Embora ainda aguarde Alejandro Sabella definir sua negociação com o Manchester City, o São Paulo já resolve questões contratuais com o argentino. Clube e técnico acertaram, por exemplo, o tempo de contrato: dois anos. Foi acordado também que, após a assinatura do vínculo, Sabella vai priorizar jogadores brasileiros, ou seja, não pedirá contratação em massa de argentinos, como Ricardo Gareca fez no Palmeiras em 2014.
Calculadora. O salário de Sabella também foi discutido e, na visão do São Paulo, não haverá dificuldades para um acerto. O clube sinalizou que não pagará mais de R$ 500 mil, número que agradou ao estafe do treinador.
Check-in. Sabella deu até sexta-feira (17) para resolver sua situação com o Manchester City. Caso não acerte com os ingleses, o empresário do treinador já se comprometeu com o São Paulo de desembarcar na capital paulista na próxima segunda (20) para acertar o contrato de seu cliente.
No, gracias. O Santos, aliás, procurou Alejandro Sabella nas últimas semanas, mas ouviu um “não” do treinador. O argentino, que relata acompanhar o futebol brasileiro, não gostou do projeto apresentado.
Dennis M. Sabangan – 17.jun.2014/Efe
Segunda… Novo secretário de futebol do Ministério do Esporte, Rogério Hamam passou a semana passada na Alemanha, algoz do Brasil na Copa-2014, para avaliar a estrutura esportiva do país.
…aula. Hamam, que diz não ter ouvido “nenhuma gracinha sobre os 7 a 1″, discutiu sobre a violência das torcidas com autoridades alemãs. Um ideia que pode ser aproveitada é incluir um assistente social em cada torcida organizada para tratar os torcedores agressivos.
Extermínio. A Uefa e a FIFPro, sindicato internacional de jogadores, se uniram para tentar anular todos os acordos relativos a direitos econômicos realizados até hoje entre clubes, atletas e investidores. As entidades enviaram à Comissão Europeia, órgão da União Europeia, uma reclamação formal contra estas transações alegando que elas prejudicam a integridade das competições.
Extermínio 2. Se aceita, a medida vai além da proibição feita pela Fifa, que deu prazo até 1º de maio para que esse tipo de negociação, envolvendo direitos econômicos, acabe.
Efeito dominó. Eduardo Carlezzo, advogado especialista em direito desportivo, afirma que “em um primeiro momento, os efeitos deste processo estão restritos a Europa, mas eventualmente podem ganhar uma dimensão mundial, como já ocorreu em outras situações, como o caso Bosman”.
Fermento. Chegou a 16 o número de empresas que participam do pacto setorial, cujo propósito é fiscalizar o uso das verbas investidas no esporte. A Ápice, Associação pela Indústria e Comércio Esportivo, aderiu ao projeto, que já conta com Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, Ambev, entre outras entidades.
Colaborou PAULO ROBERTO CONDE, de São Paulo
DIVIDIDA
“Pau que dá em Chico, dá em Francisco. O São Paulo entregou para o Fluminense em 2010 e agora vai ter que torcer para a gente
MANOEL EVANGELISTA
conselheiro do Corinthians, sobre a disputa na Libertadores
Por: Painel FC
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