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Cursos são fruto de uma parceria entre o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade e o Instituto Federal do Acre, responsável pela execução do programa

por Portal Brasil publicado: 22/04/2015 19h18 última modificação: 22/04/2015 19h18

Desde dezembro de 2014, moradores da comunidade de Guarani, Reserva Extrativista Cazumbá-Iracema, na região do Vale do Purus, recebem cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). As aulas são fruto de uma parceria entre o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade e o Instituto Federal do Acre, responsável pela execução do programa.

“Uma coisa que a gente nunca ia imaginar era poder usar o xixi da vaca para fazer inseticida”, comenta com entusiasmo dona Naira Maria, agricultora orgânica certificada pelo Programa. Dona Naira é moradora da comunidade de Guarani. Ela faz parte da turma do curso de Agricultor Orgânico que, com mais três turmas de diferentes cursos, receberam certificados nos dias 17 e 18 de abril.

Além do curso de Agricultor Orgânico, foram concluídos, neste inverno amazônico, os cursos de Operador de Computador, Agricultor Agroflorestal e Agricultor Familiar. Também foram contemplados com os cursos, os moradores da comunidade Cuidado e do núcleo da reserva, em Cazumbá.

Para o presidente da associação de seringueiros da resex e servidor do ICMBio, Aldeci Cerqueira Maia, este é um momento feliz e de enorme importância para todos. “Vocês deram conta do recado, fizeram as coisas acontecer. Quando a gente se propõe a fazer algo, a gente dá o nosso melhor e vocês se empenharam muito” disse aos novos profissionais durante a cerimonia de certificação em Guarani.

Reserva de Cazumbá

Na reserva de Cazumbá, os alunos dos cursos de Operador de Computador e Agricultor Familiar também receberam seus certificados. A cerimonia aconteceu no alojamento da comunidade, e reuniu mais de 50 pessoas.

O chefe da Reserva elogiou as turmas pelo compromisso demonstrado durante os cursos. “Já são oito cursos ofertados na resex através do Pronatec e quatro só aqui em Cazumbá. Queremos dar continuidade aos cursos, tendo em vista o comprometimento de vocês”, afirmou Juruá aos alunos.

Concluindo o curso de Agricultor Familiar, Albertina Capistana, contou que há 15 anos trabalha como agente de saúde, mas é a primeira vez que se qualifica para trabalhar na terra. “Moro na roça a vida toda, mas nunca tinha feito um curso de agricultura”, conta orgulhosa. Falando em nome da turma, ela pediu mais cursos para a comunidade.

Comunidade de Cuidado

A comunidade Cuidado recebeu o curso de Agricultor Agroflorestal pelo Pronatec certificando 27 profissionais. Os moradores organizaram a cerimônia de certificação na igreja localizada próximo à margem do Rio Caeté.

Para a professora Alcilene, os cursos têm um significado muito grande naquelas comunidades, pois, através do acesso à educação e ao conhecimento, os agricultores podem fazer a terra mais próspera. “Os cursos tem relação com a identidade de vocês, mas também com a melhoria da qualidade de vida e com a permanência de vocês na terra”, afirmou aos profissionais a coordenadora geral do Pronatec durante a certificação.

“Talvez ainda não saibam medir a importância desses cursos para as comunidades da resex. Mesmo assim, me sinto feliz em ver jovens e adultos participando deste momento novo para a educação. É o momento para a comunidade entender que nós temos que nos apropriar. A reserva é um lugar dos melhores para se morar. Vamos valorizar esse momento. Conto com vocês para que a gente possa fazer a diferença”, completou Aldeci Cerqueira Maia. 

Fonte:

Instituto Federal do Acre


Por: RSS - Educação

Primeiro processo seletivo do Sisu deste ano ofertou 205.514 vagas em 5.631 cursos de 128 instituições pública



por Portal Brasil publicado: 10/04/2015 00h04 última modificação: 10/04/2015 00h27




O primeiro processo seletivo do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) ofertou, no primeiro semestre deste ano, 205.514 vagas em 5.631 cursos de 128 instituições públicas de ensino superior.


Foram registrados 2,7 milhões de candidatos inscritos, um aumento de mais de 200 mil em relação ao primeiro semestre do ano passado.


Já o Programa Universidade para Todos (Prouni) teve 213.113 bolsas ofertadas em instituições privadas no primeiro semestre desse ano, sendo 135.616 integrais e 77.497 parciais. No total, 1.117 instituições participantes abriram vagas em 30.549 cursos.


A primeira edição de 2015 do Prouni registrou 1.523.878 inscritos, 21% a mais do que no primeiro semestre de 2014, quando 1.259.285 candidatos habilitaram-se às bolsas.


O Governo Federal também disponibilizou mais de 210 mil contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). O prazo para adesão de novos contratos é até 30 de abril.


O Fies é destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes matriculados em instituições não gratuitas. Podem recorrer ao financiamento os estudantes matriculados em cursos superiores que tenham avaliação positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da Educação (MEC).


Creches


Desde janeiro deste ano, o Governo Federal já concluiu mais 62 unidades de creches no País. Com isso, já são mais de 6.322 creches e pré-escolas concluídas ou em obras em todo o Brasil.


O número corresponde a 72% das 8.787 pactuadas pelo Ministério da Educação desde a criação do Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos da Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância), em 2007.


Com as novas estruturas, o Governo Federal pretende garantir condições adequadas para assegurar o direito à educação de qualidade e cuidados básicos desde a primeira infância. O investimento é de mais de R$ 10 bilhões.


A Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB – Lei nº 9.394/96) estabelecem que a oferta de creches e pré-escolas no País é de responsabilidade dos municípios.


Dentro do regime de colaboração entre União e os entes federados, por meio do programa Proinfância, são pactuados junto às prefeituras convênios para construção de creches em todas as regiões do País.


O Programa presta assistência financeira suplementar ao Distrito Federal e aos municípios que assinaram o termo de adesão e elaboraram o Plano de Ações Articuladas (PAR).Os recursos destinam-se à construção e aquisição de equipamentos e mobiliário para creches e pré-escolas. À prefeitura cabe oferecer o terreno.




Fonte:


Portal Brasil





Por: RSS - Educação

Estudantes estão com vagas reservadas e devem agora validar informações nas instituições de ensino e contratar financiamento com bancos



por Portal Brasil publicado: 21/03/2015 11h20 última modificação: 21/03/2015 11h20




Mais de 196 mil estudantes solicitaram novos contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) pelo Sistema do Fies (SisFies), segundo o primeiro balanço de novas adesões divulgado pelo Ministério da Educação (MEC).


Estes estudantes estão com as vagas reservadas e devem agora validar as informações nas instituições de ensino e contratar o financiamento com os bancos.


Nas novas adesões, estão sendo priorizados os cursos com nota 5 – pontuação máxima dada pelo MEC – que serão totalmente atendidos. Para os financiamentos de graduações com nota 3 e 4, serão considerados alguns aspectos regionais, priorizando localidades e cursos que historicamente foram menos atendidos.


A partir do dia 30 de março, entram em vigor as novas regras do Fies, que determinam um mínimo de 450 pontos na média das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e não ter tirado zero na redação como critérios para obter o financiamento. Atualmente, não há exigência de nota mínima. O prazo para solicitar novos financiamentos e renovar contratos vai até o dia 30 de abril.


Para o ministro interino, Luiz Cláudio Costa, o número de novos contratos é alto quando comparado à oferta dos demais processos seletivos da pasta neste primeiro semestre: 205 mil vagas no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e 213 mil bolsas no Programa Universidade para Todos (ProUni). Em relação aos novos critérios, segundo Costa, 2,8 milhões, dos mais de 6,1 milhões que fizeram o Enem neste ano, atendem aos requisitos.


Além dos novos contratos, o MEC diz que vai garantir todas as renovações do Fies. O balanço mostra que dos 1,9 milhão de contratos existentes, a maior parte fez o aditamento (que inclui etapas na universidade, no sistema on-line e no banco), mas ainda há 228.154 que estão na primeira fase do processo. Nesta semana, o SisFies passou a aceitar os cadastros dos reajustes das mensalidades das instituições acima de 6,4% para as renovações e passou por melhorias.


"Vamos continuar trabalhando para ter celeridade e dar tranquilidade ao nosso estudante que todos os contratos serão aditados", destacou o ministro interino. Segundo Costa, "caso seja necessário, o prazo de aditamento poderá ser estendido."


O Fies oferece cobertura da mensalidade de cursos em instituições privadas de ensino superior a juros de 3,4% ao ano. O estudante começa a quitar o financiamento 18 meses após a conclusão do curso. O programa acumula 1,9 milhão de contratos e abrange mais de 1,6 mil instituições.


Desde que foram publicadas alterações nas regras do financiamento, no fim do ano passado, o fundo teve várias restrições. Entre elas, a limitação de determinado período do ano para aderir ao programa, o que levou ao congestionamento do sistema. Antes, o financiamento era ofertado ao longo de todo o ano.


De acordo com o MEC, nesta edição, o Fies registrou um pico no sistema de 57 mil acessos simultâneos. No ano passado, na mesma época, o máximo foram 10 mil acessos simultâneos. Também em 2014, o sistema registrou 1,2 mil acessos diários. Neste ano, após as melhorias realizadas nos últimos dias, a média de aditamentos diários cresceu de 16 mil para 30 mil, tendo alcançando um pico de 88 mil.


Para atender aos estudantes, um serviço telefônico funciona inclusive aos fins de semana, pelo número 0800 616161.


Evolução das mensalidades


Um grupo de trabalho vai acompanhar os preços das mensalidades em cursos superiores financiados pelo Fies. O objetivo é dar tranquilidade aos alunos no futuro.


“A preocupação com a qualidade dos cursos está acompanhada da preocupação com a evolução do preço das mensalidades”, disse o ministro da Educação interino, Luiz Cláudio Costa. “O objetivo é dar segurança para os alunos e instituições, uma vez que se trata de um financiamento que o estudante pagará no futuro.”


A ação é regulamentada por uma portaria conjunta, emitida pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) do Ministério da Justiça (MJ), e da Secretaria de Educação Superior (Sesu), do Ministério da Educação. Representantes dos órgãos serão responsáveis pela fiscalização.


O grupo de trabalho terá a composição de dois representantes da Sesu e respectivos suplentes; dois do FNDE e respectivos suplentes; um representante da Consultoria Jurídica do MEC (Conjur) e respectivo suplente; e três da Senacon do MJ.


A portaria será publicada na próxima segunda-feira (23), quando inicia o prazo de 60 dias para a conclusão do trabalho do grupo.


Fontes:

EBC Notícias

Ministério da Educação





Por: RSS - Educação

Iniciativas na educação, como a Lei de Cotas para o ensino superior, ajudam a combater a discriminação e promover a inclusão



por Portal Brasil publicado: 21/03/2015 10h40 última modificação: 21/03/2015 12h03




Com metade de sua população formada por negros – cerca de 100 milhões de pessoas, o Brasil investe em leis para combater a discriminação e promover a inclusão. Graças aos efeitos de leis como a de cotas raciais, o País pode comemorar o Dia Internacional contra a Discriminação Racial, estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) e comemorado em 21 de março.


Para o diretor de Políticas de Educação do Campo, Indígena e para as Relações Étnico-Raciais do MEC, Thiago Thobias, a educação é o caminho. “Temos a formação de professores pela lei de relações étnicas e raciais, e distribuição de material didático para as escolas. Além disso, há um processo de inclusão desses jovens no ensino superior”, explica.


Esse processo de democratização, além de um processo de inclusão, é um processo de convivência. “A convivência é um dos melhores remédios para combater a discriminação e o racismo”, completa.


Um exemplo desse processo de inclusão que vem acontecendo no Brasil é o caso da jornalista Tamara Miranda Vieira, que cursou comunicação social na Universidade de Brasília (UnB). Moradora de Samambaia, no Distrito Federal, entrou na universidade por meio da lei de cotas raciais.


“Hoje, dentro da UnB, tem muito mais negros do que há 10, 20 anos atrás. Agora, eu posso falar para minhas sobrinhas: vocês podem entrar na UnB, porque a UnB também é lugar de gente negra.”


Além das vagas ofertadas pela lei de cotas nas universidades públicas, os programas do governo federal também têm registrado uma grande participação em programas.


Somente na edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2014, mais de 58,85% dos inscritos se declararam negros, enquanto que o Programa Universidade para Todos (ProUni) tem representatividade de 51,73%, por exemplo.


Fonte:


Ministério da Educação





Por: RSS - Educação

Educação


Espaço será destinado ao desenvolvimento de ações relacionadas à educação profissional e tecnológica



por Portal Brasil publicado: 19/03/2015 19h10 última modificação: 19/03/2015 19h10




O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense inaugurou em 18 de março o Centro de Referência em Tecnologia, Informação e Comunicação na Educação, em Campos dos Goytacazes (RJ), sede da instituição.


Entre as ações do centro de referência estão a Escola de Formação Continuada, para capacitação de servidores; a Educação a Distância, instrumento de manutenção e ampliação das vagas ofertadas pelos campi, e Coordenação de Desenvolvimento de Tecnologias Educacionais, que oferecerá suporte didático-pedagógico e tecnológico à prática docente e à gestão.


O centro também manterá o Programa Centros da Memória, com o objetivo de preservar e divulgar a história da instituição, bem como a Essentia Editora, que visa à produção de obras que expressem o trabalho de ensino, pesquisa e extensão do instituto, e o DataCenter, infraestrutura que oferecerá recursos de processamento e armazenamento de dado.


Além disso, o centro também vai abrigar servidores de alto desempenho, sistemas de armazenamento de informações e equipamentos de rede para a interconexão entre os campi e a reitoria.


Fonte:


Ministério da Educação




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Por: RSS - Educação

Data é celebrada no dia 15 de março. Desde 2010, o número de estudantes em período integral mais do que triplicou no País



por Portal Brasil publicado: 14/03/2015 15h30 última modificação: 14/03/2015 15h30




Alfabetizar. Aprender e ensinar ciências, letras ou artes. Mostrar e compartilhar o conhecimento acumulado por milênios, construir a cidadania. Tudo isso acontece em um lugar comum: a escola. E, nelas, cresce, no ensino básico brasileiro, a educação em período integral, quando crianças e jovens passam sete horas ou mais em atividades.


Desde o ano de 2010, o número de estudantes em período integral mais do que triplicou e, hoje, representa 12% das matrículas. A meta do governo federal é atingir 25% até o ano de 2024.


O Brasil comemora em 15 de março o Dia da Escola. É na escola que as crianças iniciam a vida social, para além do convívio familiar, e, também, o processo de aprendizagem de infinitas possibilidades sobre o mundo e as coisas.


A diretora Vera Lúcia Riberio explica que é preciso oferecer para os alunos mais que as atividades em sala de aula e realizar atividades dentro e fora da sala de aula.


“A educação integral é o desafio do Brasil e não há receita. Ela precisa mais que infraestrutura. Precisa reforçar a participação dos grupos e da comunidade dentro da escola, além de reforçar a formação dos professores. Para nós, é vencer um desafio a cada dia”, destaca Vera.


No Brasil, o registro das primeiras escolas data de 1779, quando padres jesuítas fundaram os primeiros colégios. Já as escolas públicas surgiram apenas na metade do século XIX, com as primeiras ideias de educação em massa no Brasil.


Hoje, depois de pouco mais de um século das primeiras escolas públicas no País, são mais de 50 milhões de pessoas matriculadas somente na educação básica. Apenas 8 milhões estão em estabelecimentos privados, conforme o último censo da educação básica.


Outro dado importante é o número de anos de estudos dos brasileiros. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2013, a média de anos de estudos alcançou 7,7, com taxa de alfabetização de 91,4%.


Para conseguir oferecer educação para tantas pessoas, o Brasil conta com cerca de 2 milhões de professores em sala de aula, como Sindi Bones Bötker, 30, que ainda adolescente escolheu trabalhar na área. “Meu pai era escritor. Minha mãe também foi professora. Então, por já viver nesse meio, por essa vontade de querer as coisas diferentes, de querer um pouco de mudança, acredito que tudo isso tenha me levado a esta área profissional”, conta Sindi, que há três anos trabalha em escola pública.


Fonte:
Ministério da Educação





Por: RSS - Educação