O Metropolitano terminou a segunda fase do Catarinense de uma maneira bem diferente da que começou. Na primeira metade, foi terceiro colocado com um futebol que empolgou. Depois, caiu de produção e terminou o hexagonal com cinco pontos, o último conquistado no empate em 0 a 0 com o Joinville. Agora, a equipe começa a pensar na Série D.
O técnico Pingo ainda não acertou a permanência, mas está próximo de fechar para comandar a equipe na competição nacional, ainda sem data marcada. Para isso, pretende contratar reforços e fazer algumas mudanças no atual elenco.
- Nós deixamos para o término, o futebol é uma situação inconstante e a gente esperou finalizar primeiro o campeonato. Quanto ao planejamento de trabalho e de Série D, sabemos que necessitamos buscar reforços para tentar o acesso. Iniciamos uma conversa, nada de concreto, mas o interesse é grande. Estamos em dívida com o Metrô e queremos fazer parte desse planejamento de acesso. É normal as dispensas e as mudanças quando você não consegue o objetivo desejado - disse o técnico em entrevista coletiva.
Para o comandante, o sentimento ao final do Catarinense é de tristeza. Pingo diz que sua equipe podia mais e que a classificação para o hexagonal nada valeu sem os objetivos alcançados.
Pingo deve continuar à frente do Metropolitano na Série D (Foto: Sidnei Batista/CA Metropolitano)
- Acho que foram duas fases distintas. No primeiro turno a equipe apresentou um bom futebol, conseguiu a classificação. No segundo turno não fomos a mesma equipe. A primeira fase foi boa, mas de nada valeu, almejávamos chegar à decisão e a vaga da Copa do Brasil, mas não conseguimos.
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Por: futebol
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