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Bate e volta de Bratislava: castelo de Trencin

Como vocês já sabem, eu fiquei em Bratislava bem mais tempo do que normalmente os visitantes passam por lá. Um dos motivos é que desde o princípio eu planejei fazer um bate-volta para conhecer um pouco mais da Eslováquia do que sua capital. Foi assim que eu planejei uma ida a Trencin.

Leia também: Onde ficar em Bratislava

5 curiosidades sobre a Eslováquia

Essa é uma cidadezinha que fica a cerca de 1h20 de trem de Bratislava. Vou ser sincera, é bem menos interessante do que eu esperava, mas se você estiver com alguns dias extras na Eslováquia, vale a pena. A cidade é antiga, tem uma inscrição romana de 179 d.C., que fica no penhasco abaixo do castelo (você precisa entrar no hotel Elizabeth e pedir na recepção para ver as palavras deixadas por um soldado após uma batalha). O castelo, em si, também teve sua fundação nesse período, mas a forma que se encontra hoje é principalmente do século 11 (claro, foram feitas restaurações mais recentes).

trencin bratislava eslovaquia castelo

O castelo, no topo da colina, oferece uma vista de todo o vale do rio Váh e servia, no passado, como fortaleza e guarda das antigas rotas mercantis que conectavam o Mediterrâneo ao Báltico e norte da Europa. Ao longo dos séculos, tornou-se também residência para famílias reais e aristocráticas da região.

Dentro do castelo há exibições e exposições de artefatos antigos e obras de arte. Eles oferecem 3 tipos de tours:

trencin bratislava eslovaquia outra praça

O Tour A é feito sem guia e só permite a visita à parte baixa do castelo e uma exposição de armas antigas; custa €2,50. O Tour B é guiado e leva também a uma uma torre, uma parte de um palácio antigo e uma exposição de móveis históricos; custa €4. Já o Tour C, também feito com guia, leva a todos os lugares anteriores, mais a parte da Rotunda – que é a mais antiga do castelo, onde estão alguns achados arqueológicos – e uma exposição de arte da última família que foi dona da propriedade; custa €5,50.

Eu escolhi fazer o último tour, já que a diferença de preços não era tão significativa. Apesar da visita ser guiada, os guias costumam falar somente eslovaco. As informações em outros idiomas são entregues em folhas impressas. Porém, a guia que acompanhou o grupo que eu estava resolveu ser legal e nos passava também informações extras em inglês.

Para mais informações sobre o horário de funcionamento, cheque o site oficial do Castelo de Trencin.

Além do castelo, a cidade é agradável, com construções simpáticas dos séculos 18 e 19. As ruas e praças que ficam ao pé do castelo são facilmente caminháveis. Por ali, você também encontra uma antiga igreja e uma sinagoga, além de vários cafés e restaurantes.

trencin bratislava eslovaquia

trencin bratislava eslovaquia

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Como ir de Bratislava a Trencin?

Você precisa pegar um trem regional na estação hlavná stanica, em Bratislava (é a principal). Não há necessidade de comprar com antecedência, só chegar no guichê e comprar na hora. Recomendo pagar um euro a mais e reservar seu assento. Na minha viagem de ida tive que ficar mudando de lugar a cada parada, foi bem chato.

trencin bratislava eslovaquia

No site da empresa de trens da Eslováquia você pode checar certinho os horários dos trens. Chegando em Trencin, ao sair da estação de trem, é só cruzar um parque que você já estará a beira do Castelo.

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Por: 360meridianos

Articulação no PMDB sugere oferecer Ministério do Esporte a Romário por eleição para prefeito no Rio

Parte do PMDB defende que o Ministério do Esporte seja oferecido ao senador Romário (PSB-RJ) na hipótese de Michel Temer assumir a Presidência.

A estratégia visa a obtenção do apoio de Romário ao candidato do PMDB na eleição de outubro para Prefeitura do Rio –o pré-candidato é Pedro Paulo, secretário-executivo de Eduardo Paes. Romário, por ora, está em dúvida entre se lançar candidato ou apoiar Marcelo Crivella, que é pré-candidato pelo PRB, mas pode se filiar ao PSB.

Indicações. É preciso, porém, que o PMDB do Rio aceite ceder o Esporte para outro partido. Hoje, a indicação da pasta viria do grupo e o nome preferido é o de Marco Antônio Cabral, filho do ex-governador do Rio, Sérgio Cabral, atualmente secretário estadual de Esporte.

Não. Romário, em um primeiro momento, não teria interesse em assumir o Esporte.

Precário. O Maracanã recebido pela Federação do Rio para as finais do Estadual, nos dois próximos domingos, estava com setores sem energia, sem conexão à internet e com muita sujeira. O estádio está cedido aos organizadores da Rio-2016, que fazem pequena reforma para a utilização da arena em agosto.

Mulheres. A 15ª diretoria da CBF deve ser destinada ao futebol feminino, hoje apenas um departamento. O estatuto da entidade prevê um total de 15 diretorias, todas com gerentes remunerados. Hoje, 14 estão preenchidas.

Azedou. Não é boa a relação entre os departamentos de marketing do São Paulo e da Under Armour, patrocinadora de material esportivo do clube desde 2015. Dentro do clube, a reclamação é pela falta de investimento em ações de ativação da marca.

Bolinhas. Depois de passar por Fortaleza, Natal, Recife e Salvador, o sorteio dos grupos da edição 2017 da Copa do Nordeste será realizado em João Pessoa, na Paraíba. O evento vai acontecer no segundo semestre de 2016.

Voando… Em vez do jamaicano Usain Bolt, recordista mundial dos 100 m e 200 m, o desafio Mano a Mano de atletismo deste ano, dia 5 de junho, no Rio, terá a presença do principal rival de Bolt nos 100 m, o americano Justin Gatlin. É dele o melhor tempo dos 100 m no ano (veja abaixo).

…na água A prova desta vez será realizada no lago da Quinta da Boa Vista, e a pista será montada sobre a água.


Por: Painel FC

Jogos educativos que vão estimular o cérebro do seu filho

O desenvolvimento da criança acontece até quando ela aprende, mas é necessário ter a supervisão de um adulto

Aprender brincando. É assim que as crianças deveriam ser estimuladas no período que passam fora da sala de aula. Desafiar o cérebro dos pequenos com jogos e brincadeiras pode aprimorar as funções cognitivas, como a memória, a linguagem e o raciocínio lógico, habilidades que serão usadas pelo resto da vida, além de trabalhar a magia da imaginação, capacidade que as crianças possuem como ninguém.

No computador, no tablet ou no celular, seus filhos têm acesso a um mundo de diversão e conhecimento, e eles se adaptam à tecnologia muito melhor que nós adultos. Por isso, oferecer esse tipo de diversão para elas garante entretenimento, mas sem deixar de lado a brincadeira, que é essencial para o universo infantil.

Antes de ir ligando o computador e deixando a criança sozinha na frente da tela, fique atento a algumas dicas para que os pequenos sejam capazes de aproveitar melhor esse estímulo e quais jogos sugerir para eles.

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COMO FAZER DOS JOGOS UM HÁBITO SAUDÁVEL

Primeiramente, é necessário compreender que existem diferentes jogos com objetivos distintos para cada etapa da vida infantil. Por isso, você pode sugerir algumas opções baseadas na descrição do jogo e nas preferências do seu filho, que tem muito mais chances de gostar e aproveitar o potencial do game.  Entretanto, nada de usar esta forma de distração como método de aquietar a criança, já que não é recomendável que ela passe muito tempo com este tipo de atividade. É necessário oferecer também outros estímulos, como brincadeiras ao ar livre, e deixá-la ciente de suas próprias responsabilidades, como arrumar a cama e fazer a lição de casa. Crianças que passam muito tempo jogando podem apresentar sintomas de vício, e sofrer com consequências graves, por isso, monitore o seu filho!

Outras tarefas essenciais para que os adultos proporcionem momentos de diversão e aprendizado para os pequenos são:

*Deixe os bebês longe das telas

Até existem jogos específicos para bebezinhos, mas o que não é aconselhável é o contato dos olhos ainda frágeis com telas luminosas. Os bebês podem se divertir com brinquedos especiais para sua faixa de idade, como chocalhos, mesas de atividades e livros ilustrados.

*Apenas 2 horas por dia

Acima de dois anos, as crianças não devem passar muito tempo em frente às telas. 2 horas por dia são o suficiente, incluindo o tempo gasto com TV, videogame, celular, tablet e computador. É essencial para o desenvolvimento do seu filho receber estímulos externos, como brincadeiras que movimentam o corpo e interação com os amiguinhos, ao invés de passar horas imóvel dentro de casa.

*Fique por perto

Na hora de deixar seu filho com um dispositivo que acessa a Internet, fique por perto e controle o conteúdo exibido, pois as crianças podem chegar a sites e aplicativos impróprios para a faixa etária. Alguns aparelhos têm a opção de configurar um modo especial para crianças, que faz o bloqueio de conteúdo, ligações e outros recursos que não serão usados por elas.

*Brinque junto

Mesmo em um jogo virtual, é possível que o adulto participe. Ele pode ficar ao lado dos pequenos dando dicas, revezando as jogadas, comemorando as vitórias e ensinando que a derrota também acontece. Só não vale tomar a vez da criança!

OS JOGOS APROPRIADOS

Nem todo game tem o gosto da criança. É essencial ficar de olho no que cada criança gosta e na necessidade de cada uma, sem esquecer da idade, vai render uma experiência ainda mais alegre para seu filho.

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*Minecraft

Neste jogo, as crianças podem verdadeiramente soltar a imaginação para construir mundos formados de pequenos blocos virtuais. Com diversas versões disponíveis, dá para criar casas, monumentos, naves espaciais e até mesmo preparar uma receita de bolo dentro do game. Além disso, é colaborativo e estimula o trabalho em equipe, a tomada de decisões e o planejamento de ações.

*Candy Crush

Com os sem doces, jogos como o Candy Crush, que precisam de organização de diferentes elementos, agilizam o raciocínio da criança, pois quanto mais rápido, mais recursos especiais vão surgindo e mais pontos se ganham.

*Jogos de matemática

As crianças que já estão em fase escolar e que já conhecem os números podem praticar as operações matemáticas com jogos lúdicos que ensinam a somas, subtrair, multiplicar e dividir. O passatempo acaba sendo também um reforço escolar e pode ajudar as crianças que têm dificuldades no conteúdo dentro da sala de aula. A vantagem dessas brincadeiras é que podem ser encontradas em forma de jogos online, que facilitam bastante a vida do pai e do filho.

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*Pintar e colorir

A descoberta das cores, a percepção das formas geométricas e a identificação de personagens podem ser as lições aprendidas em simples jogos de pintar os desenhos que aparecem nas telas, principalmente para os mais novos. Nem sempre a criança vai ser fiel às cores do mundo real, mas a liberdade é uma ótima forma de exercitar a criatividade.

*Caça-palavras

A busca por palavras escondidas entre diversas letras podem ajudar os pequenos a se familiarizarem com o alfabeto. Entre os 5 e os 7 anos, quando a criança ainda está aprendendo as primeiras palavras, ele poderá identificar no jogo aquelas que já conhece e aprender algumas novas, já que, cientificamente, o caça-palavras atua na memória de curto prazo.

Este é um guest post enviado por Lavinia Sousa


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Por: Mãe ao ³

Accor dá boas vindas digitais com hashtag #MeuPrimeiroTweet

O que você fez no dia 31 de maio de 2012? Lógico que minha memória não tem esse tipo de detalhe, mas sei que eu estava na Ásia. Eram os últimos dias da equipe do 360, na época uma criança na idade dos blogs de viagem, no maior dos continentes. Continente que foi nossa casa por oito meses. Tirando isso, eu sabia pouco sobre essa data. Até hoje, quando descobri que aquele dia foi especial.

Foi quando o blog deu mais um passo no caminho da profissionalização – entramos em mais uma rede social, o Twitter, e deixamos nossa primeira participação por lá. O primeiro twett do 360, claro, foi sobre um país importantíssimo para nossa história: a Índia. Falamos do Kerala, um estado do sul da Índia que é ainda mais desconhecido pelo viajante brasileiro que o restante da terra do Gandhi. E olha que foi no Kerala que Pedro Álvares Cabral desembarcou, logo depois de declarar inaugurado o Brasil.

Quatro mil twetts e cerca de quatro anos depois, é impossível lembrar quem recebeu aquela primeira mensagem. Alguém nos respondeu? Deu boas-vindas? Não faço ideia. A memória seria muito mais forte se algo diferente tivesse acontecido. Por exemplo, um amigo que te faz se sentir bem-vindo ou uma mensagem que te faz se sentir aceito num ambiente que é novo para você. Se isso vale para quando conhecemos novos lugares, quando chegamos numa cidade ou hotel, é claro que também é importante no mundo digital.

Pois a AccorHotels resolveu dar lembranças melhores a novos usuários do Twitter do que aquelas que você e eu provavelmente temos. A empresa de hospitabilidade resolveu ampliar o conceito para o ambiente virtual e expandir o recebimento caloroso que busca fazer em seus hotéis para pessoas que usam o Twitter pela primeira vez e estão tão perdidas. Do mesmo jeito que ficamos perdidos quando chegamos num novo destino.

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Em sete países diferentes (Brasil, Reino Unido, França, Alemanha, Austrália, Espanha e Itália), durante uma semana, novos usuários do Twitter que em seu primeiro tweet usaram a hashtag #MeuPrimeiroTweet ou #MyFirstTweet receberam boas vindas de maneira personalizada.

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Não foi só isso, a Accor também mandou para essas pessoas um roupão, como aqueles que a gente encontra nos hotéis da rede, mas personalizado com o nome do usuário na rede social.

accorhotels

“Foi um prazer realizar esta operação, que consistiu pura e simplesmente na recepção aos novos usuários do Twitter que utilizassem a hashtag #MeuPrimeiroTweet. Ela nos permitiu promover a marca em nossos principais mercados e ilustrar nossa marca registrada de uma maneira completamente inédita e exclusiva. A operação demonstra perfeitamente o posicionamento do nosso grupo e da sua plataforma digital: a rede de hotéis mais acolhedora, seja em nossos estabelecimentos, websites ou agora no Twitter!”, é o que conta a  Emilie Vazquez, VP de Marketing comércio eletrônico.

Você pode ver o vídeo da campanha aqui:

Ah, e os nosso #primeirostweets? Dá uma olhadinha aí embaixo…

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Por: 360meridianos

Mergulho e trilha na Praia do Atalaia, em Fernando de Noronha

Os 30 minutos de caminhada não assustam nem o mais fanático dos sedentários. Tudo bem que a paisagem ajuda, afinal é em Fernando de Noronha, né? E olha que a trilha leva até a Praia do Atalaia, no Mar de Fora, ou seja, a costa de Noronha que é virada para a África – e tem mar mais agitado, número menor de praias e não conta com os Dois Irmãos, aquelas duas formações rochosas enormes que fizeram a fama de Noronha mundo afora.

Mesmo assim, a Praia do Atalaia é linda.  E quase que uma Noronha lado B. Não que o passeio seja pouco conhecido pelos viajantes que passam por lá. Ao contrário, é concorridíssimo e precisa ser agendado na sede do ICMBio, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, que controla e protege boa parte do mais famoso arquipélago brasileiro.

Veja também: As praias de Fernando de Noronha – mapa do paraíso

Praia do Atalaia, Noronha

É que a Praia do Atalaia guarda piscinas naturais. Na maré baixa, filhotes de peixes ficam presos nesses berçários marinhos – até filhote de tubarão você consegue ver lá. Para proteger a área, o ICMBio controla a visitação, que só pode ser feita na maré baixa. Ou seja, tem horário marcado conforme a tábua de marés de Noronha. Os grupos são pequenos, de cerca de 15 pessoas, e o tempo para mergulho nas piscinas é cronometrado: apenas 30 minutos. Seu grupo chega enquanto o anterior está saindo da água e vai embora assim que a próxima turma se aproxima.

Caso tenha interesse no passeio, vá até a sede do ICMBio em Noronha, já que a trilha até a Praia do Atalaia não pode ser agendada online. Você precisará ter a carteira do Parque Nacional Marinho, necessária também para visitar as Praias do Sancho e do Sueste, entre outras. O ideal é pagar a taxa do parque online e pegar a carteira num dos pontos de apoio ao visitante, assim que você chegar em Noronha,

Veja também: Como planejar uma viagem para Fernando de Noronha 

Faça o agendamento e leve o comprovante no dia e hora marcado. Existem duas trilhas até a Praia do Atalaia. A trilha curta é de graça, não exige guia e precisa ser agendada. Você percorrerá 1,5 quilômetros na ida e a mesma distância na volta, em cerca de 30 minutos em cada trecho.

Já a trilha longa inclui todo esse trajeto e mais atrações, mas exige a contratação de um guia, serviço que custa cerca de R$ 100 por pessoa. O passeio longo dura em torno de 4 horas e passa por outras piscinas naturais. O Rafael Kosoniscs, do blog Seu Mochilão, fez a trilha longa do Atalaia e conta como é. Eu optei pela curta e deixo abaixo o relato do passeio.

Trilha da Praia do Atalaia

A trilha curta do Atalaia, em Noronha

A trilha é acessada a partir da Vila do Trinta e você deve ir de tênis, levar água, snorkel e colete salva-vidas, item obrigatório. A piscina é muito rasa – a água bate no joelho – e o colete é usado para auxiliar na flutuação e impedir que os turistas pisem nos corais e destruam a área. Caso não tenha alugado o material antes, é possível fazer isso na entrada da trilha. Ahhh, outra coisa: não é permitido entrar na água com protetor solar no corpo, já que a água fica represada nas piscinas e o produto químico pode matar os peixes.

Mostrei o comprovante para a fiscal, que aguardou o grupo todo chegar e deu as explicações básicas. Basta seguir a trilha e apreciar a paisagem. Como o ponto alto do passeio é o mergulho nas piscinas naturais, que tem hora marcada, deixe para tirar fotos na volta ou pelo menos não perca muito tempo com isso, ou então você perderá tempo de mergulho.

Veja também: Onde ficar em Fernando de Noronha 

Trilha em Fernando de Noronha

Pouco a pouco a Praia do Atalaia, repleta de pedras negras de origem vulcânica, se aproxima. No meio da praia está o Morro do Frade, essa formação rochosa pontiaguda vista na foto abaixo, no meio do mar.

Praia do Atalaia, Fernando de Noronha

Chegamos em cerca de trinta minutos. Enquanto o grupo anterior deixava a água, o nosso acomodava as coisas e se preparava para o snorkeling. A guia disse, novamente, que não era para pisar no chão, apenas flutuar, usando para isso o colete salva-vidas. Um apito é usado para avisar que o passeio acabou, que alguém está fazendo algo errado ou indo para uma área proibida.

Praia do Atalaia, Noronha

A partir daqui eu preciso que você, caro leitor, use a imaginação: não tenho câmera subaquática e não aluguei uma para este passeio, por isso não tenho fotos da vida marinha nas piscinas do Atalaia. Mas vi peixes, polvos, moreias e outros animais, tudo no melhor tamanho filhote-que-dá-vontade de apertar (não faça isso!).

Não vi tubarões, mas já li relatos de quem viu o rei dos mares em tamanho miniatura nas piscinas da Praia do Atalaia. No geral, o mergulho é menos impactante que os do Sancho, Sueste e Praia do Porto, onde vi tartarugas enormes, mas é bonito mesmo assim. Se possível, leve uma câmera, mas não fique muito preocupado com as fotos. O tempo é curto e o melhor é aproveitar o mergulho.

O apito soou e saímos da água – o próximo grupo já se aproximava das piscinas. O caminho de volta é o mesmo, mas morro acima, o que exige uns minutinhos a mais de caminhada. Até aqui a trilha curta e a longa são idênticas – é a partir deste momento que os que optaram pelo passeio maior seguem o guia até outras piscinas naturais da região.

Trilha da Praia do Atalaia

Entrada da trilha longa da Praia do Atalaia

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Por: 360meridianos

Roteirinhos de Fim de Semana – 30 de abril e 01 de maio de 2016

Passagem da tocha olímpica pelo Palácio do Planalto incomoda patrocinadores da Rio-2016

Na chegada ao Brasil, na terça (3), a chama olímpica passará pelo Palácio do Planalto, onde a presidente Dilma Rousseff despacha.

A passagem por um gabinete político é atípico nas chegadas da chama em países que recebem os Jogos Olímpicos, e causou desconforto a alguns patrocinadores do evento.

Normalmente, assim que desce do avião, a chama vai a algum ponto turístico importante da cidade-sede, ou mesmo de outro ponto do país, em eventos que geram retorno de mídia aos parceiros do COI (Comitê Olímpico Internacional) e a patrocinadores específicos daquela Olimpíada.

Foi assim nas últimas competições: em Londres -2012 (tocha foi acesa na base aérea e no dia seguinte começou a rota do percurso pelo país), em Pequim-2008 (levada à Muralha da China), Atenas-2004 (berço olímpico, a chama estava em casa), Sidney-2000 (ao chegar foi levada a um parque nacional, o Uluru) e Atlanta-96 (desceu em Los Angeles, e a tocha foi acesa no Estádio Coliseum, que recebeu os Jogos de 1984).

A crise política, que pode levar ao impeachment da presidente Dilma, assusta aos patrocinadores, que entendem como ato político a presença da chama e da tocha no palácio do governo.


Por: Painel FC

Onde está nossa latinidade?

Eu me lembro até hoje da primeira vez que me senti latina. Depois de viver e viajar pela Ásia por oito meses, meu avião pousou no Chile. O desembarque marcou o que, para mim, foi o início do fim da volta ao mundo. Não só Santiago era nosso penúltimo destino como eu também já não me sentia tão longe de casa. O voo de quinze horas que partiu de Auckland, na Nova Zelândia, não me transportou apenas para o mesmo bloco de terra no qual eu havia vivido por toda a minha vida, me transportou de volta para uma cultura que eu reconhecia.

O que mais me impressionou foi a volta do contato físico. Entre casais ou amigos, havia uma proximidade que jamais poderia ser vista em público na Ásia. Nos bares, os grupos que se reuniam em torno das garrafas de cerveja eram barulhentos, riam alto e dançavam nos espaços entre as mesas.

Passeios em Santiago, Chile

Santiago

Falar com as pessoas era fácil tanto porque elas eram parecidas comigo quanto pela levada tranquila de quem faz amigos novos sem dificuldade. E estranhamente Santiago me lembrou São Paulo, apesar das óbvias diferenças. Eu via tudo aquilo com um sorriso no rosto. Sentia saudades de casa e o Chile se parecia bastante com a minha definição de casa. Foi quando eu me dei conta, pela primeira vez, que eu era parte daquilo.

Uma pesquisa coordenada pelo Centro de Investigação e Docência em Economia (Cide) do México, em colaboração com universidades da América Latina, comprovou o que todo mundo já imaginava: o brasileiro rejeita o rótulo de latino. Apenas 4% dos entrevistados disseram identificar-se com o rótulo, contra uma média de 43% entre o pessoal da Argentina, Chile, Colômbia, Equador, México e Peru. A maior parte de nós (79%) se definiu apenas como “brasileiro”.

O dado é interessante quando comparamos aos outros países da pesquisa: em nenhum deles o adjetivo pátrio conquistou a primeira posição. Antes de serem argentinos, colombianos ou mexicanos, nossos vizinhos se vêem como latino-americanos. É um paradoxo, mas apesar de nos enxergarmos como líderes naturais da região, rejeitamos os possíveis intercâmbios e consequências que podem surgir dessa posição.

Mulher peruana no Vale Sagrado de Cuzco

Anos depois do Chile, eu voltei a visitar a latinidade em várias ocasiões. Passei duas temporadas na Argentina, visitei o Uruguai e fiz um cruzeiro pelo caribe em que o espanhol era a língua oficial. As experiências me serviram para confirmar outra impressão que todo mundo já compartilha: vivemos blindados culturalmente para tudo o que vem dos nossos hermanos hispano-hablantes.

Do México ao Uruguai, as músicas que tocam nos bares e boates são as mesmas. Sucessos internacionais que não passam de desconhecidos para nós. Quando vim para a Europa, descobri que as mesmas canções que eu ouvia na noite Argentina também tocam na Espanha, em Portugal e até em Malta. E essa foi a triste constatação: não é que essa é uma moda regional. O mundo inteiro escuta o tal do reggaeton, menos nós. E aí é fica clara a nossa rejeição.

Construimos uma barreira cultural e viramos as costas para tudo o que vem além da fronteira. Olhamos apenas para o norte e para o que vem do outro lado do Atlântico. Há quem diga que a barreira é a língua. Discordo. Nunca foi problema pra gente consumir cultura gringa, apesar da distância entre o português e o inglês ser infinitamente maior que entre o espanhol.

Nem as diferenças históricas, culturais, políticas e linguísticas nos impedem de ser (ou tentar avidamente ser) americanizados. Mas a blindagem não é mútua. Nos outros países da América Latina, nossa cultura é amplamente consumida, desde músicas até os filmes e novelas. Confesso que me dava vergonha saber tão menos deles que eles de nós.

peña Argentina

Não dá para negar, no entanto, que a separação entre o Brasil e o resto da região é histórica e começou lá atrás, na colonização, e foi se prologando pelos séculos. Mas apesar de termos particularidades no nosso desenvolvimento que não compartilhamos com os países vizinhos, é preciso dizer que também passamos por inúmeros ciclos que são típicos dessa parte do mundo: as ditaduras militares, a fragilidade econômica e das instituições, a desigualdade social, as marcas da colonização e da escravidão, entre tantas outras.

Compartilhamos muito com os nossos vizinhos, mas quando se trata de identificação, nos sentimos muito mais ligados à cultura ocidental que à latina, talvez por um ranço de querer nos separar do mundo dito “subdesenvolvido”. Só que o resto do mundo não nos vê assim. Na atual ordem mundial, somos classificados como latinos e, gostemos ou não, somos muito mais parecidos com nossos vizinhos que com europeus e norte-americanos.

As minhas duas temporadas em Buenos Aires, marcadas pela convivência não apenas com argentinos, mas com gente de todo o continente, serviram para sedimentar em mim o sentimento de pertencer que nasceu no Chile. Hoje, definir-me como latina é algo natural e poderoso.

Se antes eu dizia “eles, os latinos”, agora o pronome passou a ser “nós”. Essa é uma das minhas identidades mais fortes, e uma identidade que me enche de orgulho, porque, como diz a música do Calle 13, “Soy la sangre dentro de tus venas, soy un pedazo de tierra que vale la pena”.

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Por: 360meridianos

Uma a cada quatro refeições da Olimpíada será vegana, diz Sociedade Vegetariana Brasileira

São Paulo tem mais de 80% do elenco repartido com empresas ou clubes

No balanço de 2015, o São Paulo informou que em dezembro passado tinha 84 jogadores sob contrato. Destes, somente 14 (16,6%) tinham os direitos econômicos 100% pertencentes ao clube.

O restante, 70 atletas (83,3%), eram repartidos com parceiros, entre clubes e empresas.

O volante Hudson, por exemplo, só é 20% do São Paulo — o clube só receberá de uma venda a quantia equivalente a essa porcentagem. O restante é da empresa BLB Sports.

O clube paulista só tem 32% de Paulo Henrique Ganso, 50% de Lyanco, 70% de Centurión, para dar alguns exemplos.

Houve registro de déficit em 2015, segundo o balanço, de R$ 72,5 milhões.


Por: Painel FC

Vestido + Finaflor e cabelo novo #lookatme

E aí? Como vão? Eu a cada dia melhor graças a Deus, a vida é bela e tem que fazer valer a pena cada minutos não é mesmo? Mais vamos ao post de hoje mostro aqui além do look da vez, que faz tempo que não posto né? Vim mostrar meu cabelinho novo, com novo corte e nova cor. A cor é a 744 da mix color, tive que descolorir totalmente pois meu cabelo é daqueles que não pega qualquer coisa, mas amei o resultado. Estou feliz da vida com meu novo visual, mudar é preciso minha gente. Só tenho a agradecer a querida Tayane, do Salão Tayane Moraes (vai lá gente, é mara) e o meu querido cabelereiro que virou oficial rsrs Berckley por ter feito essa mágica acontecer, demorei pra mudar, mas mudei com vontade não é? Sei que vai me dar mais trabalho, mas nada melhor do que fazer o que a gente tem vontade né? As ruivas de plantão me ajudem por favor com produtinhos pra manter o ruivo, sei que vou precisar.

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O look da vez é um repeteco, pois já mostrei esse vestido e essa camisa de manga aqui algumas vezes, sou dessas que aproveita tudo que tem, se já fazia isso antes agora então nessa crise danada tem que sair usando o que tem e aproveito pra mostrar essa sapatilha que a Loja Fina Flor enviou pra mim, a nova parceira do blog, ela é bem confortável, material de camurça com pedrinhas na frente bem fofas, a cor nude dá pra usar e abusar em diversos looks de passeio não acham?

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Vestido: Hering | Camisa: C&A | Bijus: Acervo pessoal  | Relógio: Champion  | Óculos: Rayban | Sapatilha: Fina Flor Sapatilhas Búzios

E então, look aprovado? Simples, mas super confortável, consegui resistir e não usei saltão rsrs

Ah! Tem sorteio de uma sapatilha Fina flor e pra participar é super fácil, veja mais informações na fanpage da loja, aqui.

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Por: Mãe ao ³

Café da Manhã e OFICINA de JARDINAGEM para CRIANÇAS

Empresa francesa que negocia Maracanã conversa também com estádios de Manaus, Recife e Grêmio

Em negociação para comprar da Odebrecht a gestão do Maracanã, a Lu Arenas, braço brasileiro do grupo francês Legardere, tem conversado para assumir também outras arenas.

Os administradores da Arena da Amazônia, em Manaus, da Arena Pernambuco, na região metropolitana de Recife, e da Arena do Grêmio, em Porto Alegre, estão em contato e interessam à Lu Arenas, que já cuida da Arena Castelão, em Fortaleza.

O estádio do Amazonas é uma das três arenas da Copa ainda administrada pelo poder público (os outros são a Arena Pantanal, em Cuiabá, e o Nacional/Mané Garrincha, em Brasília).

Em Pernambuco, o estádio que recebeu o último jogo da seleção no país teve o contrato de gestão rompido entre o governo estadual e o consórcio liderado pela Odebrecht. Como no Maracanã, há procura por um novo gestor, e a Lu Arena se interessou.

No caso do Grêmio, a OAS levantou a obra e o gerenciava, mas não tem mais interesse e o clube já participa da administração, mas precisa de parceiro para arcar com os custos de manutenção.

Procurado, Bruno Balsimelli, da empresa BWA, parceira da Legardere no Brasil e CEO da Lu Arenas, não quis comentar o assunto.


Por: Painel FC

Vidente: dinheiro não deve danificar o equilíbrio espiritual

Sábios os gregos, embebidos de conhecimento gnóstico e esotérico, admiradores do equilíbrio em ...
Por: Horóscopo

Aprenda oração para libertação de amores antigos

Há um antigo ditado que diz que “a paixão é efêmera, mas o amor é eterno”. Na teoria, paixões ...
Por: Horóscopo

Cuca ganha carta branca no Palmeiras para montar time e decide sobre trocas e contratações

Cuca ganhou carta branca para montar o seu time ideal no Palmeiras para o Campeonato Brasileiro.

As trocas de Robinho e Lucas pelos cruzeirenses Fabrício e Fabiano, por exemplo, foram pedidos do treinador.

O diretor de futebol, Alexandre Mattos, concordou. Cuca recebeu o ok para definir as saídas e as chegadas, claro, de acordo com o mercado — normalmente, o executivo de futebol tem o domínio da montagem do elenco, fazendo consultas ao técnico, mas garantindo a palavra final.

Conselheiros ligados ao presidente Paulo Nobre passaram a noite de terça (26) e a manhã de quarta (27) procurando informações sobre a negociação com o Cruzeiro. A maioria a considerou estranha, já que Robinho era titular e Lucas tem currículo melhor do que Fabiano.

Nobre os tranquilizou dizendo que a decisão havia sido de Cuca, com aval da diretoria, para o que o treinador imagina ser o ideal na montagem do time para a sequência da temporada.

O cartola rejeitou, por exemplo, a desconfiança de que possa haver um problema de relacionamento no grupo.

A renovação de Robinho, que duas semanas atrás prolongou o contrato de dezembro de 2018 para dezembro de 2019, foi explicada como o acerto


Por: Painel FC

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10 bares e cafés para tomar cerveja belga em Bruxelas

Se você me perguntar o que eu fiz durante os meus três dias em Bruxelas, a resposta mais honesta seria “bebi cerveja”. Sim, desde o início do planejamento da minha viagem, a ideia era buscar pubs ou cafés para experimentar o máximo que pudéssemos da famosa e premiada cerveja belga. Assim, fiz algo que não é muito comum nas minhas viagens: me empenhei em planejar algumas coisas com antecedência. No caso, planejar conhecer bares fora da zona turística tradicional, mas que fossem bem recomendados pelos locais.

Claro, não deixei de ir ao famoso e turístico Delirium Café. Mas também reuni ideias de lugares fora do circuito tradicional.

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Na região da Grand Palace

Grand Palace é a praça principal de Bruxelas e onde ficam reunidas as principais atrações da cidade. Logo, os pubs dessa região atraem muitos turistas. Não quer dizer que são ruins, pelo contrário. São muito bons, mas podem ser mais cheios ou mais caros.

Delirium Cafe

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O Delirium é o mais famoso de todos os cafés em Bruxelas. Está no Guiness por conta dos 2004 rótulos diferentes de cerveja vendidos lá. São três andares, cada ambiente diferente e, claro, diversos tipos de cerveja. Cada uma com um copo especial para servi-la.

É turístico? Sem a menor dúvida! Mas é grande e interessante demais para que isso seja um incomodo. Vale a pena passar horas lá descobrindo a diferença entre os ambientes e provando o máximo de cervejas que puder, incluindo aquela que dá nome ao bar, a Delirium Tremens e seu elefante rosa.

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Os preços eu diria que são médios: mais ou menos 3 a 4 euros por cerveja. Eles permitem que você compre as famosas Belgium frites (batatas fritas) na rua e coma dentro do bar. Endereço: Impasse de la Fidélité 4.

A la Mort Subite

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O A La Mort Subite existe desde 1928 e fica num elegante edifício. O café/bar tem o mesmo nome da cerveja produzida por eles, de tipo gueuze, que é uma forma diferente de fermentação. É um ambiente mais calmo e bonito, que tem cara de frequentadores mais velhos (e turistas, como eu). A cerveja que dá nome ao bar é bem fresca, dessas ótimas para tomar num dia de verão. Para os viciados, o wifi lá é especialmente bom.

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O lado ruim: é meio caro. A média de preços era 4 ou 5 euros por uma cerveja. Endereço: Montagne-aux-Herbes Potagères 7.

Eu não fui, mas me recomendaram:

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O Poechenellekelder é um café bem lindinho, que fica bem do lado do Manneken Pis. Muitos guias indicam o local como uma boa escolha para beber cerveja – eles tem 150 rótulos. Endereço: Rue du chêne 5.

Na região de Flagey

Em todo lugar que eu ia buscar informações de onde os locais frequentavam, esse era o bairro indicado. Então, lá fomos nós fazer uma espécie de pub crawl por conta própria. Lá é uma zona boêmia de Bruxelas, com muitos jovens da cidade em todos os bares, só a gente de turistas. Claro, não deu para visitar tudo. Recomendo dar uma olhada nesse guia (em inglês) para mais indicações de lugares.

Le Pantin

Sem dúvida, o Le Pantin é o mais legal dos bares na região. Pensa num lugar muito concorrido! Chegamos lá por volta de 19h e já não conseguimos mesa em nenhum dos dois andares. Por quê? Porque o ambiente é legal, as pessoas são descoladas, eles têm uma seleção de joguinhos de tabuleiro distribuídas entre as mesas (muito legal!!!), a música era boa e para completar os preços eram baratos (média de 3,50) – eles também servem comidinhas. Ou seja, se você quiser ir ao Le Patin, tente chegar cedo ou vai ficar em pé. Endereço: Chaussée d’Ixelles 355.

Café Belga

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O Belga também é um ambiente cool, mas bem mais certinho do que o Le Pantin. As pessoas lá estavam bem arrumadas, a decoração era num estilo “chique/descolada/pouca luz”. Tinha um monte de mesas do lado de fora, que eu imagino que fiquem lotadas nos meses de verão.

O Belga Café é um point da região, mas o ambiente e as pessoas que frequentam o local colaboram com preços um pouco mais caros que a média: uma cerveja por ali custa por volta de 4 ou 5 euros. Ah, eles também têm uma seleção especial de drinks, para quem quiser variar da cevada.  Endereço: Place Eugène Flagey 18.

De Valera’s

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Não me julguem por ir a um Irish Pub na Bélgica. Afinal, tem pubs irlandeses em qualquer lugar do mundo. Mas é que o De Valera’s estava no nosso caminho de bares. E estava cheio, então resolvemos experimentar. No dia, uma segunda-feira, estava rolando um quiz internacional. Tomamos cerveja belga mesmo, apesar das opções de Guiness. A melhor parte foi a comida, pedimos uma porção de nachos com guacamole, esperando que viria algo pequeno, e fomos surpreendidos com uma montanha de nachos e queijo. Valeu a pena. Preços na média dos 3,50.

Le Pitch Pin

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Esse foi o bar que eu menos gostei de todos os que visitei, mas fica na lista mesmo assim, porque não é ruim e os preços são ok. Sei lá, se todos os outros estiverem cheios, vale a pena. Eu não gostei muito porque achei que o ambiente não tinha nada de especial. Mas é legal que eles deixam você trazer comida de fora (a mesa do lado da nossa pediu pizza delivery!). Cervejas por volta de €3,50.

Na região de St. Gilles

Foi ali que fiquei hospedada. O bairro tem uma combinação de belgas e imigrantes portugueses, espanhóis e italianos. Eu gostei muito de lá e confesso que ali encontrei meu bar afetivo. Com isso, acabamos não explorando tanto. A rua Parvis de St. Gilles é onde se concentram os cafés/bares mais legais.

Brasserie de l’Union

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Então, o l’Union foi indicação do meu anfitrião do Airbnb e valeu muito a pena. Acho que essa foi a melhor opção, para o meu gosto. O café/bar não é muito grande, mas dá para você ver que os frequentadores vão ali sempre. É o bar afetivo do pessoal do bairro.

Uma excelente seleção de cervejas e os preços mais baratos de todos. A maioria das cervejas custava 3 euros. Também tinham um cardápio legal de comidinhas, o pessoal do lado pediu uma lasanha que estava com uma cara maravilhosa. O atendimento é bem simpático. Recomendo fortemente. Endereço: Parvis De Saint-Gilles 55.

Eu não fui, mas me recomendaram:

Outra indicação do meu anfitrião, que acabamos não conhecendo porque ficamos no l’Union até fechar, foi o Verschueren. Tem mais ou menos a mesma vibe simples, mas não serve comida. Na Parvis de St. Gilles também fica o Maison du Peuple, indicado por mais de um guia que li. Tem uma fachada chamativa e é bem grande, já que eles também têm programação musical ao longo da semana. Os preços são um pouco mais altos: de 4 a 5 euros a cerveja, em média.

Você tem alguma dica boa de café em Bruxelas para compartilhar com a gente? Deixa aí nos comentários!

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