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Chicago PD 2×17: Say Her Real Name


Uma luz ficando forte no final do túnel.


Um mês desde o último episódio e durante todo esse tempo vim me questionando como toda a trama será trabalhada para a season finale e por tantos questionamentos resolvi não ser tão incisiva nas críticas e vou tentar fazer uma review mais light. Mas antes quero ressaltar que tem grandes chances de nessa reta final o nível da série ser elevado devido a mais um crossover com Fire e SVU no episódio 20 e reconheço sim, que a série deu umas derrapadas porém nada é impossível faltando seis episódios para a season finale.


A review foi feita em cima de quatro aspectos: forças, fraquezas, oportunidades e as ameaças.


FORÇA:


Abordar uma nova perspectiva de início do episódio foi muito interessante, já que todos os detetives (menos Lindsay) estavam trabalhando disfarçados e fora da Unidade. Tirá-los de dentro do QG é sempre interessante, mas o destaque foi mesmo de um único personagem: Ruzek. A empatia e o senso de justiça dele, foram fundamentais para a dinâmica do episódio. Ver o desconforto da própria Kim diante daquela situação mexeu com os simpatizantes do casal, mas vê-la aceitar o conselho de Roman, dar espaço para o amado e no final dar o suporte emocional que ele precisava mostra como os dois vem amadurecendo juntos. Confesso que esperei o Ruzek dar uns tapas no Pope enquanto mandava ele dizer o verdadeiro nome de Sierra: Felicia.


Voight é sempre uma força, mesmo quando está com o braço imobilizado. A abordagem dele com toda a equipe (menos Kevin) foi no estilo ao que estávamos com saudade.


FRAQUEZA:


Não foi difícil ligar os pontos e perceber que o Pope estaria por trás do assassinato, ou pelo menos ele seria um suspeito em potencial. Vai dizer que não reparou no olhar que ele deu quando o Ruzek conversava com a Felicia enquanto colocava óleo nas garrafas? Só pecaram nesse detalhe.


Personagens que não tem destaque, como Atwater e Nadia, são grandes fraquezas. Mesmo colocando-os vez ou outra em alguns episódios, há um desperdício de desenvolvimento dos personagens. A Nadia eu até compreendo o sumiço já que está estudando para as provas da polícia e que muito provavelmente vire mais uma policial do Distrito 21, mas Kevin vem sendo deixado para trás.


OPORTUNIDADES:


Olivia Benson é sim uma oportunidade maravilhosa, ainda mais com um crossover vindo por aí. A química funcionou durante o último “encontro” deles e seria interessante vê-los conhecendo Chicago.


Erin e Jay devem sim voltar em algum momento no futuro isso é bem óbvio. Mas trabalhar o relacionamento não sexual dos dois é fundamental para que amadureçam os personagens e porque não conhecer alguém da família? Os dois podem abrir grandes oportunidades para o desenvolvimento da série como podem ser a fraqueza da mesma.


AMEAÇAS:


Os constantes ganchos de novos personagens para inserir Chicago Med, tanto em PD como em Fire, são ameaças porque interferem diretamente com o desenvolvimento das séries. Trabalhar plots rasos entre personagens das séries – PD, Fire, Med e SVU – vem deixando um gosto amargo porque a NBC poderia elevar ainda mais o nível das séries porque é a única que tem 4 séries (sim, já estou contando com Med) que podem fazer crossovers entre si. Se soubessem administrar os roteiros de cada série e a interação mais profunda entre eles seria algo maravilhoso.


Bom, galera, é isso! Espero que vocês deem suas opiniões a respeito do episódio e me desculpem qualquer coisa.


O próximo episódio promete ser muito louco e cheio de Voight sendo Voight e Jay sendo o velho Jay da primeira temporada. Clica aqui na promo do episódio “Get Back to Even”:





Por: Série Maníacos

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