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Corinthians vai melhorar contrato de Tite para evitar o assédio europeu

Tite tem contrato com o Corinthians até o fim de 2017, mas ele e a diretoria vão se reunir ao final do ano para conversar sobre alterações que podem ser feitas no acordo.

O fato de não haver multa rescisória faz com que o treinador possa ganhar um aumento, ou ter alteração nos valores dos bônus que recebe por conquistas — os dirigentes corintianos temem assédio de clubes da Europa, que podem seduzir o técnico. Caso conquiste a Libertadores e o Mundial, os bônus serão altos.

Seleção, não. O Corinthians não acredita em uma proposta da CBF para Tite dirigir a seleção até o fim da Rio-2016, em agosto.

Sem ressalvas. Ao assumir como diretor-presidente do COL (Comitê Organizador da Copa-2014), em 17 de abril, como revelado pela Folha, Marco Polo Del Nero aprovou as contas de 2014 de seu antecessor no cargo, José Maria Marin, sem ressalvas e ratificou todos os atos feitos na gestão do ex-presidente.

Grana. Ficou definido também que Marin receberia, até aquela data, tudo o que deveria ser pago a ele pelo cargo no COL. O comitê tem que ser encerrado até janeiro de 2016.

Presente. A Conmebol escolheu a sede da CBF, no Rio, para receber a próxima reunião do Comitê Executivo da entidade, nas próximas quinta (26) e sexta (27). Depois de se ausentar nos últimos encontros, por não sair do país, Del Nero será o anfitrião e vai comandar os trabalhos.

Crise. Antes de renunciar, o ex-presidente da federação chilena e vice da Conmebol Sergio Jadue tentou forçar a saída do espanhol Gorka Villar do cargo de diretor geral da entidade sul-americana. Segundo Jadue disse a amigos, “um espanhol manda no futebol sul-americano hoje”.

Desde criança. Diretor da seleção feminina na CBF, Marco Aurélio Cunha viajou para acompanhar o dia a dia das seleções dos EUA e do Japão, últimas campeãs mundiais. Agora ele pretende apresentar projeto que incentive que meninas joguem futebol desde cedo nas escolas brasileiras.

Segredo. O documentário Ídolo, que conta a trajetória do bicampeão mundial Nilton Santos, vai revelar o motivo do lateral nunca quis ser capitão do Botafogo, seu clube por 17 anos. “Não sei falar curvado com o juiz. Se ele ganha para apitar e eu para jogar, por que tenho que me curvar diante dele?”.

Colaborou GUILHERME SETO, de São Paulo


Por: Painel FC

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