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Desmaia Fios OM Ouro – Yenzah

E aí, tudo bem com vocês? Aqui está ótimo tive ótimas notícias e por isso estou feliz pacas, depois conto tudo tá?

Bom, já disse pra vocês que estou com um estoque maravilhoso da marca Yenzah, uma marca que adoro e que virei fã, avisei aqui também que iria rolar muitas resenhas da marca, pois tudo o que é bom é preciso compartilhar não é mesmo? E vamos a mais uma resenha.

Máscara de Hidratação Desmaia Fios – Efeito Antivolume

A Máscara desmaia fios da Yenzah, nada mais é que uma máscara de hidratação e nutrição que promete reduzir o volume dos fios em apenas 3 minutos, ou seja, é uma máscara antivolume. Dentre os três ativos da família OM Ouro, a DESMAIA FIOS contém maior concentração de Ácido Hialurônico, para uma ação ultra hidratante, que garante a redução extrema do volume, além de proporcionar maciez e evitar o desbotamento dos fios (que interfere diretamente no brilho). O efeito é de desmaio nos fios!

Além do cheiro maravilhoso, como todos os produtos da marca ele tem uma ótima textura, bem cremosa, versões de 300g e 1Kg, que confesso que a minha de 380g vai render demais, pois com pouco produto cobriu meus fios, na qual deixei agir por mais de 5 minutos, sou abusada e queria mais hidratação. Mesmo antes de secar já percebi maciez e brilho.

Confesso que meu cabelo é bem rebelde, mas notei que ficou com menos volume e arrumadinho rs. Por isso recomendo a vocês, pois ela tem uma ótima qualidade e pra quem tem cabelos ressecados e secos vai ser uma mão na roda, pois vai hidratar bastante seus fios.

Leave-in – Blindagem Capilar

O leave-in Blindagem Capilar 10 em 1 de acordo com a marca, traz 10 ações em apenas um produto: hidratação, revitalização, nutrição, proteção térmica, proteção solar, reconstrução, banho de brilho (brilho intensivo), antifrizz, anti-age, pré e pós coloração/química. Ou seja, é um creme de tratamento ideal para proteger os cabelos do secador, prancha, poluição e outros agressores. Sua exclusiva ação Hidroprotetora mantém a hidratação natural da fibra capilar e protege os fios da umidade excessiva.  Além disso, contém protetor solar e é termoativado.

Uma beleza de produto e eu como tenho cabelos coloridos não posso deixar de ter em mão leave-in ou óleos para finalização. Ele deixa os cabelos bem leve, super maleáveis. E o cheiro? Claro que tem cheiro bom e eu adoro, não deixa aquele aspecto pesado nos fios. Tem ótima textura e outra vantagem, tem filtro solar e efeito brilho 3D. A embalagem pump é muito boa, pois evita desperdício do produto. Não é ótimo? Eita duplinha boa, já quero testar outros produtos da linha.

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Por: Mãe ao ³

Onde encontrar roupas para curtir o verão

E aí, tudo bem? O calor está aí e com isso todas nós adoramos estar com uma roupinha pra curtir essa estação que muitas esperamos ansiosas pra chegar e o que mais tem são lindos modelos pra gente usar e abusar nas combinações. Fiz uma seleção bem legal na loja SheIn, mas acredito que a maioria de vocês já conhece pois é uma loja queridinha de muitas blogueiras, pois além de ter peças lindas, os precinhos são super tentadores.

1. Biquini PretoCompre aqui | 2. Blazer floralCompre aqui |  3. Macacão Floral – Compre aqui | 4. Blusa de listrasCompre aqui | 5. Vestido BorboletasCompre aqui | 6. Top CropCompre aqui | 7. Conjunto FloralCompre aqui | 8. Vestido Color BlockCompre aqui | 9. Vestido de MangaCompre aqui

Essa minha lista ficou bem diversificada né? Tem peça pra passeio durante o dia e à noite, tudo bem confortável e tendência também, como as peças ombro a ombro, floral, tiras e listras. Portanto não tem como ficar de fora e não ter uma dessas peças, pois você pode soltar a criatividade e diversifica seus looks para outras estações.

Pra você que tem receio em comprar em lojas internacionais, é super fácil, faça seu cadastro no site www.shein.com, coloque suas peças favoritas no carrinho e pague sua compra com paypal ou cartão de crédito. Pra quem é ansiosa como eu, vai ter que segurar o forninho pois as peças chegam levar 1 mês pra chegar.

E então? Gostaram?

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Por: Mãe ao ³

Ninguém quer abrir mão daquela barra de KitKat

“Eu creio que as pessoas que virem essas imagens dirão ‘Oh, meu Deus, que horror’, e continuarão seus jantares”. Faz mais de 10 anos que, durante uma aula de Geopolítica no Ensino Médio, eu escutei essa frase pela primeira vez. Foi o que respondeu o personagem Jack, um jornalista africano que cobre o conflito entre Hutus e Tutsis no filme Hotel Ruanda (2004), quando perguntado se a visibilidade do conflito no ocidente poderia levar ajuda internacional ao país. Passei o dia me remoendo com aquela verdade. Ainda hoje, sempre que eu leio notícias sobre guerras e massacres, a frase volta a minha mente como um raio e me destrói um pouco por dentro.

O motivo de tanta angústia é que eu me reconheço nela. Leio, me informo, me sensibilizo ao ponto das lágrimas diversas vezes. Como meu jantar, vou ver alguma coisa no Facebook, mudo o mundo em mesas de bar. Nossas vidas seguem, mas a guerra continua. Mais que isso, nossas vidas seguem arrancando os frutos das guerras, conflitos e massacres ao redor do mundo. Hipocritamente nos beneficiamos deles e ignoramos que somos pecinhas nessa grande engrenagem de exploração que é o mundo.

Enviamos uma mensagem de texto, atualizamos o Instagram, fazemos noite de pizza e videogame com os amigos. Há uma cadeia de exploração nas minas do Congo que mata trabalhadores por soterramento, os força a trabalhar 12 horas por dia por 1 ou 2 dólares e tem 40.000 crianças entre seus empregados. A luta pelo controle dessas minas no leste do país gerou um conflito que dura 20 anos e já matou mais que o holocausto. Mas a tecnologia – dos celulares mais baratos aos top de linha, de computadores a brinquedos e TVs e GPSs – não seria possível e acessível sem os minerais Congo, que produz 50% do cobalto mundial sob essas condições. Nos beneficiamos delas.

Minas de Cobalto no Congo

Extração de minerais no Congo

Situação parecida ocorre na Indonésia, cuja exploração de estanho mata um mineiro por semana, contamina os lençóis freáticos, alavanca epidemias e arrasa o ecossistema da região e marítimo com condições trabalhistas e ambientais que em muito se parecem às que nos contavam os livros de história no capítulo sobre Revolução Industrial. A Indonésia fornece matéria-prima a preços módicos para que a Apple torne nossos iPhones e Macbooks possíveis. Após rechaçar, em 2013, pedidos da ONG Amigos da Terra para que deixasse de comprar estanho vindo dali, a empresa afirma que está trabalhando para melhorar as condições de trabalho nos fornecedores e conduzir a uma solução coletiva. Na época, o auge das denúncias, a Apple lançou uma campanha publicitária Our Assignature que – intencionalmente ou não – contrastava enormemente com as críticas. “Isso é o que importa, a experiência de um produto, como ele faz alguém se sentir. Irá tornar a vida melhor? Ele merece existir?” (veja aqui). O que importa é a nossa experiência.

Mais uma bomba cai em Aleppo. De tempos em tempos há um inimigo novo. Destituímos parte da população de humanidade para garantir a continuidade do modo de vida de outros, eles dizem. Mas as bombas, cada vez mais mortais, mais precisas, mais devastadoras, não chegam ali assim, do nada, passam por investimentos pesados em pesquisa, em universidades, passam pela vitalidade da indústria armamentista. E não só dela. A guerra faz bem para a economia quando é fora do quintal de casa. A guerra traz avanços quando você está longe do front.

Mas passamos a tarde no shopping. Transitamos entre vitrines e prateleiras sem refletir sobre o impacto daquilo que consumimos ou sobre quem sofre na outra ponta da cadeia de produção. Celebramos as camisetas que compramos em liquidação sem preocupar-nos com as cadeias de trabalho escravo na indústria têxtil. Acompanhamos avidamente os lançamentos de cada nova SmartCoisa. Nos esbaldamos em uma barra de KitKat ignorando escravidão empregada na exploração do cacau e do óleo de palma por marcas como Nestlé e Hershey’s que possibilitam que a gente tenha uma sobremesa todos os dias e um docinho para curar qualquer dor de cotovelo.

Empregado na indústria de Cacau em Gana

Empregado na indústria de cacau em Gana. Matéria-prima é o principal motor da economia e gerador de postos de trabalho do país, mas não faltam denúncias de infrações aos direitos humanos nas fazendas de cacau.

Fazemos tudo isso com a mesma facilidade que colocamos no carrinho a carne do churrasco sem pensar muito nos métodos cruéis de criação e abate dos animais. Não pensamos em nada disso porque somos hermeticamente blindados por um sistema que tem interesse em nos manter assim, mas também porque não queremos ver. Ver dá trabalho, exige mudanças. E assim nos limitamos a uma breve exclamação de horror e a continuar com os nossos jantares. Afinal, ninguém quer abrir mão daquela barra de KitKat.

Fotos: Shutterstock

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Por: 360meridianos

Ar-condicionado inverter. O que é; como funciona e quais são suas vantagens?

E aí, tudo bem com vocês? Aqui está tudo ok, muito calor e vontade de ficar se refrescando a todo momento. E hoje o assunto é sobre ar condicionado, você sabe o que é ar-condicionado inverter?

Para quem não sabe o ar-condicionado inverter é o equipamento mais econômico do mercado no que diz respeito a refrigeradores de ar, além disso, possui várias vantagens quando comparado aos modelos tradicionais.

O equipamento possui um controle de temperatura avançado que consegue economizar energia e utilizar o mínimo de gás refrigerante possível, fazendo com que a operação de rotação seja muito mais aproveitada, sem permitir o aumento do nível de ruído.

O ar-condicionado inverter consegue gerar uma economia de aproximadamente 30% em relação aos modelos tradicionais, justamente pelo fato de controlar a freqüência do motor com ajuda de um dispositivo de alta tecnologia, fazendo com que ele permaneça em funcionamento, porém de forma gradual, gerando economia e rapidez. Isso facilita muito sua usabilidade, pelo fato de que o equipamento quando ligado, não precisa esperar o tempo de resfriamento para começar a operar.

Esse tipo de diferença pode ser observado a partir do dispositivo liga/desliga, pois os modelos convencionais possuem lâmpada de circuito nos quais são controlados normalmente por uma chave, porém o ar-condicionado inverter possui um dimer que consegue diminuir a densidade da eletricidade, e até mesmo funcionar com baixíssima capacidade sem sofrer o risco que queimar.

Esse modelo é considerado o mais moderno porque consegue manter a temperatura do ambiente sem permitir que existam grandes oscilações, já que os modelos tradicionais permitem até 2 graus de oscilação, (seja para mais ou para menos), nesse caso, a economia chega a ser 30% menor, e mesmo assim oferecendo a mesma eficiência e capacidade.

Outro benefício é que o ar-condicionado inverter também consegue ser mais maleável como meio ambiente, pelo fato de utilizar o gás Ecológico como forma de refrigeração. Detalhe que permite com que as regras de preservação do meio ambiente sejam respeitadas.

O número de manutenção também é significativamente menor, afinal de contas, ele possui uma função que auxilia na secagem imediata, evitando que qualquer tipo de bactéria ou mofo se aloje em seu sistema de distribuição. Além disso, consegue evitar os picos de energia, fator que impede que sua fonte de alimentação fique sobrecarregada e seja queimada.

Outro detalhe muito importante e interessante é que a condensadora pode ficar até 20 metros de distância da base de distribuição o que gera uma grande flexibilidade no momento de realizar a instalação do equipamento.

Portanto a pessoa que escolher por esse modelo de ar-condicionado não vai sofrer arrependimentos devido à grande quantidade de vantagens que ele oferece, fornecendo um ótimo desempenho e baixíssimo consumo, conseguindo manter a temperatura do ambiente variando em rotação para que não haja desperdícios.

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Por: Mãe ao ³

Passagens baratas para Europa e América do Sul!

Começamos a semana com uma ótima promoção de passagens para a Europa: achamos voos para Madrid, capital da Espanha, por R$ 1940, com taxas. As passagens são para voar em março e abril, uma boa época para conhecer o velho continente. Clique aqui para pesquisar por esses voos e alterar as datas da viagem. Lembrando que os preços informados já incluem as taxas.

E tem mais! Também achamos passagens baratas para a África e América do Sul!

Passagens para Montevidéu por R$ 790, com taxas

O preço é ótimo, principalmente por conta das taxas aeroportuárias envolvidas, que são altas – a passagem apenas sai por R$ 490, ida e volta. E, além de conhecer as belezas de Montevidéu, da capital uruguaia para Buenos Aires, na Argentina, é uma viagem curtíssima de barco.

Clique aqui para achar sua passagem

E leia também nosso texto sobre como juntar Montevidéu e Buenos Aires na mesma viagem.

Passagens para Santiago, no Chile, por R$ 980

Sua chance de conhecer Santiago, que é incrível no verão e te dá a chance de esquiar no inverno! O preço que encontramos é para voar com a Gol, entre abril e maio, quando a temporada de neve ainda não começou, mas você pode alterar a pesquisa e buscar por outras datas nesse link aqui.

Não deixe de ler também nosso texto sobre como é viajar para o Chile no verão.

Continua: passagens para a África por R$ 1990, com taxas

Já cansamos de dizer que a África do Sul é um país incrível e que a Cidade do Cabo é um dos lugares mais bonitos que você pode visitar. Aproveite a concorrência das empresas aéreas e garanta sua ida para lá – esse trecho ficou bem mais barato desde o ano passado. Nesse link você acha passagens para a África do Sul por R$ 1990, com taxas.

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Por: 360meridianos

Palpites: bons ou perigosos? Reflita mais sobre o assunto

Encontrar o amor, aquela faísca que pode iluminar um universo de escuridão, a certeza de que ...
Por: Horóscopo

Dicas de SEO básico para blogs de viagem

Essa maravilhosa Índia e seu trânsito maluco. Foi esse o título que coloquei num de meus primeiros textos deste blog, escrito assim que desembarquei na terra do Gandhi, em 2011. Confesso que me orgulhei da escolha, parcialmente inspirada num clássico do cinema, o filme britânico Esses Homens Maravilhosos e suas Máquinas Voadoras, de 1965. Tudo muito bom não fosse um detalhe, algo que eu só fui aprender meses mais tarde: aquele título estava uma merda.

Não era um título ruinzinho não. Era horrível mesmo, um padrão que adotamos em praticamente todos os textos inciais do blog, que ganhavam títulos criativos e engraçadinhos, porém sem a menor preocupação com o mantra básico da internet: Search Engine Optimization, ou o SEO, muito prazer. Veja bem: é desse ponto de vista, do SEO, que os títulos divertidos que escolhíamos no começo do 360 eram completamente, vamos amenizar, equivocados.

Veja também: Como transformar um blog numa empresa

Como atrair leitores para um blog de viagem

Como ganhar dinheiro com um blog de viagem

fotografia digital

O que é SEO?

Para quem não sabe, SEO é um conjunto de técnicas de escrita, edição e postagem que facilitam que um texto seja encontrado pelos mecanismos de busca (Google, tô falando de você). E não há vida na internet sem o buscador. Sim, o Facebook é importante, o Instagram tem o seu valor e o Twitter vai continuar para sempre meu queridinho – por mais que eu mesmo tenha abandonado a rede do pássaro azul há tempos – mas não há nada que se compare ao Google na capacidade de levar leitores para um site.

E o problema, você já deve ter imaginado, é que ninguém que deseje saber mais sobre o trânsito na Índia digitaria no Google a expressão “Essa maravilhosa Índia e seu trânsito maluco”. Não. A pesquisa, em geral, será com coisas como “trânsito na Índia” ou, quando o pesquisador é detalhista, “Como é o trânsito na Índia”. Portanto, tá aí a primeira lição que aprendemos sobre a produção de conteúdo online, algo que estamos fazendo com, me atrevo a dizer, relativo sucesso há cinco anos: muitas vezes o título é a primeira coisa a ser sacrificada.

É por isso que há, nos blogs de viagem e de outros nichos, tantos títulos iguais e poucos criativos. Proliferam os “O que fazer em Nova York”, “Onde comer em Berlim” e “Onde se hospedar em Pindamonhangaba”. Perdoe os blogueiros por essa aparente falta de criatividade, caro leitor, mas há verdade é que é preciso fazer sacrifícios para que um texto como os citados acima, que são feitos para tirar dúvidas específicas de quem já tem um destino definido pela frente, atinjam seu alvo.

Mas o SEO não para aí, óbvio. Listo abaixo outras coisas simples que devem ser preocupação de qualquer blogueiro iniciante. Coisas que ignorávamos no começo do 360 e que nos forçaram a voltar em textos passados para um grande exercício de correção de SEO.

seo básico blogs de viagem

Keyword

Outro conceito importantíssimo é o de keyword, que é basicamente o que eu escrevi no parágrafo acima: uma palavra(s)-chave usada para buscar determinada coisa no Google. Paris, por exemplo, é uma keyword usada para pesquisar pela capital da França (ou pela Paris Hilton, o que mostra o pouco direcionamento de keyword curtas). Já “Onde comer em Paris” é uma keyword mais complexa, chamada de long tail, ou “cauda longa”, que permite o afunilamento das buscas – quem fizer esta pequisa está interessado num assunto específico e tem mais chances de ler os artigos que encontrar e até de consumir os produtos que lhe forem oferecidos – um ebook com dicas de viagem para Paris, por exemplo.

Definido o conceito de keyword, é importante saber o que fazer com ela. Por exemplo, é consenso que a palavra-chave deve aparecer no título, na url, na meta descrição, no primeiro parágrafo e se possível até em algum subtítulo. Mas cuidado para não exagerar: lembre-se que você escreve para pessoas, não para robôs. Fora que o próprio Google já encontrou formas de punir sites que fazem uso excessivo de técnicas de SEO, produzindo textos estranhos e pouco atrativos para leitores. O uso demasiado de palavras-chave pode fazer com que uma página perca posições no Google.

Torço pelo dia em que o Google fará uma mudança ainda mais drástica nesse sistema, sendo capaz de colocar em primeiro lugar nas buscas os textos originais e bem escritos para humanos – sim, eu torço pela volta da liberdade criativa máxima. Mas, enquanto isso não acontece, o importante é ser encontrado nos buscadores, mas sem sacrificar nossa essência, certo?

É possível pesquisar boas keywors em vários sites e até há mecanismos pagos para isso. Ferramentas gratuitas e oferecidas pelo próprio Google são o Adwords e o Trends.

URL

URL é a sigla para Uniform Resource Locator. Em bom português, é basicamente um endereço eletrônico que nos leva para determinada página. É importante que a URL diga algo sobre um texto. URLs formadas por números aleatórios, por exemplo, são ruins. Em geral, boas URLs contam com o título do artigo (incluindo a keyword), evitam muitas palavras de parada e não são muito grandes.

Tem URLs que precisam ser alteradas? Tudo bem, mas não se esqueça de fazer o redirecionamento, caso contrário o efeito pode ser o inverso – erros de URL não são bem vistos pelo Google.

Estrutura do texto

É importante que a Keyword apareça no primeiro parágrafo e também ao longo do texto, mas não apenas isso. Também é fundamental que o texto flua de uma forma natural. Subtítulos (H1, H2, H3, no wordpress), por exemplo, podem conter outras explicações e até a keyword. E, não custa lembrar, cuidado para não exagerar na mão e deixar o texto muito robótico. Acontece com frequência por aí

Imagens

Dois erros muito comuns – e que cometemos no princípio de nossa caminhada – envolvem a não edição das fotos. Não estou falando de Photoshop, veja bem, mas de subir a foto da forma como ela vem da câmera. Isso produz dois problemas do ponto de vista de SEO: a foto entra no blog com o nome do arquivo padrão da câmera (IMG027, por exemplo). Além disso, a imagem pode ter um tamanho muito superior ao necessário para o blog, deixando o carregamento lento, o que também atrapalha a longo prazo, além de ocupar mais espaço do que necessário no servidor. Portanto, sempre diminua a foto para um padrão do site.

Não se esqueça de preencher também as alt tags – um texto dentro da imagem que o Google usa para ler o arquivo e saber o que é. Basta, já no WordPress, clicar na imagem e preencher o campo com algo que explique do que se trata (exemplo: se for uma foto da Torre Eiffel, em Paris, escreva isso).

Vista de Fernando de Noronha

Meta descrição

É uma espécie de resumo de uma página, um texto usado pelo Google para explicar, nos resultados de busca, o que a pessoa encontrará ali caso entre no link. Além disso, o próprio Facebook usa a meta descrição para fazer a mesma coisa, com as linhas finas abaixo de um título e que explicam um link. Quando uma meta descrição não está preenchida, o Google (e o Facebook) puxam as primeiras frases do texto para exercer essa função. Uma descrição bem feita aumenta também a taxa de cliques no link. Saiba mais sobre isso aqui.

Link Building

Para saber se um site ou página merece credibilidade, uma das coisas que o Google analisa envolve os links que apontam para aquele endereço. É por isso que é importante linkar seus próprios posts entre si, de forma natural e equilibrada. É também fundamental conseguir que outros sites e páginas linkem para você. Por conta disso, há até um mercado negro de links na internet, em que empresas compram links artificiais e disfarçam a demanda de publicidade.

Se o Google descobre, o site pode ser punido – e até desaparecer do mecanismo de busca. Empresa que está interessada no link, não na publicidade, quase sempre paga muito pouco e não está disposta a usar o atributo no follow, que é a orientação do Google para esses casos, usado para mostrar aos buscadores que aquele link não deve influenciar no ranqueamento. Não sabe o que é isso? Leia aqui.

Existem várias formas para fazer com que seu site seja indicado por outros, com relevância já consolidada. Oferecer guest posts e comentar com frequência em outros sites são duas estratégias válidas, mas estamos convencidos que o mais importante é escrever, em seu próprio site, um conteúdo de muita qualidade e que não possa ser ignorado pelos outros. Os links e indicações chegam naturalmente, inclusive de sites e grandes portais. Mas leva tempo, claro.

Como avaliar o trabalho de SEO: Analytics e Yoast

O Google Analytics é a ferramenta do próprio buscador que permite que você veja estatísticas detalhadas da visitação do seu site – quantos visitantes por dia, onde eles estão, o que buscam, as páginas mais visitadas, a idade e o navegador usado – tudo está lá. Nesse link aqui você aprende mais sobre como instalar e usar o Analytics.

Também usamos o WordPress SEO Yoast, um plugin que analisa como está o SEO de um texto e sugere mudanças. Leia sobre esse assunto aqui.

Repita comigo: você não escreve para robôs

É fundamental conhecer essas regras básicas para ter coragem de fazer outra coisa ainda mais importante: quebrá-las. Vez por outra você vai achar aqui no 360 textos que ignoram muitas dessas regras. Os títulos voltaram a ser criativos, muitas vezes nos esquecemos da keyword e entendemos que, no final das contas, escrevemos para seres humanos, não para os robôs do Google.

A questão central é entender que há vários tipos de leitores dentro de um blog. Nós temos os leitores que vêm do Google e que querem respostas para uma pergunta específica e urgente. Esses leitores, que são a maioria, entram aqui, leem um texto, e logo seguem seu caminho para outro site. Mas temos também os leitores que chegam via Facebook – e esses não gostam de títulos quadradrões como os do Google. O bom é que o Facebook permite que páginas alterem os títulos originais de um link antes de postá-lo, tornando possível que um texto pensado para o Google se fique mais interessante para quem está na rede social.

Narrativas de viagem para blogueiros

Por fim, há nosso leitor favorito, aquele que digita 360meridianos.com no buscador e entra aqui, todos os dias, procurando novidades, de textos legais para ler e de informações interessantes. É para ele que escrevemos nossos melhores textos. É por isso que o 360 nunca será um blog focado e voltado somente para o Google e para o SEO. Não temos nada contra sites assim, mas nosso objetivo não é apenas criar um local de passagem. Queremos criar comunidades, incentivar o diálogo, a leitura e a reflexão sobre o turismo.

Foi fundamental entender a diferença entre esses três perfis de público para sermos capazes de ignorar algumas regras de SEO, sobretudo em textos não tão focados para um leitor que vem do Google. Por exemplo, este artigo não tem a keyword no primeiro parágrafo. O Yoast está gritando que isso é um erro, mas será ignorado e o texto continuará assim. Uma analogia possível é com o fotômetro da câmera. É fundamental saber usá-lo, mas um bom fotógrafo sabe que é preciso ignorar as marcações uma vez ou outra. Ainda, conforme já explicamos em outros textos, até nossa tabela de postagens é pensada de forma a atender esses diferentes públicos, com um balanceamento com textos focados em SEO, textos para o leitor do dia a dia e textos pensados para viralização no Facebook.

Não tem nada mais triste que um texto bom, mas sacrificado por um primeiro parágrafo cheio de keywords e feito para prender a atenção do Google, não do leitor. Blogar é contar histórias, blogar sobre viagens é contar histórias de viagem. Nada mais que isso. E só robôs se interessam por uma história que começa com uma frase padrão, repetida de forma exaustiva e desconexa ao longo do texto. Com sorte, um dia nem os robôs do Google se prenderão a textos assim.

*Fotos: 360meridianos e Shutterstock

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Por: 360meridianos

Do trabalho ao Happy Hour

E aí, tudo bem com vocês?

Recebi esse artigo e achei válido publicar, pois boas dicas devem ser compartilhadas não é mesmo, ainda mais sobre roupas e como aproveitá-las para várias ocasiões. Por exemplo: Como sair de casa para trabalhar e depois ir ao Happy Hour sem se preocupar com a produção?

Vamos ver algumas dicas para acertar em cheio no look?

Com o início do verão, está aberta oficialmente a temporada de Happy Hour. Afinal, nada melhor do que aproveitar a esticadinha do sol para reunir os colegas de trabalho ao redor de uma mesa de um bar após um cansativo dia de trabalho. Mas, na verdade, qualquer estação do ano é muito bem-vinda para relaxar um pouquinho na companhia dos colegas da empresa, né?

As mulheres do mundo corporativo, que são adeptas do workwear para o dia a dia, podem acabar se sentindo um pouco desconfortável ao chegar em um local mais relax com o look que foi trabalhar. Afinal elas estarão com peças que passam um ar mais sério que precisam dar conta da rotina nos escritórios, reuniões e almoços de negócios. São roupas femininas normalmente de alfaiataria, que contam com estruturas mais amplas e elegantes que seguem as formas tubulares dos anos 60.

Por outro lado, curtir um barzinho com os amigos pede um visual mais descontraído. Se o lugar for mais badalado, peças com mais cores, estampas e brilho são muito bem-vindas, obrigada.

Conciliar a produção formal do expediente com o clima informal do Happy Hour pode causar certa confusão à primeira vista. Mas não é difícil não. Com algumas peças escolhidas estrategicamente para emendar o expediente no happy hour a gente consegue aproveitar o look sem precisar voltar em casa somente para mudar o visual.

A Nova Alfaiataria a favor de looks mais descontraídos

Em 2016 a tendência da Nova Alfaiataria invadiu as passarelas do mundo inteiro com roupas de cortes clássicos, feito em tecidos menos estruturados, dando um ar mais descontraído às peças. Claro que nem todos os modelos das passarelas podem ser utilizados nos escritórios, mas a tendência pode ajudar a construir um visual com uma pitadinha de informalidade.

Segredos escondidos na bolsa

Se você usa sapatilhas ou sapatos mais fechados para trabalhar, pode levar uma sandália de salto alto na bolsa e trocar após o expediente. O mesmo vale para a make. Um batonzinho mais forte junto com uma retocada no olhar, um blushzinho… Não só pode, como deve. Afinal, o Happy Hour sugere um look menos informal.

Só cuidado para não abusar da maquiagem e acabar ficando com uma aparência muito extravagante. A gente também não pode esquecer que a ocasião não deixa de ser uma ocasião com colegas de trabalho.

Peças coringas de Workwear para Happy Hour

O segredo para arrasar no expediente e se manter elegante no Happy Hour é usar peças que sejam versáteis. Uma dica é apostar na sobreposição tubinho midi e casaquinho curto com um corte geométrico. Você pode optar por um tubinho um pouco mais ousado e alegre e utilizar o casaquinho por cima no horário do expediente e tirá-lo para curtir o Happy Hour.

Outra estratégia que dá certo é procurar usar peças workwear em cores mais alegres para dar uma diferenciada, como um sapato ou calça colorida ou até mesmo fazer uma combinação de cores diferentes entre vestido e sapato. Mantendo sempre o bom senso e os cortes clássicos nas peças.

Gostaram da dica? Então aproveita e já combina com os amigos um happy hour após o trabalho.

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Por: Mãe ao ³

O Castelo de Conwy e a cidade murada, no País de Gales

Gales tem muitos castelos. Uma infinidade deles que se erguem e se destacam com suas imponentes muralhas entre o verde que predomina na região. Há quem conte 614, há quem conte 900, há quem diga que é a maior concentração de castelos por quilômetro quadrado do mundo. Viajar por ali é como mergulhar em alguns de nossos livros e lendas favoritos. As Brumas de Avalon, Merlin, Guerra dos Tronos… você escolhe. No meio dessa coleção de fortalezas medievais fica o Castelo de Conwy, na região de Snowdonia, na costa norte do País de Gales.

Castelo de Conwy, no País de Gales

Castelo de Conwy, no País de Gales

Castelo de Conwy, no País de Gales Castelo de Conwy, no País de Gales
Construído numa rocha, o Castelo de Conwy é considerado uma das mais importantes construções medievais da Europa entre as que ainda permanecem de pé. Erguido no século 13 pelo rei inglês Eduardo I – que, estima-se, gastou uma bagatela que equivaleria a 15.000 libras esterlinas nos dias de hoje -, o castelo de pedras escuras tem o poder de evocar uma atmosfera medieval e sombria, de tempos longínquos, de cavaleiros, espadas e duelos.

Castelo de Conwy, no País de Gales

Castelo de Conwy, no País de Gales

A construção se destaca no panorama da pequena vila de Conwy. Cercado de pequenas casinhas coloridas de arquitetura de conto de fadas que abrigam lojas de presentes, sorveterias e restaurantes, e, para além delas, pelos belos campos verdejantes e colinas suaves que compõem a paisagem da região, esse Patrimônio Mundial da UNESCO fazia parte do “anel de ferro” idealizado pelo monarca para proteger a zona de invasões. E, mesmo entre os outros castelos a compor esse anel de proteção, o Conwy é considerado o mais importante.

Do alto de suas muralhas, o castelo oferece uma vista panorâmica de seus arredores, incluindo o mar e a desembocadura de um rio, que formam uma bonita paisagem, seja de dentro do castelo ou para ver de longe, com a construção incluída na cena. Descendo as estreitas escadas em espiral até o nível mais baixo, é possível observar os alicerces da muralha de quase 40 metros.

Castelo de Conwy, no País de Gales

Castelo de Conwy, no País de Gales

 

Castelo de Conwy, no País de Gales

Como visitar o Castelo de Conwy

De segunda a sábado, 10h00 – 4h00 (no verão vai até mais tarde)

Domingos, 11h00 – 4h00

Fecha 24, 25 e 26 de dezembro e 1 de janeiro.

Site oficial

Valor da entrada

Adulto – £7.95
Família (até dois adultos e três crianças com menos de 16 anos) – £21.50
Idosos, estudantes e crianças com menos de 16 – £5.60
Grátis para pessoas com deficiência, seus acompanhantes e crianças com menos de 5 anos.

Acesso pelas estradas A55 e B510 ou pela estação de trem de Conwy, que fica pertinho do castelo.

Onde ficar em Conwy

O passeio pelo castelo e pela vila ao redor pode ser feito em uma tarde, por isso não há necessidade de dormir em Conwy antes de seguir viagem. No entanto, se você for explorar mais a região e resolver fazer dessa a sua base ou tiver que passar a noite por algum motivo, uma boa opção para manter a atmosfera medieval viva é ficar nos arredores do castelo. A região também reúne pousadas e casas rústicas para aluguel por temporada. Clique aqui para ver todas as opções de hospedagem em Conwy.

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Por: 360meridianos

O que fazem em Bari, Itália: roteiro de 1 dia

Eu não planejei passar por Bari quando estava no Sul da Itália – pelo menos não para além do voo que pegaria de lá para Milão antes de voltar para casa. Mas alguns destinos entram no nosso caminho assim, sem planejamento, e nos surpreendem positivamente. Bari foi um caso desse tipo.

Acabamos decidindo ir a Bari, mas num bate-volta a partir de Matera, por um motivo bastante besta: precisávamos de uma lavanderia daquelas automáticas e uma cidade tão pequena quanto Matera não tinha nenhuma opção. Assim, partimos eu, minha mãe e um porta-malas cheio de roupas sujas para Bari com nada planejando além do endereço da lavanderia no GPS. Depois de umas duas horas resolvendo a questão da lavagem e secagem e umas voltinhas a pé pela parte nova da cidade para tomar um lanche e ir ao banheiro, foi hora de começar a explorar.

bari italia entrada

Foto: Shutterstock

O centro velho de Bari, Bari Vecchia, é o local que concentra praticamente todas as atrações. É preciso estacionar o carro do lado de fora dos grandes muros que circundam essa área antiga da cidade e seguir a pé, cruzando algum dos portões que dá acesso ao local. Foi aí que Bari começou a surpreender. Um centro antigo desses que mistura o bem cuidado com pessoas que ainda habitam o local, ruelas estreitas e praças bonitas – a Piazza Ferrarese e a Piazza del Mercantilli especialmente -, janelas e portas abertas com pessoas conversando e igrejas grandiosas. Dá para ficar um tempão só caminhando por ali sem muito rumo, observando a vida passar.

bari italia rua

bari italia piazza ferrarese

Foto: Shutterstock

Visitamos as duas principais igrejas da cidade. E, devo dizer, mesmo para quem já estava há quase 20 dias na Itália, esse não foi um passeio chato. A Catedral de São Sabino é linda, alta, bem antiga, de 1034, em estilo simples romanesco. A melhor parte da visita, para mim, fica no subsolo: é preciso pagar uma taxa de dois euros para visitar toda uma área arqueológica que contempla desde uma parte de uma estrada romana antiga até as várias fases da construção da igreja ao longo dos séculos, com direito a belos mosaicos e outros artefatos históricos.

Além disso, também há uma cripta, cuja entrada – assim como a da Basílica – é gratuita. Ali ficam as relíquias de São Sabino e também uma múmia em excelente estado de conservação, de Santa Columba de Sens, uma mulher que morreu em 273 d.C. perseguida por ter se convertido ao cristianismo, mesmo tendo sido prometida ao filho do imperador Aurélio.

bari italia catedral de san sabino

bari italia catedral mosaicos

Bari mumia

A outra igreja é a Basílica de São Nicolau – também é enorme e bem interessante. Ali ficam os restos mortais de São Nicolau, um santo muito importante não só para a Igreja católica, mas também para a Igreja Ortodoxa. Para quem não conhece a história: São Nicolau viveu na região que hoje é Turquia, no século III, e era um bispo, famoso por sua caridade e afeto às crianças.

Ele morreu em dezembro de 350 d.C. e quando foi canonizado pela igreja católica passou a ser associado à data do nascimento do menino Jesus. Ainda, foi ele quem originou o mito do Papai Noel e, talvez você já tenha percebido, St. Nicholas é o jeito que algumas culturas referem-se ao bom velhinho. Outra curiosidade é que como ele veio de Mira, uma região asiática, é representado como um homem negro, algo bem curioso para uma igreja que tenta embranquecer todos os santos.

bari italia basilica sao nicolau

bari italia dentro da basilica

Agora, como os restos mortais de São Nicolau foram parar numa igreja em Bari? É que em 1087 alguns soldados italianos roubaram os ossos do santo da Turquia e levaram para a Itália. Como São Nicolau é o santo padroeiro da Rússia, Grécia e Noruega, a cripta que guarda as relíquias do santo tem várias referências à igreja ortodoxa, informações escritas em cirílico e recebe fieis do mundo todo.

bari italia sao nicolau

Outro passeio interessante em Bari é visitar o Castelo Svevo. Ali ficavam ruínas romanas que foram fortificadas pelos normandos durante a Idade Média, até tudo ser reconstruído pelo Imperador romano-germânico Frederico II, em 1233. Depois passou para o domínio da família Aragão, que o doou à poderosa família Sforza. Todo esse período levou o espaço ser ampliado e reformado. A história do Castelo é explicada num vídeo aos visitantes. A visita também leva por galerias que eram habitadas (infelizmente fechadas para reforma quando visitei) e salões com réplicas de esculturas italianas famosas.

bari italia castelo

bari italia dentro do castelo

Por fim, terminamos o nosso dia vendo o pôr do sol na beira do mar Adriático, onde há um longo calçadão, o Lungomare. A vista é bem bonita, apesar de não ser uma praia. E de Bari saem diversos barcos para quem quer visitar Albânia, Grécia, Croácia e Montenegro.

bari italia lungomare

Quem quiser aproveitar praia e águas azuis pode seguir para Polignano a Mare, uma província de Bari que tem algumas das melhores praias da região e fica a cerca 30 km dali.

bari Polignano a Mare

Foto: Shutterstock

Para fazer compras e andar por ruas mais organizadas e com mais ar de cidade grande, a área que vai da Estação de Trem Bari Centrale até Bari Vecchia ainda é uma região histórica, porém mais recente. Ali ficam algumas praças bonitas e o Corso Vittorio Emanuele, uma rua de compras cheia de marcas italianas.

Onde comer em Bari?

A dica de onde comer é uma opção bem simples e italiana. Nós fomos almoçar mais tarde, por volta de 17h, com isso nenhum restaurante estava mais aberto. Foi assim que, virando algumas ruelas atrás da Basílica de San Nicolau, encontramos uma espécie de padaria que servia pedaços de foccacia na hora, deliciosos e baratinhos. É o Panificio Fiori, que depois descobri ser um lugar muito tradicional da cidade, basicamente a padaria mais antiga de lá. Fica na rua Palazzo di Città, 38.

bari italia rua feira

Onde ficar em Bari, Itália?

Depois de tudo que eu contei, não restam dúvidas que o melhor local para ficar em Bari é Bari Vecchia. Segue aqui uma lista completa com todas as opções de hospedagem por ali, com muitas alternativas de B&Bs, apartamentos e hotéis.

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Por: 360meridianos

Deixe a casa energizada e em harmonia com dicas de Feng Shui

Em todos os momentos da história da humanidade regras sempre foram necessária para por ordem na ...
Por: Horóscopo

Máscara Whey Fit Cream – Yenzah

E aí, tudo bem com vocês?

E lá vamos nós com mais um post capilar rsrs, eu avisei que vai ter overdose de resenha por aqui aguenta aí, mas sei o quanto vocês adoram quando o assunto é cabelo, diz a verdade. Acertei né?

Vocês já sabem, principalmente quem segue meu instagram, que sou fã da Yenzah, portanto desde que conheci essa máscara comecei a me interessar por outros produtos da marca e vai rolar mais resenha deles por aqui, aguardem! Pois bem, já conheço a máscara faz tempo e posso falar o motivo da minha paixão por ela.

A Máscara Whey Fit Cream é uma recarga de proteínas para os cabelos, super poderosa que deixam os cabelos super cheirosos, macios e hidratados. Tem na versão de 1kg e 480 gramas, o primeiro pote que comprei foi o de 1kg, confesso que até fiquei com medo de não gostar, por ser novidade, mas arrisquei e não me arrependi e ele já está está no fim, mas já fiz reserva, agora com o pote de 480g pois não consegui o maior. Aqui em casa é muito cabelo pra cuidar rsrs

De acordo com a marca a máscara traz o conceito de “Cadeia Proteica”, graças à ação de proteínas diferentes que atuam em três níveis, aliando força, nutrição, potência e hidratação máxima. Entre os componentes, a creatina age no nível mais interno do fio – por ser um aminoácido, trata-se da menor porção da proteína. Em sintonia, a proteína da soja possui cadeia média, agindo no nível intermediário do cabelo. E por fim a proteína do leite, de cadeia longa, age na cutícula, parte externa do fio. A Whey Fit Cream proporciona uma resistência máxima, com finalização de brilho e maciez, tratando a fibra integralmente. É recarga de proteína com tratamento multinível dos fios!

Tem como não amar? É por isso que virou meu queridinho, uso, abuso e recomendo. É bom demais! Ele tem uma excelente textura, além de um cheiro delicioso que dá vontade de comer, é sim. Muito gostoso, marido aprovou e a filharada não quer usar outra coisa, tenho q esconder por que elas pedem. Se tem coisa que me amarro e estar sempre com meus cabelos cheirosos. Usei após o shampoo e apliquei no cabelo concentrando mais nas pontas, deixei agir por alguns minutos no chuveiro mesmo, tirei e após secar, nossa que beleza de cabelo, muito maleável. Meu uso é semanal já que meu cabelo é colorido, mas se você só quer dar um carga mesmo, pode fazer a cada 15 dias, vai adorar o resultado.

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Por: Mãe ao ³

Saudade em forma de fotografia

Meu escritório guarda um pedaço da maior ironia fotográfica de nosso tempo. No meu computador e no HD tenho pelo menos 30 mil fotos, registros tirados nos últimos cinco anos, mas até outro dia eu não tinha uma fotografia impressa sequer desse acervo. Já na estante ao lado da minha mesa ficam dezenas de álbuns antigos, todos cuidadosamente montados com uma quantidade absurda de imagens. São fotos da era pré-digital, registros da minha infância, adolescência e até o começo da vida adulta. Não só minhas, na realidade, mas de toda a família.

Uma das coisas mais legais que uma criança que cresceu nos anos 90 poderia ganhar era uma câmera fotográfica. Não me esqueço da primeira que tive, que foi presente de meus avós. Também me lembro de outra, que ganhei da minha mãe num natal qualquer – acho que foi em 1995 – e que era decorada com um personagem de games do Super Nintendo. Não que as câmeras fossem caras. Na realidade, tive até descartáveis, que eram vendidas por um preço baixo. Cara era a impressão. Junte isso com a ideia de dar uma câmera para uma criança e fica fácil entender por que esse era um presente e tanto.

fotografia

Um dos momentos mais mágicos das férias era quando, depois de usar todo o filme fotográfico, o rolo ia para revelação. E como era sortuda a pessoa que tinha um filme de 36 poses (não que eu reclamasse do de 12). Descobrir como cada um apareceu na foto, se a foto tinha ficado escura ou se o fotógrafo colocou o dedo no visor da câmera sem querer – tudo isso era parte central da revelação, um momento em que todo mundo se sentava ao lado do pacote e as fotos eram passadas de mão em mão. Além dos álbuns, lugar de foto era nos porta-retratos, outro item que parece ter se tornado obsoleto na era digital, tão inútil como uma máquina de escrever.

A primeira vez que vi uma câmera digital foi em 2005, já na universidade e durante uma aula de fotografia. Era uma câmera bem limitada para os padrões atuais, mas esse primeiro contato já causou um sentimento misto em mim. Se por um lado havia a mágica de ver a foto ali, instantaneamente, por outro acabava a beleza da espera, a que permitia que o segredo só fosse revelado dias depois, em meio a quase uma cerimônia de inauguração.

Mais tarde, tive duas câmeras compactas. Uma delas permanece até hoje na minha gaveta, inutilizada desde a chegada dos smartphones com suas câmeras cada vez mais potentes. E foram eles os responsáveis pela explosão no número de fotos tiradas, pelo estilo da vida que quer registrar tudo, mostrar tudo, transmitir tudo ao vivo.

Apenas o Instagram tem 500 milhões de usuários, gente que publica 95 milhões de fotos por dia. Já no Facebook são postadas outras 300 milhões de fotografias. Por dia. Calcule que dificilmente uma pessoa tira apenas a foto que vai postar – todo mundo faz várias versões da mesma imagem para garantir que alguma irá prestar – e chegaremos a um número absurdo de fotografias diárias.

fotografia digital

A selfie já existia, mas não na intensidade narcisista atual.  Mas nada disso importa e meu ponto aqui é outro. Em meio ao monte de coisas incríveis que a fotografia digital trouxe, há pelo menos um aspecto que me deixa com saudade: o hábito de imprimir fotos. De montar álbuns, escolher um porta-retratos, pensar em quais imagens iríamos colocar na sala de TV. De fazer um mural com as situações mais memoráveis, as pessoas mais importantes, os momentos inesquecíveis – ou mesmo um momento cotidiano qualquer que seria esquecido não fosse a foto. Um mural de verdade, não um monte de fotos no Facebook ou no Instagram.

A nostalgia tem motivo. Minha mãe fez sua travessia há seis anos. Ela não nos deixou muita coisa, mas havia um tesouro, algo que ela guardava com um zelo e preocupação admiráveis: as fotos. Fotografias dos filhos crianças, da família, do casamento, dos amigos da juventude. Imagens cuidadosamente guardadas, muitas delas com legendas e observações carinhosas. São esses os álbuns que ficam na estante do meu escritório e que contrastam com o acervo gigantesco que tenho digitalizado, mas que até outro dia não tinha merecido um espaço físico sequer.

Durante a infância, abrir os álbuns que ficavam guardados com minha mãe era pular no passado. Observar aniversários e páscoas, ferias e um natal que há muito se foi, festas juninas ou uma tarde qualquer de domingo, registros da família unida, vendo TV debaixo da coberta ou brincando feliz no quintal. Seis anos depois e ainda no processo de fazer meu apartamento se tornar um lugar mais agradável, resolvi colocar algumas dessas fotos em painéis e porta-retratos. Foi a deixa para que eu resolvesse revisar o arquivo digital, escolhendo algumas imagens mais recentes para impressão.

Ver uma foto na internet é fácil, mas nada substitui a força de ter uma imagem num porta-retratos no corredor da sala, por onde você passa incontáveis vezes ao dia, sempre olhando rapidamente para um momento inesquecível. Revelar ainda é fácil e na prática ficou mais barato, afinal você pode escolher exatamente quais fotos quer imprimir e não corre o risco de mandar fazer uma foto em que um dedão tampou o visor da câmera ou que todos os presentes fazem uma careta involuntária por causa do flash. O único trabalho é revisar aquele gigantesco acervo digital em busca de quais fotos imprimir.

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Por: 360meridianos

Incômodos durante a gravidez, você teve?

E aí, tudo bem com vocês? Espero que sim.

Bom! Como vocês sabem sou mãe de 3 pimpolhos, mas já estive grávida 4 vezes. É tive um aborto espontâneo e portanto tenho experiência em gravidez né? isso não significa que sei tudo, pois cada gravidez tem suas particularidades, hoje venho compartilhar alguns incômodos que me perturbaram durante a gravidez.

De maneira geral todas as gestações foram super tranquilas, porém não tem como escapar de algum desconforto. Poxa tem um bebê dentro da gente. Durante os primeiros meses os enjoos foram super chatos, mas na gestação da Letícia foi bem pior, não conseguia fazer comida e comer, o tempero me enojava, queria comer frutas e sorvetes, salada, nada que fosse animal ou comida de verdade, o cheiro do meu marido me enjoava também, tadinho, sofreu um bocado comigo. Alimentos crus então, corria pro banheiro pra vomitar, só de lembrar me dá arrepios.

Outro coisa que me incomodou e que você gravidinha pode ter também e eu espero que não, pois é chato pacas, é azia. Oh coisa horrível e dizem por aí que azia significa que seu bebê será cabeludo. Que nada, mito! Dentre as gestações a azia na gravidez da Lele foi mais intensa e ela nasceu com pouquíssimo cabelo e na gravidez do meu filho mais velho tive pouca azia e ele nasceu careca. O que aliviava a azia era chupar gelo, no entanto sou viciada em mastigar gelo até hoje, adoro!

Mais um desconforto, dor lombar. Aff! Oh coisa ruim também, parece que está abrindo as costas, não sei explicar aonde era a dor maior. Sei que faz parte, que gravidez sem algum desconforto é praticamente impossível né? E a culpa é de quem? Claro, dos hormônios e da barriga que não para de crescer, nosso corpo muda muito e o aumento de peso também ajuda em todas essas mudanças, que dependendo da quantidade que você ganha, pode piorar.

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Por: Mãe ao ³

Todos caminhos levam a Roma: a Via Appia Antica

Se andar por Roma é pisar na história, passear pela Via Appia é uma jornada por uma estrada de 2300 anos. Muito mudou nesse trajeto de mais de 500km, que foi traçado desde os tempos da Roma antiga e continuou existindo e sendo usado na Idade Média, Renascença até se tornar um museu a céu aberto no século 19. Hoje a Via Appia Antica é acessível de transporte público, tem uma série de paradas em pontos históricos importantes e sem dúvida é um passeio que vale muito a pena.

Por volta do século 3 a.C. não existiam tantas estradas longas no mundo. Mas a necessidade fala mais alto e os romanos, mais exatamente o censo Appius Claudius, desenhou uma rota, a Appia, que conectaria diretamente Roma a Capua, um caminho reto, direto e que pudesse ser trafegado facilmente por pedestres e carruagens. O objetivo inicial era permitir o movimento rápido das tropas romanas durante uma guerra contra os Samnitas, no sul. Mais tarde, depois do conflito, a rota foi estendida ao Porto de Brindisi, que era o link direto de Roma com Grécia, Egito e Oriente Médio.

Graças a essa importância, mesmo com aquela expressão de que “todas as estradas levam a Roma” (baseada no fato de que realmente Roma era considerado o ponto inicial de qualquer rota), a Via Appia tornou-se a mais importante estrada do mundo romano, a rainha de todas as estradas, ou Regina viarum. Outra curiosidade é que essa foi a primeira grande estrada romana cujo nome não foi dado a sua função ou destino, mas ao magistrado que a construiu.

via appia antica placa roma

E se em 2016 ainda não é tão simples fazer longas estradas, imagina em 321 a.C? O projeto era uma verdadeira revolução da engenharia e demandou claramente muito dinheiro para transformar o antigo caminho acidentado numa estrada digna. Inicialmente o pavimento utilizado era uma pedra de lava, mas em 189 a.C foi repavimentada com pedras especiais para isso, aquelas grandes de basalto, polidas, que passaram a ser usadas em todas as estradas romanas daí por diante, visto que conseguia drenar a água e era resistente a passagem dos carros.

via appia antica roma

No entorno da Via Appia ficavam pequenas fazendas inicialmente. Mas nos últimos século da República, os ricos romanos passaram a comprar terras ali para fazer Villas enormes e luxuosas fora da cidade. Um exemplo a ser visitado é a Villa dos Quintili, um enorme complexo construído pelos irmão que dão nome a vila. De tão incrível, projeto chamou a atenção do Imperador Comodo que mandou matar a família Quintili e tomou o espaço para si, fazendo algumas reformas para transformar o palácio em um complexo imperial. A área é enorme e as ruínas em bom estado de conservação. Dá para ver parte das termas, anfiteatro, muitos mosaicos e cômodos.

villa dei quintili via appia antica roma

via appia villa quintili roma

Além disso, correios, tavernas, hotéis e outros serviços para viajantes ficavam ali, como hoje, na beira da estrada. Além disso, claro que vários eventos históricos tiveram como palco a Via Appia. Como a revolta de Spartacus, que terminou com 6000 escravos rebeldes capturados e crucificados ao longo da estrada de Roma a Pompeia. Sem contar que Julio Cesar e outras figuras importantes de seu tempo certamente passaram por ali para celebrar vitórias ou partir para batalhas.

Mais tarde, no início dos primeiros séculos depois de Cristo, a Via Appia também se tornou um grande atrativo para peregrinos cristãos, que iam atrás dos santuários fora dos muros da cidade, catacumbas onde se encontravam as tumbas de mártires.Vale lembrar que até 321 d.C. os cristãos eram perseguidos pelos romanos e tinham que se esconder atrás de símbolos e códigos. Muitos desses lugares permanecem ali preservadas as tumbas, afrescos e salões. Por exemplo, as Catacumbas de São Calisto são as maiores de Roma: um labirinto túneis de 19 km a vinte metros de profundidade. Ainda, as Catacumbas de São Sebastião, de onde surgiu o nome “catacumba”, por conta de poços de argila que ficavam ali. Também dizem que por muitos anos ficaram escondidas ali os ossos de São Pedro e São Paulo. A visita é guiada e é bem interessante, porém, só há opções em inglês, italiano, espanhol e alemão. Custa 8 euros.

via appia catacumbas san sebastiano

via appia igreja san sebastiano roma

Tal como Roma, a Via Appia começou a sofrer com as invasões e guerras no séculos 4 e 5 e ficou muito perigosa para ser usada. Foi somente no século 6, quando a Igreja tomou conta e o local passou a ser protegido e se tornou uma forma de acesso à área rural da cidade. Na Idade Média, as terras foram passadas para famílias ricas, que começaram a construir verdadeiras vilas fortificadas por ali, camadas castras. Um dos mais famosos desses é o Castrum Caetani, um espaço onde a família Caetani construiu, com direito a muralhas, casas, igreja e um palácio.

via appia antica caestrum caetani roma

Ainda dá para ver as ruínas da igreja, logo em frente do Mausoléu de Cecilia Metella. Cecília era a matriarca de uma família romana importante e mais tarde a família Caetani se aproveitou da construção para fazer seu palácio. Ou seja, na visita ao mausoléu você encontra partes dessas duas histórias. O ingresso para o Mausoléu está incluíndo num bilhete combinado das Termas de Caracalla e a Villa dos Quintili e custa 6 euros.

via appia antica cecilia metella roma

via appia mausoleu

A propriedade da família Caetani também gerou outras mudanças da Via Appia. É que eles passaram a cobrar um pedágio tão alto para quem quisesse visitar o local que em 1574, o papa Gregório XIII decidiu construir uma estrada alternativa, a Appia Nuova. Assim, a antes grandiosa Appia Antica tornou-se somente uma estradinha suburbana e seus monumentos viraram ruínas.

via appia antica trecho carros roma

Foi Napoleão quem pela primeira vez sugeriu que toda a via Appia fosse desenhada como um grande parque arqueológico. Mas o plano só saiu do papel mesmo no século 19, com o papa Pio IX. Seu plano era recuperar a Appia Antica, as catacumbas e basílicas e fazer com que visitantes pudessem andar pelos primeiros quilômetros da via na saída de Roma e admirar os monumentos tal como um museu a céu aberto.

Além dos lugares que eu já citei nesse post, é possível visitar várias coisas na Via Appia Antica até a milha 11. O caminho começa na Porta Capena, onde antigamente ficavam as muralhas da cidade, bem próximo às Termas de Caracalla. Depois, no século III, com a construção das Muralhas Aurelianas, a porta Capena foi destruída e foi construída a Porta San Sebastiano, que está lá até hoje. Daí se seguem várias igrejas, sepulcros, catacumbas. É possível ver o mapa completo e interativo no site oficial da Via Appia Antica.

via appia antica maximus

Visitando a Via Appia: como chegar?

Além de circular a pé ou de bicicleta, é possível chegar e percorrer parte da Via Appia de transporte público. A linha circular 118 sai do centro de Roma (passando pelo Coliseu e ao lado da Vitório Emmanuelle) e passa praticamente por toda a Via Appia Antica, inclusive até a Villa dos Quintili, que é mais afastada. As linha 660 e 218 cobrem a parte inicial da Via Appia, onde ainda há tráfego de carros.

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