O que cada signo pode esperar e como se preparar para julho?
Com a finalização deste ciclo lunar, o que cada signo pode esperar e como deve se preparar para ...Por: Horóscopo
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Quando o boom do vegetarianismo chegou ao Brasil, no começo dos anos 2000, os leites vegetais à base de soja pipocaram nas prateleiras do supermercado. Tão prático como qualquer leite em caixinha, apareciam tanto na versão “natural” –na verdade, saborizados com aroma artificial de baunilha– até em sucos de frutas, achocolatado e etc. A indústria exagerou, em algum momento parecia que o mundo ia acabar em soja. O fato é que a moda da soja, no Brasil e lá fora, não durou muito pelo pecado do excesso.
Apesar de ser rico em proteínas, a soja não tem a melhor digestibilidade do mundo vegetal e o gosto é bastante marcante, seja o da própria soja, seja o do aromatizante de baunilha usado para disfarçar o gosto da soja. Isso dificulta seu uso em receitas.
A nova onda depois da soja foi o arroz. Marcas importadas chegaram ao país com um valor quase três vezes maior do que os derivados de soja. Apareceram também versões em creme, para a alegria dos cozinheiros. Não fez o mesmo sucesso, talvez pelo preço.
Em seguida, uma nova onda começou nos Estados Unidos, bateu na Europa e chegou aqui: o leite de castanhas.
O leite de amêndoas é onipresente nas prateleiras veganas dos EUA, lá também são bem populares o leite de avelã (com um gosto bem marcado) e o leite de sementes de cânhamo, adoradas pelos atletas veganos.
No Brasil, essa novidade chega com uma vantagem imensa: somos um dos maiores produtores de caju no mundo. É justamente a castanha que “dá” o melhor leite. O leite da noz de caju tem um sabor suave, pouco marcante e tem uma consistência bem parecida com a do leite da pobre vaca.
Já tem marca brasileira fazendo o leite em caixinha. Mas a receita é tão simples e rápida, que você precisa ser muito preguiçoso para recorrer aos prontos.
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Coloque meio copo de castanha-de-caju (ou amêndoas) –vale dizer: sem sal– de molho em um copo d’água e deixe descansar da noite para o dia (umas seis horas, não passe de 12).
Escorra e descarte essa água.
Bata com 200ml de água. Você pode variar a proporção, usando mais castanha e menos água para um leite mais grosso.
Segredinho: utilize água quente e adicione uma colher de aveia em flocos ou uma colher pequena de linhaça na hora de bater. O amido da aveia ou o óleo da linhaça vão adicionar uma consistência mais interessante.
Coe em uma peneira fina ou pano.
O resíduo de castanha triturada fica uma delicia misturada em bolinhos de arroz frito. Eu também gosto de refogar com cebola e tomate, feito um purê.
Pronto, agora você pode tomar seu leitinho de manhã sem ficar pobre.
Minha vontade de conhecer a Califórnia começou em meados dos anos 1990 e segue forte desde então – mais dia, menos dia, espero finalmente desembarcar por lá. O desejo nasceu no sofá de casa, causado em parte por conta da série Full House (ou Três é Demais), que eu assistia no SBT, mas principalmente pela cobertura da Copa do Mundo de 1994.
É claro que minhas memórias mais fortes do Tetra envolvem a conquista em si: o pênalti perdido pelo Baggio, os gols do Romário, do Bebeto e do Branco, as defesas do Taffarel e a comemoração nas ruas e na minha família, depois do título. Mas, tirando toda essa parte das memórias – grandes responsáveis pela minha relação com futebol – tenho várias lembranças que envolvem os Estados Unidos enquanto destino turístico.
Em 1994, a maioria dos jogos do Brasil foi na Califórnia. Foi por conta da cobertura jornalística da Copa do Mundo que descobri Los Angeles, onde foi a final, contra a Itália, e a semi, contra a Suécia – que teve aquele gol de cabeça do Romário, na entrada da pequena área. Já São Francisco recebeu os confrontos contra a Rússia (2 a 0) e Camarões (3 a 0), pela fase de grupos, e o jogo das oitavas, aquele 1 a 0 suado contra os Estados Unidos.
Os dois jogos fora da Califórnia foram em Detroit, cidade que recebeu aquele empate contra a Suécia, na fase de grupos, e em Dallas, casa do inesquecível 3 a 2 contra a Holanda. Foi a Copa que me apresentou várias atrações turísticas de São Francisco, abriu meus olhos para paisagens incríveis dos Estados Unidos e me contou sobre os parreirais sem fim daquela região do país – isso graças a um trocadilho óbvio que vi no Fantástico, envolvendo as vinícolas da Califórnia e o contestado Carlos Alberto Parreira.
Foi só a minha primeira Copa passar para que um cronômetro começasse na minha cabeça – e foram longos quatro anos até a França. É engraçado como, na infância, o espaço entre as Copas parecia ser não de quatro anos, mas décadas, enquanto na vida adulta é um sopro. A Copa do Brasil foi ontem, né?
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Para toda uma geração, as crianças do Tetra, a Copa da França chegou pronta para ensinar o gosto amargo da derrota. Quem acompanhou o Brasil pela primeira vez em 94 se acostumou com um time vencedor e não tinha ideia que ganhar uma Copa é, na realidade, algo raro. Do campo, minhas memórias mais fortes daquele torneio são do corte do Romário, da derrota para a Noruega, na fase de grupos, do 3 a 2 na Dinamarca, nas quartas, e da vitória sobre a Holanda, na semi, em mais uma decisão por pênaltis. E, claro, da goleada da França, de toda a treta envolvendo o Ronaldo, até hoje envolvida em mistério, e do choro pós-jogo.
Mas se as memórias futebolísticas foram menos felizes em 98 do que em 94, do ponto de vista turístico minha relação com a Copa foi ainda mais intensa na França. Como meus avós viveram naquele país, na década de 1970, e meu pai e tios passaram parte da infância lá, eu sempre tive curiosidade de viajar por Paris, Lyon, Marselha e companhia limitada.
Além de aumentar minha vontade de conhecer o país, a Copa foi um mergulho na história francesa. A final, disputada em 12 de julho, pouco antes da Queda da Bastilha, foi o gancho para que revoluções, reis, rainhas, guilhotinas e brioches fossem parar no noticiário nacional. Se os Estados Unidos eu ainda não conheci direito, na França eu estive duas vezes – e em ambas eu me lembrei daquele menino que, entre um jogo e outro, colecionava figurinhas e aprendia sobre cidades com nomes estranhos.
E que sorte a de uma geração que viu o Brasil em três finais de Copa seguidas! De 2002, já quase maior de idade, guardo lembranças ótimas dos jogos, claro. Mas as turísticas são ainda melhores. Aquele torneio foi a descoberta do que é, na prática, o tal do fuso horário. Quer prova maior que o outro lado do mundo existe e está vivendo enquanto dormimos? Acordar de madrugada para ver o Brasil superar, um a um, seus adversários, era entrar, mesmo que deitado na cama, numa viagem para as terras do Japão e Coreia do Sul.
E aquela Copa foi muito além de Tóquio e Seul: pela TV, conhecemos Kobe (onde foi o 2 a 0 contra a Bélgica, pelas oitavas), Fukuroi (que recebeu o 2 a 1 contra a Inglaterra, nas quartas, com aquele gol de falta do Ronaldinho) e Yokohama, que recebeu a grande final, contra a Alemanha, entre outros lugares incríveis.
E assim a vida seguiu, com a Copa de 2006 aumentando meu desejo de conhecer a Alemanha e a de 2010 me dando vontade, pela primeira vez, de conhecer a África do Sul – e essa viagem eu fiz, pouco depois do torneio. O irônico é que a única Copa que vi de perto, a de 2014, foi a que menos me apresentou a novos lugares. Com a competição acontecendo no quintal de casa, fui em jogos, curti a festa e pouco vi o noticiário.
Ali o efeito foi diferente e ainda mais fascinante: vi meu país ser invadido por outros. Vi Minas virar Colômbia, Inglaterra e Argentina, vi as ruas de Belo Horizonte serem tomadas por milhares de torcedores de várias cidades do mundo. A Copa se foi, mas deixou uma vontade enorme de repetir aquela experiência, de conhecer dezenas de países num só lugar – e eu jurei que iria para a Rússia.
Como muitos que fizeram o mesmo, não fui, e assisto a Copa de 2018 do conforto de casa. Mas já sonhando com o dia em que desembarcarei na Praça Vermelha. E quem sabe não vou ao Catar? Jurar não custa.
*Imagem destacada: Por Baturina Yuliya, shutterstock.com
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A Rússia é o maior país do mundo e nesses dias, também será o país mais falado do planeta! Vai começar a Copa do Mundo e vamos poder, além de acompanhar muito futebol, conhecer mais curiosidades sobre a Rússia!
Com dimensões continentais (tem o dobro do tamanho do Brasil!), há muita coisa legal conhecer e se você for viajar para a Rússia a chance de você se surpreender e adorar o país é imensa! Confira abaixo então dicas de viagem e curiosidades sobre a Rússia, esse país tão fantástico para se viajar. Vambora!
Digno de fazer parte de grandes museus do mundo, o metrô de Moscou parece mais um museu de tão lindo!
Construído em 1935, o metrô de Moscou foi feito para retratar a força do governo comunista, sendo uma ode ao trabalhador russo da época, além de servir também de refúgio durante a guerra.
As estações construídas com muitos metros de profundidade, garantiam a proteção das pessoas durante bombardeios. As escadas rolantes, imensas mostram bem isso!
São várias estátuas, painéis e muitos ornamentos que deixam qualquer visitante completamente embasbacado com tanta beleza! Por tantas obras primas, andar de metrô na Rússia virou também uma atração turística!
Comer bem na Rússia não é difícil, especialmente porque um dos mais famosos pratos típicos do país é um velho conhecido nosso…ou quase! O Strogonoff russo, comparado ao nosso bom e delicioso Estrogonofe são parecidos mas tem suas diferenças.
A versão abrasileirada, com arroz e batata palha, passa longe do tradicional russo, comido geralmente com batatas cozidas e com o creme de leite substituído por sour cream, um creme de leite mais azedo. O resultado? Tão bom quanto o nosso! Pode acreditar!
Entre outras comidas típicas da Rússia, vale experimentar também o Borscht, uma sopa feita de beterraba e o Blini, um tipo de panqueca bem fina e em geral pequena que acompanha os mais variados recheios, sendo o caviar, o mais típico e chique recheio russo de todos os tempos!
Desde 2010 brasileiros com viagem marcada para a Rússia, não superior a 90 dias de permanência, não precisam de visto para entrar no país! Para maiores períodos, ai é necessário o visto. Veja mais no site da Embaixada da Rússia no Brasil: https://brazil.mid.ru/web/brasil_pt/informacao-sobre-vistos
Porém, uma obrigação é que o seu passaporte tenha validade superior a 6 meses após a saída prevista do país. Então por exemplo: se você vai viajar para a Rússia para a Copa do Mundo, indo dia 16/06/2018 e voltando dia 16/07/2018, seu passaporte deverá estar válido 6 meses depois do dia 16/07/2018, ou seja, até pelo menos 16/01/2019.
O seguro viagem, ao contrário dos países europeus que fazem parte do Tratado de Schengen, não é obrigatório para turistas entrarem na Rússia, mas por questões óbvias de: ninguém querer ter que ter alguma questão médica ou de perda de documentos e bagagem no país sem falar nada de russo, viajar para lá com um seguro viagem internacional é essencial. Veja aqui como fazer o seu e ainda tem desconto para leitores do blog: https://www.blogvambora.com.br/seguro-viagem-com-desconto/
O rublo é a moeda russa, mas para o viajante é muito melhor levar euros para a Rússia do que rublos.
Isso acontece porque a cotação de rublos fora da Rússia, pode sair bem mais cara do que comprar diretamente no país. E como o euro é a moeda estrangeira mais negociada e aceita na Rússia (até mais que o dólar), é muito melhor e mais fácil achar boas cotações de Rublos usando euro na Rússia.
Para quem quiser economizar e garantir uma cotação com desconto de euro, vale conferir o desconto que a Cotação, maior distribuidora de câmbio turismo do Brasil, oferece para os leitores do blog, veja aqui: https://www.blogvambora.com.br/cambio/
Aliás, se alguém quiser só levar alguns rublos, só para chegar com um pouco de dinheiro já trocado na Rússia, a Cotação também possui a moeda, e também com desconto! Só falar que é leitor do blog Vambora! para garantir!
Por falar em dinheiro, uma outra curiosidade sobre a Rússia é que o país passou a adotar o Tax-Free, ou seja, a restituição de parte do dinheiro para compras feitas na Rússia, há pouco tempo!
Esse modelo, já muito usado em diversos países europeus e pelo mundo, passou a existir em janeiro de 2018 na Rússia e funciona assim:
Peça a nota fiscal e na volta da viagem, no aeroporto, basta apresentá-las para receber a restituição do “VAT” (value-added tax), que é o imposto cobrado sobre compras/consumo. Uma dica: tente chegar com bastante antecedência no aeroporto (geralmente há filas na restituição) e deixe os produtos e as notas fiscais acima de 10mil rublos separados para mostrar ao fiscal. É comum que peçam para ver além das notas também o produto em si comprado, então vale deixar eles numa mala, bolsa ou mochila com fácil acesso.
E por falar em compras, a Matrioska deve ser provavelmente o souvenir mais típico de toda Rússia! São bonecas, feitas geralmente em madeira, com diversas dessas, na maior parte das vezes idênticas, uma dentro das outra.
Elas começaram a ser feitas por volta de 1890 na Rússia e o nome “Matrioska” vem da palavra “mãe”, sendo essas bonecas também um grande símbolo de fertilidade (já que cada uma dá origem/guarda a outra dentro de si).
As mais comuns, possuem por volta de 5 a 7 bonecas, mas o recorde foi de 51 bonecas formando uma Matrioska, impressionante!!
As mais tradicionais são pintadas a mão, simbolizando meninas com roupas e desenhos florais bem femininos, mas o mundo pós socialista chegou com tudo na Rússia e hoje é possível encontrar desde matrioskas representando políticos, até jogadores de futebol. Impossível é não sair da Rússia com pelo menos uma delas para trazer para o Brasil!
Um dos maiores museus do mundo, o Hermitage com absoluta certeza é uma das maiores e mais imperdíveis atrações de toda a Rússia!
Localizado na linda cidade de São Petersburgo, ao norte de Moscou, o Hermitage é um grande complexo de arte, formado por seis palácios e pavilhões. Um dos mais importantes e impressionantes é o Pavilhão de Inverno.
O mais impressionante é que o acervo do museu é tão grande quando os prédios em si, e nem todas as obras de arte conseguem ficar expostas. Por isso mesmo, existem até filiais do Hermitage pelo mundo, como em Amsterdam. Nós fomos e adoramos, imagina no original! É um passeio de pelo menos um dia inteiro para ver o melhor da arte de todo o mundo, na Rússia!
Uma das maiores referências da cultura nacional russa é a Vodca ou Vodka como eles chamam por lá!
Essa bebida destilada pode ser feita de diversos alimentos ricos em carboidrato, como milho, arroz, batata e até beterraba! Como é destilada e filtrada algumas vezes é difícil saber ao certo o ingrediente principal, mas o teor alcoólico de no mínimo de 37.5%, esse, todo mundo consegue perceber!
Uma das maiores curiosidades da vodca é que seu nome tem origem na palavra “água” ou melhor “aguinha” (no diminutivo mesmo rs) e vem da língua eslava. O fato é que a vodca é consumida largamente em toda Rússia, e uma dose, purinha, de preferência, e tomada num só gole, deve ser apreciada pelo menos uma vez pelos visitantes que vão para o país. Difícil é tomar uma só!
Agora que você já aprendeu tantas curiosidades sobre a Rússia, chegou a hora de aprender algumas palavras e expressões em russo para se comunicar!
Para começar então, para dizer “Olá” pronuncie em russo “pree-vyét”. Para pedir algo, a expressão “por favor” é em russo “pa-ZHAL-sta”. Depois para agradecer, o “obrigado” em russo se pronuncia “”spa-see-ba”.
Pronto agora você já sabe falar a frase mais importante da sua viagem para a Rússia: “Pree-vyét! Vodka, pa-ZHAL-sta. Spa-see-ba!” (Olá, uma vodca por favor. Obrigado!).
Vambora então para a Rússia?!
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– O metrô museu de Moscou
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Este artigo foi publicado originalmente no Blog Vambora!
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