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5 brincadeiras que ajudam a identificar dislexia em crianças

Fonoaudióloga e psicopedagoga, Sheila Leal ensina como os pais devem lidar com esta condição nos filhos

Com mais de 15 anos de atuação profissional nas áreas clínica e pedagógica, a especialista em dislexia Sheila Leal é idealizadora do Projeto Filhos Brilhantes, que produz conteúdo especializado em desenvolvimento infantil. Questionada sobre a dislexia, que atinge 4% da população brasileira conforme uma pesquisa do Instituto ABCD, Sheila explica que este transtorno de aprendizagem não tem cura, mas quanto mais cedo for detectado, melhor poderá ser trabalhado pelos estímulos corretos, que vão diminuir os reflexos no processo escolar. “Existem vários tipos de dislexia, bem como diversos graus”, explica a especialista, que lembra que é possível dar um diagnóstico após dois anos do início do processo de alfabetização.

dislexia

A especialista alerta que a aquisição tardia da fala, dificuldades motoras e de memorização das cores, por exemplo, são elementos a serem observados até mesmo antes do processo de alfabetização. “Problemas em guardar o nome dos objetos e dificuldade em aprender a cantar músicas reforçam algumas suspeitas”, destaca, alertando que o diagnóstico completo só é possível com uma equipe multidisciplinar, que inclui neuropediatra, fonoaudiólogo, neuropsicólogo e psicopedagogo. “A forma ideal de encarar a dislexia é identificar as potencialidades da criança, para valorizar o que é positivo”, explica Sheila, que lista cinco brincadeiras que podem ser utilizadas para identificar uma possível dislexia.

1- Cante

Sheila sugere que os pais devem começar a cantar para que seus filhos completem a música, especialmente com crianças de 4 a 5 anos. “Observe se seu filho sempre pedirá auxílio ou se chegará a completar a música sozinho”, explica.

2-Brinque com números

Os pequenos de 4 a 5 anos já devem ser capazes de contar até cinco, segundo a especialista. “Conte os objetos da casa ou faça bolinhas de massinha, mostrando com os dedos”, indica a fonoaudióloga. Ela explica que é preciso observar se a memorização ocorre com facilidade, especialmente quando é sobre a idade da criança.

3-Desenhe

Sheila ensina que uma das brincadeiras mais importantes na infância é o ato de desenhar. A coordenação motora e o esquema corporal, podem ser identificados e trabalhados através de um simples desenho. “Desenhe no chão, no papel kraft ou na cartolina, por exemplo, pois desenhos grandes permitem a exploração do papel”, explica. “Observe se a criança tem dificuldade em pegar o giz, canetinha ou lápis”. A especialista sugere que os pais brinquem de adivinhar desenhos, e verifiquem se os pequenos se recusam a desenhar ou não sabem fazer objetos simples, como quadrados ou círculos.Fique atento se o seu filho com 4 anos ainda tem dificuldades para executar esses movimentos solicitados.

4-Brinque de forca

Com filhos de 6 a 8 anos, a psicopedagoga indica a importância de brincar do tradicional jogo de forca. “Ao pensar em uma palavra e oferecer uma dica simples para a criança, ela terá que pensar nas letras para descobrir”, explica. Para a especialista, é preciso prestar atenção na forma como a criança resolve o problema. “Observe se ele sempre repete a mesma letra ou se fica chutando qualquer palavra”.

5-Brinque de rima

Dentre as músicas infantis mais comuns, quase todas possuem rimas. Sheila sugere que os pais cantem e promovam que os filhos de 6 a 8 anos completem com rimas. A fonoaudióloga destaca que nesta idade as crianças devem ter noção de como rimar.

Alerta

Além das brincadeiras, Sheila indica uma prática importante para verificar como está o desenvolvimento das crianças de na faixa dos 6 aos 8 anos: fazer uma lista de supermercado com os itens que devem ser comprados – mesmo que seja apenas em forma de desenhos ou as letras iniciais – e que depois as compras sejam feitas em conjunto. “Peça que seu filho te ajude a encontrar os itens da lista”.

Por fim, a especialista adverte que os pais não devem rotular os filhos, nem com o diagnóstico dos profissionais, e jamais chamá-los de preguiçosos ou outro adjetivo semelhante. “Ao fazer isso, o sentimento negativo é enraizado, afetando a autoestima e prejudicando ainda mais o processo de leitura e escrita”, conclui.

Conheça o Projeto Filhos Brilhantes: http://ift.tt/1VujeM8

*Release enviado pela assessoria
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Por: Mãe ao ³

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Vidente destaca a importância do sono

Nesses dias de inverno eu tinha um compromisso logo cedo. O despertador tocou. Caí da cama ...
Por: Horóscopo

O Brasil é mais que o sudeste

Cresci no Leblon, mas só pela tela da TV. Também tenho um pezinho em Jardins e outros bairros da Zona Oeste de São Paulo, mas só pisei na capital paulista aos 23 anos. É que as novelas brasileiras, aclamadas em todo o mundo, mostram mais o eixo Rio-São Paulo que o restante do Brasil.  Como minha infância – e a de tantos outros brasileiros, principalmente no período jurássico, digo, pré-internet –  foi na frente da TV, é claro que cresci no meio de uma ponte área televisiva.

E não é só com as novelas. A mesma coisa acontece com outras produções culturais, frequentemente focadas no eixo Rio-São Paulo. E também no esporte, nos jornais e até nos portais de notícias. Entre na home de qualquer site de notícias nacionais. É comum que um acontecimento local, como uma retenção no trânsito de São Paulo, tenha destaque. O mesmo não acontece se o engarrafamento for em Fortaleza, Belém, ou Porto Alegre.

viver sem carro

São Paulo

Há uma espiral que faz com que São Paulo e Rio de Janeiro tenham mais espaço na mídia – e por consequência no imaginário coletivo – que o restante do país. E isso se explica de forma simples: são nossas duas maiores cidades, nossos dois polos econômicos mais importantes e os lugares que sediam nossas principais empresas de mídia.

Minas Gerais, minha terra natal, vez por outra também é tema de alguma novela, mas quase sempre o enredo é de época. Raras, se é que já existiram, são as famílias de novela que vivem na Savassi, em Belo Horizonte, e passam por problemas contemporâneos. Raros são os filmes que se passam nos limites da Avenida do Contorno.

Belo Horizonte

Belo Horizonte

E, para complicar ainda mais a questão, o que dizer de Vitória, no Espírito Santo, um estado magnífico, com cultura e belezas únicas, mas que muitas vezes é esquecido, mesmo fazendo parte do sudeste? Ou de partes das próprias cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro, normalmente mais pobres e periféricas, que nunca são representadas por nossa indústria cultural? O Brasil mostrado nas telas sequer é limitado a duas cidades. É limitado a poucos bairros de duas cidades.

A questão aqui não é lamentar este fato, mas entender quais as consequências dele. É normal que pensemos que o Brasil, país gigantesco e dono de uma das maiores diversidades culturais do mundo, seja tão restrito como nosso próprio umbigo. E perceber essas diferenças não é fácil – eu só notei quando coloquei uma mochila nas costas e resolvi viajar.

Ilha do Combu, Belém

Belém, no Pará

Notei o tamanho do Brasil quando percorri as ruas de Belém, no Pará, encantado com os sabores da culinária amazônica, com as cores do Ver-o-Peso, maior mercado de rua da América Latina, e com rios que parecem mar. Da mesma forma que milhares de brasileiros se deslocam, todos os dias, por rodoviais, na Amazônia esse deslocamento é feito de barco, por alguns dos mais importantes rios do planeta. Todo dia milhares de brasileiros acordam, escovam os dentes, fazem a mala e iniciam uma viagem de dias por rios amazônicos. Por rios brasileiros.

Ou pelos trilhos brasileiros? Se o transporte ferroviário de passageiros é deficiente no Brasil, muitos se locomovem assim pelas linhas que totalizam quase 28 mil quilômetros, segundo dados da Biblioteca da CIA. Todos os dias, cerca de duas mil pessoas usam o trem para se deslocar pela Estrada de Ferro Carajás, que passa por 25 cidades e liga os estados do Pará e do Maranhão.

Ilha do Marajó, Pará

Ilha do Marajó, Pará

E milhões de brasileiros viajam, todos os anos, pela Estrada de Ferro Vitória a Minas, que há mais de 100 anos é usada como meio de ligação entre as capitais do Espírito Santo e de Minas Gerais. Trilhos que passam por 42 cidades, alterando a vida em cada uma delas, e percorrem 664 quilômetros. Já pensou em morar perto de uma linha de trem interestadual e ouvir, toda manhã, a chegada do trem que traz passageiros do estado vizinho? Essa é minha vida.

A vida também tem suas diferenças no nordeste, que abriga alguns dos municípios mais pobres do país, mas também grandes empresas, grandes universidades e milhões de brasileiros que têm um monte de semelhanças com os moradores do eixo Rio-São Paulo. E um monte de diferenças. A começar pelo sotaque, que dá vontade de correr para o nordeste e não sair de lá. Culinária única, diferenças na forma de levar a vida e outros problemas.

Maragogi, Alagoas

Maragogi, Alagoas

Agora pegue um ônibus para o sul. Passe por Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre. Viaje pelo interior dos estados – vá até a fronteira com Argentina, Uruguai ou Paraguai. Tome um mate e veja o pôr do sol no Guaíba, em Porto Alegre, ou viva o dia a dia de uma das muitas cidades das colônias de imigrantes europeus que se espalham pelo sul do país. Novos sotaques, novos sabores, novas formas de encarar a vida.

Vista de Porto Alegre

Porto Alegre

E falta falar do Mato Grosso, do Acre, de Roraima, de Goiás e de todos estados do Brasil. São milhões de formas de viver, problemas completamente diferentes em cada lugar – e ao mesmo tempo esse monte de semelhanças que faz com que todos sejamos parecidos em alguma coisa.

E se viajar é uma boa forma de conhecer o país, certamente não é a única. Você pode fazer o mesmo lendo livros de regiões diferentes da sua, buscando na internet por produções culturais de outras áreas ou conversando com quem é de outros lugares. Ao encarar o diferente, viajamos, mesmo sem sair de casa.

Brasil é mais que o sudeste

São João da Cardosa, vila do interior do Maranhão

O Brasil vai além do sudeste, vai além do eixo Rio-São Paulo. E Rio e São Paulo vão além de Jardins, Pinheiros, Leblon e Ipanema. É claro que isso é óbvio, mas é fácil esquecer. Passei a fazer um exercício constante: toda vez que me deparo com alguma grande certeza, seja um problema, um ponto de vista ou um desejo, penso antes de generalizar e dizer que “no Brasil é assim”.

Pode ser que seja. Mas pode ser também que seja assim somente no nosso próprio quintal. E que o Brasil seja isso, o oposto e muito mais.

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Por: 360meridianos

Governo tailandês remove animais do Templo dos Tigres

Finalmente alguma atitude foi tomada pelo governo tailandês no sentido de tentar conter o famoso Templo dos Tigres, nos arredores de Bangkok. O lugar, que permite que as pessoas tirem fotos abraçando e acariciando tigres adultos, sempre se promoveu dizendo que era um santuário para a vida animal, mas a verdade é que se trata de uma atração turística bem cruel com os animais e que continua recebendo visitantes porque as pessoas não costumam parar para refletir antes de fazer esse tipo de coisa.

Pois bem, o templo é acusado de promover a reprodução ilegal dos animais, além de mantê-los dopados. Na ação, que ocorreu hoje, três tigres foram removidos e enviados para um santuário do Estado. Em Janeiro e Fevereiro, outras ações semelhantes – e 10 animais foram confiscados do templo. Mais informações nessa matéria do The Guardian (em inglês).

Ingressos para a Paraolimpíada estão a venda e sobrando…

Esta semana, quando fui ter a minha dose tradicional de Jout Jout, descobri um assunto importante para os leitores do 360. É que a Paraolimpíada, que ocorre de 7 a 18 de setembro, no Rio de Janeiro, está com os ingressos à venda, mas quase ninguém está comprando os bilhetes (os mais baratos custam apenas R$10,00). Se você quer ter a oportunidade de ver as competições olímpicas, dar uma força para esses atletas que literalmente superam todos os seus limites e não gastar tanto, basta entrar no site oficial e comprar um ingresso.

Deixo aqui o vídeo da Jout para ajudar a te convencer:

Festivais na verão Jamaica

Se você ainda não pensou no que fazer nas férias de meio do ano, a Jamaica pode ser uma boa opção, tanto pela distância, preços e também pela cultura local. Porque o país é muito mais do que só um destino de sol e mar. Por exemplo, até dia 5 de junho rola o Festival Internacional de Jazz em Ocho Rios. Também em junho acontece o Festival Literário Calabash, a Semana de Moda do Caribe e o Festival Arte Urbana Kingston on the Edge.

Já para julho, a programação inclui gastronomia, com o Festival de Frutos do Mar de Little Ochie e o Festival MoBay Jerk; e música, com o Reggae Sumfest e o Dream Weeken, focado em eletrônica. No site Visit Jamaica há mais informações sobre os festivais e também sobre viagens para o país.

Curitiba terá festival de hambúrguer ao ar livre

Eu não tenho vergonha de admitir que a minha comida favorita é hambúrguer. Para os aficionados como eu, no final de semana que vem (4 e 5 de junho) a próxima edição da feira Gastronomia no Palácio, em Curitiba, será com temática hambúrguer. Um passeio legal tanto para quem mora na cidade e adjacências, tanto para quem já estava de passagem marcada para a capital do Paraná.

O evento será de 11h às 19h, na Praça Nossa Senhora Salete, em frente ao Palácio Iguaçu, no Centro Cívico. Os valores de bebidas e comidas vão variar entre R$ 5 e R$ 35. Serão 20 restaurantes participantes.

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Links legais em outros blogs

Mona Lisa no Louvre: pode ser clichê, mas eu adorei ver de perto O Adolfo, do Esse Mundo é Nosso, fez esse texto em defesa de quem faz questão de ir lá tirar uma foto de um dos quadros mais famosos do mundo.

Nossos perrengues de viagem – A Mônica, do Família Viagem, compartilha com a gente as histórias engraçadas e trágicas que já viveu por aí.

Rota 66 no Texas: 300 km repletos de ícones – O pessoal do Coisos on the Go fez um post sobre um lugar que está no imaginário de todo amante de roadtrips, a rota 66, nos Estados Unidos.

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Por: 360meridianos

Novidade LATAM para viagem de Menores Desacompanhados

Organização da Copa América recebe sim de todos os presidentes e Del Nero será único ausente

A organização da Copa América do Centenário recebeu confirmação de que nove dos dez presidentes das confederações da América do Sul irão aos Estados Unidos acompanhar a competição.

A única ausência será do brasileiro Marco Polo Del Nero, presidente da CBF — a entidade estará representada pelo vice Antônio Carlos Nunes, que será o chefe de delegação da seleção brasileira.

Del Nero não tem deixado o país desde que estouraram as denúncias de corrupção no futebol, em maio de 2015. À CPI do Futebol no Senado ele contou que não viaja por conselho de seus advogados.

O cartola é um dos acusados pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos de receber propina para vender os direitos comerciais de torneios como a Copa América do Centenário. Ele nega.

Dos dez presidentes das confederações da América do Sul em 27 de maio de 2015, quando o caso veio à tona, somente três seguem no poder — entre os acusados, apenas Del Nero. Os outros são o peruano Edwin Oviedo e o argentino Luis Segura, que prometem estar nos EUA.

As demais federações trocaram porque seus presidentes foram acusados de corrupção — no caso do Paraguai, Alejandro Dominguez assumiu a Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol) eleito porque o ex-presidente Juan Ángel Napout, também paraguaio,  foi preso.

A presença dos dirigentes terá quase força máxima também porque é possível que algumas das delegações recebam a visita do presidente dos EUA, Barack Obama.

A Copa América começa na próxima sexta (3) — o Brasil estreia sábado (4), contra o Equador, em Los Angeles. O torneio terá 16 times, dez da Conmebol e seis da Concacaf (Confederação das Américas do Norte e Central), as duas confederações envolvidas nas apurações de corrupção.


Por: Painel FC

Rota de bicicleta de Barcelona a Badalona

Apinhada de turistas, a Barceloneta é, em geral, a associação imediata quando se fala em praia em Barcelona. No entanto, se você se deslocar apenas alguns quilômetros pela costa, na direção nordeste, as praias se tornam mais limpas, vazias e bonitas. Badalona é uma cidade vizinha a Barcelona. Menorzinha e menos conhecida, não atrai tantos visitantes. Por isso, oferece praias com quiosques legais, gente que pratica kitesurf, redes de vôlei e tranquilidade.

Para chegar a Badalona, dá para ir pela linha roxa do metrô (estação final Badalona Pompeu Fabra) ou de trem, saindo da estação Sants. No entanto, uma forma muito mais divertida é ir de bicicleta, acompanhando a praia. O trajeto é de mais ou menos 13 km, saindo do centro de Barcelona, e dura entre 40 minutos e uma hora, dependendo do seu ritmo.

Dá para alugar bicicletas por 10 euros para meio dia. Em geral é preciso devolver o equipamento até as 20h e eles pedem um documento como garantia de que você vai voltar. As lojas de aluguel estão por todos os lados de Barcelona. Você pode buscar a mais próxima da sua hospedagem aqui.

Rota de Bicicleta entre Barcelona e Badalona

O passeio é lindo, com o mar te fazendo companhia à direita quase o tempo inteiro. Fica ainda melhor quando a gente deixa o centro de Barcelona para trás e, com ele, as multidões. Essa é uma boa ideia de atividade em Barcelona que foge um pouco do tradicional roteiro turístico na cidade. Meu conselho é que você pare em algum quiosque para comer e beber alguma coisa antes de retornar.

Badalona - praia em Bicicleta

Foto: Shutterstock

Quase todo o trajeto tem ciclovias, pelo menos quando você estiver na beira da praia. Quando faltarem, não se preocupe. Os motoristas da cidade estão acostumados a dividir o espaço com os ciclistas.

Rota em Bicicleta de Barcelona a Badalona

Se você não tiver forças para voltar, não se preocupe. O caminho reverso pode ser feito de metrô ou trem, já que é permitido entrar nesses meios de transporte com bicicletas a qualquer hora do dia. Quem tiver fôlego pode continuar segundo pela costa. Quanto mais nos afastamos mais bonitas ficam as praias.

Praia de Badalona

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Por: 360meridianos

Viajante Gourmet: Onde comer bem e barato na Andaluzia

Continuando os posts sobre a Andaluzia aqui no blog, nossa amiga Camila, que viajou recentemente pela região, agora dá dicas para aproveitar o melhor da famosa culinária local, com lugares onde se pode comer muito bem, sem gastar muito, na Andaluzia. Vambora!

Coquetel de Camaroes e sangria

Coquetel de Camarões e sangria na Costa del Sol na Andaluzia. Foto: Camila Bellatini/Blog Vambora!

“A região da Andaluzia, localizada ao sul da Espanha, é famosa por sua deliciosa culinária, que abrange frutos do mar, carne, frutos secos, azeitonas variadas e vinhos. É comum encontrar nos restaurantes menus por um preço fixo e acessível que dão direito a um pequeno aperitivo, como pães e azeitonas, 1º e 2º pratos, bebiba e sobremesa (muitas vezes também com café).

Os pratos típicos da Andaluzia são as tortilhas de batatas, “tapas” com presunto (o famoso “jamón”), filés de peixe, frutos do mar, até “paella” e a boa e famosa sangria.

Os espanhóis têm o costume de tomar o café da manhã relativamente tarde, o que “atrasa” (para os nossos padrões) também o horário do almoço e do jantar. Quando estivemos na Andaluzia íamos almoçar entre meio dia e uma hora da tarde e sempre éramos os únicos clientes do estabelecimento. É comum sair à noite na região apenas para beber e comer tapas variados. Em Córdoba é inclusive bastante comum em diversos bares receber “tapas” (uma fatia de pão com diversificados recheios) de graça quando se pede uma bebida.

Mercado Victoria em Corboba

Mercado Victoria em Córboba. Foto: Camila Bellatini/Blog Vambora!

Como dissemos no post anterior (veja aqui), fizemos essa viagem pela Andaluzia começando por Málaga passando por cidades como Gibraltar, Sevilla, Córdoba, Granada e Nerja. Aqui vamos dar algumas dicas de onde comer bem e barato na Andaluzia, de alguns dos lugares que mais gostamos de experimentar nessa viagem.

1-) Málaga

Bodega Bar El Pimpi Malaga

Restaurante Bodega Bar El Pimpi em Málaga. Foto: Camila Bellatini/Blog Vambora!

- Bodega Bar El Pimpi: Um dos restaurantes mais gostosos onde comemos em Málaga e um dos mais tradicionais da cidade. O prato do dia, durante a semana e na hora do almoço, custa €12,90 por pessoa e inclui uma cesta de pães com azeitonas deliciosas de entrada, o 1º e o 2º pratos, uma bebida e um café. O ambiente é muito agradável, principalmente a área externa, próxima do calçadão do centro da cidade, do “Teatro Romano” e da fortaleza medieval, “La Alcazaba de Málaga”. Tomar uma sangria na área externa num dia agradável foi extremamente relaxante.

- Atico Bar and Restaurant: Outro restaurante que gostamos em Málaga, localizado na cobertura do “AC Hotel Malaga Palacio”, do grupo Marriott. Para quem não quer comer, é possível apenas visitar o estabelecimento para ter uma boa vista da cidade e do mar. Do terraço tem-se uma vista panorâmica da cidade de quase 360º. Vale muito a pena uma visita, principalmente para observar o por do sol.

Plaza de la Merced em Malaga

Plaza de la Merced em Málaga. Foto: Camila Bellatini/Blog Vambora!

Na região do novo porto da cidade, o “Muelle Uno”, há também bares, restaurantes e sorveterias em meio a lojas variadas. Outra dica com preços mais acessiveis é a “Plaza de la Merced”, muito animada principalmente ao cair da noite.

2-) Córdoba

Restaurante em Cordoba, Patio de la Juderia

Restaurante em Cordoba, Patio de la Juderia. Foto: Camila Bellatini/Blog Vambora!

- Taberna Restaurante Patio de la Juderia: o melhor restaurante onde comemos, localizado no bairro judeu, bem próximo da “Mesquita Catedral”. Há também diversos “menus del dia” entre €10,00 e €14,00 na hora do almoço com pratos diferentes dos que se encontra geralmente nos restaurantes. Saboreamos as deliciosas “Berenjenas con Miel“, prato típico dos judeus que viviam em Córdoba, e deliciosos vinhos. Todas as noites há apresentação de música flamenca neste estabelecimento e só se paga o que se consome.

- Sabor a Espana: Muito próximo do restaurante anterior, encontra-se uma deliciosa loja de doces na esquina da “Calle Conde y Luque” com a “Calle Deanes”, que convida pelo delicioso perfume de castanhas caramelizadas e torrones que dali emana. Só de lembrar dá água na boca!

Mercado Victoria em Corboba

Mercado Victoria em Córboba. Foto: Camila Bellatini/Blog Vambora!

- Mercado Victoria: Mercado em Córdoba, localizado em meio ao “Paseo de la Vitoria”. Lá encontram-se bares e restaurantes variados, alguns inclusive com área lounge e música. É um ambiente muito agradável para tardes de sol ou mesmo para a noite. Vale a pena visitar, mesmo que se queira apenas tomar um café.

- Bodegas Campos: O restaurante mais tradicional de Córdoba, com um cardápio repleto de pratos tradicionais da região. Deve-se atentar apenas os horários de abertura, pois não abrem às segundas-feiras, por exemplo, o que nos impediu de provar a cozinha desse estabelecimento.

- Taberna Bar Santos: A tortilla mais famosa da cidade se encontra aqui, onde você compra por pedaço e por um preço super acessível (em torno de 2 euros). Vale a pena uma visita, mesmo que seja somente para ver as tortillas gigantes dentro das estufas do bar, um espetáculo à parte.

3-) Granada

Restaurante em Granada, La Vinoteca

Restaurante em Granada, La Vinoteca. Foto: Camila Bellatini/Blog Vambora!

- La Vinoteca: Continuando a viagem para Granada, pudemos também comer muito bem e em conta. Adoramos o restaurante localizado próximo à Catedral de Granada. Também é possível pedir o menu do dia na hora do almoço por cerca de €12,00 com bebida e sobremesa inclusos. O destaque do menu é a carta de vinhos e o espeto de atum com legumes, delicioso! De sobremesa vale a pena provar a tradicional “natilla”, um creme feito a base de leite e ovos servido geralmente com canela e que é uma delicia!

Nos arredores da catedral se encontram muitos outros bares e restautantes, principalmente nas proximidades da “Plaza de las Pasiegas” e da “Plaza de Bib-Rambla”. Para quem vai dar um passeio no bairro mais antigo de Granada, o Albaicín, há também restaurantes muito agradáveis nas redondezas, como os localizados na “Placeta de San Miguel Bajo”, pequena e muito charmosa. Bem próximo ao “Mirador San Nicolás” há uma sorveteria que com sorvetes caseiros muito gostoso, o Helados San Nicolas, uma ótima opção refrescante para quem subiu à pé até o mirante num dia de sol e calor.

4-) Nerja

Restaurante em Nerja

Restaurante em Nerja. Foto: Camila Bellatini/Blog Vambora!

- Merendero Moreno: Seguimos viagem para Nerja, onde almoçamos num restaurante localizado literalmente na praia. O restaurante possui cadeiras de praia com mesinhas e guarda-sóis, os quais podem ser alugados por €3,50 ao dia. Há uma área fechada e climatizada e também um terraço externo com vista da praia. Adoramos o “coquetel de camarões”, muito refrescante num dia de sol. O peixe frito e a paella também estavam ótimos, assim como o pudim de sobremesa. Outro destaque é a sangria, muito gostosa e bem apresentada.

Em Nerja há, como em toda boa cidade de praia, muitas sorveterias. As duas maiores localizam-se diretamente no “Balcón de Europa”, onde se pode deliciá-los com uma bela vista da costa espanhola do Mar Mediterraneo. Adoramos os sorvetes da Heladeria El Valenciano, há muitos sabores diferentes e exóticos, vale a pena provar!

Viajar para o sul da Espanha foi maravilhoso, sobretudo pela deliciosa culinária da Andaluzia. Só podemos indicar a não ter medo de experimentar tudo o que essa cozinha tem a oferecer! Vambora? ;)

*** Veja outras dicas da ANDALUZIA e ESPANHA:
Roteiro de viagem pela Andaluzia
- Todas as dicas de MADRID no blog
- Todas as dicas de BARCELONA no blog

Este artigo foi publicado originalmente no Blog Vambora


Por: Blog Vambora

Guia de praias de Pernambuco: avaliação do litoral sul + Recife

Durante quase 10 dias no verão, eu explorei, numa viagem de família, diversas praias de Pernambuco. Ao todo, estive em nove praias da região, amei algumas, outras não recomendo tanto assim. Então segue a minha percepção e guia com as praias que visitei no litoral sul do estado, como Porto de Galinhas, Carneiros, Cabo de Santo Agostinho, além de Boa Viagem. E outras que não curti nem um pouco.

É importante pontuar uma questão. A beleza nas praias de Pernambuco está intimamente ligada a maré: como eles têm muitas piscinas naturais, algumas praias ficam lindíssimas na maré baixa e somente comuns ou até com uma aparência mais suja (na verdade, pode ser só a ressaca do mar revolto) na maré alta.

Querendo ou não, minha experiências acabam sendo de um período do ano específico (verão) e encontrar uma praia mais vazia ou menos tranquila depende também do dia da semana, então tento levar isso em consideração nas avaliações.

Pontal de Maracaípe

praias de pernambuco brasil pontal de maracaípe

Disparado, a melhor praia que visitei em Pernambuco. Pontal de Maracaípe fica no município de Ipojuca e é uma das praias da região de Porto de Galinhas. É importante não confundir com Maracaípe, que também é linda, mas é uma praia de surfistas, dada as ondas. Já no Pontal, as águas do rio se encontram com o mar. Na maré baixa formam-se as piscinas e dá para andar muuuuitos metros mar a dentro com a água sem passar dos joelhos. Na maré alta tem algumas ondinhas, mas nada assustador.

praias de pernambuco brasil pontal

É uma das praias mais tranquilas da região, bem vazia, com poucos quiosques: são uns quatro, somente. E eles cobram consumação mínima (por volta de 50 reais). Além disso, também é preciso pagar o estacionamento (10 reais) caso esteja de carro. Ali a volta ficam os passeios para ver cavalos marinhos.

Praia dos Carneiros

praias de pernambuco brasil carneiros coqueiros

Não há lista de praias mais bonitas do Brasil que não inclua a Praia Carneiros. Os coqueiros, a piscina natural e a igrejinha do século 18 fazem parte do charme dessa praia que fica no município de Tamandaré. Fica localizada no município de Tamandaré. Vale só ficar aproveitando o dia na praia e as piscinas naturais que se formam a beira mar ou pegar um barco e visitar também a região dos mangues e tomar “banho” de argila.

praias de pernambuco brasil carneiros

praias de pernambuco brasil igreja carneiros

Apesar da fama, Carneiros pode ser considerada relativamente tranquila e bem limpa. O maior incomodo eram os barcos com o som ligado muito alto. Há poucos quiosques e eles são meio caros e cobram consumação mínima, mas isso pelo menos inclui estacionamento e uso de banheiros com ducha.

Enseadinha

Enseadinha praias de pernambuco brasil

Para chegar nessa praia, você precisa passar por uma catraca, como se fosse um condomínio. Mas teoricamente, ninguém vai te impedir de entrar, porque no Brasil não há praias privadas. Teoricamente, porque Enseadinha é uma praia que serve de “quintal” para um número de casas luxuosas, que fica também em Ipujoca, perto da Praia de Serrambi.

praias de pernambuco brasil enseadinha serrambi

Basicamente, estávamos sozinhas por lá, com a excessão dos eventuais iates estacionados e uma família que estava hospedada na casa ao lado. Não há nenhum quiosque, guarda sol, ambulante, nada disso… Mas isso é uma coisa boa para quem só quer ficar tranquilo aproveitando o sol e o mar.

Praia de Porto de Galinhas

praias de pernambuco brasil jangadas porto de galinhas

A Praia de Porto de Galinhas é o local de onde você pega a jangada para ir ver as piscinas naturais, Mais além disso, também é uma praia bem bonita. Nós estivemos lá em época de maré alta e a quantidade de algas acumuladas na areia e no mar estava bem incomoda. Não tinha piscinas formadas, mas sim ondinhas agradáveis para aproveitar o mar.

praias de pernambuco brasil porto de galinhas

Decidimos ficar no canto mais à esquerda da praia, quase onde não há mais quiosques. Os preços são tabelados por ali. Assim, saímos um pouco da área do centro da cidade, que é mais movimentada e barulhenta. Ainda assim, não espere encontrar uma praia tranquila e vazia. Esse é um dos lugares mais famosos do Brasil.

praias de pernambuco brasil porto

Outro ponto positivo é que essa é a praia mais perto do centrinho da cidade, Ipujoca, o que dá mais pontos de estrutura.

Praia do Muro Alto

praias de pernambuco brasil muro alto

Só demos uma passada na Praia de Muro Alto para ver o pôr do sol. Essa é uma das praias de Porto de Galinhas que serve de quintal para os resorts de luxo. Não é exatamente fácil chegar lá se você não estiver hospedado num resort ou fazendo um passeio de bugue, porque a rua não é asfaltada.

praias de pernambuco brasil muro alto porto de galinhas

A praia em si é linda, tranquila e o tal muro: um arrecife bem grande, dá um charme especial. Não tem quiosques.

Calhetas

praias de pernambuco brasil calhetas

Calhetas é uma praia pequenina em Cabo de Santo Agostinho, que fica escondida atrás de uma grande montanha. Não é exatamente fácil chegar até lá, com uma estrada de terra estreita e íngreme. Calhetas é famosa não só pelo formato de coração e o tom azul da água, mas também por conta da tirolesa que leva do alto da colina até o mar.

praias de pernambuco brasil calhetas tirolesa

O problema é que, por ser uma praia bem pequena, fica terrivelmente cheia na alta temporada, principalmente nos finais de semana. Além de haver pouco espaço na faixa de areia, que disputa área com as pedras, o mar fica fundo bem rapidamente, o que limita a área de banho. A fila da tirolesa era de horas de espera.

praias de pernambuco brasil calhetas cheia

A estrutura é boa para o espaço pequeno: há três bares/restaurantes que funcionam bem no apoio aos turistas, com banheiro limpinho e preços de comidas razoáveis.

Enseada dos Corais

praias de pernambuco brasil enseada dos corais

Também em Cabo de Santo Agostinho, Enseada dos Corais foi a praia que ficamos hospedadas, não por causa da praia em si, mas por conta de uma promoção no valor da pousada, muito boa para a época. A praia é até bonita, mas não curtimos muito a vibe, porque os carros de som eram permitidos. E para completar, eu li que já havia tido um caso de ataque de tubarão e nós estávamos em época de maré alta. Outra má notícia é que vez ou outra a Enseada dos Corais frequenta a lista de praias impróprias para banho, por conta da poluição.

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Como só passamos por lá, não chegamos a ver os preços dos quiosques. Mas a vila de Cabo de Santo Agostinho, que circunda a praia, tem bons preços de restaurantes simples.

São José da Coroa Grande

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Eu vi São José da Coroa Grande numa postagem de um Instagram que divulga as praias de Pernambuco e, como estávamos à procura de outra praia para visitar, acreditei na foto. Tal como Jon Snow, eu não sabia de nada. Dirigimos um tempão até chegar nessa praia que fica quase na divisa com Alagoas. Não que a praia fosse feia, mas não tem nada de especial e ainda estava meio suja.

O pior era que vários quiosques se enfileiravam ao longo da faixa de areia achavam de bom tom fazer uma guerra de sons. Cada um com uma música diferente ligada no talo. Quando não era o quiosque, era um carro com som ligado. Um inferno… Essa também é uma das praias que já foi para a lista de impróprias para banho.

Boa Viagem e Pina

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A praia de Boa Viagem é a praia urbana mais famosa do Recife, se estendendo por 7 km, no bairro de mesmo nome. Nem sempre as águas de Boa Viagem ou Pina são recomendadas para banho, é bom checar antes de entrar no mar. Além disso, devido ao problema com os tubarões, é importante ficar atento a quando e onde você está entrando no mar.

Se você não é muito de água, é bem agradável caminhar pela orla de Boa Viagem e até mesmo sentar num dos quiosques – são dezenas deles, de preços variados – para aproveitar um pouco do dia.

Praias de Pernambuco: outras opções

Obviamente, a orla pernambucana tem bem mais praias que as nove citadas nesse post. Em Cabo de Santo Agostinho, Gaibu, Paiva e Reserva do Paiva são bem famosas. Em Ipojuca, Cupe, Serrambi, Câmboa, Toquinhos também completam o circuito de praias de Porto de Galinhas. Ao lado da Praia dos Carneiros, a Praia de Tamandaré também é considerada linda.

Um bom site para conferir todas as praias do litoral sul é o site do Diário de Pernambuco. Também sugiro que você não faça como eu e vá numa praia só porque a foto era bonita no Instagram. Filtros, iluminação e um dia fora da alta temporada fazem milagres.

 

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Por: 360meridianos

Patrocinadores de astro da NBA Stephen Curry suspendem eventos do atleta, que pode perder Rio-2016

Patrocinadores do astro americano do basquete Stephen Curry foram avisados por suas matrizes nos Estados Unidos para suspenderem temporariamente preparativos de eventos com o jogador do Golden State Warriors durante a Rio-2016.

Sua presença não é certa nos Jogos Olímpicos porque seu time quer que ele possa se recuperar na férias de uma lesão no joelho. Estava programado, por exemplo, a ida do armador a uma quadra que a NBA mantém na Rocinha.

Reforço. O corte de Douglas Costa da Copa América do Centenário, machucado, abre brecha para a CBF convencer o Bayern de Munique a liberar o atleta para a Olimpíada. Ele é o plano B caso o Chelsea não libere William.

Negociação. A CBF deve consultar o Bayern sobre a opção, e há o argumento de que o jogador terá férias para se recuperar do incômodo. Douglas é o 26° jogador cortado por lesão na segunda passagem de Dunga.

Duelo. A Primeira Liga negocia com algumas ligas de clubes de outros países a realização, a partir de 2017, de jogo entre o campeão de seu torneio e o vencedor de uma competição internacional.

Pé? Já uma outra liga, que terá em 2016 clubes de São Paulo que não jogam torneio da FPF, teve proibido pela Fifa ideia de lateral com os pés nos 15 minutos finais de jogo.

Futuro. Alexandre Pato tem sido oferecido a clubes brasileiros. Avaliação do estafe do atleta é que não há mercado para ele em times de médio e grande porte na Europa. Por enquanto, a receptividade local não tem sido boa.

Presente. Seu contrato de empréstimo com o Chelsea termina em 30 de junho, e depois disso ele teria que voltar ao Corinthians, clube com qual tem contrato até dezembro. O salário de R$ 800 mil faz o Corinthians pensar até em rescisão.

Mercado. O Benfica (POR) pediu 10 milhões de euros (R$ 40 milhões) à Lazio (ITA) pelo zagueiro brasileiro Jardel. O time italiano só quer pagar 6 milhões de euros (R$ 24 milhões). O clube português pede mais porque Jardel tem passaporte europeu, não entrando no limite de estrangeiros.

Adaptação. A possibilidade de o Brasil receber um jogo da NFL, a principal liga de futebol americano, depende de adaptação em vestiários das arenas brasileiras para receber os elencos dos times, que podem chegar a 90 jogadores cada time nas pré-temporadas. Por enquanto a chance é remota até para 2018.


Por: Painel FC

Passeios em Jericoacoara: as lagoas da região

Apesar de ser o destino mais famoso do litoral do Ceará, a melhor parte de Jeri está longe do mar. Depois de passar um dia inteiro relaxando na Praia de Jericoacoara, os visitantes que alcançam essa parte do estado costumam ter que escolher entre dois passeios básicos. Entre um tour pelo litoral oeste, que inclui a Vila de Tatajuba, que foi soterrada por imensas dunas, e um tour pelo litoral leste, em que os viajantes conhecem as Lagoas Azul e Paraíso.

Lagoas que, na prática, são uma só – a Lagoa de Jijoca – mas que ganham nomes diferentes em cada trecho. Ela é formada pela água das chuvas, pode ter água azul-Caribe (ou, por que não, verde-Jeri), tem partes em municípios vizinhos e conta com restaurantes, espreguiçadeiras e as tão desejadas redes mergulhadas na água doce que tornaram esse pedaço do Brasil famoso até no exterior.

quando ir a jericoacoara

Veja também: O que fazer em Jericoacoara

Quando custa viajar para Jericoacoara

Quando ir para Jericoacoara: melhor época

Onde ficar em Jericoacoara: pousadas em hotéis

Você pode chegar nessas lagoas por conta própria, com o, digamos, transporte público fornecido por jardineiras, veículos adaptados para enfrentar a areia da região. A maioria dos turistas, no entanto, prefere comprar pacotes turísticos que incluem ainda outros pontos de interesse nos arredores de Jeri. Foi isso que eu fiz. Contratei meu passeio com a Jumentour. Com duração de cerca de 5 horas, o tour é feito de buggy, para até quatro passageiros (e o motorista).

Eu viajei com uma amiga e nós estávamos com o modo viajante econômico ligado, por isso preferimos dividir o valor do buggy com outros turistas, para diminuir o preço por passageiro. Com isso, fomos com um casal de turistas – a própria agência procura viajantes interessados em dividir o passeio com você. No fim, o investimento foi de R$ 120 por pessoa.

O passeio começou por volta das 9h, quando o motorista nos buscou no hotel. Depois de uma rápida parada em outra pousada, para buscar os dois turistas que dividiriam o buggy conosco, seguimos para o primeiro local do roteiro, a Pedra Furada. Eu já tinha estado ali no dia anterior.

A Pedra Furada pode ser alcançada a pé a partir de Jeri, por meio de uma trilha de cerca de três quilômetros pelo Morro do Serrote. A vantagem de ir por conta própria é fazer a visita na hora do pôr do sol, quando as cores do céu deixam tudo mais bonito. Em meados de julho o sol se põe exatamente no meio da pedra, espetáculo que não tive oportunidade de ver.

Jericoacoara, Ceará

Já a visita com a agência é feita na maré baixa, normalmente no meio da manhã. O buggy vai até a Praia da Malhada, onde os turistas descem e fazem o restante do caminho a pé. São cerca de vinte minutos de caminhada até a Pedra. Há vendedores ambulantes no começo e no final da trilha, já de frente para a Pedra Furada. Aproveite para comprar uma garrafa d’água. Depois de passar alguns minutos tirando fotos e admirando a vista, voltamos ao ponto onde o motorista nos aguardava com o buggy e seguimos viagem.

A parada seguinte foi na Árvore da Preguiça, na Praia do Preá. O vento sopra forte em Jeri, a ponto de empurrar dunas por cima de vilas e transformar a região num dos melhores pontos para winsrufistas e kitesurfistas em todo litoral brasileiro. E o mesmo vento que convida viajantes a abraçarem a preguiça, ao empurrar as redes mergulhadas nos lagos da região, tornou as árvores também preguiçosas, ao moldá-las com formatos como os da foto abaixo.

Passeios em Jericoacoara

A parada na Árvore da Preguiça é rápida: fotos, reconhecimento da região e água de coco com vendedores que ficam parados por ali. Em seguida seguimos para a Lagoa Azul, que naquele dia tinha água um pouco turva. Um restaurante simples, com cadeiras de plástico e várias redes, serve como apoio para os viajantes que resolvem ficar. Nosso grupo preferiu seguir viagem até a Lagoa Paraíso.

Quanto custa viajar para Jericoacoara

Fomos ao The Alchymist Beach Club, uma enorme barraca na Lagoa Paraíso, que, essa sim, estava bem mais esverdeada. Se a Lagoa era mais bonita, achei a barraca exagerada. Cadeiras de madeira, espreguiçadeiras enormes (e com taxa de uso), funcionários uniformizados e preços nada convidativos no cardápio.

Como chegar em Jericoacoara a partir de Fortaleza

Eu, que prefiro coisas simples, ficaria mais feliz numa barraca com cadeiras de plástico e clima mais informal, mas isso varia de viajante para viajante. Por isso que minha lagoa preferida em Jeri acabou sendo a da Torta, que visitei no outro passeio que fiz, aquele que inclui também a Vila de Tatajuba.

pousadas em Jericoacoara

Depois de algumas horas na Lagoa Paraíso, voltamos para Jeri. No meio do caminho o motorista passou por dunas enormes – e percorreu aquela imensidão amarela em alta velocidade, subindo e descendo as dunas, na parte mais radical do tour. Voltamos para a pousada no meio da tarde, com tempo para encerrar o dia num quiosque na Praia de Jericoacoara ou aproveitar o fim de dia na Duna do Pôr do Sol.

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Por: 360meridianos

Roteirinhos de Fim de Semana – 28 e 29 de maio de 2016

Relato de quem viu a crise dos refugiados na Europa de perto

O Gabriel Folli é autor do blog Viajar com Poucofocado em ajudar pessoas que querem fazer viagens econômicas, ou que têm dificuldades em se organizar para isso. Você também pode seguir eles no Facebook e Instagram. Ele esteve em Budapeste quando rolou a crise dos refugiados e escreveu para a gente sobre sua experiência. Todas as fotos do post também são de autoria dele.

Qual seria sua reação se estivesse passando por um país e, ao tentar sair dele, você fosse impedido?

Parece estranho, não é? Afinal sempre lemos e escutamos sobre pessoas não conseguirem entrar por falta de documentos, por alguma ilegalidade ou até mesmo porque os oficiais ficaram desconfiados de algo e na dúvida, resolveram barrar. Acontece de não deixar entrar, mas por que impedir de sair? Isso era o que todos se perguntavam e por mais que os responsáveis dessem respostas, nunca me pareceram minimamente razoáveis.

Entre final de agosto e início de setembro de 2015, milhares de imigrantes chegaram à Budapeste, na Hungria. Todos eles fugindo de guerras e pobreza extrema em países como Afeganistão, Síria e Iraque, buscando uma vida melhor para a sua família. Provavelmente você ficou sabendo disso pela internet ou pela TV, inclusive deve se lembrar de Aylan Kurdi, o garoto Sírio que foi encontrado morto em uma praia da Turquia. Ele seria um destes em Budapeste, não fosse o triste desfecho.

Leia também: Como a crise dos refugiados na Europa afeta o turismo

Eu, por acaso, estava lá na mesma época, trabalhando em um hostel como voluntário. Quero compartilhar um pouco do que isso representou para mim.

budapeste crise dos refugiados

Estes imigrantes, para chegar em Budapeste já tinham passado por situações às quais tenho certeza que nem eu, nem você, nem nenhum conhecido chegou perto de passar. Primeiro por uma longa jornada pedindo carona ou muitas vezes caminhando mesmo, de seus países até a Turquia, onde pegavam embarcações extremamente precárias para tentar uma travessia até a Grécia. Embarcações essas que já registram mais de 3 mil mortes, uma delas, do garoto Aylan – Na mesma embarcação estavam o garoto Aylan com seu pai e irmão e sua mãe. Somente o pai sobreviveu

Os que completavam a travessia buscavam seguir para o destino final que, para a maioria, era a Alemanha, por ter declarado aberta a acolhê-los. No meio da jornada, precisavam passar por Budapeste, onde o último passo era pegar um trem para Munique. Ledo engano. O governo Húngaro decidiu não liberar a saída dos imigrantes por estarem ilegais em seu país e fechou a estação de trem por dias, deixando milhares de pessoas na rua, em frente a estação, em condições extremamente precárias.

budapeste crise dos refugiados

Isso nunca fez o menor sentido para mim, nem para os imigrantes, nem para a maioria das pessoas no mundo, provavelmente só para o governo Húngaro. Os imigrantes não queriam ficar em Budapeste, o governo não os queria lá. Por que segurá-los? Será que não existe um mínimo de consideração do fator humano acima do fator político?

Por sorte, existiam pessoas empenhadas em ajudar a organizar doações de alimentos, medicamentos, promover atividades para entreter as crianças, compartilhar informações nos meios necessários e fazer o que estivesse ao alcance para tentar solucionar o problema o quanto antes.

Me sinto eternamente grato por ter sido uma dessas pessoas.

Era a terceira cidade da Europa em que eu estava morando, trabalhando em troca de acomodação em hostels. Já tinha aprendido até ali muito sobre valores da vida, conhecido muita gente, muitas culturas, escutado muitas histórias. Nada chegava perto do que foi isso.

budapeste crise dos refugiados

Como eu não estava trabalhando por dinheiro, não tinha muitas condições financeiras para ajudar, mas fiz o que pude. Juntei mais dois amigos do trabalho, compramos diversos alimentos e fomos à estação de trem. Chegando lá, me deparei com aquela imensidão de gente, barracas por todos os lados, carros de TV, polícia, e pessoas de todas idades, de bebês de colo até idosos. Muito movimento, mas ao mesmo tempo, tudo muito pacífico.

A primeira coisa que passou pela minha cabeça foi: e se fosse comigo, com a minha família? Foi uma sensação muito forte, que nunca tive e provavelmente nunca terei igual.

Pessoas escrevendo suas mensagens nas paredes, pedindo paz, moradia, dizendo que não queriam ficar lá, que só queriam ir para a Alemanha. Muitos tomando banho em uma única torneira, muitos dormindo no chão. No meio disso tudo, havia uma área para controle das doações, e lá fui eu. Deixei minha doação e sai procurando o que mais poderia fazer para ajudar.

Neste momento, notei o quão belo estava sendo a atitude de algumas poucas pessoas ali, entretendo as crianças (e alguns adultos também) com pinturas, brincadeiras, fotos e músicas. Resolvi entrar numa rodinha de crianças para jogar bola com elas. Me emociono ao lembrar do sorriso que recebia em troca. O reconhecimento que eles tinham ao ver que eu estava ali tentando ajudar, mesmo que de uma forma singela, que estava do lado deles.

Não importava quem eu era, de onde vim e o que faço da vida, só queria uma vida melhor para eles. Parece que nestes momentos, eles esqueciam tudo que estavam enfrentando e se deliciavam das pequenas belezas da vida, algo que provavelmente não tinham direito há muito tempo. – Enquanto nós aqui, com muito mais, não damos nem uma parcela desse valor ao que temos.

Também tive a oportunidade de conversar com alguns deles, que estavam ali mostrando sua indignação, mostrando bilhetes de trem – alguns deles custaram mais de 300 euros –, dizendo que tinham dinheiro, mas não conseguiam sacar, que só queriam ir embora. Por fim, dois dias depois, parte dos imigrantes desistiram de esperar e resolveram continuar a viagem andando, quando saíram em caminhada para a Áustria.  Depois de algumas horas, começaram a aparecer pessoas com carro oferecendo carona. Mais tarde, o governo Húngaro resolveu liberar alguns ônibus para ajudá-los a seguir viagem. 

Sempre que falo sobre minhas experiências de viagens, essa é sempre a primeira que me vem em mente, por tão marcante, forte e intenso que foi. Pelo tanto que aprendi em tão pouco tempo. Ver a situação daquelas famílias, me fez repensar muito sobre alguns de meus valores. Mais do que qualquer coisa. Desejo toda felicidade do mundo para todas essas bravas pessoas que estão arriscando suas vidas em longas e perigosas viagens, buscando torná-las melhores, mesmo em meio a tantas dificuldades. 

“Não basta falar de paz. É preciso acreditar nela. E não basta acreditar nela. É preciso trabalhar por ela” – Eleanor Roosevelt

*A crise dos refugiados ainda é um problema muito sério não só na Europa, mas no mundo. Segundo um jornal português, em setembro do ano passado a União Europeia aprovou um Programa de Relocalização de Refugiados comprometendo-se a receber e dividir entre os Estados-Membros, em dois anos, 160 mil pessoas instaladas nos campos de Itália e Grécia. Porém, a meta era de 20 mil pessoas realocadas até maio, mas até agora, apenas 1600 foram atendidas. Também não faltam notícias de pessoas que continuam a morrer nas duras travessias e a falta de solidariedade de alguns dos governos mais ricos do mundo. 

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Por: 360meridianos

Auriculoterapia

E aí? Frio? Adoro esse tempinho gostoso, friozinho e chuvinha fina!

Hoje conto sobre um tratamento que estou fazendo e postei no meu instagram @maeaocubo e muita gente ficou curiosa pra saber mais sobre o assunto, a AURICULOTERAPIA, que nada mais é que é uma forma, de medicina alternativa ou complementar, baseada na ideia de que a orelha é um microssistema, com o corpo inteiro, representado no pavilhão auricular.
A terapia consiste na estimulação com agulhas, sementes de mostarda, objetos metálicos ou magnéticos em pontos específicos da orelha para aliviar dores ou tratar diversos problemas físicos ou psicológicos, como ansiedade, enxaqueca, obesidade ou contraturas, por exemplo. Além disso, a auriculoterapia ajuda a diagnosticar e a prevenir algumas doenças através da observação dos pontos específicos da orelha que se encontram alterados.

E vocês bem por qual motivo estou fazendo esse tratamento né? Pois é pra aliviar essa tal ansiedade que anda me tirando do sério e resolvi fazer uma consulta com a querida e amiga de longa data Dra. Nataly Pires (chique hein!!), dá uma olhada!

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Aproveitem que ela está com ótimas promoções de inauguração, além da Auriculoterpia tem também, Acupuntura, Fisioterapia na DTM/ Dor Orofacial, Kinesio Tape, Correção postural e Pilates.

O Consultório Espaço TAO corpo & terapias da Dra. Nataly fica na Rua São Pedro, 82, ao lado da Academia Força Total. Contato: (22) 99891-3384. Curta a página do consultório pra ficar por dentro das promoções e novidades.

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