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Linha Amo Sol #yenzah

E aí? Tudo bem com vocês?

Quem me segue no instagram @maeaocubo viu esse kit maravilhoso que recebi da Yenzah, rolou até sorteio por lá e convidei vocês aqui pra participar lembram? Hoje vou falar um pouco mais sobre cada produto, vamos ver?

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O verão está chegando e nada melhor do que começar já com produtos maravilhosos em mãos, pois nada mais chato e depois de curtir praia e piscina perceber o quanto os cabelos ficaram detonados devido aos danos causados pelo sol, cloro e sal, meu cabelo fica uó do boró. rsrs

E essa linha é exatamente pra quem adora curtir um dia de sol, seja na praia ou piscina, pois a linha cuida dos cabelos e protege os fios do sol e das agressões desses dias maravilhosos de verão. Todos os produtos possuem óleo de coco e filtro solar, é livre de parabenos , petrolatos, silicones e sal. Protege, hidrata e cuida dos nossos cabelinhos.

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 Creme Leave-in com filtro solar – 240 ml

Assim como todos os outros contém óleo de coco e filtro solar o que deixa os cabelos protegidos e tratados. Ele é um creme sem enxague e possui uma textura leve, para ser usado durante o dia de praia e piscina. Possui um cheiro maravilhoso de coco, um produto que você precisa ter nesse verão.

Como usar: Distribua o creme uniformemente nos cabelos úmidos com um pente ou com as mãos e modele. Pode ser usado com os cabelos úmidos ou totalmente secos. Sem enxague.

 Spray efeito ondas texturizadas – 120 ml

Esse é o meu favorito do kit, além do cheiro maravilhoso ele deixa o cabelo com ondas lindas tipo Gisele sabe? Coisa linda gente, apesar de não gostar do meu cabelo com ondas e cachos, as ondas ficaram bem leves, nas minhas filhas que são cacheadas os cachos ficaram bem modelados. Pode ser usado na praia ou não.

Como usar: Borrife, no cabelo seco ou úmido, do comprimento às pontas e amasse com as mãos. Deixe secar naturalmente; se preferir, use um secador ou difusor. Sem enxágue.

 Máscara ultra-hidratante – 300g

Oh coisa boa é ter máscara com poder super hidratante. Eu que moro em uma região praiana sofro pra manter meu cabelo na linha, pois é muito vento, areia, sal…. enfim tudo detona o cabelo, portanto essa máscara juntamente com os produtos acima veio em boa hora, pois meus cabelinhos estarão preparados pra tudo isso. Essa máscara também tem todos os benefícios dos outros produtos.

E aí? O que acharam dessa maravilha?

 

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Por: Mãe ao ³

Histórias de uma geração perdida

Poucos escritores são tão confundidos com a própria ficção como o americano Francis Scott Fitzgerald. Um dos narradores oficiais da Era do Jazz, durante os loucos anos 1920, ele era jovem, brilhante, rico, bem sucedido e bêbado. Não sempre, mas frequentemente.

Amante de carros e dinheiro e isso exatamente no momento em que carros se tornaram disponíveis e ele tinha uma boa quantidade de grana, o escritor levou a vida como o maior personagem de seus romances. O norte-americano era casado com uma mulher igualmente importante dessa época, a também escritora Zelda Sayre. E, antes que você me pergunte, sim: a escritora foi a inspiração para o nome da outra Zelda, aquela da série de games da Nintendo.

Zelda Sayre and F. Scott Fitzgerald

O primeiro livro de Francis Scott Fitzgerald, “Este lado do paraíso”, foi publicado logo que ele voltou vencedor, junto com o restante dos Estados Unidos, da Primeira Guerra Mundial. Foi sucesso imediato, fazendo do escritor um assíduo frequentador da alta sociedade e membro ilustre da geração perdida. Esse termo foi cunhado pela escritora Gertrude Stein, que assim chamou a geração de jovens nascidos no final do século 20 e sobreviventes da Primeira Guerra Mundial.

Os membros da geração perdida levavam a vida de forma pessimista e sem muitos objetivos além da mesa de bar. “Você nunca teve o sentimento que sua vida está acontecendo e você não está aproveitando? Já notou que você viveu pelo menos metade do seu tempo?”, escreveu Ernest Hemingway, outro membro importante dessa geração, no livro O Sol Também se Levanta.

Banquetes, bebedeiras, festas sem fim, consumismo: assim era a vida desses escritores, que não por acaso logo migraram dos Estados Unidos para a Europa, já que no país natal deles ocorria a Lei Seca. Cenário imortalizado em livros como o Grande Gatsby, que se passa em Nova York, e Seis Contos da Era do Jazz. Do casal Scott e Zelda os relatos incluem ressacas, banhos em fontes, confusões com a polícia, prisões, danças nas mesas de restaurantes e até um folclórico passeio de táxi por Nova York. No teto do táxi. Zelda e Francis eram personagens frequentes das capas de jornais, o casal símbolo da geração.

Já no fim da vida (que foi curta, você já deve ter presumido), a situação do casal se complicou. Ela, que, garantem algumas fontes, era esquizofrênica, acabou internada em um hospício, após inúmeras tentativas de suicídio. Lá, Zelda escreveu Save Me the Waltz. A reação do marido não poderia ser pior e passou longe de reconhecer o talento da esposa: ele forçou-a a alterar partes da narrativa, que também tinha toques autobiográficos e falava, entre outras coisas, da vida do casal.

Ele acusou a esposa de usar ideias que vinha desenvolvendo para seu próximo livro, Suave é a Noite, que também tinha a relação do casal como pano de fundo – conta a história de um psiquiatra que vive um casamento frustrado com uma paciente e tem uma vida dedicada ao alcoolismo e aos excessos. Francis, que passou a carreira escrevendo sobre sua vida familiar, não gostou quando sua esposa fez o mesmo.

Sem dinheiro, ele passou a escrever roteiros para o cinema, arte emergente que buscava respaldo na literatura. Seu romance derradeiro, O Último Magnata, faz críticas ao cinema e ao sistema de Hollywood. Conta a história de um produtor de cinema nos anos 30, pós-crise de 29. Os escritores e roteiristas da trama sofrem as mesmas dificuldades que Fitzgerald na vida real.

O cenário já é outro: acabaram-se as festanças e bebedeiras e muitos ainda tentavam juntar os cacos do sonho americano, esfacelado pela crise de 29. O personagem central do livro só toma um porre, um recorde de abstinência para os padrões de Fitzgerald. Pena que ele não seguiu o exemplo. Seu fígado agradeceria.

Alcoólatra e com graves problemas de saúde, o autor morreu aos 44 anos. Já Zelda morreu num hospital psiquiátrico, durante um incêndio. O Último Magnata ficou incompleto, o que explica o aparente final feliz, pelo menos para Cecília, uma das narradoras da história. Terminado, o romance seria um retrato perfeito da época. Mas o personagem Fitzgerald morreu no meio da trama. Nas palavras de Zelda, em uma das cartas ao marido: “Não quero ver como me transformo em velha e feia… teríamos que morrer aos trinta”.

Ironicamente,  O Último Magnata não só foi adaptado para o cinema como também fez sucesso nas telonas. E também O Grande Gatsby, O Curioso caso de Benjamin Button e Suave é a Noite. O casal também aparece, assim como muitos da geração perdida, no livro Paris é uma Festa, de Hemingway. Obra que inspirou parcialmente Woody Allen no filme Meia-Noite em Paris, onde Hemingway, Picasso, Dalí, Gertrude Stein, Francis e Zelda Fitzgerald podem ser encontrados festejando.

O próprio Hemingway, um dos perdidos, disse certa vez  que “todas as gerações são perdidas”. É verdade. E a dos anos 1920 até hoje está cheia de histórias para contar.

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Por: 360meridianos

Continua: passagens para a África por R$ 1100, já com as taxas

Tem quase dois meses que todo viajante brasileiro sonha com a África! Tudo por conta da disputa entre as empresas que operam os voos entre o Brasil e o continente africano. Além da South African Airways, até outro dia a escolha mais tradicional dessa rota, a LATAM agora também voa para a África do Sul, o que reduziu os preços. E a TAAG Angola Airlines, que tem voos diretos entre São Paulo e Luanda com opções de conexão para outras cidades, também entrou na disputa, reduzindo ainda mais os valores.

Neste e-mail resolvi enviar para você links de passagens para a África do Sul que estão com preços incríveis: R$ 1100. E, sim, esse preço já inclui todas as taxas. Use os links para trocar datas, cidades de origem, destino, enfim, para planejar suas férias. E tem mais! Também separei promoções para a Europa.

Passagens para a Espanha por R$ 1990, com taxas

De Porto Alegre para Barcelona por R$ 2082, preço final. Esse voo é da American Airlines e tem conexão nos Estados Unidos. Se por um lado exige o visto americano, por outro permite stop over – aquela parada estratégica em Nova York.

De Florianópolis para Barcelona por R$ 2090, com taxas. O esquema é o mesmo: voo americano com conexão em NYC.

De São Paulo para Madrid por R$ 2300, com taxas. Voos da Ibéria.

Promoção para a Tailândia! R$ 2598, com taxas

Sonha em conhecer as praias da Tailândia? Então olha isso:

Passagens para Bangkok por R$ 2598. O preço é ótimo. E já inclui as taxas. Se você pode viajar em fevereiro e março, aproveite. Voos saindo de São Paulo.

E tem também voos a partir do Rio de Janeiro. Achamos passagens por R$ 3150, com taxas, o que ainda é muito bom.

Lá no 360 a gente tem um guia completo para você montar seu roteiro pelo sudeste asiático.

Alemanha por R$ 2021, com taxas!

O preço é muito bom! Voos partindo do nordeste. Clique nos links e altere as cidades e datas para fazer sua busca. 🙂

De Fortaleza para Frankfurt, na Alemanha, por R$ 2021, com taxas.

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Por: 360meridianos

4 iniciativas de jornalismo de viagem que valem a pena conhecer

Um dos conceitos-chave que aprendi no mestrado em Jornalismo de Viagens foi a diferença entre jornalismo turístico, que se dedica a dar visibilidade a destinos e facilitar o planejamento de uma viagem, e o jornalismo de viagens, que fala sobre culturas, problemas sociais e políticos de países distantes não apenas para despertar o desejo de viajar, mas também para informar os leitores sobre lugares distantes e torná-los mais próximos.

Cada uma dessas categorias tem um público distinto, importância e função de existir. Tanto que aqui no 360meridianos fazemos um pouco dos dois. Mas talvez por conta do meu momento profissional, tenho me interessado cada vez mais pelo jornalismo de viagens e, por isso, resolvi compartilhar com vocês algumas das iniciativas que eu mais gostei de conhecer nesse campo.

5W – Crónicas de larga distancia

revista5w.com

Por meio das perguntas essenciais do jornalismo (Quê? Quem? Quando? Onde? Por quê?), os repórteres do 5W constroem narrativas sobre culturas distantes que conhecem em suas viagens, sempre com um forte viés político e social. Essa é a minha iniciativa favorita dessa lista. Quando eu crescer, quero ser como eles. O único problema é que está em espanhol, mas vale a pena dar uma olhada. O projeto é formado por um site, uma revista anual e livros.

5w - Crônicas de larga distancia

Não conta lá em casa

http://ift.tt/2gCsAYI

Esse já é um grande conhecido do público brasileiro. Reality show exibido pela Multishow, o programa acompanha as andanças de três aventureiros que viajam a lugares com graves problemas políticos e sociais, os típicos destinos que você não teria coragem de contar para a sua mãe que vai visitar. Países em guerra ou crises graves, lugares arrasados por desastres naturais, ditaduras fechadas com poucos direitos civis para habitantes e turistas. Todos esses são destinos perfeitos para o Não Conta Lá em Casa. Além do programa, há também um livro sobre as viagens da primeira temporada.

Não conta lá em casa - Livro

Que mundo é esse?

http://ift.tt/2gFEkHl

Outro programa de TV dos meninos do Não Conta Lá em Casa, o Que mundo é esse? busca entender e explicar circunstâncias, contextos, origens e desdobramentos de fatos, situações e personagens do nosso tempo. Cada temporada aborda um país diferente e busca desvendar os processos internos que levam a determinada situação. Entre os países já visitados, o Curdistão, um país ocupado pelo Estado Islâmico, e os Estados Unidos às vésperas da eleição de Trump.

Que mundo é esse - Jornalismo de Viagens

Crónicas del Estallido

cronicasdelestallido.net

Ao percorrer a América Latina, do México à Argentina, os jornalistas Martín Cúneo e Emma Gascó se propuseram a documentar a história dos movimentos sociais que transformaram a região desde os anos 1990. Além do site com reportagens sobre os países visitados, há também um livro sobre o mesmo tema. Em Espanhol.

Cronicas del Estallido - Jornalismo de Viagens

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Por: 360meridianos

Descanso merecido: Casa Colonial Paraty, um lindo lugar para se hospedar em Paraty

Casa Colonial Paraty

Casa Colonial Paraty. Foto: GC/Blog Vambora!

Quem procura um bom lugar para se hospedar em Paraty tem a difícil missão de escolher só um hotel ou pousada favorita: a cidade charmosa, especialmente no seu centro histórico, tem vários hotéis e pousadas lindos, mas fomos recentemente convidados conhecer uma das mais interessantes e novas opções de hospedagem da cidade: a Casa Colonial Paraty.

Com uma localização perfeita no centro histórico de Paraty, a Casa Colonial Paraty pode ser considerada um hotel/pousada boutique formada por dois casarões do século 18, totalmente restaurados e modernizados, distantes apenas 100m um do outro: a Casa do Simon (com 5 quartos) e a Casa Colonial 12 (com 3 quartos).

Casa Colonial 12 - Casa Colonial Paraty

Puro charme: fachada da Casa Colonial 12, uma das duas casas que formam o hotel Casa Colonial Paraty. Foto: GC/Blog Vambora!

A ideia aqui é propiciar uma hospedagem única, super exclusiva, oferecendo todos os serviços e mimos disponíveis para o hóspede, mas dando também liberdade e independência para se fazer o que quiser. Ambas ficam bem próximas das maiores atrações do centro histórico, mas em ruas tranquilas, ou seja, dá para aproveitar o buxixo a poucos passos e ainda sim ter noites tranquilas de sono.

A Casa do Simon, inaugurada para o público em 2015 é a maior das duas casas, onde também fica a recepção. Nela ficam 5 quartos, incluindo uma área ao ar livre onde fica uma linda piscina. Aqui a sensação é mais parecida de estar num hotel/pousada de charme, já que há uma maior estrutura e contato com o pessoal do hotel.

Sala de estar Casa do Simon

Sala de estar na Casa do Simon, uma das casas do hotel/pousada Casa Colonial Paraty. Foto: GC/Blog Vambora!

Já a Casa Colonial 12, aberta em 2010, é um pouco menor (3 quartos) mas também possui uma decoração mais moderna e foi onde ficamos. Aqui a sensação é de se estar numa casa mesmo, já que como não há recepção é você que fica com a chave da porta e do seu quarto. Foi uma delícia ter a sensação de ter nossa “própria casinha” no centro histórico de Paraty.

Todos os 3 quartos tem suas chaves pessoais e há uma área de convívio tipo “casa” mesmo, incluindo sala, cozinha e um jardim externo com deque e uma queda d’água. Super tranquilo e gostoso! Por isso enquanto a Casa do Simon é mais um estilo hotel, a Casa Colonial 12 segue mais o clima de casa privada, podendo ser reservada até mesmo inteira (para quem quiser ir com a família toda ou amigos, por exemplo).

Piscina Casa Colonial Paraty

Piscina da Casa Colonial Paraty. Foto: GC/Blog Vambora!

Ainda que seja mais “exclusiva”, a Casa Colonial 12 que ficamos tem o mesmo serviço da do Simon, incluindo café da manhã, arrumação do quarto e atendimento a qualquer momento. Abaixo você confere todos os detalhes da nossa estadia na Casa Colonial Paraty:

Casa Colonial Paraty: Os quartos e mimos

Cada quarto no hotel tem uma característica diferente, o que dá um tom muito pessoal e exclusivo na hospedagem.

Quarto Casa Colonial Paraty

Um dos quartos da Casa Colonial Paraty. Foto: GC/Blog Vambora!

O quarto que ficamos na Casa Colonial 12, por exemplo, era imenso, com uma cama king e uma de solteiro, além de um ótimo banheiro incluindo um super chuveiro. Outros quartos já podem possuir banheira, outro duas camas de solteiro, etc. O que liga todos é a decoração clean (usando muito branco), com toques de modernidade (cores fortes por exemplo em objetos) mas também conforto e tradição (como alguns móveis e detalhes de madeira original das casas), o que deixa o ambiente muito aconchegante. Para quem gosta de arquitetura é um deslumbre ver como conseguiram integrar tão bem o antigo e o novo em todos os cômodos. 

Detalhes lindos como orquídeas (de verdade) colorindo o quarto, bem como produtos da marca Granado no banheiro e um frigobar totalmente incluso e livre para consumo acabam melhorando ainda mais a ótima atmosfera durante a estadia.

Um daqueles hotéis que dá mesmo vontade de ficar curtindo o quarto! Aliás, o nosso mesmo que possuindo uma janela direta para a rua, era super silencioso e privativo e não dava para ver nada da rua.

Quarto Casa Colonial Paraty

Outro quarto super charmoso da Casa Colonial Paraty. Foto: GC/Blog Vambora!

Um dos diferenciais da Casa Colonial Paraty são os diversos mimos dados para os hóspedes. Primeiro a chegada: como o centro histórico de Paraty é fechado para carros, você deixa o seu carro num dos estacionamentos próximos ao local. O mais indicado, pela proximidade da pousada, é o na Praça da Matriz, ao lado da Igreja da Matriz (que é um estacionamento vigiado e pago – R$15 por dia). 

Com a reserva feita, você entra em contato com o pessoal do hotel que um funcionário vai ao encontro de vocês assim que chegarem para ajudar a levar as malas. Com as ruas do centro histórico de Paraty sendo todas de pedras, ter alguém para ajudar a levar as malas é ótimo!!

Banheiro Casa Colonial Paraty

Banheiro da Casa Colonial Paraty: imenso e com amenities da marca Granado. Foto: GC/Blog Vambora!

O segundo mimo é que chegando no hotel, você ganha um par de sandálias havaianas brancas para usar durante a sua estadia e levar depois para casa. Eles indicam usar as sandália dentro das casas para evitar de trazer a areia da rua, não sujando nem prejudicando os imóveis restaurados. Ponto aqui para o pessoal do hotel, que mesmo eu calçando meros 33 (um pouco fora do padrão e difícil de encontrar rs) prontamente arranjaram uma sandália do meu tamanho exato. Muito legal mesmo a atenção!

O próximo mimo é que o frigobar é totalmente livre para uso, sendo reposto todos os dias caso você use alguma coisa. Água (normal e com gás), refrigerantes, cervejas, até cápsulas de café estão lá a sua inteira disposição sem ter que pagar nada a mais por isso.

E no clima do café, todos os dias há uma mesa de chá a disposição dos hóspedes nas duas casas, com chá, café e um bolo fresco. Difícil não se apaixonar logo de cara pelo serviço do hotel!

Café da Manhã

Cafe da Manha Casa Colonial Paraty

Nosso café da manhã na Casa Colonial Paraty. Foto: GC/Blog Vambora!

Além da estrutura e mimos, um dos pontos altos da Casa Colonial Paraty é o café da manhã exclusivo que eles preparam todos os dias para os hóspedes. Aqui o buffet é substituído por uma mesa exclusiva montada só para você, com ítens sendo preparados na hora que você acorda, desde os pães quentinhos, ovos (do jeito que você escolher), bolo, queijos frescos, frios, iogurte, granola, frutas da estação e mais gostosuras que vão mudando a cada dia.

É um verdadeiro banquete, impossível não ser feliz ao acordar e ver essa mesa tão farta e deliciosa sendo montada só para você. E cada hóspede toma o café na casa que estiver hospedado, não precisa se deslocar de maneira nenhuma.

Cafe da Manha - Casa Colonial Paraty

Num dia chuvoso, o café da manhã foi feito dentro da casa, lindo e delicioso do mesmo jeito! Foto: GC/Blog Vambora!

Na Casa Colonial 12 que ficamos, comemos um dia na mesa na sala (num dia chuvoso) e outro na área do deck ao ar livre quando estava sol. Vale aqui aproveitar e curtir mesmo a refeição, dá para ver que é feito com muito carinho na hora, fresquíssimo e delicioso.

Área de convívio e lazer

Piscina - Casa Colonial Paraty

Piscina na Casa do Simon, uma das casas do hotel/pousada Casa Colonial Paraty. Foto: GC/Blog Vambora!

Ambas as casas possuem áreas de convívio bem gostosas. A Casa Colonial 12 possui uma grande sala, com um sofá enorme que dá para ficar relaxando horas, vendo livros, revistas e escutando música ambiente que fica no local, variando de jazz ao MPB. Há também um deck ao ar livre com uma pequena queda d’água que dá para curtir nos dias de sol.

Já a Casa do Simon possui uma área de convívio maior, incluindo área de refeição, sala de estar e um jardim lindo que se estende para área da piscina, num clima muito exclusivo e tranquilo para quem está hospedado aqui.

Sala da Casa Colonial 12

Sala da Casa Colonial 12, parte da Casa Colonial Paraty. Foto: GC/Blog Vambora!

Ainda que essa estrutura seja para os hóspedes que estão na própria Casa do Simon, é possível que quando o local não esteja cheio, quem está hospedado na Casa Colonial 12 consiga também consegue aproveitar a piscina, por exemplo.

A Daniela e o Cleberson, responsáveis pela Casa Colonial Paraty também ajudam a organizar passeios, alugar barco, dão dicas de restaurantes, atrações, marcam massagem e tratamentos dentro do hotel e em spa e tudo mais para fazer da estadia em Paraty o mais prazerosa o possível. Adoramos conhecer, foi muito gostoso e relaxante passar esses dias por aqui e a vontade é voltar para lá quando estiver em Paraty. Vambora?!

+ info e valores: http://bit.ly/2gF5X6q

*O Vambora foi convidado para se hospedar na Casa Colonial Paraty.

*** VEJA TAMBÉM:
Veja mais hotéis e pousadas em Paraty no Booking
Todas as dicas de Paraty no blog

Este artigo foi publicado originalmente no Blog Vambora


Por: Blog Vambora

Lua Nova em Novembro traz seriedade e introspecção

Nesta terça feira, 29, às 10h23', a Lua começa um novo ciclo e entra em sua fase Nova em ...
Por: Horóscopo

Sustentabilidade no turismo é possível?

Existem centenas de estudos no mundo inteiro que observam o setor do turismo tanto por seus impactos positivos quanto negativos. Por um lado, o turismo pode trazer emprego e geração de renda, contribuir com igualdade de gênero, educação e troca de conhecimentos, empreendedorismo e preservação da natureza. Por outro lado, a indústria turística também é capaz de promover dependência e um novo tipo de colonialismo ao ser dominada por grandes empresas internacionais que mercantilizam a cultura e tornam impossível que os benefícios de fato cheguem aos países em desenvolvimento, já que o dinheiro não passaria pelas comunidades e iria direto para o sustento da própria indústria.

É nesse contexto de discussões que existe a proposta para um desenvolvimento do turismo que seja sustentável. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente e a Organização Mundial do Turismo definem a sustentabilidade no contexto do turismo como “os aspectos do desenvolvimento ambiental, econômico e sócio-cultural, num balanço que deve ser estabelecido entre essas três dimensões a fim de garantir sustentabilidade a longo prazo”.

Dentro dessa lógica, o turismo sustentável seria reconhecido em qualquer atividade na área que busca contribuir permanentemente com a proteção e promoção do meio ambiente e de recursos como valores culturais e integridade da comunidade local.

Turismo Sustentável

Leia também: O que é turismo comunitário?

Como encontrar formas diferentes de fazer turismo

Turismo criativo e as viagens de experiências

O problema é que essa noção às vezes parece muito mais utópica do que realista. Um professor australiano, chamado C. Michael Hall, analisa que a noção de sustentabilidade na área das políticas para o turismo acaba sendo vista primariamente como “ambiental” e o desenvolvimento como desenvolvimento “econômico” e numa menor medida, “social”.  Muitos dos exemplos de sucesso sobre desenvolvimento sustentável geralmente só apresentam avanços na área ecológica e econômica, mas é raro que tratem de ganhos sociais.

Há algumas razões para esse tratamento desigual dos três pilares, segundo os sociólogo Beate Littig and Erich Grießler: em primeiro lugar, os argumentos econômicos costumam ser mais convincentes e que uma decisão mais igualitária sobre as prioridades é rara. Assim, às três dimensões são dadas prioridades diferentes. Pior, são colocadas ao lado uma das outras sem serem integradas como um todo.

E para completar, esse tal equilíbrio entre as dimensões econômicas, sociais e ambientais seria ilusório. Porque o crescimento da economia estará sempre em conflito com as duas outras dimensões e no fim das contas, se necessário, os aspectos socioculturais e ambientais serão deixados de lado. Usar a palavra equilíbrio, segundo esses estudiosos, seria mascarar a realidade de que o crescimento econômico é o que realmente interessa.

Foi o que o professor da minha banca de defesa de mestrado me perguntou: se eu realmente acreditava que era possível a sustentabilidade? Se seria possível convencer, seja com uma grande cadeia de hotéis, ou com um pequeno negócio que abriu com um boom de turismo numa região em desenvolvimento, que seria preciso talvez diminuir os lucros em função do meio ambiente e da cultura tradicional. Ou ainda, como convencer os turistas que boa parte das atividades que eles fazem nas férias talvez somente uma vez na vida está destruindo o mundo.

delta de bucareste

Ao mesmo tempo, acredito, e foi o que eu respondi a ele, que há alternativas. Há quem já perceba, e com sorte mais pessoas vão perceber com o tempo, que sem esse cuidado com o ambiental e o sociocultural, as próprias empresas, grandes ou pequenas, também não vão conseguir sobreviver. A alternativa que Hall aponta é para a economia ecológica ou a perspetiva “degrowth” ou seja, um crescimento com respeito à sustentabilidade, com a centralidade na necessidade de conservar o capital natural, que compreende que o crescimento econômico da área do turismo acaba tornando-se anti-econômico no sentido em que está levando a uma escassez de recursos.

Nosso papel, como turistas, é valorizar as iniciativas, atividades e destinos que busquem essa perspectiva sustentável. Nem sempre essa é a decisão mais fácil de ser tomada e leva em consideração certa pesquisa ou mudança de hábitos. Aqui no 360meridianos temos um Guia do Viajante Consciente, um texto sobre como decidir se atrações com animais são éticas e uma discussão sobre atitudes que turistas precisam parar de ter urgentemente.

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Por: 360meridianos

Risqué: Eu era feliz e sabia!

E aí? Tudo bem com vocês? Semana começando e já com novidades para nós que amamos um esmalte com cores lindas e temáticas. E a Risqué apresenta sua nova coleção “Risqué Eu era feliz e sabia!”, com seis cores selecionadas a partir de levantamentos das tendências em moda, artes e decoração, inspirada pelas mais doces lembranças da infância, que serão tendência na próxima temporada.

Em suas pesquisas, a marca percebeu que cores alegres e intensas seriam o carro-chefe das próximas estações e selecionou seis delas para criar uma coleção com esmaltes poderosos e inesquecíveis.

Roxo intenso, laranja fechado, cinza e azul metalizados apareceram como grandes apostas para a temporada. Além disso, o azul claro e o rosa aberto também devem marcar presença durante as estações mais quentes do ano.

Para escolher o tema da coleção e os nomes dos esmaltes, Risqué baseou-se em uma macrotendência nostálgica e buscou inspiração na infância de suas consumidoras. Cheia de sabores, cheiros, boas lembranças e cores, essa época da vida está profundamente ligada a bons momentos que merecem ser homenageados, seja as tão sonhadas férias de julho, aquela brincadeira superdivertida ou o gostinho daquele doce tão querido.

O conceito da coleção desperta algumas das mais aconchegantes lembranças, remetendo à criança que existe dentro de cada um de nós. Todos os nomes de esmaltes estão ligados a guloseimas, momentos e brincadeiras que fizeram parte da infância das consumidoras, e poderão incentivar as novas gerações a resgatar essas atividades tão importantes.

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Conheça todas as cores da coleção “Risqué Eu era feliz e sabia!”:

Risqué Só Jujuba Rosa: rosa aberto cremoso, a mais doce e romântica cor da coleção foi inspirada no sabor preferido das deliciosas balinhas de goma açucaradas.

Risqué Pirulito Língua Azul: azul vibrante metalizado, a cor mais ousada e intensa dessa temporada é divertida como as guloseimas que colorem a língua.

Risqué Telefone sem fio: azul claro cremoso, a tonalidade nostálgica nos recorda a brincadeira que rende surpresas e boas risadas no final.

Risqué Bicicleta sem rodinhas: laranja fechado cremoso, o aconchego dessa cor nos ajuda a relembrar um dos momentos mais marcantes e esperados da infância.

Risqué Elefante Colorido, que cor?: roxo intenso e cremoso, o tom mais poderoso da temporada que faz reviver a brincadeira, transformando cor em diversão.

Risqué Gato Mia, Miau: cinza metalizado, o tom vintage e ao mesmo tempo moderno ajuda a recriar a atmosfera de suspense dessa brincadeira.

A coleção Primavera/Verão 2017 Risqué Eu era Feliz e sabia! Poderá ser encontrada nas principais drogarias, perfumarias e supermercados do país a partir de setembro.

Preço sugerido: R$ 4,10

E você o que achou dessa coleção da Risqué? Foi uma viagem no tempo pra mim, pois recordei um pouco a minha infância, oh coisa boa. Já quero testar cada cor e mostrar o que eu achei pra vocês.

 

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Por: Mãe ao ³

Oração para quebrar vínculos e amarrações que nos prende

Tem coisa pior que sentir-se preso? Impedido de andar na vida? Sentir-se amarrado a alguém ou ...
Por: Horóscopo

Visita à Torre de TV de Brasília: melhor vista da capital

Atração turística pode ser qualquer coisa. Até uma antena de TV. A de Brasília, que tem inacreditáveis 244 metros, é a melhor prova disso. E o tamanho da estrutura – a terceira maior do Brasil – é só uma das explicações. A Torre de TV de Brasília entra para o roteiro de quase todo turista que passa pela capital federal por conta da vista que é possível ter a partir de lá. Segundo a Setur, pelo menos mil visitantes passam por ali todos os dias.

Projetada por Lúcio Costa, o urbanista que desenvolveu também o Plano Piloto de Brasília, a Torre de TV está de frente para a Esplanada dos Ministérios. Inaugurada em 1967, já durante a ditadura militar e sete anos após o surgimento da cidade, a Torre tem um mirante que fica a 75 metros de altura. A melhor parte? A entrada é de graça, mais um dos motivos que tornam esse passeio um dos favoritos entre os viajantes.

Veja também: Onde se hospedar em Brasília

Eu gostaria de ter feito minha visita a hora do pôr do sol, mas, por uma série de motivos, acabei chegando no pior horário possível: meio-dia. Valeu a pena mesmo assim. Enfrentamos cerca de 15 minutos de fila. Não há escadas, o que é ótimo, mas a consequência é a espera para conseguir um lugar no elevador que leva até o mirante.

Uma vez no topo, basta gastar seu tempo reconhecendo cartões-postais. A vista mais famosa mostra a Esplanada dos Ministérios, o Eixo Monumental, a Catedral Metropolitana e o Congresso Nacional. Atrás do Parlamento estão ainda o Palácio do Planalto, sede da Presidência da República, e o Supremo Tribunal Federal – essa é a chamada Praça dos Três Poderes.

Veja também: Como é a visita guiada ao Congresso Nacional, em Brasília

onde ficar em Brasília

Esplanada dos Ministérios

Outro lugar que chama atenção é o Parque da Cidade, o lugar onde, segundo aprendi com o Renato Russo, Eduardo e Mônica se encontraram, ela de moto e ele de camelo. Na outra direção é possível ver o Memorial JK e o Estádio Nacional, pra mim a mais bonita das arenas construídas para a Copa. O Lago Paranoá também dá as caras e completa o visual.

Parque da Cidade

onde ficar em Brasília hotéis baratos

torre-de-tv-brasilia

No pé da Torre de TV fica uma fonte luminosa, jardins projetados pelo paisagista Burle Marx e a feira da Torre. Almoçamos ali, logo que descemos do mirante. Cada uma das barraquinhas tem comidas de um estado ou região brasileira – do churrasco gaúcho ao pato no tucupi paraense. Os preços são interessantes.

Essa feira está ali desde a década de 70, mas no começo era bem mais informal – apenas barraquinhas que começaram a funcionar embaixo da torre. Desde 2010 há uma estrutura melhor, além de muitas mesas no estilo bandeijão. Se não puder comer, tente ao menos perambular por ali e dar uma olhada nas barraquinhas de artesanato. E eu não fui, mas no mezanino da Torre funciona um café e um espaço para eventos. Para acessá-lo é preciso fazer uma baldeação – você pega o elevador para o mirante e outro do mirante para o café.

torre de tv de brasília

Torre de TV de Brasília: horário de funcionamento

A Torre funciona de terça a domingo, das 9h às 20h. Esse é o mesmo horário de funcionamento do café do mezanino. A visita, como dito antes, é de graça. Já a Feira da Torre tem dois horários de funcionamento: entre terça e quinta as barracas abrem das 9 às 17 horas. Já sextas, sábados e domingos o horário de funcionamento é das 9h às 18h.

Importante: não confunda com a Torre de TV Digital, projetada por Oscar Niemeyer, inaugurada em 2012 e onde também há um mirante. O blog Nós no Mundo, que é de Brasília, já esteve na Torre de TV Digital e conta como é a visita nesse texto aqui.

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The Jacaranda, um bar e loja de vinil diferente para conhecer em Liverpool

Liverpool, fim da década de 1950. Quatro adolescentes abordam o dono do The Jacaranda, um café próximo às escolas que frequentavam, e perguntam se havia alguma possibilidade de que sua banda se apresentasse no local. Eles já eram clientes frequentes do bar localizado na Slater St., 23, e por isso o proprietário encontrou algumas datas disponíveis na programação com a condição de que eles ajudassem a redecorar o local.

John Lennon e Stuart Sutcliffe acabam então pintando o mural da porta do banheiro feminino e os meninos ganharam, mais tarde, o primeiro palco na cidade. Eles já estavam tocando juntos há algum tempo, primeiro como os Querrymen e logo como os Silver Beetles, mas Allan Williams foi, talvez, o primeiro a reconhecer algum potencial no quarteto. Ao fim de algumas apresentações, o dono do Jac, como era conhecido o Jacaranda, se tornou o primeiro agente dos Beatles.

Jacaranda Club Liverpool

O Cavern Club é o único bar no qual quase todo mundo pensa quando falamos da noite de Liverpool. Essa não é, no entanto, a única casa noturna da cidade que desempenhou um papel importante na história da música inglesa e mundial. Apesar de ter sido ali que os Beatles fizeram quase os 300 shows que os alçaram a fama, essa história começa antes, no The Jacaranda.

Aberto em 1957, o bar fechou em condições misteriosas em 2011, mas reabriu em 2014 com uma nova proposta. O subsolo, local das apresentações ao vivo, permanece funcionando e ainda aposta por artistas locais, oferecenndo estúdios gratuito para as bandas que precisam de espaço para ensaiar. As paredes, assim como era antes do fechamento, ainda estão cobertas por fotos dos Beatles e outros artistas importantes que se apresentaram no local.

Jacaranda Club Liverpool

Para chegar ao subsolo é preciso passar pelo bar/café do primeiro piso. Ainda frequentado pela juventude e pelos veteranos que tinham no Jac uma referência dos bons tempos, a sala é uma boa opção para reunir-se com amigos e conversar tranquilamente enquanto toma uma (ou duas) cervejas cercado de decoração inspirada na música.

A grande novidade do bar depois da reabertura é, no entanto, o segundo andar. Durante o dia, o local funciona como uma loja de vinis na qual é possível sentar-se em uma mesa, escolher seu disco preferido e escutá-lo ali mesmo, enquanto saboreia um drink. Cada mesa tem um tocador de disco embutido, assim cada cliente manda na trilha sonora.

Ainda que, se o bar estiver cheio, a cacofonia pode ser um pouco maior que o aceitável, a ideia agrada aos que participam da experiência e é uma boa forma de decidir se vale ou não a pena levar aquele disco para a sua coleção. Sob o selo Jacaranda Records, o bar é também uma gravadora de discos, o que garante novos sucessos sempre nas prateleiras. Durante a noite, as mesas e os vinis são postos de lado e o andar vira também um bar e espaço de eventos descolado.

Jacaranda Club Liverpool

Jacaranda Club Liverpool

Jacaranda Club Liverpool

The Jacaranda – Serviço

21-23 Slater St

Aberto de quinta a domingo das 10 a.m. às 6 a.m. e de segunda a quarta das 10 a.m. às 2 a.m.

A visita ao The Jacaranda foi uma cortesia do Visit Britain.  

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Short Jeans + T-shirt #lookatme

E aí? tudo bem com vocês?

Acho que a maioria de vocês sabem que moro em uma região de praia, portanto meus looks na maioria das vezes são bem praianos, short, vestidos enfim…. bem confortável. E o look de hoje é bem assim mesmo, um shortinho jeans, t-shirt e sandalinha, ótima dica pra dar uma caminhada na praia com as crianças vocês não acham? Olha só!

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Fotos: Gustavo Bittencourt

Overdose de fotos do jeito que eu gosto rsrss. Gostaram do look e da paisagem?

LOOK AT ME:

Short: NK para C&A | Colar Cruz: Forever 21 | T-shirt :  Michael Kors | Sandália: Kaique’s | Cabelo: Corte e tintura: BerckleyEspaço Tayane Moraes

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