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Descanso merecido: Enjoy Olímpia Park Resort – Como é ficar hospedado!
Enjoy Olímpia Park Resort. Foto: GC/Blog Vambora!
Olímpia, no interior de São Paulo é uma cidade que não de crescer! Tendo um dos parques aquáticos mais visitados do mundo, o Thermas dos Laranjais, o setor hoteleiro na cidade só aumenta, com inauguração de diversos hotéis, como Enjoy Olímpia Park Resort.
Nós fomos conhecer esse novo resort em Olímpia e ficamos bem impressionados com o tamanho da estrutura, qualidade e quantidade de hóspedes! Para ver como foi a nossa experiência completa no Enjoy Olímpia, confira nosso relato abaixo. Vambora!
1-) Como chegar em Olímpia e no hotel
Como chegar em Olímpia e no hotel. Foto: GC/Blog Vambora!
A cidade de Olímpia fica localizada no interior do Estado de São Paulo, a cerca de 460km da capital.
A maneira mais fácil de se chegar é de carro, sendo que para quem sai de São Paulo, a viagem dura em média 5h. O caminho mais fácil e rápido é pela Rodovia dos Bandeirantes.
Outra possibilidade é ir até Olímpia de ônibus, porém, prepare-se para uma viagem longa, de cerca de 7h30, para quem sair de São Paulo. A viação Danúbio Azul é uma das que fazem o trajeto saindo da capital, pela Rodoviária do Tiete.
Existe também a opção de ir de avião, até São José do Rio Preto, o aeroporto mais próximo da cidade e de lá alugar um carro ou vir de ônibus até Olímpia.
– Onde fica o Enjoy Olímpia Park Resort
Uma vez em Olímpia, o Enjoy Olímpia Park Resort, fica localizado na parte mais ao norte, praticamente em frente ao Thermas dos Laranjais, a maior atração da cidade. Ou seja, o resort tem uma localização excelente, podendo fazer muitas coisas a pé.
2-) Como é o hotel Enjoy Olímpia Park Resort
Piscina do Enjoy em Olímpia. Foto: LG/Blog Vambora!
O Enjoy Olímpia Park Resort faz parte do grupo hoteleiro Enjoy, que além do resort em Olímpia, já possui dois hotéis em Caldas Novas, em Goiás (o Enjoy Ilhas do Lago Eco Resort e o Enjoy Alta Vista Thermas Resort).
Além disso, eles pretendem abrir em Olímpia um outro novo hotel em 2021, o Enjoy Solar das Águas Park Resort. Vamos aguardar para ver!
Por enquanto, o complexo do Enjoy Olímpia é um empreendimento novo e gigantesco! Aberto completamente em 2019, o resort possui quatro torres, tendo cada uma 456 apartamentos, com capacidade para até 7 pessoas.
Nós passamos 3 noites no resort e nossa experiência completa por lá, e dicas, você confere abaixo. Veja:
– Check in e check out
Nós chegamos no Enjoy Olímpia Park Resort numa sexta a feira a tarde e o check in foi muito tranquilo, sem nenhuma fila. O horário do check in do resort é a partir das 14h.
Na hora do check in você recebe uma pulseira que será a forma como vai ser identificado no hotel, bem como em algumas atrações externas, como no Thermas dos Laranjais, que possui uma parceria com o hotel.
Também no check in tivemos que escolher em qual horário faríamos as nossas refeições, no turno branco (o mais cedo) ou o amarelo (o mais tarde). Para ver mais sobre as refeições no hotel, confira o item “Restaurante” mais abaixo.
O nosso check out, foi numa segunda feira e também foi bem tranquilo, sem nenhuma fila. O mesmo deve ser feito até as 11h, porém, se você quiser continuar aproveitando as amenidades do hotel, como piscina, você pode deixar as malas num espaço dentro do hotel.
Uma dica importante que vimos é que durante finais de semana e feriados, o check in e check out pode ficar bem mais cheio. Por isso, para evitar ficar muito tempo esperando, vale tentar antecipar ambos.
– Estacionamento
O Enjoy Olímpia possui estacionamento próprio e gratuito no subterrâneo das quatro torres. Assim que chegamos no hotel, o recepcionista na entrada nos informou em qual torre ficaríamos e nos indicou onde deveríamos parar o carro.
Para facilitar a organização então, sempre vale parar o carro na torre que você estiver hospedado. As vagas não são fixas porém em todos os dias não encontramos nenhuma dificuldade em achar vaga, pois o estacionamento é bem espaçoso.
Você fica com chave do carro o tempo todo, por isso não precisa depender do pessoal do hotel para parar ou retirar seu carro. Além disso, você consegue com a própria chave do quarto abrir e fechar as catracas de acesso ao estacionamento.
– Como são os quartos do Enjoy Olímpia
Quarto Suite Luxo I do Enjoy Olímpia. Foto: GC/Blog Vambora!
Como falamos acima, cada uma das quatro torres do Enjoy Olímpia Park Resort possui 456 apartamentos, com capacidade para até 7 pessoas. O layout de todas as torres são idênticos, possuindo quatro categorias de quartos: Suíte Luxo I, Suíte Luxo II, Suíte Superior e Suíte Máster.
Nós ficamos na Suíte Luxo I, a menor de todas, com um quarto, que cabe até 5 pessoas. As demais são para até 7 pessoas, com dois quartos.
Mesmo sendo o menor do hotel, nosso quarto era bem espaçoso, com uma ante sala com varanda, sofá, cozinha (incluindo microondas e frigobar) e televisão. O quarto fica separado, além do banheiro. Todos os espaços tem ar condicionado e todo o apartamento é mobiliado, com móveis bem modernos.
O quarto possui ante sala e cozinha. Foto: GC/Blog Vambora!
Um detalhe que gostei bastante foi que na varanda, além de mesas e cadeiras para fazer refeições e relaxar, há um varal de chão para secar as roupas molhadas, algo especialmente bom quando se vai para piscina todos os dias!
O quarto da nossa suíte possuía 2 camas, uma king e uma de solteiro, além de um amplo armário e espaço para por as malas. Achei mesmo muito espaçoso! Para saber: as torres A e B foram as inauguradas primeiro, em 2018 e as torres C e D foram inauguradas no final de 2019.
– Atrações do hotel e amenidades
Brinquedos na área infantil da piscina. Foto: LG/Blog Vambora!
O Enjoy Olímpia possui muitas atrações e atividades ao longo de todo o dia. Entre as atrações estão:
Academia completa (que funciona das 7h até às 22h).
Brinquedoteca (das 8h às 22h, todos os dias).
Sala de jogos e de cinema.
Loja de conveniências (vendendo de comidas, bebidas, a artigos de higiene, roupas, etc que você pode ter esquecido).
SPA, com piscina coberta, jacuzzi e sauna.
Villa Mall (um shopping literalmente anexado são hotel, com mais opções de bares, lanchonetes e restaurantes, além de lojas e área para recreação infantil). Foi aberto recentemente também um restaurante de hambúrguer ao lado do hotel.
Piscinas, 5 no total, todas com água quente, podendo chegar a chegar a 32ºC de temperatura!
Bares (dois nas piscinas e um no lobby) e restaurantes.
Shopping Villa Mall ao lado do hotel. Foto: GC/Blog Vambora!
As piscinas merecem um destaque especial no resort, já que elas são o coração do hotel! Assim como no Thermas dos Laranjais, todas as piscinas lá são quentes, já que são abastecidas pelo Aquífero Guarani.
Há opções desde para adultos, com piscinas mais profundas, incluindo jacuzzis, até infantis com brinquedos. As maiores piscinas do resort ficam entre as torres A e B, mas recentemente com a inauguração das torres C e D, uma outra piscina, mais rasa, foi também aberta.
Academia completa do hotel. Foto: GC/Blog Vambora!
Um bônus, é que eles oferecem serviço de toalhas para as piscinas dentro do hotel. Você pode retirar no primeiro dia e devolver quando for embora.
Como o sol em Olímpia é forte o ano todo, para quem quiser mais sombra ou em dias chuvosos, pode aproveitar a piscina e jacuzzi da área do SPA, totalmente cobertas. Ele fica aberto das 10h às 22h, sendo que menores de 16 anos podem entrar até as 18h, sempre acompanhados de um responsável.
Todas as piscinas são aquecidas. Foto: GC/Blog Vambora!
O bar da piscina também está sempre cheio e é uma ótima opção até a meia noite, para comer ou beber algo. Aqui também acontecem atividades dos monitores, todos os dias da semana.
Salão de jogos. Foto: GC/Blog Vambora!
Por falar neles, há monitores oferecendo atividades para crianças e adultos ao longo de todo o dia. Chamado de Club Jou, as crianças podem brincar das 8h até as 21h, com diversas atividades. Já para adultos, a programação varia de acordo com o dia da semana, passando de karaokê, até bingo, aulas de hidroginástica e etc.
Achei os monitores super tranquilos, sem forçar ninguém (adultos e crianças) a participar das atividades, fato que é bem comum em outros resorts.
– Restaurante e refeições no hotel
Jantar no Enjoy Olímpia. Foto: GC/Blog Vambora!
O Enjoy Olímpia disponibiliza reservas com só com café da manhã, ou café e jantar ou pensão completa. Nós testamos o sistema de pensão completa e gostamos bastante!
Tanto o café da manhã, como o jantar são servidos no principal restaurante do hotel, num espaço bem grande. Já o almoço, vimos ser servido tanto no restaurante principal, como num novo restaurante da ala nova, na torre D, um pouco menor.
Uma das áreas de refeições do restaurante. Foto: GC/Blog Vambora!
O sistema para todas as refeições incluídas é de bufê e além das comidas, possui bebidas a vontade (água, suco e refrigerante). Bebidas alcoólicas devem ser consumidas e pagas a parte.
Como falamos mais acima, no momento do check in você escolhe o turno das suas refeições, ganhando uma pulseira de acordo com o período escolhido. Esse sistema funciona especialmente durante a alta temporada e feriados, quando o hotel fica mais cheio. Esses são os turnos:
Turno 1 – Amarelo: Café da manhã das 7h às 8h30, almoço do 12h30 às 15h e jantar das 19h às 20h30.
Turno 2 – Branco: Café da manhã das 8h30 às 10h, almoço do 12h30 às 15h e jantar das 20h30 às 22h.
Sobre o café da manhã, a variedade todos os dias era grande, incluindo frios, frutas, cereais, muitos pães e bolos diferentes, além de pratos como ovos mexidos, salsicha e o queridinho de todos, um ótimo pão de queijo! Esse, por exemplo, sempre era um dos primeiros itens a esgotar do bufê, mas a reposição era sem bem rápida!
Comidas que agradam a todos. Foto: GC/Blog Vambora!
Algo que achei bem legal é que tanto no café da manhã, como no jantar, havia uma ilha especial servindo comidas feitas na hora e que mudavam todos os dias. Então por exemplo, no café da manhã, um dia havia uma ilha de omeletes e tapiocas e num outro dia tostex e etc.
Depois do café da manhã, o período mais cheio que vimos do hotel era o jantar. Aqui também funciona o sistema de Buffet, sempre com opções variadas, incluindo uma parte só para saladas, outra para pratos quentes (incluindo sempre opções para crianças, com macarrão, batata frita, etc) e sobremesas.
No mesmo local do café da manhã, com opções feitas na hora, há no jantar também em determinados dias preparos especiais, como pizza, sanduíches, etc.
Almoço temático com feijoada para quem escolheu all inclusive. Foto: GC/Blog Vambora!
De todas as refeições, a que gostamos mais e achamos mais caprichada foi o almoço, também servido na forma de bufê a vontade. No almoço nos pareceu que havia mais opções de comidas diferenciadas, sempre com um tema. Por exemplo, no sábado, foi servida uma feijoada super completa e excelente e no domingo, foi feito um churrasco com diversas opções de carne e vegetais.
Muito provavelmente porque a demanda do almoço é menor, eles conseguem variar mais o cardápio nesse momento, então quem puder pegar a pensão completa, provavelmente vai gostar ainda mais das refeições no Enjoy por conta do almoço.
Piscinas. Foto: GC/Blog Vambora!
Para quem quiser ver mais detalhes da nossa experiência noEnjoy Olímpia Park Resort, vale conferir no nosso Instagram @vambora os vídeos e fotos feitos durante a nossa estadia por lá (estão salvos nos destaques!).
Uma dica que podemos dar é em períodos de alta temporada, como férias e feriados, considere que todos os serviços, incluindo até os elevadores, ficam bem cheios. Para quem quiser mais tranquilidade a dica é evitar esses períodos mais cheios, viajando fora da alta temporada.
Brinquedoteca do Enjoy Olímpia. Foto: GC/Blog Vambora!
Com um bom serviço, muitas amenidades, várias opções de entretenimento e uma localização imbatível, o Enjoy pode ser considerado mesmo um dos melhores hotéis em Olímpia.
Quem aqui já se hospedou nele ou ficou com vontade de ficar lendo o post? Comenta aqui nos comentários! Vambora!
* O Vambora! foi para Olímpia a convite da rede Enjoy.
Este artigo foi publicado originalmente no Blog Vambora!
Por: Blog Vambora!
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Cafayate e a Quebrada das Conchas, na Argentina: o que fazer
Localizada a apenas 180 quilômetros de Salta, Cafayate é uma simpática cidadezinha de 12 mil habitantes, que se destaca pela atmosfera agradável, pela famosa produção de vinho e pelas belas paisagens áridas em seu entorno. Na rota 68, que leva à Quebrada das Conchas, uma das estradas mais bonitas do país, esse vilarejo é uma surpresa pouco conhecida do norte da Argentina.
Neste post você vai ver como chegar, quando ir, o que fazer e onde ficar em Cafayate e na Quebrada das Conchas. Vem comigo!
Cafayate tem clima subtropical, com temperatura média anual de 23°C. O mês mais frio é julho, quando a mínima pode chegar a 7°C. O mais quente é janeiro, com máximas de 28°C. Já as chuvas pintam por lá no verão, entre dezembro e fevereiro.
Por isso, a melhor época para viajar para Cafayate é de março a abril e de agosto a novembro. Nesses períodos, a temperatura está agradável e o tempo é seco.
Como chegar a Cafayate e a Quebrada das Conchas
A opção mais vantajosa para essa viagem é alugar um carro para explorar a região, partindo de Salta. Assim, você pode tomar o tempo que quiser para tirar fotos, explorar a região com mais calma e, quem sabe, passar a noite na cidade. A vantagem é não ficar dependente das programações das agências e ver tudo no seu ritmo. Para isso, nós indicamos o buscador RentCars, que busca entre as principais locadores e te ajuda a encontrar os melhores preços e condições de aluguel.
Mas isso não foi possível para nós, que estávamos desabilitados, e também não é para muita gente. Em especial se você pretende degustar os bons vinhos produzidos na região. Por isso, contratamos uma excursão de um dia saindo de Salta que faz o roteiro de Cafayate e a Quebrada das Conchas no esquema bate-volta.
Os tours custam a partir de 20 dólares, mas isso vai depender de quantas vinícolas e outras comodidades você vai querer incluir.
O passeio começa por volta das 7h, quando a van passa de hotel em hotel buscando os participantes do grupo. Depois de uma rápida parada para abastecer de lanchinhos e água, segue pela estrada até que você se vê cercado pelas belas montanhas da Quebrada. A partir daí, o guia faz paradas constantes nos principais pontos de interesse da região.
Uma alternativa para quem não quer dirigir é contratar o tour em Cafayate em vez de Salta. Saindo de lá, os mais animados também podem alugar uma bicicleta para explorar a região. Os ônibus que fazem o trajeto Cafayate – Salta aceitam as bikes e param em qualquer ponto da Quebrada. Nesse caso, comece sua visita a partir da Garganta del Diablo, que está próxima de vários outros lugares interessantes.
O que fazer em Cafayate
Passeio pela Quebrada das Conchas
O mar virou sertão. Ou semi-deserto, se você preferir. O maior medo de Sá e Guarabyra ocorreu há cerca de 90 milhões de anos, na área por onde hoje corre o rio de las Conchas, no norte da Argentina. O nome da região remete a esse passado oceânico: Quebrada das Conchas. É que dizem que ainda é possível encontrar conchinhas e fósseis de animais marítimos encrustados nas formações rochosas por ali.
Também conhecido como Quebrada de Cafayate, o lugar é repleto de montanhas de cores fortes e formações rochosas curiosamente retorcidas, formando uma paisagem bruta, árida e com ares extraterrestres. Não é sem motivo que essa é considerada uma das estradas mais marcantes do país.
O mais famoso deles talvez seja a Garganta del Diablo, onde a Quebrada se espreme entre paredões altíssimos, criando uma paisagem que se assemelha a uma garganta humana.
Minha parada preferida, no entanto, foi em Tres Cruces, uma espécie de mirante que te dá uma excelente vista do vale e das montanhas próximas.
Com tantas rochas de formatos curiosos, é claro que ia rolar uma pareidolia coletiva e o pessoal ia começar a ver bichos, castelos e até navios nas montanhas. Se você fizer o passeio com o guia, ele provavelmente vai apontar dezenas dessas formações que se parecem com alguma coisa. Se você for sozinho, fique atento para encontrar El Sapo (foto abaixo), uma das mais conhecidas.
Na volta para Salta, ainda paramos em dois pontos importantes da Quebrada das Conchas: a entrada da Bodega Viñedos Peña, que oferece outra vista privilegiada da região e o Anfiteatro, a segunda estrela turística dali.
A rota dos vinhos de Cafayate
Cafayate é o segundo centro de excelência em vinho da Argentina, perdendo apenas para a famosa Mendoza. Essa também é a zona de produção de vinhos mais alta do mundo. Os Torrontés brancos são a marca da região, que também é conhecida pelos Cabernets, Malbecs e Tannats. Ao todo, são quase 30 vinícolas, e algumas delas funcionam também como hotéis e até spas.
Bodegas para visitar em Cafayate
Bodega Colomé
Ruta Prov. 53 Km 20, Molinos 4419
Considerada uma das melhores vinícolas da região, fica um pouco afastada, em um local de difícil acesso. Mas a beleza da propriedade e a qualidade dos vinhos compensa a visita. Conta também com um excelente restaurante. Site oficial.
Vasija Secreta
RN40 Km 4343, Cafayate
Tem um dos preços mais acessíveis para a região de Cafayate, sem deixar a desejar na qualidade dos vinhos e espumantes. Conta com um museu que traça a trajetória do lugar e da produção de vinho local, com os equipamentos utilizados no passado. Site oficial.
Bodega Nanni
Silverio Chavarría 151, Cafayate
Tem a vantagem de ficar no centro de Cafayate, atrás da praça principal, porém não é possível ver os vinhedos. Há um restaurante no pátio que serve os vinhos da casa e refeições saborosas por bons preços. Site oficial.
Bodega El Esteco
RN40 km 4343, A4427 Cafayate
Localizada em um belo casarão do século 19, a Bodega serve alguns dos melhores vinhos produzidos na região. Não deixe de reservar o almoço no restaurante anexo à vinícola, parte do Hotel Patios de Cafayate. Site oficial.
Onde comer em Cafayate
Peña y Parrillla De la Plaza
Ntra Sra del Rosario 96, A4427 Cafayate
Como o nome indica, o Restaurante De la Plaza fica bem na praça central, ao lado da igreja. Serve desde empanadas norteñas, típicas da região de Salta e que têm o recheio levemente picante, até outros pratos bem famosos da culinária andina. Funciona também como uma peña, lugar que recebe música típica local.
Como en Casa
Calle Calchaqui 4, Cafayate
Restaurante pequeno e aconchegante, que funciona dentro de um casa, que serve massas e carnes saborosas. Preços convidativos.
Pacha Cocina de Autor
Avenida Martin Guemes sur, 143
Pratos saborosos preparados com ingredientes locais e que variam entre carne, massa, risoto e frutos do mar, sempre com um toque andino. O chef Tomás já trabalhou no Sheraton de Buenos Aires, EUA e no restaurante do Hotel Pátio de Cafayate.
Onde ficar em Cafayate
Por não ser muito grande, a melhor escolha é se hospedar no centro de Cafayate. Uma experiência diferente é ficar em uma das vinícolas da região, que também oferecem serviços de hospedaria e restaurante.
Contratar um seguro de viagem é essencial na Argentina e em qualquer viagem. Por mais que seja perto de casa, o melhor é viajar protegido para não sofrer com os imprevistos. Veja a aqui algumas razões e dicas de como pagar menos de 10 reais por dia no seguro, com as nossas dicas e cupom de desconto!
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Salinas Grandes, localizada na província de Salta, na Argentina, é um deserto de sal bem mais modesto que seu correspondente boliviano, o Salar de Uyuni. Isso, no entanto, não significa que essa não seja uma boa opção para entrar em contato com a paisagem extraterrestre de uma planície branca e salgada na América do Sul.
As Salinas Grandes são o segundo maior deserto de sal do mundo e uma parada imperdível se você vai explorar a região do noroeste andino, com a vantagem de ainda não ser tão explorado quanto o Uyuni.
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A crosta de sal com cerca de meio metro de espessura que forma Salinas Grandes é o resto de um lago que se secou há milhares de anos. Hoje, a área de 12.000 hectares é cortada pela bela rota 52, que liga a Argentina ao Deserto do Atacama. No caminho você vai ter a chance de ver lhamas, vicunhas, condores e suris, animais típicos dos Andes.
O local está localizado a 136 quilômetros de Salta, 90 quilômetros de Jujuy e a 54 quilômetros de Purmamarca. As Salinas Grandes ficam a 4.170 de altitude, o que é considerado uma elevação bastante alta.
Clima e melhor época para visitar as Salinas Grandes
Por causa de sua altitude elevada e do clima desértico, as Salinas Grandes sofrem uma grande variação de temperatura durante o dia. No verão, a máxima pode passar dos 40oC, mas o calor se dissipa ao longo do dia e costuma fazer aquele friozinho o ano inteiro, em especial quando há muito vento.
A melhor época para visitar as Salinas é no inverno, entre junho e setembro, pois esses são os meses com menor ocorrência de chuva e ventos. Nessa época, no entanto, faz um friozinho maior, por isso capriche no agasalho.
Contudo, não é impossível visitá-las em outros momentos do ano. Na estação chuvosa, que vai de janeiro a março, você terá uma experiência bem diferente da estação seca. Nessa época, as Salinas ganham um efeito espelhado graças à água que se acumula na superfície.
Esse é, sem dúvidas, um passeio interessante e diferente, em especial se você nunca esteve em um deserto de sal antes. É uma sensação estranha estar cercada de branco, de céu e de planície. Mexe com a nossa noção de espaço e nosso senso de direção. Um ponto que parece longe está, na verdade, a poucos metros de distância. Para você ver a falta que faz um referencial. E isso é o que torna o lugar mais incrível. Isso e o contraste entre as cores.
O melhor é começar o passeio logo cedo, pela manhã. Isso porque a estrada Cuesta Del Lipan, que leva até lá, vai subindo em zigue-zague e proporciona vistas incríveis, cheia de atrativos à parte, além de lindos vislumbres da fauna local. Por isso, vale a pena ir com calma e fazer paradas no caminho para fotos.
Chegando ao Salar, você fica livre para circular pela área. Vá com calma pois, se o seu corpo não estiver ambientado com a altitude, pode ser que você se sinta mal. Em geral, guias das excursões fornecem folhas de coca para mascar, mas você consegue comprá-las em qualquer mercadinho da região, assim como chás e balas feitas das folhas.
Assim como no Uyuni, em Salinas Grandes você consegue tirar aquelas fotos em perspectiva que fazem o maior sucesso no Instagram. Hora de soltar sua criatividade para voltar para casa com uns cliques legais.
No meio das Salinas, você vai encontrar pequenos recortes feitos na crosta, cheios de água. Esses poços são feitos pelos trabalhadores dali para extrair o sal. As piscinas chamam a atenção por sua coloração turquesa.
Recomendações para visitar as Salinas Grandes
Não se esqueça os óculos de sol, o branco do deserto reflete muito a luz e pode causar incômodo
Pelo mesmo motivo, use bastante filtro solar
Leve um casaco para se proteger do vento, ainda que o tempo esteja quente quando você sair do seu hotel
Beba muita água. A região é extremamente seca.
Se achar necessário, compre algumas folhas de coca para prevenir o mal de atitude. Lembre-se que Salinas Grandes está 4.170 metros acima do nível do mar.
Não há restaurantes na região. De estrutura turística, o máximo que você vai encontrar são alguns banheiros químicos a troco de poucos pesos e comerciantes que vendem artesanato típico e feito de sal.
Leve um lanche na mochila. Mas se a fome apertar, o jeito é comprar um lanchinho com algum vendedor ambulante no meio da estrada.
Como chegar a Salinas Grandes
Como ir de Buenos Aires a Salinas Grandes
Salinas Grandes está a 1418 quilômetros de Buenos Aires, o que é chão para caramba para fazer de uma vez só. O aeroporto mais próximo é o de Jujuy, mas não há vôos diretos do Brasil para lá. Por isso, o melhor é sair de Buenos Aires.
O Aeroporto Internacional de Salta Martín Miguel de Güemes também está perto e é uma boa opção, uma vez que Salta é a maior cidade da região e a que conta com maior infraestrutura turística para contratar passeios para as Salinas Grandes. Além disso, recebe vôos diretos partindo de São Paulo, dispensando a necessidade de passar antes por Buenos Aires.
Quem preferir ir por terra, há ônibus saindo de Buenos Aires para Salta regularmente. A viagem dura cerca de 20 horas e o trecho é operado pelas empresas El Rápido Internacional, Balut, Almirante Brown, Chevallier, Flecha Bus. Leia mais sobre Como viajar de ônibus pela Argentina.
Saindo de Salta
Saindo de Salta, a opção é contratar um tour de agência que passa também por San Antonio de Los Cobres e Purmamarca. O dia é longo e cansativo, a menos que você faça como nós e peça para ser deixado em Purmamarca, economizando cerca de quatro horas da viagem de volta. Se você estiver em Jujuy, também é possível contratar empresas que fazem o passeio. Aqui há alguns tours que você pode contratar com antecedência.
Outra possibilidade é visitar as Salinas a partir de Purmamarca. Nesse caso, você pode alugar um carro ou contratar um remise (táxi) para te levar até lá. Para isso, nós indicamos o buscador RentCars, que busca entre as principais locadores e te ajudam a encontrar os melhores preços e condições de aluguel.
É possível também fazer o trajeto de ônibus, mas tome cuidado: para isso, é preciso descer no meio do caminho entre Purmamarca ou Jujuy e Susques. E nem sempre você vai conseguir transporte para voltar. Antes de escolher esse meio, certifique-se dos horários de ônibus naquele dia.
Onde ficar
Duas bases são as mais recomendadas para visitar as Salinas Grandes: Salta e Purmamarca.
Salta por ser a maior cidade da região, com melhor infraestrutura turística e a partir de onde você poderá conhecer as outras atrações do noroeste da Argentina, como o Parque Nacional de Los Cardones. Algumas acomodações recomendadas em Salta são:
Purmamarca, por outro lado, é a base mais próxima das Salinas. A cidade é bem pequena, com pouca estrutura, mas tem uma vista impressionante do Cerro de los Siete Colores, uma atmosfera relaxada e é um bom lugar para começar a explorar a Quebrada do Humahuaca. Algumas das acomodações recomendadas em Purmamarca são: