Bones 10×13: The Baker in the Bits


A esperança de uma nova vida.


Bones resolveu ser um pouquinho melhor nesse episódio, nos mostrando assuntos delicados. Interessante que por mais que seus plots leves e cômicos não estejam dando certo, pelo menos o lado ~polêmico~ tem dado pano pra manga.


Não é novidade para nenhum fã da série que Booth e Bones discordam e muito. Booth acredita que nem todos os detentos, e ex detentos, serão ruins para sempre. Já Bones é completamente o oposto. Os dois tem razão, mas a série quis pontuar que Temperance é a sabe tudo na vida.


Mas essa é a verdade da vida: só existe ajuda para quem quer ser ajudado. Connor Freeman, ex presidiário, dava a entender que almejava por uma outra vida após sair da prisão. Mas a descoberta do seu contínuo uso de drogas e a vontade de praticar outro crime já mostrava que a vida que ele queria era outra.


Apesar de ter um emprego, não dos sonhos, mas um que fornecia dinheiro honestamente não era a ambição de Connor. Sinto pena do dono do padaria, Roger, que botava a mão no fogo pelos seus empregados e não imaginava que abrigava um assassino megalomaníaco.


O outro lado do episódio, que terminou bem emocionante, foi Cam e Arastoo. Confesso que, ás vezes, considero o casal bem chatinho, mas a verdade é que falta uma história verdadeira neles. Esse sentimento consegui captar nos minutos finais.


Vaziri acrescenta muito para o seriado, o considero o mais racional de todos os squints. Na verdade, poderiam até trocar Clark por ele sem problemas nenhum. E por mais irracional que seja voltar ao Irã, e correr o risco de ser preso, apenas para ficar ao lado do irmão nos últimos dias de sua vida, é compreensível. Cam tentou entender, porém queria mais o ver em solo americano, do que entender a dor de Arastoo por ter deixado o irmão anos atrás. E no final finalmente compreender e pedir para Vaziri retornar, por favor, já valeu o episódio inteiro.





Por: Série Maníacos

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