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Vivendo e aprendendo: Chip para usar nos EUA – Veja as melhores opções

celular chicago estados unidos

Ter um chip para usar nos EUA é essencial hoje em dia para qualquer pessoa que for viajar ao país. Desde para se localizar, enviar mensagens e se comunicar, pedir um transporte, etc. Ou seja, ter um celular conectado no exterior, especialmente nos Estados Unidos, é importantíssimo numa viagem.

E para quem acha que é muito mais fácil ficar pedindo a senha do wi-fi em cada lugar que passar, sair do avião com um chip para usar nos Estados Unidos é ainda mais tranquilo! A gente já testou algumas vezes e pode dizer: uma vez que você viaja conectado 100% no exterior, é muito difícil se acostumar e não ter mais essa facilidade.

Chip para usar nos EUA: veja as melhores opções

Chip para usar nos EUA

Existe a possibilidade de você comprar um chip para usar nos EUA, tanto nos Estados Unidos, como aqui no Brasil. Nós já testamos algumas empresas e essencialmente essas são as opções:

  • Comprar um chip pré pago nos Estados Unidos,
  • Sair com seu chip Estados Unidos direto do Brasil,
  • Adquirir um pacote internacional de uma operadora brasileira.

Depois de alguns testes, a gente prefere a segunda opção ao invés das demais por uma simples explicação: facilidade!

Claro que você pode comprar um chip nos EUA, porém hoje em dia estar conectado é essencial, praticamente o tempo todo numa viagem para o exterior. Do momento que você sai do aeroporto e precisa pegar o transporte público ou pedir um Uber, buscar a localização do seu hotel no Google Maps, pegar um carro alugado do aeroporto e usar o Waze, mandar mensagem para o trabalho, família, enfim, estar conectado desde que você chega no destino, ajuda em praticamente tudo numa viagem ao exterior!

chip celular viagem

Ao invés de ter que perder um tempo da sua viagem procurando um chip em lojas quando chegar nos Estados Unidos, ou ficar dependendo só do wifi no hotel e restaurantes, é sempre muito melhor descer do avião já conectado e isso hoje em dia é possível tranquilamente, já que há diversas empresas que vendem chip para usar nos EUA aqui no Brasil.

Nós já testamos as duas mais conhecidas: a Easysim4u e a Viaje Conectado. Veja:

1-) Chip da Easysim4u Estados Unidos

Chip Voz e dados EUA EasySim4U

Uma das empresas mais famosas do Brasil que vendem chip internacional, a Easysim4u possui planos para vários destinos, incluindo é claro para os Estados Unidos.

Eles possuem dois planos/chip para usar nos EUA:

Voz e dados Estados Unidos: que possui 4G/LTE ilimitado nos Estados Unidos, um número de telefone americano, ligações e SMS locais ilimitados. Bom para quem ter um telefone funcionando e não só usar internet. Os planos tem duração de 5 a 30 dias.

Dados North America: possui 4G ilimitado somente para dados, com cobertura padrão nos Estados Unidos, com opcionais no Canadá e México. Bom para quem essencialmente quer usar internet na América do Norte. Os planos tem duração de 5 a 30 dias.

Em ambos os casos a internet é ilimitada, o que é maravilhoso, podendo usar sem economia o celular, a qualquer momento. Entre as vantagens da EasySim, que já testamos na prática, é eles tem atendimento e suporte 100% em português, desde a hora da compra até no destino, caso precise, e você só precisa inserir o chip no seu celular e já começa a usar internet nos EUA, simples assim.

Aproveite que leitores e seguidores aqui do blog tem 10% de desconto nas compras do chip da Easysim4U, usando o cupom VAMBORA10 na hora de comprar!

Veja mais sobre os chips da Easysim4u Estados Unidos:  https://www.easysim4u.com

2-) Chip da Viaje Conectado Estados Unidos

chip Viaje Conectado

Outra empresa que está crescendo muito no mercado e testamos recentemente é a Yes Brasil – Viaje Conectado. Eles possuem também chip de viagem para diversos destinos, incluindo chip pré pago para os Estados Unidos.

Eles possuem três planos/chip para usar nos EUA:

  • EUA Ilimitado: possui internet ilimitada 4G/LTE e ligações locais ilimitadas dentro dos EUA. Os planos tem duração de 5 a 30 dias.
  • Estados Unidos 5GB Dados: plano de 5GB de dados (internet não ilimitada), internet móvel em 4G/LTE, ligações locais ilimitadas dentro dos EUA e para o Brasil, com o chip válido por até 30 dias.
  • EUA, Canadá e México: possui internet 4G/LTE, variando de 8 a 20GB, (dependendo da quantidade de dias que vai usar), além de ligações locais dentro dos EUA.

Algo bem legal do chip da Viaje Conectado que gostamos muito, é a forma como o chip é enviado: ele vem com uma “chavinha” para abrir o compartimento do celular onde está o chip (especialmente legal para quem tem o modelo Iphone) e também um “porta chip” para você guardar com segurança o seu chip brasileiro enquanto está no exterior. Um detalhe, mas que facilita muito a troca do chip, já no avião se quiser.

Veja mais sobre o chip da Viaje Conectado para os Estados Unidos: https://www.viajeconectado.com

celular exterior

Outra opção atualmente são planos de operadoras do Brasil que estão oferecendo roaming internacional, como Vivo e Claro. O senão ainda dessa opção é que esses planos só atendem uma minoria dos clientes, geralmente os que possuem planos pós e ilimitados, aqui no Brasil. Quem tem planos mais básicos ou mesmo é cliente pré pago no Brasil, esses serviços ou não estão disponíveis ou não compensam pelo valor, valendo mais a pena mesmo comprar um chip pré pago internacional.

Várias opções para ficar conectado numa viagem aos Estados Unidos! Qual é a sua preferida? Conta para a gente aqui nos comentários. Vambora viajar conectado nos Estados Unidos!

** VEJA MAIS DICAS:
Easysim4u chip internacional: vale a pena? É confiável?

Chip internacional para usar o celular no exterior: tire suas dúvidas!
Chip de celular na Europa: qual é melhor?

Este artigo foi publicado originalmente no Blog Vambora!


Por: Blog Vambora!

Os 80 anos do tratado secreto que apagou países do mapa

Em 19 de agosto de 1989, a manchete na capa do The New York Times dizia: “Após décadas de negações, o Kremlin confirma pela primeira vez hoje que, ‘sem alguma dúvida’, a União Soviética e a Alemanha Nazista secretamente e ilegalmente dividiram o Leste Europeu em esferas de influência antes do começo da Segunda Guerra Mundial.”

manchete nyt 1989Esse reconhecimento foi visto como uma pequena vitória para os três territórios bálticos, Estônia, Letônia e Lituânia, que foram invadidos em 1940, após um curto período da Independência conquistada logo depois da Primeira Guerra e que durou apenas 22 anos. Esses países também enfrentaram uma invasão nazista de 1941 a 1944. Com o fim da guerra, a URSS retomou o controle. Somente em 7 de setembro de 1991, como confirma a manchete na capa do mesmo jornal, “Soviéticos reconhecem a independência dos Bálticos, terminando 51 anos de ocupação das três nações”.

Antes de entrar no processo de como Estônia, Letônia e Lituânia conseguiram finalmente se tornar países independentes, vamos voltar um pouco no tempo e entender o tal pacto secreto.

Visite a história: Roteiro de viagem pelos Países Bálticos

Molotov-Ribbentrop: um acordo de inimigos

No dia 23 de agosto de 1939, quando a Europa assistia inerte a Alemanha Nazista fortalecer seu projeto armamentista e invadir alguns Estados, o Ministro Soviético das Relações Exteriores, Vyacheslav M. Molotov, e o Ministro Alemão, Joachim von Ribbentrop, assinaram um tratado de não agressão. O que os russos negaram, veementemente, até o final dos anos 1980, é que esse tratado também incluía um pacto secreto que não só abriu caminho para os nazistas invadirem a Polônia em 1° de Setembro – causando o início da Segunda Guerra – como também permitiu que a União Soviética invadisse os territórios dos Bálticos.

O tal pacto ou protocolo secreto, que tem o nome dos dois ministros, Molotov-Ribbentrop, dividia o mapa do leste europeu em esferas de influência. Um segundo protocolo foi assinado um mês depois, definindo melhor tais fronteiras. Basicamente, os russos teriam liberdade para anexar Letônia, Estônia, Lituânia, o norte da Romênia, o leste da Finlândia e parte da Ucrânia e da Bielorrússia. A Polônia seria dividida entre as duas potências. Você pode ler o acordo (em inglês) nesse link.

acordo russia e alemanha

Ministros assinando o Tratado de não agressão

O pacto Molotov-Ribbentrop continuou em vigor até 1941, quando a Alemanha quebrou o acordo de não agressão e invadiu a Rússia (e os territórios ocupados por ela). Na confusão da guerra entre as duas potências, os três estados tentaram estabelecer governos nacionais e, inclusive, num movimento anticomunista, chegaram a apoiar os nazistas, mesmo com a Alemanha não reconhecendo a independência dessas nações. Cerca de 90% da população judia desses países foi exterminada durante os anos de ocupação nazista, uma soma que chega a quase 300 mil pessoas.

Segundo uma reportagem do NYT de 1991, os documentos originais sobre o acordo Molotov-Ribbentrop foram queimados pelos nazistas no final da guerra, mas uma cópia de microfilme (forma de armazenamento analógica, em filme fotográfico) acabou preservada, e foi entregue aos britânicos e aos norte-americanos, que divulgaram seu conteúdo. No entanto, o governo soviético da época negou a existência de tais protocolos. Alguns anos depois, os soviéticos  passaram a dizer que não possuíam arquivos do tal acordo secreto. Somente em 1989, como dito no início do texto, o Kremlin confirmou sua existência. E apenas em 2019 eles foram expostos ao público.

Consequências dramáticas

Qualquer expressão nacional dos países bálticos, com a ocupação, foi proibida. Símbolos, cores nacionais, religião, tudo isso precisava desaparecer. Os territórios passaram por um processo de “russialização” econômica e social e muitos russos também imigraram para lá nesse período. Ao mesmo tempo, centenas de milhares de pessoas foram deportadas para áreas remotas na Rússia ou para campos de trabalhos forçados. As estimativas são de que, no período total de ocupação soviética, morreram cerca de 60 mil pessoas na Estônia, 35 mil na Letônia e 45 mil na Lituânia.

lutas guerrilha anti sovietica na lituania

Na Lituânia, foi organizado o principal movimento contra a ocupação soviética. Na primeira década da ocupação, movimentos de guerrilha, chamados de “Combatentes pela Libertação”, conseguiram reunir por volta de 50 mil pessoas, principalmente jovens de menos de 21 anos, contra o exército vermelho. A repressão foi violenta. Mais de 20 mil morreram, segundo o Museu da Luta pela Liberdade (também conhecido como Museu da KGB), em Vilnius.

Caminho para a Independência

Na data que marcou os 50 anos da assinatura do protocolo de Molotov-Ribbentrop, em agosto de 1989, movimentos nacionalistas, na Estônia, Letônia e Lituânia, que foram crescendo ao longo do tempo, organizaram protestos. O maior deles foi uma corrente humana, conhecida como Baltic Way, que uniu cerca de 500 mil pessoas, nos 600 quilômetros que ligam Tallinn, Riga e Vilnius.

Entretanto, as autoridades soviéticas ainda seguiram negando que o protocolo teria determinado de alguma forma o status político e legal desses territórios na URSS. A posição oficial era de que as três áreas teriam se tornado repúblicas soviéticas por livre e espontânea vontade, após seus parlamentos terem votado, em julho de 1940, um pedido de inclusão na URSS. O problema, obviamente, é que tais eleições foram conduzidas imediatamente depois do exército vermelho ter invadido as três repúblicas – e pressionado os governos locais.

O mapa mostra a divisão planejada pelo acordo Molotov-Ribbentrop e as mudanças reais nos territórios (algumas delas – como a fronteira da Rússia e a criação da Moldávia – permanecem até hoje)

Enquanto isso, as manifestações nos Bálticos só cresciam, especialmente na Lituânia, que em março de 1990 declarou sua independência, o que gerou uma série de boicotes econômicos, invasões do exército russo e mortes de manifestantes. Isso acabou inflamando ainda mais os sentimentos nacionalistas dos três estados.

Em agosto de 1991, ocorreu uma tentativa frustrada de golpe em Moscou, que enfraqueceu ainda mais o governo russo de Gorbatchov. Estônia e Letônia se juntaram à Lituânia e declararam independência – dessa vez, com o apoio do resto do mundo, que reconheceu a soberania desses países e, no mesmo mês, os admitiu na ONU. Com isso, a URSS aceitou finalmente a independência dos bálticos. Em 2004, os três países passaram a fazer parte da União Europeia e da OTAN.

Controvérsias que persistem

stalin acordo alemanha russia

Stalin entre os Ministros Ribbentrop e Molotov

Desde o início dos anos 2000 a Rússia vem tentando mudar a percepção pública sobre a assinatura do pacto, buscando reforçar que, naquelas circunstâncias, era sua única forma de defesa contra a Alemanha Nazista e que foi, na verdade, uma vitória em termos de diplomacia. Além disso, os russos acusam os demais países europeus, especialmente França e Inglaterra, de não assumirem suas responsabilidades em acordos semelhantes. Especificamente, citam o tratado de Munique, de 1938, em que franceses e ingleses concordam com a ocupação da Checoslováquia pela Alemanha, acreditando que isso evitaria um conflito de maiores proporções.

Leia também: As memórias da Segunda Guerra Mundial de Winston Churchill

Em agosto de 2019, 80 anos após a assinatura do pacto secreto de Molotov-Ribbentrop, a Russia lançou uma exposição sobre o documento e colocou o acordo original em exibição pública, nos Arquivos Públicos Russos, em Moscou.

Conjuntamente, Estônia, Letônia, Lituânia, Polônia e Romênia publicaram, na época, uma declaração afirmando que Molotov-Ribbentrop teria “condenado metade da Europa a décadas de miséria”.

“É por isso que nesse dia (23 de agosto), proclamado pelo Parlamento Europeu como um Dia Europeu de Recordação das Vítimas dos Regimes Totalitários, lembramos de todos aqueles cujas mortes e vidas quebradas foram uma conseqüência dos crimes perpetrados sob as ideologias do nazismo e do stalinismo.”

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Turismo comunitário na comunidade ribeirinha de Coroca, no Rio Arapiuns

Uma preguiça dá as caras no meio do almoço farto e todos se levantam para ver. Ali pertinho, uma rede aguarda a hora da siesta em frente a um rio que quase parece mar. É preciso duas horas de barco rio Arapiuns adentro para chegar à pequena vila de Coroca, nas proximidades de Alter do Chão. Quem encara a travessia tem o privilégio de conhecer de perto a vida simples e devagar dos moradores das comunidades ribeirinhas amazônicas.

Leia também:
A Festa do Çairé em Alter do Chão
Um encontro com a Curipira e outros contos amazônicos

Com 19 famílias e em torno de 75 moradores, o lugarejo existe como comunidade há cerca de 40 anos. Mas já era habitado há décadas. É o caso de seu Onivaldo, que nasceu ali alguns anos antes do reconhecimento e viu de perto a luta diária pelo progresso do lugar.

Coroca, comunidade ribeirinha em alter do chão

Coroca tem uma escola primária multisseriada que atende às crianças mais novas. Os mais velhos precisam pegar um barco todos os dias para outras comunidades da região, jornadas que podem durar algumas horas. O transporte fluvial, disponibilizado pelo governo, também leva os moradores para idas necessárias a Alter do Chão. Essas embarcações, mais lentas, fazem o trajeto em quatro horas. Mas o relativo isolamento é o que encanta moradores e visitantes. Ourimar, outro membro da comunidade, garante que não troca a vida ali por nenhuma outra: “Já fui pra outros cantos, mas acabei voltando”, conta.

Turismo comunitário em Coroca

O centro comunitário é uma das primeiras casas no caminho de quem desce das embarcações que chegam de Alter. É ali que as mulheres de Coroca vendem o artesanato feito da palha do tucumãzeiro, uma palmeira nativa da Amazônia. Os produtos, que vão de cestas, fruteiras, bijuterias, bolsas, porta-copos, bandejas e objetos de decoração, são confeccionados com uma técnica conhecida como “Trançado do Arapiuns”, exclusiva da região, e famosa no Brasil e no exterior por sua qualidade e beleza. Os artigos custam em média R$25 e são comprados diretamente com as produtoras, o que garante que a renda vá para o desenvolvimento local, uma vez que essa é uma das principais atividades econômicas do povoado. Além da venda do artesanato, os moradores de Coroca tiram seu sustento da pesca, da apicultura e da meliponicultura e, mais recentemente, do turismo de base comunitária.

A chegada a Coroca está prevista para a hora do almoço. O restaurante comunitário serve comida com gostinho de casa: arroz, feijão, macarrão, farofa, frango e peixes típicos da região, além de suco de frutas amazônicas. A refeição custa R$120 para um grupo de quatro.

Depois, é hora de circular pela comunidade para conhecer a criação de abelhas. O mel produzido ali tem fama de ser milagroso e curar gripes e resfriados como que em um passe de mágica. Se você tiver sorte, poderá provar um pouquinho dele extraído direto da colmeia. Ou levar uma garrafinha para casa por apenas R$20.

A trilha, que permite que os visitantes conheçam outras espécies da fauna e flora amazônica, como a seringueira, leva também ao Lago Coroca, onde há a possibilidade de alimentar e ver de pertinho as simpáticas tartarugas da Amazônia. Os animais são criados pelos moradores como mais uma alternativa de geração de renda para a comunidade de forma ecológica e economicamente sustentável. Para subir na jangada que leva até o meio do lago é preciso pagar uma taxa de R$25.

Como chegar e onde ficar em Coroca

Quem deseja conhecer Coroca deve pegar um barco na Atufa (Associação de turismo fluvial) que tem uma base no cais de Alter do Chão (tel: 93 99231-8513). Para isso, é preciso ter um grupo mínimo de quatro pessoas, mas a embarcação suporta até 10 passageiros. Os valores começam em R$200 por pessoa, mas quanto mais gente, mais barato fica. Quem viaja sozinho ou em grupos pequenos pode tentar conhecer outros interessados lá na sede da Atufa. Quem sai de Santarém pode conseguir um barco no Mercadão 2000. O passeio até Coroca dura o dia inteiro e inclui também paradas nas praias fluviais do rio Arapiuns até o pôr do sol. 

Quem busca uma experiência mais imersiva pode passar uma ou mais noites por ali. Para isso, é preciso agendar a hospedagem diretamente com a Dona Neiva, moradora da comunidade. As reservas são feitas pelo telefone (93) 9181-6365.

Pôr do sol no Rio Arapiuns

A viagem para Alter do Chão foi um convite da Secretaria de Turismo do Estado do Pará

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Próxima viagem: Seguros Promo é confiável, bom? Confira nosso relato

seguro viagem

A Seguros Promo é uma empresa brasileira que já há alguns anos vem mudando a forma como fazemos um Seguro Viagem na hora de ir viajar. Isso porque eles implantaram um sistema de buscas de planos de seguro viagem, com um comparador de coberturas e preços, onde o cliente define a melhor opção para o seu perfil de viagem.

Funcionando desde 2016, resolvemos testar os serviços da empresa em 2017 e desde então só fizemos seguro viagem com eles, desde pelo preço (sempre um dos menores do mercado), por oferecerem os mais novos e completos planos de seguro viagem das melhores operadoras, rapidez na hora da compra e facilidade de contato. Mas muita gente ainda se pergunta se a Seguros Promo é confiável, se é boa, vale a pena mesmo?

Nós já fizemos seguros viagem para Europa, Estados Unidos, Chile e Argentina com eles e todas as vezes foi tudo muito fácil, rápido e com os melhores preços. Veja mais informações sobre eles e nossa experiência com a Seguros Promo.

1-) Sobre a Seguros Promo

logo seguros promoA Seguros Promo é uma empresa brasileira do Grupo Amo Promo, com mais de 20 anos de mercado, com experiência em tecnologia e turismo.

Criado em 2016, em apenas 3 anos, eles se tornaram o maior comparador de seguro viagem do Brasil. Esse comparador online de seguros viagem, reúne os maiores e mais confiáveis produtos do tipo das maiores empresas do Brasil e do mundo, como Travel Ace, Assist Card, GTA, etc, atendendo milhares de clientes todos os meses. O serviço, super inovador, auxilia todos os viajantes na escolha do melhor seguro viagem, para cada perfil de viagem e pessoa, oferecendo os melhores preços do mercado. Foi por isso que a gente foi testar e acabou gostando muito!

2-) Mas a Seguros Promo é confiável?

Essa dúvida surge principalmente quando as pessoas veem os preços no site da Seguros Promo, geralmente os mais baratos do mercado! E a razão para eles conseguirem isso é simples: como eles possuem dentro da plataforma diversas empresas e seguros viagem diferentes, atendendo muitas pessoas, conseguem oferecer preços até menores do que se comparados diretamente das próprias seguradoras! É a famosa questão: quanto maior a concorrência e quantidade, menor o preço!

Para tirar a dúvida, comparamos por exemplo, o preço do seguro viagem da empresa Travel Ace no site da Seguros Promo, com o vendido no próprio site da seguradora, para uma viagem para os Estados Unidos por uma semana. Veja:

Seguro viagem da Travel Ace no site da Seguros Promo
Preços do Seguro viagem da Travel Ace no site da Seguros Promo.

Versus X

Preços do Seguro viagem da Travel Ace no site da própria Travel Ace.
Preços do Seguro viagem da Travel Ace no site da própria Travel Ace.

Como dá para ver, a Seguros Promo oferece seguro viagem com preço menor do que no site da própria seguradora! Isso sem contar que eles oferecem seguro para os Estados Unidos de outras empresas também, assim eles conseguem baixar os preços, e quem ganha somos nós viajantes!

3-) E é seguro comprar no site da Seguros Promo? Site Seguros Promo - Seguro Viagem

Sim e é muito fácil usar o site. Além de todas as informações de segurança que você confere no próprio site (veja mais abaixo), todo o processo é muito rápido e intuitivo para você comprar o seu seguro viagem.

Veja como funciona:

  • Acesse o site;
  • Escolha o seu destino de viagem;
  • Selecione as datas da sua viagem;
  • Coloque suas informações;
  • Clique em pesquisar e pronto!

Rodape Seguros Promo segurança

Em seguida todos os seguros viagem que servem para a sua viagem, de todas as seguradoras disponíveis, aparecem para você escolher qual é o melhor para o seu caso. Para facilitar a escolha, eles mostram todos os detalhes principais de cada plano, como cobertura, despesa médica hospitalar, seguro bagagem e o preço por segurado.

Geralmente, a gente sempre gosta de selecionar os seguros viagem com melhor custo X benefício, e você consegue ver isso filtrando na parte superior (veja abaixo). Na dúvida também, você consegue comparar no próprio site os planos que mais interessar.

Comparação de planos no site Seguros Promo

Além de todas essas facilidades para escolher o seu seguro viagem, na hora de pagar é muito fácil também, com opções de pagar no cartão de crédito (em até 6x sem juros), por transferência bancária ou por boleto bancário, incluindo nesse caso 5% de desconto direto para quem usar essa opção!

Aliás, por usarmos e gostarmos tanto dos serviços da Seguros Promo, nos tornamos parceiros deles, e conseguimos um desconto extra de 5% para quem é leitor do Vambora! Basta digitar o cupom VAMBORA5 na caixa CUPOM DE DESCONTO na tela de compra (veja abaixo) para garantir na hora o desconto! Aproveite: ele vale para viajar o ano todo!

Cupom Vambora seguro viagem Seguros Promo

Terminando o pagamento, você recebe na hora por email a confirmação da compra e a apólice do seguro viagem para levar na viagem. Aliás, uma coisa que a gente sempre recomenda é: deixe essa apólice na sua caixa de email, para poder acessar facilmente durante a viagem e também imprima uma cópia para levar com você.

4-) E se tiver qualquer problema, com quem posso falar?

Uma coisa que merece destaque na Seguros Promo é o atendimento ao consumidor deles, incluindo diversos canais para entrar em contato. Há desde telefone, email, chat e WhatsApp, de segunda a segunda, sempre super rápidos! Tanto que quando você confere a reputação da empresa no Reclame Aqui, a reputação e nota deles é ótima!

E assim que você adquire o seu seguro viagem com a Seguros Promo, eles já enviam todas as informações sobre o seu seguro, incluindo todos os contatos e apólice com todas as informações do seguro que você escolheu e da seguradora. É mesmo muito fácil, claro e sem nenhuma burocracia.

Seguros Promo Reclame Aqui
Avaliação do Seguros Promo no site Reclame Aqui.

E há opções de seguro viagem para todo tipo de viagem e viajante, incluindo até mais específicos, como seguro viagem para gestantes, quem for fazer um cruzeiro, mochilão, enfim, tudo para você viajar tranquilo, com segurança e economia.

A gente tem usado eles há dois anos e tem gostado muito! Vambora testar e conferir com os próprios olhos?

+ info: www.segurospromos.com.br

***VEJA TAMBÉM:
Seguro viagem para os Estados Unidos
Seguro viagem obrigatório para Europa: veja porque e como fazer
Seguro Viagem para Chile e Argentina

Este artigo foi publicado originalmente no Blog Vambora!


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Relato de viagem: Delta do Parnaíba e litoral do Piauí – Roteiro de viagem e dicas

Kitesurf na praia de Barra Grande, no Piauí. Foto: Lucas Gonçalves
Kitesurf na praia de Barra Grande, no Piauí. Foto: Lucas Gonçalves

Continuando o roteiro de viagem do nosso amigo Lucas, pelo Piauí, depois de conhecer a Serra da Capivara, no sul do estado, eles foram conhecer o litoral do Piauí, incluindo o lindíssimo Delta do Parnaíba!

Todas as dicas desse destino ainda pouco explorado no Brasil, você confere abaixo com o relato e dicas do Lucas Gonçalves. Vambora conhecer o litoral do Piauí!

Litoral do Piauí e Delta do Parnaíba: roteiro de viagem e dicas

Delta do Parnaíba. Foto: Lucas Gonçalves
Delta do Parnaíba. Foto: Lucas Gonçalves

Em seus 66km de extensão, o litoral do Piauí possui belas paisagens e atrações que valem a visita. Entre os estados do Maranhão e do Piauí, o Rio Parnaíba desemboca no oceano formando o Delta do Parnaíba, que integra a “Rota das Emoções, juntamente com Jericoacoara e os Lençóis Maranhenses. Muitas pessoas conhecem esses três lugares de uma única vez, mas nós resolvemos focar essa viagem somente no estado do Piauí.

Um delta, aliás, é quando um rio se “ramifica” antes de desaguar no mar, formando diversas ilhas e compondo um exuberante santuário ecológico. Essa formação semelhante só é encontrada na África (Rio Nilo) e no Vietnã (Rio Me Kong).

1-) Como chegar ao Delta do Parnaíba e ao litoral do Piauí

Por do sol em Barra Grande no Piaui
Praia dos Coqueiros em Luís Correia. Foto: Lucas Gonçalves

Nessa viagem resolvemos conhecer somente o estado do Piauí. Dessa forma, depois de irmos para a Serra da Capivara (veja aqui o roteiro completo e dicas), fomos até Teresina para pegar um ônibus e chegar em Parnaíba, cidade base para conhecer o Delta do Parnaíba, no litoral do Piauí.

Pegamos o ônibus da viação Expresso Guanabara e foi ótimo, sendo que as estradas do Piauí estavam muito boas quando fomos. Por isso também, é uma boa opção alugar um carro em Teresina para percorrer os 340 km que separam as duas cidades.

+ Veja valores de aluguel de carro em Teresina

Aliás, alugar um carro em Teresina parece mesmo ser a melhor opção, pois ao chegarmos em Parnaíba, constatamos que não havia Uber (apenas um aplicativo semelhante chamado UbizCar) e tivemos que alugar um carro na cidade de qualquer forma, sendo que lá só há uma locadora (que só funciona em horário comercial, então se quiser pegar ou devolver o carro num fim de semana, não vai conseguir). No fim, vimos que é bom mesmo estar de carro na região para poder conhecer o litoral piauiense melhor, com mais tranquilidade e independência.

Quem faz a Rota das Emoções, o mais comum é conhecer o litoral do Piauí e Delta do Parnaíba, passando entre os Lençóis Maranhenses e Jericoacoara. Importante dizer que a rota é feita essencialmente com roteiros fechados por agencias de turismo e em veículos 4×4, já que entre os destinos nem sempre há estradas em bom estado. Por isso, quem quiser focar e conhecer a região do Piauí com mais calma e independência, vale mesmo alugar um carro por conta própria.

2-) Roteiro pelo Delta do Parnaíba e litoral do Piauí

Praia de Macapa Piaui
Praia de Macapá no Piauí. Foto: Lucas Gonçalves

Nosso roteiro pelo litoral do Piauí passou pelas principais cidades e destinos turísticos da região, sendo: Parnaíba (porta de entrada para o Delta do Parnaíba) e depois as praias de Barra Grande e Luís Correia. Veja pelo mapa abaixo:

Vindo então de Teresina, nosso primeiro destino foi a cidade de Parnaíba, para conhecer o Delta do Parnaíba. Ficamos por lá 4 dias.

– Delta do Parnaíba e cidade de Parnaíba

Delta do Parnaíba
Delta do Parnaíba. Foto: Lucas Gonçalves

Há diversas agências de turismo na região que realizam passeios para o delta. Entramos em contato com a Clip Turismo, uma das principais agências da região, e eles nos passaram todos os passeios por WhatsApp, com roteiro e preços. Há diversas opções, como passeio de um dia pelo delta (lancha ou catamarã), safári noturno para ver jacarés e outros animais, tour pelas praias de Luís Correia, travessia de quadriciclo pelos Lençóis Piauienses, assistir a revoada dos guarás, etc.

Consultamos outras agências e os passeios e preços não variaram muito. Em uma agência tinha a opção de visitar o Parque Nacional das Sete Cidades, também no Piauí, mas o preço e a distância não nos atraíram. Para conhecê-lo, vale mais a pena fazer uma parada, se você vier de carro, vindo ou voltando de Teresina para Barra Grande.

Passeio de barco pelo Delta do Parnaíba, no Piauí.
Morro Branco no Delta do Parnaíba. Foto: Lucas Gonçalves

Acabamos fechando então somente o passeio de catamarã (R$ 90,00 por pessoa) e valeu muito a pena! O catamarã saiu do Porto dos Tatus às 8h (para chegar lá você pode ir com um transfer da agência – R$ 15,00 por pessoa – ou de carro), teve duas paradas para banho, sendo uma na Baía das Canárias e outra no Morro Branco (em uma lagoa!), demonstração da caça de caranguejo no mangue, além de frutas, almoço e som ao vivo. Na volta, ainda deu tempo de conhecer a Praia Pedra do Sal, a única da cidade de Parnaíba, mas cuja estrutura não achamos muito muito boa, mas que tem um farol onde se pode ver um belo por do sol.

Praia Pedra do Sal Piaui
Praia Pedra do Sal, em Parnaíba, Piauí. Foto: Lucas Gonçalves

Aliás, a cidade de Parnaíba em si, não encontramos muitas atrações. Há diversos prédios antigos e imponentes, mas nem todos estão conservados. No Google Maps há indicação de um “Museu de Parnaíba”, mas fomos até lá e funcionava um outro serviço da Prefeitura. Destaque na cidade para a Catedral de Nossa Senhora Mãe da Divina Graça, construída em 1770, que conta com sepulcros no seu interior com inscrições muito interessantes, além da feira de artesanato próxima ao rio.

A noite em Parnaíba, vale a pena conhecer o Calçadão Cultural, que possui diversos restaurantes e onde comemos uma torta de caranguejo no restaurante Caranguejo Expresso. Imensa, ela alimenta fácil três pessoas e estava deliciosa!

– As praias de Luís Correia

As melhores praias da região ficam em Luís Correia, cidade a 15km de Parnaíba, e fomos para lá no dia seguinte. Não visitamos a praia do Atalaia, que dizem ser a mais lotada, e fomos direto para a praia do SESC, onde havia duas grandes barracas com estrutura e um restaurante que servia comidas e bebidas na praia. Apesar de ser alta temporada (julho) não havia quase ninguém nessa praia, que era bem limpa e tinha um mar muito tranquilo, perfeita para relaxar!

Na hora do almoço seguimos para a Praia do Coqueiro, onde havia mais pessoas e mais opções de barracas. O mar também era bem calmo e caminhamos bastante, vendo as belas paisagens e as casas luxuosas da região.

– Barra Grande no Piauí

Praia de Barra Grande no Piauí. Foto: Lucas Gonçalves
Praia de Barra Grande no Piauí. Foto: Lucas Gonçalves

No dia seguinte fomos para Barra Grande, conhecida como “Jericoacoara de antigamente” por algumas pessoas e ficamos lá 3 dias. Apesar das comparações, é um lugar muito agradável, com clima gostoso, ótimas barracas de praia, além pousadas e restaurantes maravilhosos, para diferentes gostos e bolsos.

Dica: No caminho entre Parnaíba e Barra Grande passamos na Praia de Macapá, que também pertence a cidade de Luís Correia. Ao chegarmos, vimos o mar muito ao longe e no caminho algumas “lagoas”, formadas pela maré. Para quem for visitar essa praia, sugiro então que consulte a tábua das marés para conseguir aproveitar as piscinas naturais.

Barra Grande Piaui
Barra Grande. Foto: Lucas Gonçalves

Em Barra Grande, os ventos constantes e o mar praticamente sem ondas fazem o local ideal para a prática do kitesurf. Pela praia há diversos instrutores e uma infinidade de praticantes o dia todo, principalmente no período da tarde quando a maré geralmente sobe.

Apesar de ser um vilarejo pequeno, onde se pode fazer praticamente tudo a pé, há em Barra Grande diversos restaurantes. Conhecemos o La Cozinha, um dos mais bem avaliados pelo TripAdvisor, onde tomamos um drink. Fomos também no Manga Rosa, o segundo mais bem avaliado, e que fica na rua principal de Barra Grande, e gostamos muito do lugar: do atendimento até a comida. Mas o melhor de todos, na nossa opinião, foi o Mô Restaurante, onde comemos um maravilhoso risoto de moqueca, além de outras opções regionais, como arroz com capote (galinha d´Angola). O lugar é bem aconchegante, com uma piscina grande no meio, com atendimento excelente e preço justo. Também comemos na hamburgueria Ora Burguer, que é excelente! Tanto o hambúrguer de carne quanto o vegetariano estavam ótimos.

"Maior cajueiro do mundo" perto de Barra Grande.
“Maior cajueiro do mundo” perto de Barra Grande. Foto: Lucas Gonçalves

Durante o dia comíamos nas barracas de praia mesmo, que possuem em geral cardápio bem variado, com pratos e porções. Também comemos as empanadas da Cocinharte que eram deliciosas e baratas, sendo que são vendidas na praia e num restaurante também em Barra Grande.

Além das lindas praias, vimos que perto de Barra Grande (cerca de 15 minutos de carro), havia o “maior cajueiro do mundo” e fomos lá conferir. Imenso, é impressionante pensar que tudo aquilo nasceu de uma única semente! A entrada é gratuita e a visita é rápida.

3-) Onde se hospedar no Delta do Parnaíba e em Barra Grande no Piauí

Pousada Espaço Zen em Barra Grande
Pousada Espaço Zen em Barra Grande. Foto: Divulgação/Facebook

Existem diversas ilhas do Delta do Parnaíba, porém só algumas são habitáveis e possuem pousadas. Para conhecer a região, resolvemos ficar na cidade Parnaíba mesmo, numa pousada excelente chamada Vila Parnaíba, com piscina, funcionários muito atenciosos e ótima localização.

+ Veja mais pousadas no Delta do Parnaíba

Em Barra Grande nos hospedamos na Pousada Espaço Zen, um lugar bastante tranquilo e aconchegante, com uma varandinha no quarto, incluindo sofá, rede e varal (excelente para quem passa o dia na praia!).

+ Veja mais pousadas e hotéis em Barra Grande no Piauí

A quantidade de opções de pousadas e hotéis em Barra Grande é maior e mais bem variada do que em Parnaíba, e consegue agradar aos mais diferentes estilos e bolsos.

Honestamente não tínhamos muitas expectativas sobre o que iríamos encontrar no litoral do Piauí, talvez porque o turismo nesse estado seja ainda pouco divulgado. Grande parte dos turistas que encontramos eram de estados vizinhos, como Ceará e Maranhão, além de pessoas do próprio do Piauí. Apesar disso, a experiência foi muito positiva!

O Delta do Parnaíba é maravilhoso e merece ser conhecido, as praias de Luís Correia e Barra Grande são belíssimas e ideais para relaxar e o povo do Piauí é muito acolhedor.

Um roteiro incrível pelo menor litoral do Brasil mas com praias maravilhosas e ainda pouco conhecidas pela maioria dos brasileiros. Gostaram do relato do Lucas? Vambora para o Piauí!

*** VEJA TAMBÉM:
Serra da Capivara: como ir e roteiro completo de viagem
O que fazer em Jericoacoara: passeios e melhores atrações
Jalapão: nosso roteiro completo de viagem

Este artigo foi publicado originalmente no Blog Vambora!


Por: Blog Vambora!

O que fazer em Vilnius, na Lituânia: guia de viagem

Vilnius, na Lituânia, é provavelmente uma das capitais menos conhecidas e visitadas da União Europeia. Uma pena, porque ali você encontra uma bela combinação de história, arte de rua, cultura e custo/benefício. Nesse texto, montei um guia completo de o que fazer em Vilnius, incluindo um roteiro de 2 dias (ou mais), dicas de onde comer, onde ficar, quanto custa e outras sugestões.

Se você vai viajar para os Bálticos, não deixe de ler nosso post com dicas de como organizar sua viagem entre Estônia, Letônia e Lituânia!

Quantos dias ficar em Vilnius?

Considere pelo menos dois dias inteiros, ou seja, descontando o dia da chegada e o da partida. Eu acredito que Vilnius é a cidade ideal para começar seu roteiro por Estônia, Letônia e Lituânia, porque é menor e mais compacta que as outras capitais. Eu fiquei três noites e tive dois dias e meio de passeio, o que foi suficiente para aproveitar a cidade.

Como vocês vão notar pelo roteiro abaixo, em dois dias dá para ver quase tudo na cidade, o que permite um terceiro dia de bate-volta para o castelo de Trakai.

Castelo Gemininas e Palacio dos Duques vilnius lituania

Dá para fazer em um dia só? Sim, mas será necessário eliminar alguns passeios ou correr um pouco mais.

Quanto custa viajar para Vilnius?

Minha viagem, que teve um estilo econômico/confortável, custou cerca de 45 euros por pessoa/dia:

Foram 70 euros por três noites num estúdio para duas pessoas (€12,50 por noite) Você pode conferir nossa hospedagem aqui. E também ler nosso guia de onde ficar em Vilnius com mais dicas de hotéis.

Some ainda cerca de 25 euros por dia (por pessoa) com alimentação em restaurantes legais, passeios, cervejinhas e pequenas contas; e €7 do ônibus que nos levou para Riga. Não usamos transporte público na cidade – o Bolt/Uber, do aeroporto para o hotel, foi apenas 3 euros.

vilnius lituania avenida gediminas

Avenida Gediminas

Diria que um mochileiro conseguiria sim diminuir esses custos no nível de 35 a 40 euros por dia. E uma viagem mais confortável, num hotel 3 ou 4 estrelas, ficaria em torno de 60 euros por dia ou mais, afinal há restaurantes mais sofisticados na cidade.

O que fazer em Vilnius: roteiro de 2 dias

Dentro desse roteiro você encontrará também dicas de onde comer e bares interessantes. É possível fazer esse roteiro todo a pé, mas caso você se canse, existe a opção dos patinetes da Bolt ou os próprios carros (é só baixar o app. Se quiser, pode usar meu código de desconto para primeiros usuários GBC4E).

Dia 1: Centro histórico e arte de rua

Comece o dia na Praça da Prefeitura (Town Hall Square), a praça central da cidade desde o século 13, apesar dos prédios ali serem bem mais novos, do século 18, incluindo o edifício da prefeitura em si, que hoje também funciona como centro de exposições.

town hall square em vilnius o que fazer

vilnius lituania roteiro pelos balticos

A praça será o ponto de partida para você circular por todo o centro histórico de Vilnius. Vamos começar pelo distrito judeu (Big and Small Ghettos).

O Pequeno Gueto, que fica na região da rua Stiklių, costumava ser o centro da vida judia na cidade no período medieval. Até que, com a ocupação nazista, cerca de 12 mil membros da comunidade foram segregados ali, até sua extinção, quando em 1941, as autoridades alemãs ordenaram a construção do Grande Gueto, nas ruas Lydos, Rūdninkų, Mėsinių, Ašmenos, Žemaitijos, Dysnos, Šiaulių, e Ligoninės. Lá, cerca de 29 mil pessoas foram presas e a maioria acabou massacrada nos arredores de Vilnius nos dois anos que se seguiram, tornando o dia 23 de setembro de 1943, quando o gueto de fato deixou de existir, o dia do Genocídio Judeu na Lituânia.

mapa do gueto judeu de vilnius lituania

A placa com explicação sobre a história fica entre as ruas Stiklių e Didzioji

Apesar da história triste, a região é hoje bonita e animada, cheia de bares e jovens. Principalmente na área que seria o pequeno gueto. Por ali, eu experimentei o Alyne Beer Pub, que serve cervejas artesanais e pratos típicos. Na mesma rua, em frente, fica uma cervejaria do mesmo grupo, Bambalyne, numa cave no subsolo, que vende em garrafas que o próprio cliente escolhe, com cerca de 150 opções de cervejas artesanais da Lituânia.

antigo gueto judeu em vilnius lituania

ruas do centro historico de vilnius lituania

Siga em direção à Praça Konstantino, aos pés da Igreja Ortodoxa St. Paraskeva’s, que na Idade Média era um mercado de peixe. Hoje, ali se concentram barraquinhas de artesanato e bares.

praça em vilnius lituania roteiro pela cidade

Agora, minha sugestão é que você suba a Rua Didzioji e aproveite para explorar algumas das ruelas do lado esquerdo da Praça Town Hall.

ruelas em vilnius

Ruelas do Centro Histórico: rua Savičiaus

O caminho adorável te levará até a Praça Jonas Basanavicius, que homenageia um homem que lutou pela independência da Lituânia, no início do século 20. Na praça também fica o belo prédio da orquestra filarmônica da cidade.

Praca da orquestra filarmonica em vilnius lituania

Dica: para quem gosta de queijo, a loja Dziugas é especializada em queijos da Lituânia. Você pode se sentar no café para apreciar o produto típico. Ou pode fazer como eu e comprar uma porção (€2.90, 100g) para comer como piquenique numa praça de sua escolha.

dziugas queijo lituano queijo dziugas vilnius lituania

A subida pela rua passará por várias lojinhas e restaurantes legais, até chegar no Portão da Alvorada (The Gates of Dawn), o único portão que sobreviveu das entradas da cidade murada, de 1522. O nome tem a ver com o culto à Virgem Maria. E a imagem da virgem, do século 17, fica na capela do portão e é famosa entre fiéis cristãos.

portao da alvorada vilnius lituania

Ao cruzar os portões você entra na parte nova da cidade. Dali, são dois quarteirões até o mercado municipal de Vilnius (Halle Market), cuja visita te convida a sentir os cheiros e sabores de produtos típicos e frescos. Há opções de restaurantes dentro do mercado – essa foi a minha escolha de almoço no último dia, pela proximidade da estação de ônibus: comi no Spoon Out, que serve sopas tanto da Lituânia, quando asiáticas.

sopa no mercado municipal de vilnius lituania

Em frente ao mercado fica um mural grande do artista de rua Millo. Aos domingos, nessa área funciona um grande mercado de rua. Nessa região, da Rua Pylimo, você encontra vários grafites e outras coisas interessantes, como um mural com Trump e Putin se beijando ou uma estátua de Stalin em forma de porco.

Por ali, uma boa pedida em dias de sol é a Vijokliai Beergarden, uma cervejaria com área aberta; ou a Plataforma, que fica num espaço que pertence ao Museu da Ferrovia, onde antigas carruagens de trens servem de bares e foodtrucks, com comida de rua de toda Europa. 

grafite do milo em vilnius lituania o que fazer

Dia 2: Museu KGB, Catedral, Castelo e Uzupis

Comece o dia no Museu da KGB, ou melhor, Museu das Ocupações e Luta pela Liberdade. O espaço não é muito grande: conta com dois andares de exposição e o subsolo da antiga prisão da KGB (o serviço secreto da URSS).

Um resumo da história: a Alemanha Nazista e a União Soviética assinaram secretamente um pacto de não-agressão, chamado Molotov–Ribbentrop, em 1939. Dentre os termos desse pacto estava a divisão de alguns territórios entre esses países, incluindo a região dos Bálticos. Assim, os soviéticos anexaram Estônia, Letônia e Lituânia. Até que, em 1941, a Alemanha Nazista quebrou o pacto e invadiu esses países, que depois da guerra voltaram a ser anexados pela URSS. Milhares de pessoas morreram e os três bálticos só tornaram-se independentes em 1990/91.

A visita ao museu conta os detalhes dessa história, dos grupos de guerrilha que se organizaram para lutar pela independência, e também sobre espionagem, tortura e outras coisas assim. O ingresso custa 4 euros. Fica aberto de quarta a domingo, das 10h às 18h.

museu da kgb em vilnius o que fazer 4 museu da kgb em vilnius o que fazer 2

Do museu, siga pela Avenida Gediminas. Você passará por prédios históricos lindos, dos séculos 19 e 20. No fim do caminho, chegará à Catedral de Vilnius (entrada gratuita), um templo enorme e todo branco, e à sua Torre do Sino (Bell Tower – €4,50). Logo atrás da igreja fica o Palácio dos Duques, o antigo centro político do país, hoje Museu de História. O palácio foi reconstruído: sua versão anterior foi destruída no início do século 19.

catedral de vilnius lituania

Ainda nos arredores da catedral está a Ponte Mindaugas, que cruza o rio Neris. De lá, você terá uma bela vista da cidade e da Fortaleza de Gediminas, no alto da colina. A visita à fortaleza custa 5 euros e você tanto pode subir a pé, como de funicular, por 2 euros (ida e volta). O castelo faz parte do acervo do Museu Nacional da Lituânia, com coleções de arqueologia, história, cultura tradicional, entre outras. Saiba mais sobre a visita. 

o que fazer em vilnius lituania

Castelo Visto da Ponte Mindaugas

estatua rei caralius em frente ao museu nacional vilnius lituania

Estátua do rei Karalius Mindaugas, em frente ao Museu Nacional da Lituânia

Onde comer: Nessa região, experimentamos o tradicional Old Green House. O restaurante serve pratos típicos do país; os preços variam de 5 a 20 euros.

Siga pela Rua Pilies, que por si só é uma atração: essa é uma das ruas mais antigas da cidade, que conectava o castelo ao resto da vila. No caminho, faça um desvio até a Praça Daukanto, para dar uma olhada na Universidade e no Palácio Presidencial.

o que fazer em vilnius praca da igreja

Depois dessas paradas você chegará à Rua Literária (Literatai), que tem esse nome em honra a um poeta, Adam Mickiewicz, que viveu ali. Em 2008, um grupo de artistas resolveu decorar toda a rua com temas relacionadas à literatura – e lá estão até hoje.

literary street vilnius lituania

A próxima parada é a Igreja de St. Anne, com sua fachada gótica de tijolinhos vermelhos. O templo tem cerca de 500 anos e sobreviveu às diversas invasões à cidade.

igreja de st anne em vilnius lituania

Por fim, atravesse a pequena ponte no Rio Vilna e chegue à autodeclarada República de Uzupis (o nome significa “atrás do rio”). Esse bairro artístico e boêmio tem sua própria constituição, hino, presidente e bispo. Costumava ser a área mais pobre e violenta da cidade, até que, com a independência da Lituânia, em 1991, jovens artistas foram viver ali, criando uma comunidade criativa. Por lá, não deixe de ver o Uzupis Art Incubator, a Praça do Anjo e o muro onde está a Constituição da República de Uzupis em diversos idiomas.

onde ficar em vilnius hoteis em uzupis

Duas dicas de onde comer e beber: o pub Spunka é um pequeno espaço na Praça do Anjo, com boas cervejas locais. Já o café Thierry Kepykla (que tem outros dois endereços na cidade) tem uma seleção deliciosa de bolos e doces.

distrito de uzupis arte em vilnius lituania constituicao da republica de uzupis vilnius lituania

Mais coisas para fazer em Vilnius, Lituânia

Sobrou tempo na cidade? Sem problemas, ainda há coisas para ver em Vilnius! Segue a lista:

parque em vilnius lituania

  • Bastião da Muralha de Defesa: parte da antiga torre de defesa da cidade. Lá do alto se tem uma bela vista da área. Custa 4 euros e fica na Subačiaus g. 18. Subindo por essa mesma rua e chegando na esquina da rua Maironio você também consegue ter uma vista panorâmica da cidade – e de graça (link para localização, no Google Maps)
  • Bernardine Gardens: jardins que ficam logo atrás da colina de Gediminas.
  • Three Crosses: um monumento com três cruzes que fica no alto de uma colina, com uma vista linda.
  • Amber Museum-Gallery: viajar pelos Bálticos significa encontrar inúmeras lojas que vendem peças de ambar. Esse museu gratuito conta mais sobre a resina fóssil.

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