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Hora de mudança

Um corpo estirado no chão e o caos. Esse foi o resultado de uma mudança de casa que começou em junho, mas foi encerrada somente no final de setembro. Tomar a decisão de me mudar não foi fácil e exigiu tempo – eu morava no mesmo endereço, na Rua Sapucaí, região central de Belo Horizonte, há quase dois anos. Adorava a vista da janela, que tinha BH com alguns de seus mais icônicos lugares: o Parque Municipal, a Avenida Afonso Pena, a Praça da Estação e a Serra do Curral.

Vista que tinha um custo. E nem estou falando só de dinheiro, embora fosse um valor que eu não estava dando conta de bancar já há algum tempo. É que, além disso, havia o trem. Não um trem típico do mineirês, expressão que pode significar qualquer coisa pelas bandas de cá, mas de fato uma locomotiva puxando dezenas de vagões carregados de minério de ferro. E ainda tinha o único trem de passageiros interestadual do Brasil, que liga Belo Horizonte e Vitória, no Espírito Santo. Tudo saindo da porta de casa.

Veja também: O que aprendi morando sozinho

Belo Horizonte

Vista da casa antiga

A tal vista linda só era possível porque não há outros prédios em frente ao meu antigo apartamento – só a Praça da Estação. Que tem esse nome, óbvio, por ser uma estação de trens há décadas, além de receber também o fluxo de passageiros do metrô da cidade. O resultado? Eu vivia com um céu infinito engolindo minha janela e um trem maior ainda engolindo qualquer som que saísse da minha boca.

Quando o minério tinha que passar, as janelas tremiam e ficava impossível ouvir a televisão, nem mesmo no volume máximo. Nessas horas o melhor era pausar a série e esperar por cinco minutos o mundo parar de tremer. Em Annie Hall, Woody Allen vive um personagem que passou a infância numa casa que ficava embaixo de uma montanha-russa. Tirando a vista, que o personagem não tinha, e o noivo neurótico e a noiva nervosa (péssima tradução de título, por sinal), era mais ou menos a mesma coisa.

Vista de Belo Horizonte

A Praça da Estação

Junte a tremedeira, o custo alto e a distância da minha família, que mora em outra parte da cidade, e pronto: foi assim que tomei a decisão de me mudar, embora não sem muitas dúvidas. Eu tinha me viciado na rua Sapucaí, embora não saiba dizer se a causa era a vista, os bares que existem ao redor ou a tremedeira causada pelas cervejas dos bares e pela montanha-russa, digo, pelo trem.

Deixar a primeira casa que tive como adulto, sem contar as repúblicas dos vinte e tantos anos, tinha lá seu simbolismo. Um lar é mais que um conjunto de paredes. É um móvel colocado ali, outro acolá, um montinho de poeira que se acumula num canto, as pegadas do cachorro que ficaram marcadas na parede, algo importante que aconteceu num almoço qualquer ou todos os almoços que a gente nem se lembra mais. O monte de histórias e a memória que foi construída ali. Parado sozinho naquele mesmo apartamento, já vazio e com apenas poeira, eu vi um lar chegar ao fim. Para outro começar e ter suas próprias histórias.

Se deixar uma vida para trás já é complicado, no meio do caminho tinha uma imobiliária. Várias delas. Visitei dezenas de apartamentos – de barracões a coberturas, de quitinetes a casas que tinham quartos e corredores tão grandes e escuros que eu, marmanjo feito, pensaria duas vezes em me levantar de madrugada para pegar um copo d´água. Quando, enfim, achei o apartamento que chamaria de meu, tropecei numa imobiliária que estava mais preocupada em vender seguro fiança do que em alugar imóveis.

Tá aí uma coisa que não entendo: por que é tão difícil achar um apartamento legal, juntar os mil documentos exigidos, fazer com que a imobiliária esteja disposta a analisar os documentos, implorar para a imobiliária te ligar de volta, conseguir o contrato, registrar em cartório e, enfim, fazer as malas e recomeçar a vida em outro lugar. O mundo deveria caminhar para a desburocratização, mas parece seguir a lógica do universo: as coisas são feitas com o mínimo de energia e a carga máxima de caos.

Após semanas de insistência, desisti da casa que parecia perfeita e recomecei as buscas, finalizadas na última quinta-feira, quando eu, um cão daschund chamado Whisky e um boldo chamado boldo entramos no novo apê, com uma geladeira nas costas e caixas de objetos nas mãos. Minha primeira providência foi pendurar uma rede na varanda e me deitar, rede essa que eu tinha comprado ainda no outro apartamento, mas que estava guardada há meses por falta de lugar para pendurá-la. Pensando bem, acho que foi por causa dessa rede que me mudei. Se sua casa não tem lugar para seus móveis, empacote tudo, enfrente as imobiliárias e vá viver num lugar onde isso seja possível. Custe o que custar.

Consegui organizar um pouco do caos ontem à noite e agora o banheiro já tem as coisas do banheiro, o quarto tem as coisas do quarto e a cozinha tem as coisas da cozinha, embora quase tudo ainda esteja encaixotado e os talheres demonstrem certo receio de sair para conhecer a nova casa. O escritório é, no momento, o quartinho da bagunça, que reúne todos os objetos que não faço ideia de onde colocarei. Sem problemas, por enquanto trabalho da rede, embora a internet ainda não tenha chegado por aqui – o jeito é aproveitar a rede alheia.

Essa não é minha primeira ou segunda casa. É a décima terceira. Aos trinta anos, me acostumei a ter um lugar novo para chamar de lar a cada dois anos e meio, mais ou menos. Nomadismo que veio da infância e teima em não ir embora. A novidade é o caminho de volta: me mudei para a Pampulha, região de Belo Horizonte onde cresci e que é bem diferente do centro da cidade, onde morava até ontem.

igreja_da_pampulha_belo_horizonte

A Pampulha é quase uma cidade separada dentro de BH, tanto é que os mais velhos, que vieram morar aqui nos anos 60 e 70, dizem que vão à cidade toda vez que precisam ir ao centro. Voltei a morar num bairro que há algumas décadas tinha ruas com nomes simplórios, como rua um, dois, ou três, e onde até hoje não é raro que o barulho dos carros se misture com o dos cascos dos cavalos. Aconteceu hoje.

Vou sentir falta do último lar, tenho certeza. Mas, por outro lado, se tem uma coisa que a vida me ensinou, principalmente nos últimos cinco anos, quando rodei o mundo e tive a oportunidade de viver fora do Brasil, é que todo mundo tem raízes, mesmo a mais nômade das pessoas. Para citar García Márquez, “a gente não é de um lugar enquanto não tem um morto enterrado nele”. Ou, como escreveu o escritor brasileiro Daniel Galera, “há apenas dois lugares possíveis para uma pessoa. A família é um deles. O outro é o mundo inteiro.”  Aqui, que é ainda mais perto do aeroporto, sinto que estou com um pé em cada lugar.

Por mais que eu esteja feliz na casa nova (e o bolso agradeça), não sei quanto tempo morarei aqui. Sequer sei até quando Belo Horizonte, a cidade que mais amo no planeta, será minha casa e tenho certeza que ainda viverei em outros cantos do globo. Por hora, me limito a começar a criar novas memórias nesse lar. Mesmo que seja passageiro.

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Horóscopo da carreira para Leão

Durante esta semana, você estará envolvido com novos contatos, que serão necessários para que ...
Por: Horóscopo

Lua Nova de outubro traz fase de expansão e crescimento

No dia 30 de Setembro, às 21h20', a Lua começa um novo ciclo, entra em sua fase Nova no signo de ...
Por: Horóscopo

Bolsas e frasqueiras para todos os estilos

E aí? Aqui no blog também tem moda pra bebês sabia? Pois é, a novidade da vez é a coleção de primavera/verão das marcas Lilica Ripilica e Tigor T. Tigre que traz opções modernas de bolsas de passeio, de maternidade e frasqueiras. Os modelos das bolsas chegam em dois tamanhos diferentes e com estampas desenvolvidos especialmente para meninas e meninos.

Para as mamães mais descoladas a aposta fica por conta da bolsa da Lilica Ripilica com estampa “Tulip geometric”, que faz um zig zag entre o preto e o branco ou a bolsa do Tigor T. Tigre com estampa “xadrez bright” que traz um xadrez vicky listrado com azul, branco e preto. Para as mamães que curtem um visual mais básico nos acessórios, as sugestões são as bolsas lisas e disponíveis nas cores candy colors rosa e azul.

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Na hora de sair com o bebê para passear, é essencial ter uma bolsa preparada para as mais diversas situações. Os trocadores facilitam o momento de trocar a fralda em qualquer ambiente. As frasqueiras são ótimas opções para transportar os alimentos, as frutinhas e líquidos como sucos, leite e água, garantindo assim a conservação da temperatura.

Para dar uma ajudinha na hora de arrumar a bolsa, sugerimos os dez itens básicos que não podem faltar na bolsa de passeio do bebê: fraldas, álcool em gel, alimentação, documentos, roupinha extra, chupeta ou mordedor, paninho de boca, brinquedo, saquinho para lixo e um cobertor ou mantinha fina. Você pode carregar ainda mais acessórios, conforme o tipo de passeio e duração como um filtro solar, chapéu e medicamentos, caso necessário.

Preços:
Bolsa Maternidade grande Lilica Ripilica – R$ 349,90
Bolsa Maternidade pequena – R$ 279,90
Frasqueira Lilica Ripilica – R$ 159,90

Bolsa Maternidade grande Lilica Ripilica – R$ 449,90
Bolsa Maternidade pequena Lilica Ripilica – R$ 379,90
Frasqueira Lilica Ripilica – R$ 189,90

Bolsa Maternidade grande Tigor T. Tigre – R$ 449,90
Bolsa Maternidade Tigor T. Tigre- R$ 379,90
Frasqueira Tigor T. Tigre – R$ 189,90

Bolsa Maternidade grande Tigor T. Tigre – R$ 349,90
Bolsa Maternidade pequena Tigor T.Tigre – R$ 279,90
Frasqueira Tigor T. Tigre – R$ 159,90

O que acharam dessas lindezas? Eu já desejei uma pra Lele, que não é mais bebê, porém não saio de casa sem uma bolsa preparada pra qualquer emergência, pois acidentes acontecem, como cair na sujeira em um passeio, se lambuzar com sorvete, por isso tem que ter uma bolsa com itens pra tais emergências, não é mesmo?

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Por: Mãe ao ³

5 comidas portuguesas para experimentar

Sempre que alguém vem me visitar em Portugal, seja um parente ou amigo, eu tenho uma listinha de restaurantes e comidinhas que faço questão que a pessoa vá ou experimente. São sabores deliciosos e tipicamente portugueses. Claro, ninguém é obrigado a experimentar nada. Então, se você não gosta de ovo, não tem nada que provar os doces. Mas sugiro um pouco de coração aberto. Muitos sabores das comidas de Portugal podem te surpreender.

Leia também: Os principais pratos da culinária portuguesa

Bacalhau com Natas e Bacalhau à Lagareiro

Claro que todo mundo lembra de bacalhau quando se fala em Portugal. Mas é que existem mais de mil receitas diferentes da tradicional bacalhoada de domingo no Brasil. Tem dois pratos que eu acho muito representativos, tanto pelo sabor, quando pela diferença dos pratos brasileiros.

Comidas Portuguesas Bacalhau com natas

Crédito: Shutterstock

Bacalhau com natas é feito com o peixe em pedaços ou desfiado, gratinado no forno com creme de leite (as tais natas).

Comidas Portuguesas bacalhau

Crédito: Pixabay

Já o Bacalhau à Lagareiro é uma posta bem grande e alta de bacalhau grelhado ou assado, que acompanha batatas ao murro, com muito azeite e alho, às vezes numa cama de espinafres. Delícia total.

Pastel de Nata x Pastel de Belem

Me dá um siricutico toda vez que vejo algum amigo brasileiro postando uma foto de pastel de nata e chamando de pastel de Belém. Talvez eu já esteja em Portugal há muito tempo. A verdade é a seguinte: pastel de nata é aquele que você encontra em qualquer lugar. Na padaria e no bar de esquina sempre vai ter. Já o pastel de Belém é encontrando somente na pastelaria de Belém, em Belém, Lisboa – com uma receita supostamente secreta.

Se existe realmente uma diferença, ai vai do gosto de cada um.

Comidas Portuguesas pastel de nata

Não deixe de colocar canela e açúcar de confeiteiro no Pastel de Nata

O grande truque para provar o melhor pastel de nata da sua vida é comer ele quentinho e novinho. Não adianta mandar aquecer (requentar) no microondas.. Procure uma pastelaria dessas que faz pasteis na hora – tem varias espalhadas nas cidades.

Francesinha

A francesinha não tem nada de francesa, é um prato típico do Porto que se popularizou no resto de Portugal. Basicamente: é pão, vários tipo de carne de vaca e porco, um molho especial, batata frita e, às vezes, um ovo. De “inha” não tem nada.

Comidas Portuguesas francesinha

Crédito: Shutterstock

É tão popular que os melhores restaurantes de francesinha não estão só no Porto, mas também em cidades como Braga e Coimbra. Tem filas de portugueses na porta para apreciar o sanduíche. Vá comer com bastante fome ou leve alguém para dividir com você! Ahh, também é possível encontrar a versão vegetariana do prato.

Queijo da Serra da Estrela

O rei dos queijos portugueses. Uma delícia que pode ser cremosa – a ponto de você comer com colher ou curada, que é tão delicioso que dá vontade de nunca parar de provar. O queijo da serra é feito a partir de leite de ovelha, o que dá um sabor bem característico.

Comidas Portuguesas queijo

Crédito: Shutterstock

Além de comer o queijo em si, que você encontra em qualquer mercado ou supermercado (e agora pode até levar para o Brasil), se ver algum prato com queijo da serra no menu, pode saber: escolha sem medo de ser feliz. Outro dia provei um sanduíche de leitão com queijo da serra que era maravilhoso! Também dá para achar no Porto e em Lisboa um bolinho de bacalhau (que aqui eles chamam de pastel de bacalhau) recheado com queijo da serra. Hummmm.

Alheira

De todos os enchidos portugueses, acho a alheia a mais gostosa e de história mais curiosa. É uma espécie de linguiça, mas que não leva porco: carne de frango ou caça, misturada com farinha, ovo e muitos temperos, inclusive alho. Pode ser frita ou assada. Servida como entrada ou parte do prato principal, com arroz, salada e ovo.

Comidas portuguesas alheira

Crédito: Shutterstock

O melhor é a história. A alheira é feita dessa forma porque os judeus precisam esconder sua própria religião. E  uma das formas de provar que eles tinham se convertido ao cristianismo era comendo linguiça. Então, eles criaram essa linguiça disfarçada, tão temperada que não dava para saber que não tinha porco nenhum na mistura.

E você? Achou que eu sou pouco ousada nas indicações? Qual seu prato de comida portuguesa favorito ou imperdível? Compartilha com a gente nos comentários!

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São Miguel Arcanjo: aprenda oração de libertação e proteção

Dia 29 de setembro é o dia do Arcanjo mais querido e popular, o São Miguel. Ele foi escolhido ...
Por: Horóscopo

6 mitos clássicos da menstruação

E aí, gente! Como estão, hoje o post é relativamente feminino, pois é. Vamos falar um pouco sobre aquela visita chata que recebemos todo mês. É essa visita mesmo, a chata da menstruação e sobre alguns mitos que rondam nossa vida.

menstruacao

Apesar de a menstruação ser algo comum na vida das mulheres, muitas delas ainda carregam dúvidas simples sobre o assunto. Normalmente, são informações passadas de geração para geração, mas que nem sempre possuem uma explicação médica. Às vezes, por timidez, a paciente não pergunta para um profissional e a interrogação persiste por muito tempo. Para esclarecer, o Dr. Gilberto Nagahama, separou seis mitos clássicos da menstruação, que ainda sobrevivem entre as mulheres. Confira:

1-Durante a menstruação não há gravidez
Na teoria, não é possível, já que menstruação é a “descamação” do endométrio, camada que é preparada para receber a gestação. Porém, o corpo não é uma máquina exata, por isso é sempre bom tomar medidas preventivas para evitar o risco.

2- Mulheres com muita convivência menstruam simultaneamente

 Não é verdade. Cada pessoa tem o seu corpo, com manifestações totalmente individuais, portanto o período menstrual não tem relação alguma com o de outras mulheres.

3- As relações sexuais são mais prazerosas durante a menstruação

Mito. O período de maior desejo sexual é justamente o de ovulação que corresponde aproximadamente ao 14° dia do ciclo menstrual. Acreditamos que muitas pacientes têm a sensação de mais prazer justamente por ficarem despreocupadas com o risco de engravidar.

4- É errado fazer exercícios físicos durante a menstruação

Não. Exercícios físicos são essenciais para manter a qualidade de vida, e no período menstrual eles ajudam a controlar a dor das cólicas devido à liberação de hormônios de prazer como endorfinas.

5- Mulheres virgens não podem usar absorventes internos
Mais um mito. O hímen tem até 2,5 cm de abertura na puberdade e o absorvente interno até 1,9 cm.

6- Ter relações sexuais menstruada aumenta risco de contrair DSTs
Não é verdade. A realidade é que, menstruada ou não, fazer sexo sem proteção adequada aumenta o risco de contrair qualquer doença sexualmente transmissível.

Dr. Gilberto Nagahama é ginecologista do hospital San Paolo, centro hospitalar localizado na Zona Norte de São Paulo.

E então? O que acharam desses mitos? Vc conhece mais algum?

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Por: Mãe ao ³

A história da RAF, grupo radical de esquerda de Berlim

As câmeras de segurança do estacionamento de um supermercado em Bremen, Alemanha, captaram toda a ação. Em junho de 2015, descreve o The Independent, três indivíduos com os rostos cobertos com máscaras e segurando suas Kalashnikovs – uma pesada arma russa – abordaram o motorista de um carro-forte ao mesmo tempo em que acionavam um sofisticado aparelho capaz de bloquear todos os sinais de telefone em um raio de 60 metros. “Isso é um assalto! Saiam do carro”, bradaram eles. O motorista, preso pelo robusto sistema de segurança do veículo, respondeu “Não podemos abrir as portas, o sistema não deixa”. O plano havia sido frustrado. A única saída para os assaltantes era retirarem-se dali, com as armas entre as pernas.

A polícia acreditava estar lidando com criminosos comuns, talvez um pouco atrapalhados e inexperientes, mas uma análise de impressões digitais e resquícios de DNA encontrados no local do crime revelou que se tratava de Danielle Klette, Ernst-Volker Wilhelm Staub e Burkhard Garweg, ex-membros da terceira e última geração da Fração do Exército Vermelho (RAF), uma organização radical de esquerda que atuou na Alemanha entre 1967 e 1998.

Um ataque semelhante se seguiu em Wolfburg, em dezembro do último ano, e outra vez os mascarados tiveram os planos frustrados por aparatos modernos de segurança. Os guerrilheiros, que um dia foram muito bem treinados em táticas de guerra e todos já com seus 60 anos nas costas, foram parados pela tecnologia atual.

Baarder Meinhof - RAF Berlim

A série de ataques despertou rumores sobre uma possível volta de um dos grupos mais ativos entre os muitos coletivos radicais que surgiram na Alemanha no pós-guerra. Mas a polícia tem outra teoria para os assaltos: obrigados a viver na clandestinidade para escapar da prisão, os membros remanescentes da RAF, também conhecida como Baarder Meinhof, estão desesperados em busca de dinheiro para se financiarem desde as sombras.

Mas que história é essa de RAF?

“Não se discute com a geração que criou Auschwitz!”. A frase é atribuída a Gudrun Ensslin, uma das fundadoras do grupo, ao justificar o motivo pelo qual a fração debandou para a guerrilha urbana e a violência. A oposição ao nazismo – por cujo êxito culpavam a geração de seus país – e ao imperialismo americano eram os pilares que sustentavam a ideologia da RAF.

A formação do grupo, no entanto, ocorreu mais ou menos como ocorre esse tipo de movimento em todas as partes: uma sociedade com tensões sociais crescentes e um estopim – nesse caso, a violência policial aplicada em um protesto contra a visita de Xá do Irã a Berlim.

Nesse dia, membros do movimento estudantil foram presos injustamente, o que chamou a atenção da jornalista de um veículo de extrema esquerda, Ulricke Meinhof. Ao notar o interesse, Andreas Baader e Gudrun Ensslin passaram a corresponder-se com ela desde a cadeia e marcaram uma entrevista. O encontro, na verdade, fazia parte de um plano de fuga arquitetado pelos dois e, durante o escape, Ulricke Meinhof acabou decidindo juntar-se a eles na clandestinidade. Assim nascia a primeira geração da Fração do Exército Vermelho. A luta armada, no entanto, só veio anos mais tarde, quando um jovem líder político de esquerda sofreu um atentado das mãos de um reacionário, insuflado pelas frequentes críticas por parte dos meios de comunicação.

Baarder Meinhof Complex - RAF Berlim

O grupo se inspirava nas guerrilhas sul-americanas e, entre 1970 e 1998, foram responsáveis por numerosos ataques a bomba, assaltos e sequestros – entre eles, do prefeito de Berlim – e pela morte de 34 pessoas, incluindo embaixadores, policiais e militares.   

Após três gerações, o grupo anunciou sua dissolução em 1998. Muitos de seus membros foram mortos, se suicidaram ou “foram suicidados” na cadeia. Os que sobreviveram ainda vivem uma vida de clandestinidade, por serem considerados foragidos da justiça. Muitos deles nunca foram encontrados e a responsabilidade pelos atos da RAF permanece um segredo, já que eles sempre assumiram a autoria coletiva de seus atos, nunca revelando quem estava envolvido diretamente nos ataques.

Sede de treinamento

Ainda hoje, em Berlim, está a casa que serviu como sede de treinamento da Fração do Exército Vermelho. O lugar é uma casa anexa ao museu de arte alternativa Bethanien, no bairro de Kreuzberg. Permanece como uma ocupação e, embora seja a casa de pessoas, possui um bar e abre suas portas para receber concertos de punk.

Baarder Meinhof Blues

RAF Berlim

“Essa justiça desafinada é tão humana e tão errada”. Os versos foram cantados por Renato Russo, em uma canção cujo nome homenageia o grupo radical. Passados os anos, a figura da Facção do Comando Vermelho tornou-se um fenômeno cultural, tendo seu nome e imagem exaltados em músicas, filmes, livros e camisetas.

Em 2008, o diretor alemão Uli Edel trasladou a história aos cinemas com o filme O Complexo de Baarder Meinhof. O longa causou furor na opinião pública. De um lado, estão os que pensam que a romantização da violência e a exaltação dos guerrilheiros como heróis banaliza um período sangrento da história do país e que sua luta ideológica não justificava o uso de armas. De outro, há os que pregam que não há como vencer o sistema de forma pacífica e que os instrumentos políticos de mudança são controlados pelos grupos dominantes, deixando pouca margem para vencer a arbitrariedade dos governos.

Passando longe desse juízo de valor, o fato é que a RAF pode ser comparada, em menor proporção, ao fenômeno que alçou Che Guevara a ícone pop, despertando curiosidade de milhares de pessoas que querem conhecer mais a fundo sua história e os motivos e ideologias que levam estudantes universitários de classe média a optar por uma vida de clandestinidade. Afinal, como bem cantou um ídolo de nossa geração na música citada: “A violência é tão fascinante”.

Saiba mais sobre a Fração do Exército Vermelho (RAF)

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Alma gêmea: agora ou depois? Questão de espera!

Sabe aquele amor (pode pensar inclusive no famoso primeiro amor) que passou por você e você ...
Por: Horóscopo

Oração para afastar o mal de nossas vidas

Será que existe mesmo o mal no Universo? Ou será só uma desculpa para nossos fracassos, medos e ...
Por: Horóscopo

Como decorar seu apartamento para a Primavera

A primavera chegou e trouxe com ela a vivacidade das flores. Isso significa que estão de volta as cores quentes e alegres, o oposto do inverno. Isso porque o frio sugere um ambiente mais acolhedor, fazendo com que nossos olhos gostem mais de tons mais terrosos e aconchegantes, enquanto a primavera permite o uso de tonalidades refrescantes e arejadas.

Por isso, aproveite este clima para mudar o visual do apartamento! Não é preciso fazer uma grande transformação, pintar paredes e trocar os móveis. Seria um trabalho intenso e não vale a pena considerando a curta sazonalidade da estação. Você pode promover simples mudanças que podem fazer toda a diferença. Confira:

Ambiente vibrante

Você pode começar substituindo os tecidos pesados por outros mais leves. Guarde as mantas, roupas de cama e cortinas de inverno e coloque cortinas floridas, de tecido orgânico, nas suas janelas. Opte por cores vibrantes para motivar a propagação de energia e luminosidade. Se preferir, escolha cores mais neutras para refletir a luz natural e transportar para dentro do apartamento um clima contagiante e alegre.

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 Brinque com as cores

Combine cores neutras com detalhes em tons vibrantes, trazendo novos ares ao ambiente. Na primavera a gama de cores que pode ser utilizada é muito vasta. Você pode usar verde, amarelo, laranja e bege, que são excelentes escolhas para entrar em sintonia com a estação.

Utilize adesivos florais nas paredes como complemento, que podem ser substituídos por outros quando a estação muda. Para trazer vivacidade às paredes coloque quadros de flores e plantas secas.  São fáceis de fazer e tornam a decoração mais pessoal, bem como adicionam um foco de interesse para quem circula pelo ambiente.

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Mude a disposição dos móveis

Se o seu orçamento é um fator limitante para mudar a decoração, não desanime. Você pode renová-lo também com ações muito simples.

Mudar a posição de um sofá, por exemplo, pode fazer toda a diferença. O interessante da primavera é que, além das cores vivas, um ambiente arejado também ajuda na composição visual do ambiente. Por isso, estabeleça uma nova disposição para os móveis, de modo que explore a área de circulação e não bloqueie a entrada de luminosidade externa.

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Terraço

O terraço também precisa de certa atenção. Ele é uma extensão do interior, e por isso cadeiras e espreguiçadeiras são bem-vindas para essa decoração sazonal. Quanto ao paisagismo, deve-se levar em consideração a qualidade de vida das plantas, ou seja, as condições de iluminação e circulação de ar precisam ser favoráveis para sua sobrevivência.

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Você pode cultivar plantas de pequeno porte, como folhagens, orquídeas, pequenas árvores e canteiros. Há outros materiais que remetem à natureza e que também podem ser utilizados, como troncos, pedras naturais e móveis de madeira.

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A  decoração de apartamentos na primavera apenas necessita de alguma criatividade e motivação. Mesmo com um orçamento reduzido é possível modificar todo o ambiente do seu apartamento e inserir uma decoração que vai trazer o frescor, o aroma das flores e a serenidade dos campos ao nosso lar – aspectos típicos da primavera.

Redator: César Fernandes, da Tibério Construtora.

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Por: Mãe ao ³

7 ideias de bate-volta a partir de Lisboa

A receita país pequeno + muita história e belezas gera um sem número de destinos para visitar em Portugal. Como expliquei no post com ideias de bate-volta do Porto, minha listinha de destinos em Portugal parece nunca diminuir. Como a maioria das pessoas fica mais tempo em Lisboa, atualmente um dos destinos mais bombados da Europa, é legal saber alguns passeios interessantes para fazer a partir da cidade. E ainda dá tempo, se tiver fôlego na volta, de cair na noite no Bairro Alto.

Como são muitas opções, eu concentrei as dicas em lugares que eu conheço. Mas, se você souber outro cantinho imperdível nos arredores da capital portuguesa, não deixe de nos contar nos comentários.

Cidades para bate-volta nos arredores de Lisboa

Sintra

O mais clássico dos passeios partindo de Lisboa. Um destino nas montanhas, com palácios belíssimos. E, o melhor, para chegar em Sintra e passear por lá você não precisa de carro! Basta pegar o trem regional na Estação Lisboa Rossio, que custa 4,30 ida e volta, e você chegará na cidade.

Uma vez em Sintra, tem transporte público que faz o circuito turístico por 5 euros ou ainda você pode combinar com um tuk-tuk para fazer os passeios ao longo do dia (quando eu estava lá, vi eles cobrando o mesmo preço do ônibus, por pessoa). Você pode ler o nosso post sobre o passeio de um dia em Sintra.

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Tem muita gente nos comentários que quer fazer Sintra e Cascais no mesmo dia. Apesar da curta distância entre as duas cidades, não vejo sentido. Tem muita coisa para ver em Sintra e não vale a pena correr com o dia lá só para tirar Cascais da listinha.

Óbidos + Alcobaça e Batalha

Óbidos é uma vila medieval que teve o castelo e as muralhas que circundam a cidadezinha conservados (ou melhor, reconstruídos). Todo o charme das ruelas com casas brancas, muitas flores espalhadas e lojinhas de artesanato tornam Óbidos um charme só, mesmo sendo bem turística. Tem ônibus (autocarro) que leva de Lisboa a Óbidos. O valor é 7,70, demora 1 hora e a empresa é a Rodotejo – Consulte os horários aqui. A opção de trem é muito demorada e não vale a pena.

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Porém, para fazer o passeio que eu sugiro, você vai precisar alugar um carro. Dá para conhecer tudo em Óbidos em umas 3 ou 4 horas – incluindo o almoço – e seguir de lá Alcobaça. A distância é curta: menos de 40km. Em meia hora você estará no destino de carro. Se for de transporte público, terá que pegar o autocarro da Rodotejo às 13h, sem falta.

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A atração é o Mosteiro de Alcobaça, onde estão os túmulos de Pedro e Inês e um antigo mosteiro. A visita pelo mosteiro leva cerca de 1h30.

Depois, siga viagem para Batalha, que também está pertinho, a 20 km de distância. O problema é que os horários dos ônibus são ruins, ou seja, não dá para chegar lá a tempo de ver o Mosteiro da Batalha aberto. =/

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Esse mosteiro também é impressionante, construído no século 14, em comemoração à vitória numa batalha contra a Espanha, que assegurou o trono de D. João I e a Independência de Portugal.

Pode ser que valha a pena comprar o bilhete integrado de Batalha, Alcobaça e Tomar (custa 15 euros, com validade de 7 dias), caso você for incluir no seu roteiro a sugestão de bate-volta abaixo para outro dia.

Tomar + Castelo de Almourol

Essa foi a minha primeira viagem em Portugal, que eu lembro com muito carinho – leia tudo sobre esse passeio nesse post! Eu não recomendo visitar Batalha e Alcobaça no mesmo dia que Tomar porque o Convento de Cristo, o mosteiro da cidade construído pelos cavaleiros templários, é bem grande e fica muito cansativo e muito mosteiro repetido no mesmo dia. Mas Tomar vale a visita pelo Convento. E a cidade é simples, mas agradável.

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De Lisboa a Tomar, de carro, são mais ou menos 140km, ou 1h30. Também é possível chegar de trem, pegando o comboio até Entroncamento e de lá trocando para o trem regional para Tomar. Consulte no site da CP.  Ainda, dá para pegar o ônibus pela Rede Expressos, mas tem bem poucos horários.

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Eu sugiro que você vá de carro alugado, porque assim consegue incluir no passeio uma visita ao castelo de Almourol, uma antiga construção medieval que fica à beira do Tejo.

Fátima (+ Nazaré)

Muita gente curte visitar Fátima, principalmente quem é católico. Mas lembre-se que não há mais o que ver na cidade além do Santuário. O trajeto entre Fátima e Lisboa é fácil: pegue o ônibus da Rede Expressos e em 1h30 você estará na cidade – há diversos horários ao longo o dia.

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Foto: Shutterstock

Então, você pode passar a manhã toda em Fátima e seguir de tarde para conhecer Nazaré, que está a 50km de distância. A cidade era uma vila de pescadores, tem uma praia bem bonita, é famosa pelas suas ondas gigantes e tem um centro histórico charmosinho.

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É possível fazer esse passeio todo de transporte público, pela Rede Expressos (o autocarro das 14h chega às 15h10 em Nazaré) ou pela Rodotejo (autocarro às 13h41 chega às 15h em Nazaré). Se você estiver num grupo de mais de duas pessoas, o aluguel de carro sai mais barato.

Nazaré + Peniche

Se você preferir um passeio mais natureza, então pode trocar Fátima por Nazaré e Peniche, duas cidades vizinhas, ambas famosas por suas ondas gigantes. Já falamos um pouco mais de Nazaré e sua relação com o mar nesse post.

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Já Peniche eu infelizmente ainda não conheço. A vila é muito famosa pelas praias e porque é a sede de Portugal no circuito internacional de surf. Além disso, é lá que ficam as Ilhas das Berlengas, um local incrível que é reserva da Biosfera da Unesco.

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Foto: Shutterstock

Como sempre é mais fácil e barato fazer o passeio de carro – no total, entre Lisboa, Peniche e Nazaré, são 160km de distância – eu acho mais fácil ir para Nazaré primeiro, mas fica a critério de cada um. Também é possível seguir de ônibus: de Lisboa a Peniche são 1h25 pela Rodotejo. O bilhete custa €8,30. Sugiro pegar o autocarro das 8h. Depois, de Peniche a Nazaré, tem um autocarro da Rede Expressos às 15h, com 1 hora de duração e que custa 10 euros. O ônibus de volta a Lisboa, também pela Rede Expressos, demora 1h50 e custa €11,50 euros.

Coimbra

Coimbra fica um pouquinho mais distante do que as outras cidades citadas. Mas é bem fácil de ir e voltar de trem (são 1h30 de Alfa Pendular ou 2h de Intercidades) ou de ônibus (pela Rede Expressos, 2 horas de viagem).

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Dá para conhecer o essencial em um dia: a Universidade, o Museu Machado de Castro e toda a região do centro. Ainda, sugiro que vocês almocem no meu restaurante favorito, o Zé Manuel dos Ossos.

Vila Nova de Mil Fontes

Vila Nova de Mil Fontes fica na Costa Alentejana, dentro de um Parque Natural. É um pouco mais distante também de Lisboa, cerca de 2 horas de carro, ou 200km. É uma cidade típica do litoral alentejano, com um centro histórico, restaurantes bons e uma praia linda.

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Até tem ligação de ônibus, pela Rede Expressos, mas a viagem é mais longa: 3 horas. No verão (de julho a agosto) há mais horários de ônibus – fora desse período, são poucas ligações. O preço da passagem é €16,40 para um trecho.

Sugestões extras de passeios a partir de Lisboa

O pessoal do Almost Locals tem um post com as melhores praias nos arredores de Lisboa, incluindo Cascais. Para quem prefere um passeio mais histórico, no Fragata Surprise tem uma dica de bate-volta para Évora, no Alentejo.

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Por: 360meridianos

Despedida

O Painel FC encerra suas atividades. Continue acompanhando as notícias dos bastidores do mundo do esporte no jornal impresso e no site da Folha.


Por: Painel FC

Liga da Justiça e Meninas Superpoderosas invadem o McDonald’s

E aí? Quem curte os brindes do McLanche Feliz vai adorar mais essa novidade. A nova campanha do McLanche Feliz traz dez incríveis personagens da telinha. Com açúcar, tempero, tudo que há de bom, e um toque do “elemento X”, nasceram as Meninas Superpoderosas que, ao lado dos heróis da Liga da Justiça, invadem os restaurantes da rede no próximo dia 28.

Composta por dez surpresas, cada uma com duas funções, essa turminha promete agradar as gerações que acompanham as aventuras desses personagens que lutam, incansavelmente, para salvar o mundo do mal.

Trazer esses dois desenhos que são sucesso de audiência, é para nós, motivo de muita animação. As Meninas Superpoderosas são irmãs que estão sempre combatendo o mal, já os heróis da Liga da Justiça são queridos e reconhecidos pela capacidade de se adaptar em situações adversas. São questões e valores que estão alinhados com os nossos“, diz João Branco, diretor de Marketing do McDonald’s Brasil.

Nesta campanha, a rede oferece quatro brinquedos da franquia Meninas Superpoderosas e seis brinquedos da saga Liga da Justiça. São eles:

As meninas superpoderosas

As irmãs aparecem em uma nuvem como se estivessem voando, basta arrastar o brinquedo que ele desliza.

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Florzinha

Florzinha é a líder das Meninas Superpoderosas e recebeu o elemento “tudo o que é de bom”. Com isso, tem a combinação perfeita de inteligência, beleza e valentia. Na versão brinquedo, ao pressionar o botão é possível ouvir Florzinha falar e ver seus olhos acenderem.

Lindinha

Lindinha, a caçula das irmãs, é doce, inocente e observadora. Seu elemento é o açúcar. Apesar de ser corajosa, a loirinha de olhos azuis tem medo de escuro. Para ouvir Lindinha falar e suas bochechas acenderem, basta empurrar o coelhinho rosa, que é o fiel escudeiro da Superpoderosa.

Docinho

Docinho, bem diferente das outras irmãs, é muito brava, mas lá no fundo tem um lado bem sensível. Seu elemento é o tempero, talvez por isso ela seja como uma pimenta. Para ver seus olhos acenderem e ouvir o que Docinho tem a dizer, é só apertar o botão.

A Liga da Justiça

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Batman

Um dos heróis mais queridos do planeta, o homem-morcego aparece na versão brinquedo com seu figurino tradicional e sua capa preta. Ao acionar o botão, o emblema da veste acende e Batman fala.

Superman

O homem nascido no planeta Krypton, conquistou uma legião de fãs com sua coragem, astúcia e um pouco de romantismo. É possível ver seus olhos acenderem e ouvir sua voz ao acionar o botão.

Batmóvel

Os fãs vão pirar com o carro mais famoso dos quadrinhos. O batmóvel anda sozinho. Com a fricção, basta puxar para trás e ele sai em disparada com a luz acesa.

Lanterna Verde

O super-herói chega ao McDonald’s com seu tradicional traje verde. Ao acionar o botão seu punho acende e ele fala.

Flash

O super-herói mais rápido do mundo, o Flash, chega com tudo nessa nova campanha. Na versão brinquedo ele está claro, em posição de corrida. Seus olhos acendem e ele fala, ao acionar o botão.

Batmoto

Para os que preferem as duas rodas, a moto mais famosa do cinema está disponível na nova campanha de McLanche Feliz. A batmoto tem as funções de acender o para-brisa e dispara após o movimento de fricção.

E então curtiram esse brindes, meus filhos ficaram encantados com a novidade. Vamos ver se eles vão merecer dar um passeio no Mc Donald pra ganhar algum brinde. Aqui é assim, se não se comporta não tem passeio e muito menos brinde!

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Por: Mãe ao ³

A piscina flutuante no meio do Rio Spree, em Berlim

Se você tiver a sorte de visitar Berlim em algum de seus raros dias de sol, aproveite para passar a tarde em uma das piscinas mais legais da Europa. Localizada dentro do rio Spree, bem diante do estádio Arena Berlin, a Baderchiff é uma piscina flutuante, bar ao ar livre, praia artificial e espaço de eventos que lota sempre que a chuva ou o mal tempo característico da cidade resolve dar uma folga.

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Aberta desde 2004, a piscina funciona dentro de uma área fechada e é preciso pagar para ter acesso. O preço é de 4 euros, mas estudantes pagam 3. Já dentro há um lugar para trocar de roupa e um escaninho para guardar suas coisas enquanto você relaxa. A praia artificial fica um pouco longe da piscina, mas perto do bar, e conta com cadeiras e espreguiçadeiras. Não é permitido levar bebidas e comida de fora, mas os preços do bar são justos.

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Para utilizar a piscina, há algumas regras – regras demais, na minha opinião, mas você está na Alemanha. Menores de 16 anos só podem entrar acompanhados. Não é permitido pular nem sentar-se nas bordas e é obrigatório tomar uma ducha fria antes de cair na água. Também é proibido tirar fotos. E se você não sabe nadar, cuidado! A profundidade da piscina é de 2,08 metros, mas há salva-vidas de olho o tempo inteiro.

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Em dias específicos, a Baderchiff recebe eventos, como festas, shows e exibições de filmes ao ar livre. A localização torna essas festas ainda mais especiais porque dali se tem uma vista panorâmica da orla do rio Spree.

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O lugar conta ainda com saunas que possuem horário exclusivo para homens nas segundas-feiras das 22 horas às 3 da manhã e para mulheres nas quartas-feiras até as 14 horas. A Baderchiff funciona apenas no verão, todos os dias desde abril, a partir das 8h da manhã. No inverno, a piscina é coberta.

Fotos: Divulgação

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Por: 360meridianos

Produtos Recebidos #BeautyFair2016

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E aí? Como está o dia de vocês?

Hoje falarei mais um pouco sobre a Beauty Fair, só que desta vez falarei sobre os produtos que recebi. Aguardem que vai rolar muita resenha, pois tem produto que não acaba mais. Muitos produtos para cabelos e maquiagem.

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Eu recebi um esmalte, um batom metalizado e um sexteto HD.

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Kit shampoo e condicionador  Bomba cachos  para as minhas  cacheadas.

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Kit mara com pincel, base e corretivo da Vult {quero mais dessas escovinhas maravilhosas}

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Perfume,  Gloss e Demaquilante bifásico da Essenze Di Pozzi.

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A Salonline  nos deu uma sacola recheada com muitos produtos bacanas que vou testar tu-di-nho, não prometo ser por agora, porque são muitos produtos pra testar, mas o que for usando vou mostrando pra vocês no meu insta e snap (@maeaocubo). Acompanha tudo lá!

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Esses produtos da Soft Hair eu já conhecia,  recebi amostras e adorei. Agora posso testar melhor pois recebi tudo fullsize. Alguem já testou?

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Esse kit bomba da Yenzah eu iria até comprar, mas ainda bem que ganhei, economizei um dindin. sou fã da marca, uso o Whey fit cream desde o ano passado e gosto muito . Ele é power!

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Maressa, Andressa e eu

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Não conhecia essa marca, Mori Makeup, confesso que estou curiosa pra testar essas belezinha e ver se é bom e contar tudo aqui pra vocês.

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Ruby Rose, é uma marca que já conhecia e já até testei alguns  produtos, fiquei apaixonada por um dos batons que já usei. É um nude maravilindo! Depois mostro também, segura esse forninho gente!

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Produtos que recebi do stand da Ikesaki, o primeiro stand que visitei e amei, tinha várias coisas rolando no espaço blogueiras, altas fotos e as meninas da loja super bacana e atenciosas.  Alguém conhecia um desses produtos?

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Esmaltes com cores suaves e o azul lindão que recebi de brinde da  Yenzah, devido a uma comprinha que fiz lá  (depois mostro  também).

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Mimo da Marco Boni, espelhinho de coração super fofo.

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Esmaltes lindíssimos da MiaMake.

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Novidades belíssimas da Dailus: Máscara de Cílios, delineadores  e blush meteorito.

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Koloss: Um espelhinho  e um delineador.

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Presskit da World Comex, tem joico, orofluido asia que é uma novidade, uniq one. Ansiosa pra testar essas belezinhas. aiaiai

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E por último e não menos importante, foi a Glambox em parceria com a Ikesaki, veio com produtinhos maravilhosos também, Riscotti, Nivea, Ricca, Soft hair, salonline, mesma maravilha dos últimos tempo. Tô sofrendo horrores por ter cancelado minha assinatura. :(

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E então, curtiram meus mimos da BeautyFair? Já conheciam alguns desses produtos e novidades?

 

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Por: Mãe ao ³