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Vidente conta história de Ano-Novo para renovar esperança

Ano Novo brotando. Manhã de primeiro de janeiro. Sol radiante. Na porta da padaria, um menino ...
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Lua Cheia de janeiro traz tensão e emoções à flor da pele

Nos últimos minutos do dia 1 de janeiro, a Lua continua seu ciclo, entra na fase Cheia no signo ...
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Dicas para aliar modelos de lingerie aos rituais de ano novo

E aí, tudo bem com vocês? Ano novo chegando, vida nova. Esse é o lema de diversas pessoas que veem no fim de dezembro uma chance para fazer um balanço e novas resoluções para 365 dias seguintes. A festa de Réveillon pode ser uma ótima opção para começar as mudanças e expor seus desejos para o ano…
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Ano-Novo: momento de renovação!

Veja como a partir de hoje, primeiro de janeiro, já se pode dizer “o ano passado”. É como se ...
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Oração para começar o ano com sorte e otimismo

Um Feliz 2018 a todos os leitores. Chegamos à última semana do ano de 2017. Entre alegrias, ...
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Madame Bardot Pizza Bar & Restaurante

E aí, tudo bem com vocês? Postei esses dias sobre o desfile da Carmen Steffens em Búzios e após o desfile a Aline do HypexMidia nos levou para conhecer o Restaurante Madame Bardot, que apesar de ter visitado durante a noite, é um lugar excepcional, ao ar livre. Se você for durante o pôr do…
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Desfile Carmen Steffens – Cachoeira Inn

E aí, tudo bem com vocês? A convite da Hypexmidia, tive o prazer de participar do evento babadeiro da Carmen Steffens, uma grife brasileira de calçados, roupas e acessórios que possui 560 lojas em 19 países e mais de 3 milhões de #cslovers! O evento foi realizado na Pousada Cachoeira Inn em Búzios, um lugar super…
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Vestido de Listras #lookatme

E aí, tudo bem com você? Lembram do evento da Dona Odette Café? Pois é, neste mesmo dia pedi pra marido tirar algumas fotos do look que usei no evento. Um look super versátil que dá pra usar em qualquer situação e ainda mais com essa tendência que veio pra ficar. Listras. Além do conforto do…
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Próxima viagem: Feriados de 2018 – Calendário com dias para viajar!

Para iniciar bem 2018, nada melhor do que começar a planejar as viagens desse próximo ano! Por isso, seguindo a tradição aqui do Vambora!, estamos publicando o calendário de feriados de 2018, com todos os dias, emendas e dicas para viajar muito em 2018!

Em termos de feriados, 2017 foi um ano excelente, repleto de feriados caindo em dias de semana, dando para emendar vários! Já em 2018, a quantidade de feriados caindo numa quinta ou terça será bem menor, reduzindo um pouco os dias possíveis para viajar. Mas calma, nada de se preocupar porque ainda sim os feriados de 2018 serão excelentes para curtir a estrada. Confira abaixo todas as dicas e Vambora viajar muito em 2018!

Feriados de 2018: calendário e dicas para viajar!

Feriados de 2018 - Blog Vambora

1-) Feriados no 1º semestre de 2018

2018 já começa com o feriado da Confraternização Universal, no dia 01 de Janeiro, caindo numa segunda, ou seja, o ano começará de verdade na terça, dando tempo para se recuperar das festas de ano novo! 😉

Depois vem o feriado de Carnaval, o maior do ano, de 12 a 14 de fevereiro (segunda a quarta), então aproveite!

Nem vai dar para cansar muito, pois o próximo feriado de 2018 será em março, com a Paixão de Cristo (sexta feira santa) e Páscoa, caindo de sexta a domingo, dos dias 30 de março a 01 de abril.

A sequência de feriados nesse primeiro semestre ganha força em abril e maio, repletos de dias para viajar, com feriados caindo em dias “emendáveis”. Tirando o 21 de abril (Feriado de Tiradentes) que cairá num sábado, o Dia Mundial do Trabalho (01 de maio) e Corpus Christi (31 de Maio) cairão numa terça e quinta feira, respectivamente. Ou seja, vai dá para emendar até 4 dias e fazer belas viagens nesse período!

E é bom aproveitar mesmo porque de junho a agosto, não vamos ter infelizmente nenhum feriado nacional…o bom é que em setembro as coisas vão voltar a melhorar!

2-) Feriados no 2º semestre de 2018

Depois de um longo período de 3 meses sem feriado, em setembro o feriado da Independência do Brasil (dia 07 de setembro), cairá numa sexta feira, iniciando os feriados de 2018 no 2º semestre.

Dica: Como de junho a agosto não haverá nenhum feriado e os dias no trabalho podem ficar mais estressantes (sem folga a vista), essa pode ser uma boa época para tirar as férias e conseguir uns dias de descanso.

Teremos ainda outros dois feriados caindo numa sexta nesse 2º semestre: em outubro, o feriado de Nossa Senhora da Aparecida (em 12 de outubro) e em novembro o de Finados (02 de novembro).

Por fim, dois grandes feriados para fechar 2018 com chave de ouro: o da Proclamação da República em 15 de novembro (num quinta) e Natal caindo numa terça.

Outra dica: Se por acaso você ainda não tenha tirado férias, novembro pode ser um bom mês, já que com 2 feriados em sequência, dá para aproveitar esse período e perder menos dias úteis de férias.

Pronto, o calendário de feriados de 2018 completo para você aproveitar e viajar muito. Já sabe para onde vai/quer ir nesse novo ano? Compartilhe aqui com a gente nos comentários. Vambora!

*** VEJA TAMBÉM:
Dicas para viajar pelo BRASIL no blog
Dicas para viajar para os EUA no blog
Dicas para viajar para EUROPA no blog

Este artigo foi publicado originalmente no Blog Vambora


Por: Blog Vambora

Natal: além da festa, a mensagem!

Nosso País tem origens e tradições católicas muito densas. Essa foi a raiz para que demais ...
Por: Horóscopo

Lilica Ripilica traz look para o Natal

E aí, tudo bem com vocês? Como estão os looks das crianças de Natal? O alto verão da Lilica Ripilica contagia em um clima delicioso de férias. Alegria e muito estilo colorem a temporada com criações para uma infância inesquecível. E com as férias chegam também os dias de celebração e pensando neste momento tão…
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Vidente relata dois presentes inesperados em noite de Natal

Era fim de tarde. Faltavam poucos dias para o Natal. Pelo telefone veio a solicitação de uma ...
Por: Horóscopo

Trancoso: Um destino luxuoso para o Reveillon

E aí tufo bem com vocês? Que tal passar o réveillon em Trancoso, imaginou? Trancoso é um dos destinos mais charmosos da Bahia. O vilarejo encanta por ostentar um ambiente simples e tranquilo, aliado a uma atmosfera multicultural e sofisticada. A originalidade de Trancoso vem exatamente dessa mistura de elementos tão diversos em um lugar paradisíaco,…
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Entre 2018 com energia nova na sua empresa

Mais um fim de ano chegou: festas, Natal, amigo secreto, Réveillon, ceias e muita alegria. Esta ...
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Eu Nunca Eu Já com Letícia Bittencourt #VÍDEO

E aí, tudo bem com vocês? Eu e Lele gravamos uma Tag bem legal, que a maioria de vocês já conhecem, vem ver as respostas que a Lele deu. Dá play no vídeo!
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Por: Mãe ao ³

“Atos, não palavras”: como as sufragistas transformaram o século 20

“Enquanto a última mulher no final da fila não tiver igualdade de direitos, nós temos que continuar lutando. Aquela mulher é a medida da igualdade”, esse foi o argumento de Gail Heath, enquanto discutíamos sobre as mudanças nas vidas das mulheres nos últimos 100 anos. Healh é a CEO do Pankhurst Trust, uma fundação dedicada à memória e legado de Emmeline Pankhrust, uma das fundadoras e líder do movimento sufragista na Inglaterra.

Em 2018, comemora-se no Reino Unido o centenário do Representation of the People Act, uma emenda na lei que permitiu que mulheres com mais de 30 anos de idade – e que se enquadrassem em mais algumas regras sobre propriedades – pudessem votar. O ato também estendeu o direito a todos os homens acima de 21 anos. “Isso mudou a vida de tantas pessoas, e particularmente tantas mulheres, que nunca tiveram a chance de votar antes”, conta Helen Antrobus, historiadora especializada em mulheres no século 20. 

sufragistas people history museum manchester

Exposição no People’s History Museum em Manchester

Emmeline Pankhurst foi uma figura central para que essa mudança acontecesse. Desde o nascimento até a morte, ela esteve envolvida em movimentos sociais e política. Seja na educação que seus pais lhe deram, no casamento e na criação de suas próprias filhas, esteve conectada com o desejo de transformar o mundo e melhorar a vida das pessoas. Seu marido, Richard Pankhrust, era um advogado que trabalhava ativamente no movimento pelo direito das mulheres ao voto. Quando eles se mudaram juntos para Manchester, no norte da Inglaterra, Emmeline entrou no movimento sufragista, dentro de um grupo de um partido político liberal.

cartoon protestos sufragistas

cartoon protestos sufragistas

Cartazes pró-sufragistas. Disponíveis no Pankhurst Centre

“Manchester sempre foi uma cidade radical. Há uma frase bastante famosa que diz: ‘O que Manchester faz agora, o resto do país vai fazer duas semanas depois’, explica Antrobus, que também é curadora do People’s History Museum. Segundo a historiadora, “a cidade se tornou um espaço seguro para que as mulheres pudessem se envolver com política. Em 1819, já havia registros de mulheres participando da política. Isso foi cem anos antes delas ganharem o direto ao voto e 50 anos antes de começaram a fazer campanhas por esse direito”.

Quando o marido de Emmeline morreu, a deixou com quatro filhos e uma dívida significativa. Ela se mudou para uma pequena casa na Nelson Street e conseguiu um trabalho no qual passou a ter mais contato com tristes histórias de pobreza das mulheres na região. Ao mesmo tempo, ficava cada vez mais incomodada com a falta de efetividade dos movimentos sufragistas que existiam até então.

pankhurst center

“Foi aqui, nessa sala, que em outubro de 1903, ela promoveu a primeira reunião e a organização foi fundada”, aponta Gail. A Women’s Social and Political Union (WSPU) – em português, União Social e Política das Mulheres – estava aberta somente para mulheres e não tinha conexão com nenhum partido político. O lema era “Deeds, not word” (Atos, não palavras).

pankhurst centre manchester

casa emmeline pankhurst manchester

Duas filhas de Emmeline, Christabel e Sylvia, também eram líderes do movimento. Em 1905, Christabel Pankhurst foi presa pela primeira vez, quando, num comício, perguntou a Winston Churchill – então um político no início da carreira – se fosse eleito, o que faria pelo sufrágio feminino. “Elas foram presas e decidiram, em reunião, que não pagariam a fiança. Quando Christabel saiu da prisão, passou a ser considerada uma celebridade da época e o movimento ficou bem mais conhecido”, conta Heath.

Todas as mulheres do WSPU, inclusive Emmeline Pankhurst, foram presas dezenas de vezes. Elas faziam greve de fome durante o tempo encarceradas, o que gerava mais notícias sobre direitos das mulheres. Em 1908, durante um julgamento, Emmeline disse ao juiz: “Não estamos aqui porque nós quebramos a lei, estamos aqui por causa dos nossos esforços para nos tornamos fazedoras de leis”.

sufragistas sufragettes

Mulheres do WSPU. Foto disponível no Pankhurst Centre

Quebrar janelas, pichar prédios e promover grandes protestos que chegavam a reunir 500 mil pessoas eram algumas das atitudes do grupo. Com o tempo e o desespero por mudanças, o radicalismo das ações aumentou e passou a incluir explosões em locais públicos vazios ou queimar igrejas à noite.  Muitos grupos condenavam a atitude. “O jornal conservador Daily Mail criou o termo suffragette como uma forma de as diminuírem”, conta Gail. O termo correto seria sufragista. Porém, as mulheres do WSPU abraçaram o nome e passaram a utilizá-lo como uma forma de diferenciá-las de grupos moderados, que elas consideravam inefetivos.

foto protesto sufragistas

Protesto sufragista. Foto disponível no Pankhurst Centre

Em 1908, Emmeline e suas filhas venderam a casa em Manchester e foram para Londres, a fim de centralizar o movimento. Pankhrust vivia viajando não só pela Inglaterra, mas também Estados Unidos e Canadá, para fazer discursos e marchas pelo sufrágio feminino. Ela era continuamente perseguida e presa durante essas marchas, a ponto de criarem estratégias de disfarce e até um grupo de seguranças femininas para tentar protegê-la.

Em 1914, quando começou a Primeira Guerra Mundial, Pankhurst considerou que esse era um momento de parar a militância e apoiar o governo contra a ameaça alemã. Ao mesmo tempo, cerca de um milhão de mulheres ingressaram no mercado de trabalho no Reino Unido: essa era uma mudança muito grande na sociedade. Toda a luta nas décadas anteriores, somada a contribuição das mulheres durante a guerra, convenceu o governo britânico a garantir pelo menos alguns direitos de votos a elas.

cartaz anti sufragistas

Cartaz crítico das sufragistas. Disponível no Pankhurst Centre

Foi em 1918, logo depois da guerra, que veio o Representation of the People Act. Um ano depois, outra lei deu às mulheres o direito de serem eleitas no Parlamento. Foi somente em julho de 1928 que os direitos de voto das mulheres foram igualados aos dos homens no Reino Unido. Pankhurst não viveu para ver isso – ela morreu aos 69 anos de idade, um mês antes da lei. Em tempo: no Brasil, o sufrágio feminino ocorreu apenas em 1936.

“Elas não lutaram por isso para si mesmas, elas lutaram por nós. E como mulheres hoje em dia, nós temos que continuar lutando. E é muito importante comemorar isso no ano que vem”, afirma Antrobus, que também é a gerente do programa de comemorações do centenário do movimento sufragista no People History Museum, em Manchester.

Emmeline Pankhurst e as filhas

Emmeline, Sylvia e Christabel Pankhurst

“Hoje nós seguimos lutando pelos mesmos problemas básicos. Eu não consigo acreditar que se passaram 100 anos e mulheres no parlamento ainda sofrem tanto preconceito. É muito frustrante. Mas eu também não quero me esquecer das coisas que nós alcançamos. Como uma historiadora, quando eu olho para trás e leio a respeito, alguns dos comentários que foram feitos sobre essas mulheres e o fato de hoje elas serem consideradas heroínas para tantas pessoas é muito importante”, completa. 

Como saber mais sobre a história das sufragistas em Manchester

É possível visitar o Pankurst Centre, a casa onde Emmeline, Sylvia e Christabel viveram e criaram o WSPU. O pequeno museu conta com memorabilia antiga e um vídeo de apresentação mostrando filmagens e notícias da época. Abre todas as quintas-feiras, de 10h a 16h, ou ainda no 2º e 4º domingos do mês, de 13h às 16h. A entrada é gratuita, mas doações são aceitas, visto que o centro é parceiro de uma ONG que atende mulheres vítimas de violência doméstica.

Já o People’s History Museum, um museu muito dinâmico e interativo, conta não só a história do movimento sufragista no Reino Unido, mas também toda a história da democracia britânica nos últimos dois séculos, dos movimentos sociais e políticos e das grandes mudanças da sociedade. A entrada é gratuita e o museu fica aberto todos os dias, de 10h às 17h.

mulheres na guerra phm manchester

Em 2018, todo o Reino Unido celebrará os 100 anos do Representation of the People Act e do movimento sufragista, com programação especial organizada pelos dois museus citados acima. Segundo Antrobus, o objetivo será olhar para os 100 anos passados, para a campanha pelo sufrágio e todos os eventos que trouxeram essas mudanças e entender o que isso significa hoje: “Estamos ainda brigando pelas mesmas coisas que estávamos há 100 anos? E a principal questão que estamos trabalhando é se um voto é igual a uma voz. Será que sermos capazes de votar hoje é o bastante para que sejamos capazes de falar de problemas no Parlamento: sobre questões sociais, questões de gênero, questões que as mulheres lutaram há 100 anos”.

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Por: 360meridianos

Feriados 2018: o calendário de folgas nacionais

Feriado não vai faltar, chance para viajar também não. O Ano Novo vem aí, cheio de oportunidades para quem se planejar com antecedência: quatro dos feriados nacionais caem em sextas-feiras, criando finais de semana prolongados. Além disso, três folgas serão em terças ou quintas, trazendo a possibilidade de feriadões – se o chefe liberar, claro. Para te ajudar no planejamento, este texto traz o calendário de feriados 2018. Também darei sugestões de destinos interessantes, feriado a feriado. E, vale lembrar, não estão listados aqui os feriados municipais ou estaduais.

Calendário Nacional de feriados 2018

1º de janeiro – segunda

Carnaval – 10/02 (sábado), 11/02 (domingo), 12/02 (segunda), 13/02 (terça) e 14/02 (quarta-feira de cinzas).

Semana Santa – 29/03 (quinta-feira santa, que é ponto facultativo), 30/03 (sexta-feira da paixão), 31/03 (sábado) e 1° de abril (domingo de páscoa).

Tiradentes – 21/04. Mas cai num sábado.

Dia do Trabalho – 1º de maio, terça-feira, com possibilidade de enforcar o dia 30 de abril, segunda, formando um feriado do dia 28 de abril ao 1° de maio.

Corpus Christi – 31 de maio, quinta-feira, com possibilidade de emendar com 1, 2 e 3 de junho.

Independência do Brasil – 7 de setembro, sexta-feira, feriadão com 8 e 9.

Nossa Senhora de Aparecida/ Dia das Crianças – 12 de outubro, sexta-feira, formando feriadão com 13 e 14.

Finados – 2 de novembro, sexta-feira, formando feriadão com 3 e 4.

Proclamação da República – 15 de novembro, quinta-feira, com possibilidade de emendar com 16, 17 e 18.

Natal – 25 de dezembro, cai numa terça-feira.

Dicas para viajar mais em 2018

Se você gostaria de voar para longe de casa, o ideal é comprar suas passagens de três a quatro meses antes do feriadão. Ou seja, em dezembro já passou da hora de garantir as passagens do Carnaval e da Semana Santa; em janeiro e fevereiro já é o momento de planejar o Dia do Trabalho e Corpus Christi.

Não se planejou? Tudo bem. Dá para fazer muita coisa legal por terra, seja de ônibus ou de carro. E mesmo alugar um veículo, para quem não tem carro próprio, pode ser uma ideia interessante e econômica, sobretudo para quem viaja em grupo. Também convém reservar a hospedagem com antecedência, pelo menos se você for para determinados destinos durante a alta temporada – praias do nordeste no carnaval, Belém no Círio de Nazaré ou Gramado no Natal-Luz, por exemplo.

Veja também: Praias do nordeste: seis roteiros para você viajar

5 roteiros de viagem pelo sul do Brasil

Feriados 2018: onde ir?

Carnaval – Muita gente quer ir para o nordeste. E, como tudo na vida, a relação de oferta/demanda tende a complicar as coisas, deixando as passagens para as praias mais bonitas do Brasil ainda mais caras. Como falta pouco tempo até o carnaval, uma saída pode ser ir no contra-fluxo, buscando cidades que desenvolveram carnavais fortes nos últimos anos, como Belo Horizonte e São Paulo. Eu, que sou belo-horizontino e testemunhei a ressurreição do carnaval da cidade, não poderia recomendar mais.

Quer fugir da folia? Capitais que são tranquilas e tem preços interessantes no carnaval são Porto Alegre, Curitiba e Brasília. Eu passei o carnaval de 2017 em Brasília, com direito a dois dias em Pirenópolis, cidade a duas horas da capital federal e que é repleta de cachoeiras. Foi uma ótima forma de descansar – Brasília estava vazia e com diárias de hotéis bem mais baratas, enquanto Piri estava cheia, mas nada que atrapalhasse a cachoeira. Recomendo.

calendário 2018

Pirenópolis

Semana Santa – Uma boa época para visitar as cidades históricas mineiras, como Ouro Preto, Mariana, São João del-Rei e Tiradentes. Nesse caso, quem vai voando deve seguir para BH. As praias do nordeste também são boas opções, mas convém verificar se o destino escolhido não está na temporada de chuvas. Mais ao sul, é uma boa época para ir para Santa Catarina.

Dia do Trabalho – Já pensou em visitar o Espírito Santo? Poucas capitais do Brasil tem serra e mar tão próximas como Vitória, que é linda. Fugindo do litoral, a melhor época para visitar o Pantanal começa em abril.  E as cidades históricas mineiras continuam boas opções.

Corpus Christi – Essa é uma boa época para conhecer o Jalapão, já que chove pouco. Em Noronha, por outro lado, até chove, mas você tem o benefício de viajar na baixa temporada, quando os preços caem pelo menos 30%. Como Corpus Christi cai no final de maio e começo de junho, talvez já seja uma boa ir para os Lençóis Maranhenses, que nessa época costumam ter lagoas cheias e pouca chuva. Outra possibilidade é conhecer a Chapada dos Veadeiros, em Goiás, onde a melhor época é a da seca, que vai de maio a outubro.

Independência do Brasil –  Não há mês melhor para visitar Fernando de Noronha do que setembro, quando a ilha costuma ter dias lindos e a visibilidade abaixo d’água – o verdadeiro paraíso de Noronha – chega a 50 metros. Por sorte, temos um feriado convenientemente colocado no começo do mês. Planeje-se com antecedência que dá. E a Chapada dos Veadeiros continua sendo uma boa opção.

Nossa Senhora de Aparecida/ Dia das Crianças – Época da Oktoberfest de Blumenau, o que faz muita gente voar para Floripa e força as empresas aéreas a colocarem voos extras para Navegantes, que está a 55 km de Blumenau. Por outro lado, o Círio de Nazaré, uma das maiores festas religiosas do mundo, ocorre no segundo domingo do mês, em Belém do Pará – este ano a festa será no dia 14 de outubro, colado com o feriado de 12 de outubro. A festa vale inclusive para quem não é católico. Por fim, Aparecida, cidade a 180 km de São Paulo, é outro destino religioso importante.

Círio Fluvial, Belém

Círio de Nazaré

Finados – Uma boa chance de ir para o nordeste, onde o verão já começou, mas sem os preços caríssimos que serão constante nas passagens e hotéis, em dezembro e janeiro.

Proclamação da República – Já começou o Natal Luz, uma das maiores festas do Brasil, que ocorre em Gramado. Os preços sobem, o clima europeu foi embora junto com o inverno, mas a cidade está do jeito que as crianças gostam. Um bom destino e época para viagens em família.

Veja todas as dicas para planejar sua viagem para Gramado

Dezembro – O único feriado nacional de dezembro é o Natal. Mas, como esse é um mês de férias e como várias cidades têm feriados municipais no dia 12, fica a dica: corra para Curitiba. É nessa época que ocorrem as apresentações do Coral de Natal do Palácio Avenida, espetáculo super produzido e que dá para a capital paranaense o merecido título de terra oficial do natal verde e amarelo. Vale a pena.

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Dicas para planejar uma viagem de carro e se apaixonar pela estrada

Eu adoro pegar estrada.

Desde pequeno, seja por tradição familiar ou por influência dos road movies hollywoodianos, sentar atrás de um volante sempre me pareceu a melhor maneira de viajar. As férias de julho foram marcadas por viagens à casa da avó e as de janeiro eram sinônimo de sair de Belo Horizonte com o carro cheio de coisas rumo a Natal, mas acho que o fascínio começa pela disputa entre a vontade de se aventurar contra a pressa de chegar.

Entendo que é super prático, para quando se tem pouco tempo, sair de um ponto e chegar ao destino apenas uma, duas, ou algumas horas depois. Você chega relativamente descansado, com mais tempo disponível e pronto para conhecer um lugar que te encantou a ponto de decidir ir para lá.

Só que, para mim, a demora ou cansaço são preços pequenos a se pagar frente à perspectiva de ter mais liberdade para escolher. Ainda que eu também queira chegar ao destino sonhado, adoro a ideia de que, ao volante, posso mudar os planos e decidir parar naquele lugarzinho ali, porque ouvi falar de algo ou simplesmente fui com a cara do lugar. Meus pais faziam isso. Nessas viagens a Natal que mencionei acima, atravessei cidadezinhas de MG, conheci Salvador uma vez, João Pessoa na outra, tomei banho no mar azul de Alagoas um punhado de vezes e cheguei a ficar quase uma semana em Pernambuco só para visitar a parentada toda. Pra quê pressa?

Outras coisas que particularmente me agradam muito são a possibilidade de sair na hora em que quiser eu prefiro começar antes de amanhecer, por volta das 5h, e parar ao anoitecer e a noção diferente de passar do tempo que sinto dentro de um carro (cito carros pois, ainda, não me aventurei com as motos). É claro que rodar quilômetro após quilômetro pode ser exaustivo, mas também pode ser ótimo para reforçar relações ao cantar junto a playlist da estrada, inventar jogos ou conversar com calma sobre os assuntos mais diversos. Quando enfrento as jornadas sozinho, é uma baita oportunidade de deixar os pensamentos fluírem e meditar sobre a vida, o universo e tudo mais.

Enfim. Como já escrevi certa vez depois de rodar 7.500 km sozinho durante a Copa do Mundo de 2014: para mim, a melhor parte de uma viagem é o caminho, não o destino.

Como planejar uma viagem de Carro

Essa foto do Roque, que construiu um campo de futebol no meio de uma plantação de cajueiros, só aconteceu porque vi, enquanto dirigia, um ponto verde no meio da seca no sertão do Piauí. Mudei os planos, dei meia-volta e parei.

Como planejar uma viagem de carro

Para além do olhar romântico sobre o que a estrada oferece, acho interessante dividir por aqui uma série de coisas que aprendi ao viajar de carro por aí, seja a trabalho ou a lazer. É uma lista construída a partir de experiências bem pessoais, e ficarei imensamente feliz caso alguém a complemente com dicas nos comentários.

Antes de mais nada, gostaria de ressaltar que, ao contrário do que acontece com os aviões, se você decidir viajar de carro de hoje para amanhã, a boa notícia é que o preço da sua viagem vai ser mais ou menos o mesmo do que se você a planejasse com antecedência. Uma ótima vantagem para quem não gosta (ou não consegue) se organizar com meses de antecipação, mas que não exclui a atenção com alguns pontos importantes.

O veículo – certifique-se de que seu meio de transporte está em boas condições. Conferir água, óleo, calibrar os pneus e checar se os faróis estão funcionando são passos básicos e costumam ser suficientes para viagens mais curtas. Para as mais longas, fazer alinhamento, balanceamento e um check-up com um mecânico de confiança pode fazer a diferença entre se divertir com segurança ou ficar parado no acostamento. Também vale checar se o seguro está em dia.

Em relação aos pneus, acho importante contar uma experiência ruim que tive com um estepe. Peguei um carro emprestado cujos pneus de perfil baixo apresentaram problemas por conta dos inúmeros trechos de terra e pedra que pegamos, e furaram algumas vezes. O estepe era daqueles fininhos, metade do pneu normal, e só permitia que andássemos poucos quilômetros e em velocidades baixas. Um dos pneus principais se desmanchou num interiorzão e acabamos tendo que comprar um pneu de um desconhecido, via OLX, e torcer para que, quando a encomenda chegasse, fosse realmente da qualidade prometida.

O combustível – para quem viaja de motorhome, jipe ou coisa assim, é comum andar com um galão reserva de gasolina ou diesel no porta-malas. É um recurso útil. Para quem prefere não fazê-lo, a dica é estabelecer que, quando o tanque está abaixo da metade, já pode ser hora de abastecer. Essa sugestão não precisa ser seguida à risca nas principais estradas, que ligam grandes cidades, mas já cheguei a rodar quase 300 km no interior de Piauí e Ceará sem avistar um posto de gasolina sequer. Precisei arriscar (colocar o carro em ponto morto em certos trechos) e torcer. Nunca mais.

Vídeo do Manual do Mundo ensina a calcular quantos quilômetros por litro seu veículo faz.

A comida – não costumo almoçar ou comer muito durante as viagens de carro, para afastar o sono. Mas comer algo com sustância antes de sair é primordial, assim como levar alguns lanchinhos para evitar precisar parar toda hora. Minha mãe era profissa. Sacola térmica, frutas, sucos de caixinha, biscoitos, chocolate e sanduíches quentes e frios estavam no arsenal que ela oferecia durante minha infância. Saudades. Hoje, barras de cereais também vêm a calhar.

O dinheiro – cartão é uma mão na roda, mas nada garante que todas as paradas ou postos do seu caminho vão aceitar débito e muito menos crédito. Saque uma boa quantia e deixe a reservada para evitar sustos ou precisar desviar seu caminho até outra cidade só para sacar dinheiro (já precisei fazer isso algumas vezes).

O sono – para mim, de longe, o maior perigo do estradeiro (junto com a pressa de chegar, que leva a altas velocidades e ultrapassagens arriscadas). Garanta uma boa noite de sono antes de dirigir. Ter alguém pra conversar ou revezar o volante ajuda muito, e itens como café, chocolate, energético ou o simples ato de deixar o vento bater no rosto podem colaborar um pouquinho, mas não são mágicos. Se o sono apertar, o melhor é encostar o carro em um posto (ou numa sombra à beira da estrada), esticar as pernas ou tirar um cochilo. Digo por experiência própria que só meia horinha já pode ser revigorante.

Para viagens mais longas, que duram dias, semanas ou meses, recomendo pesquisar antecipadamente (nem que seja na parte da manhã de cada dia) alguns locais que podem servir de pouso. Decidir quanto kms você quer percorrer é importante. “Se conseguirmos rodar X quilômetros, podemos parar em tal cidade. Se cansarmos antes, tal lugar é uma boa opção”.

Eu nunca reservei acomodações antecipadamente para essas paradas de um ou dois dias, mas isso vai de cada um. Geralmente não me importo em ficar em um hotel pior, em um motel ou, no caso de falta de vagas, abrir a barraca em um camping ou pernoitar dentro do carro mesmo (nesse caso, pare em um lugar seguro. Postos com muito movimento ou estacionamentos fechados).

Os mapas – Eu adoro e confio muito no Google Maps (fora de centros urbanos, o Waze já me mandou literalmente para alguns buracos), mas é preciso estar preparado para alguns inconvenientes. Primeiramente, dependendo de onde você estiver, o sinal de internet pode ser inexistente. Se esse pode ser o seu caso e o celular tiver espaço suficiente, baixar o mapa para visualização offline é uma medida básica a se fazer antes de dar a partida.

Segundo: o plural que usei pra dar nome a essa seção não está ali de bobeira. Considero muito importante ter uma redundância de mapas e, nesse sentido, considero os guias de papel a melhor opção. Os GPS’s que vem de fábrica em alguns carros mais novos não costumam estar sempre atualizados, e já me complicaram algumas vezes. Com o papel você pode “perder tempo” encostando o carro para olhá-lo, mas consegue ter uma visão mais ampla sobre as opções existentes e, principalmente, certificar-se sobre a direção em que está seguindo.

Dicas para uma viagem de carro

Na falta de ponte, já precisei ir pelo rio mesmo. Mais fotos como essa no meu perfil no Instagram.

Acho que, por enquanto, as dicas mais importantes são essas. Se você ficou com vontade de sair de carro por aí, separe os documentos direitinho, escolha seu(s) destino(s) e acelere. Mas se você chegou até aqui e não ficou com nem um pouquinho de vontade de pegar estrada, acho que nada mais vai te convencer, né?

Não tem carro e ficou tentado a cair na estrada? Veja nossas dicas de como alugar um carro mais barato no Brasil ou no exterior.

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Viajante Gourmet: Restaurantes em Angra dos Reis – Onde comer muito bem na cidade (e Ilha Grande também!)

Camarão empanado no Restaurante Lua e Mar um dos melhores restaurantes em Angra dos Reis e Ilha Grande.

Camarão empanado no Restaurante Lua e Mar, um dos melhores restaurantes em Angra dos Reis e Ilha Grande. Foto: GC/Blog Vambora!

Depois de ficar impressionada com as belezas naturais e paisagens lindas, uma outra grande surpresa ao viajar para a região de Angra e Ilha Grande, foi ver a quantidade de ótimos bares e restaurantes em Angra dos Reis para experimentar!

Não imaginava, mas comemos e bebemos muito bem, tanto em Angra dos Reis, como em Ilha Grande, em lugares surpreendentes, incluindo desde ótimos pratos de fruto do mar, comida árabe, criação de vieiras e até cervejarias artesanais!

Todos as dicas dos restaurantes em Angra dos Reis (e Ilha Grande) que experimentamos e adoramos, você confere abaixo:

1-) Restaurante Samburá

Samburá, um dos top restaurantes em Angra dos Reis para ir.

Samburá, um dos top restaurantes em Angra dos Reis para ir. Foto: GC/Blog Vambora!

Considerado um dos melhores restaurantes em Angra dos Reis, o Samburá existe a mais de 30 anos e é um clássico de Angra, especializado em peixes e frutos do mar. O seu nome aliás, vem do cesto usado em barcos de pesca para pegar camarão.

Restaurante Sambura Angra dos Reis

Pratos do Sambura, um dos melhores restaurantes em Angra dos Reis. Foto: GC/Blog Vambora!

Existem duas unidades: uma no bairro do Parque da Palmeira e o outro na Marina Costa Bela. Nós fomos no primeiro e o ambiente é super agradável, tranquilo, bom para ir em família, amigos, casal, etc.

Sobremesa Restaurante Sambura Angra dos Reis

Sobremesa de maracujá surpreendente e deliciosa! Foto: GC/Blog Vambora!

Entre os pratos mais famosos, para quem gosta, a casquinha de Siri é muito deliciosa! Vale para pedir de entrada. Experimentamos um outro prato especial do cardápio, o Camarão Divino que estava bem bom! Destaque também para uma sobremesa clássica da dona do restaurante: um doce de maracujá recheado de sorvete e calda de maracujá, surpreendente!! + info: http://ift.tt/2BGBEUg

2-) Cervejaria Mistura Clássica

Cervejaria Mistura Classica Angra dos Reis

Degustação de cervejas artesanais na Cervejaria Mistura Classica, em Angra dos Reis. Foto: GC/Blog Vambora!

Outra surpresa: uma cervejaria artesanal em Angra dos Reis, linda e com cervejas deliciosas! A Mistura Clássica nasceu em Volta Redonda, também no Rio de Janeiro e tem em Angra dos Reis uma fábrica e um novo e lindíssimo bar.

cervejaria mistura classica Angra dos Reis

Cervejaria Mistura Classica em Angra dos Reis. Foto: Divulgação

Em Angra dos Reis, a cervejaria fica num lugar muito especial: na Marina Verolme, o maior pólo náutico da América Latina, local onde ficam centenas de embarcações armazenadas e em manutenção, na água e em galpões. É um lugar lindo, de frente para o mar e que você nunca esperaria encontrar uma cervejaria!

cervejaria mistura classica Angra dos Reis

Novo bar da cervejaria que oferece também tours pela fábrica. Foto: Divulgação

Além de poder fazer um tour, onde se pode conhecer mais o processo de fabricação das cervejas, ao seu lado fica um novo bar da Mistura Clássica, onde você pode provar e comprar os rótulos (além de servirem algumas comidas e petiscos ótimos para o happy hour e jantar). Lugar super agradável e com ótimas cervejas em Angra, vale muito a pena conhecer! + info: http://ift.tt/2CJIwQc

3-) Restaurante Conversa Fiada

Restaurante Conversa Fiada Angra dos Reis

Restaurante Conversa Fiada, ao lado da cervejaria. Foto: Divulgação

Ao lado da Cervejaria Mistura Clássica, também dentro da Marina Verolme, fica o ótimo restaurante Conversa Fiada. O ambiente, de frente para o mar, é uma delicia, incluindo até música ao vivo a noite.

Servem de tudo um pouco, desde pratos de carne, peixes e até pizzas. Experimentamos de tudo um pouco e estava tudo delicioso! Já que você estará ao lado da cervejaria, vale pedir aqui um dos rótulos da marca para experimentar. + info: http://ift.tt/2BD7uBo

4-) Maricultura Costa Verde

Vieiras Ilha Grande

Criação de vieiras em Ilha Grande. Foto: GC/Blog Vambora!

Você sabia que em Angra dos Reis e Ilha Grandecriação de vieiras e do peixe beijupirá, sendo uma das maiores do Brasil?

Vieiras na Maricultura Costa Verde. Foto: LF/Blog Vambora!

Vieiras na Maricultura Costa Verde. Foto: LF/Blog Vambora!

A produção de vieiras começou nos anos 80 na região, dada as condições perfeitas para criação: águas calmas, limpas e profundas. Existem ao todo 16 espécies de vieiras, sendo que só 2 são comestíveis e aqui você consegue ao mesmo tempo ver como elas são criadas, além de experimentar, é claro!

Beijupira Ilha Grande

Também são criados e servidos os peixes Beijupirá. Foto: LF/Blog Vambora!

A Maricultura Costa Verde, unida com a Pousada Nautilus, na enseada do Bananal, em Ilha Grande, realiza passeios para ver como é a produção e depois comer no restaurante da pousada. É um programa super diferente e surpreendente, que você não vai encontrar em outro lugar, só aqui! Além de tudo, a região tem paisagens maravilhosas!!

Maricultura Costa Verde Ilha Grande

Criação de peixes e vieiras na Maricultura Costa Verde em Ilha Grande. Foto: LF/Blog Vambora!

Dá para fazer aqui a parada para almoço durante um passeio de lancha pela baia de Angra dos Reis e Ilha Grande, como fizemos e foi ótimo! A Patrícia, bióloga responsável e também guia do tour da Maricultura Costa Verde, mostra e explica muito bem todo o processo do começo até o fim. Destaque também para a nova produção do peixe beijupirá na região! Vale ligar ou mandar um email com antecedência para marcar o tour: http://ift.tt/2BEfty7

5-) Restaurante Lua e Mar

Restaurante Lua e Mar Ilha Grande

Uma das melhores refeições dessa viagem no estaurante Lua e Mar em Ilha Grande. Foto: GC/Blog Vambora!

Provavelmente um dos melhores restaurantes que experimentamos nessa viagem! Almoçamos no Restaurante Lua e Mar na volta de um passeio para praia de Lopes Mendes, em Ilha Grande.

Restaurante Lua e Mar Ilha Grande

Clima delicioso do restaurante, pé na areia, na praia do Abraão. Foto: GC/Blog Vambora!

O restaurante fica localizado bem na praia do Abraão, em Ilha Grande, de fácil acesso para quem está em Angra (passeando pela região) até, obviamente quem está hospedado na ilha.

Peixe com Banana Angra dos Reis

Peixe com banana, prato tipico da região de Angra dos Reis. Foto: GC/Blog Vambora!

Além do clima pé na areia super gostoso, de frente para o mar, o prato mais famoso do local é o peixe com banana, típico da região. Delicioso, feito na hora, quase uma moqueca com banana, o prato é mesmo especial, e o restaurante nota 10!

6-) Sam

Sam Restaurante Arabe Angra dos Reis

Sam, restaurante arabe em Angra dos Reis, quem diria! Foto: GC/Blog Vambora!

Essa dica quem nos deu, foram os donos da pousada que ficamos em Angra, a Pousada das Bromélias. Quando disseram que havia um restaurante árabe maravilhoso em Angra dos Reis, ainda pouco conhecido mas delicioso, a gente tinha que experimentar e novamente, outra ótima surpresa!

Restaurante SAM Angra dos Reis

Comida árabe surpreendente em Angra dos Reis. Foto: GC/Blog Vambora!

O Sam fica localizado numa rua agitada no centro da cidade, ótimo para um jantar mais informal. Com pratos super autênticos (os donos são imigrantes) inclui desde esfirra, kibe até um shawarma (sanduíche enrolado no pão, com carne, frango e acompanhamentos), muito delicioso! Comida boa, barata e super gostosa! + info: http://ift.tt/2CItGcU

Aliás, para sobremesa, se por acaso você passar por algum dos doces da Coryne Ateliê em algum restaurante, pousada ou loja em Angra, compre sem dó! Deliciosos!! Em especial o bolinho de mel, maravilhoso!

Diversas opções deliciosas de restaurantes em Angra dos Reis e Ilha Grande que fomos e gostamos bastante! E você, conhece ou já foi em algum restaurante em Angra dos Reis e Ilha Grande que adorou? Compartilhe sua dica aqui com a gente e outros leitores nos comentários. Vambora então comer muito bem em Angra dos Reis!

*** VEJA MAIS DICAS DE ANGRA DOS REIS E ILHA GRANDE:
Hotel e pousada em Angra dos Reis: Onde se hospedar
Passeio de escuna em Angra dos Reis e Ilha Grande: todas as dicas!
Lopes Mendes: Como visitar uma das praias mais lindas do Brasil e do mundo em Ilha Grande

Este artigo foi publicado originalmente no Blog Vambora


Por: Blog Vambora

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Pirâmides, Esfinge e o Nilo: por que o Egito é um país mágico

De longe, parecia um enorme prédio de Lego. Um prédio de Lego com quatro mil anos de história. É que para construir a pirâmide, explicou o nosso guia, foram usados mais de dois milhões de blocos. E cada uma dessas pecinhas pesa cerca de duas toneladas. Só percebemos a dimensão da Grande Pirâmide de Gizé ao nos aproximarmos da construção, a única maravilha do mundo antigo – e a mais velha delas – que continua de pé.

Para muita gente, conhecer o Egito é um sonho. Pelo menos para mim era, desde os tempos de adolescente nerd apaixonada por história. Mas, seja por falta de planejamento ou pelo contexto sociopolítico, eu nunca tinha ido ao país. E nem pensado seriamente nisso.

grande piramide de gize egito

Pirâmides de Gizé

O Egito me surpreendeu de várias formas. Não só pelo tamanho massivo das pirâmides, mas o fascínio desse povo antigo com a morte, num tempo em que faraós morriam com a idade que tenho hoje. Me encantei com a riqueza dos templos, me emocionei com detalhes como a orelha esculpida da Esfinge. Me impressionei com a quantidade enorme de artefatos, múmias, tumbas e as histórias que guardam os seus museus e os cuidados para manter tudo preservado, uma experiência de bastidores que quase me fez chorar.

museu do cairo egito

Máscara funerária do faraó Psusennes I, no Museu do Cairo

Enquanto o barco navegava pelo Rio Nilo, em Aswan, no início do entardecer, tentei, em vão, esticar a mão para tocar a água. Precisava acreditar que aquilo era de verdade. Estava em transe com a paisagem, com o barqueiro que parecia ter saído de uma descrição de um bom livro, com as dunas douradas de areia do deserto, as pedras com formatos variados, as pequenas vilas de casas coloridas.

por do sol no rio nilo

barco no rio nilo aswan

Vista do passeio de barco pelo rio Nilo em Aswan

No Cairo e em Alexandria, entendi que o Egito é um país em eterna construção. Tem orgulho de seu passado glorioso, tem uma capital enorme e até reconstruíram a biblioteca mais legendária do mundo. Ao mesmo tempo, nas ruas, o contraste das desigualdades chama a atenção. Há jardins lindos e ruas sem asfalto. Há homens de túnica, mulheres de véu, jovens de jeans e bolsas de marca. Há arranha-céus e hotéis cinco estrelas; há prédios inacabados e sem reboco, conjunto que dá às cidades uma cor que mistura o tom de areia e tijolos.

cairo predios e rio nilo

Panorama de Cairo

É seguro? Me perguntaram. Raio X, armas e cães farejadores, todo o tempo, tentam garantir isso. Não há, porém, medo nas ruas, as pessoas seguem suas vidas. Nas pouquíssimas horas que tive a chance de estar sem uma grande equipe me acompanhando, na praça Tahrir, onde a revolução mais recente, em 2011, aconteceu, garotos jogavam futebol, jovens casais passeavam apaixonados e velhos conversavam sobre a vida. Ninguém olhou duas vezes para a brasileira e sua amiga.

templo de philae aswan

Templo de Philae em Aswan

Enquanto isso, as pessoas seguem com seus camelos. E os vendedores de especiarias, tecelagem ou bugigangas em geral seguem insistentes: “la, shukraan” (não, obrigado) é uma boa expressão para treinar, tal como a capacidade de negociação.

Desejei voltar, em todos momentos em que estive no Egito. Como se meu cérebro não mais aceitasse a ideia de não ver pirâmides e tentar decifrar hieróglifos. Ver o sol nascer e se pôr no Nilo. Explorar os outros tantos cantos desse país tão mágico. O tempo todo eu me perguntava, “Por que, oh, por que, não vim aqui antes?” Com esse enigma, certamente a esfinge me devoraria. Mas eu volto, isso eu garanto. 

luiza e esfinge cairo egito

*A viagem pelo Egito foi uma presstrip feita a convite da American Chamber of Commerce in Egypt. Isso significa que foram eles que montaram o roteiro e bancaram toda a viagem. As impressões sobre o destino, temas de post e opiniões, porém, são apenas minhas.

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Na terra dos maias e dos astecas: roteiro de 15 no México

Não há maior desperdício que ir ao México, mas se limitar a Cancún. Não me entenda mal, a área das praias mais famosas do país é mesmo linda, com aquele tom de azul-caribe que poucos lugares sabem fazer. Mas o México é muito mais que isso. Também tem ruínas pré-colombianas para Indiana Jones nenhum reclamar, comida fantástica, cidades coloniais, paisagens lindas e uma das maiores metrópoles do planeta. Neste texto, falarei de um roteiro de 15 dias no México, que foi o que eu fiz. Vamos lá?

Veja também: Quanto custa viajar para o México?

O México é muito mais que Cancún

Comida mexicana: pratos típicos do país

Roteiro de 15 dias

Na realidade, eu passei 16 dias e 15 noites no México, contando os dias de chegada e saída do país. Deu tempo de fazer muita coisa. Como em geral os voos chegam na capital, foi ali que começamos a viagem. De lá seguimos para Puebla, Cholula, San Cristóbal de las Casas, Playa del Carmen e Riviera Maya e finalmente para Chichen Itzá, como mostra o mapa abaixo.

Quatro dias na Cidade do México

Esse é o tempo mínimo para conhecer a Cidade do México, embora eu ache que o ideal era ter uma semana. Essa é uma das maiores e mais interessantes metrópoles do mundo – e isso se não formos falar das atrações nos arredores do DF.

Só o Zócalo – o centro histórico – rende um dia inteiro de viagem, com seus museus, parques, praças e ruas. Reserve outro dia para o Museu de Antropologia, que é imperdível, e para o Bosque e Castelo de Chapultepec, pontos importantíssimos da história mexicana. Teotihuacán, ruínas pré-colombianas que estão a 55 km da capital, costumam ser combinadas com a região da Basílica de Guadalupe, os dois passeios ocupando mais um dia do seu roteiro. O quarto dia pode ficar para o bairro Coyoacán, onde cresceu e viveu Frida Kahlo. Ali fica a famosa Casa Azul, museu que guarda a memória da artista, e também praças e um mercado. Acrescente um bom tempo e espaço no bolso para restaurantes diversos. E não deixe de acompanhar uma lucha libre.

Veja também: Quatro dias de turismo na Cidade do México

Zócalo: roteiro no centro histórico da Cidade do México

Visita ao Museu Nacional de Antropologia, na Cidade do México

Teotihuacán, no México: visita e história das ruínas

Luta Livre Mexicana: esporte e espetáculo na Cidade do México

Onde ficar na Cidade do México: dicas de hotéis e bairros

Como a Cidade do México é porta de entrada e saída do país, é normal que viajantes dividam a visita em duas partes, passando alguns dias por lá no começo e no final da viagem. De lá siga para Puebla, cidade colonial que está a 130 km do DF.

onde se hospedar na Cidade do México

Cidade do México

Puebla e Cholula

Vá da Cidade do México para Puebla de ônibus, com a ADO. As passagens custam em torno de 180 pesos o trecho e a viagem dura cerca de duas horas e meia. Apesar da pouca distância, Puebla não é destino para bate-volta – o melhor é dormir pelo menos uma noite lá, para poder conhecer tudo com calma.

Puebla, Viagem

Puebla

Capital gastronômica do México, Puebla tem 2619 construções seculares, incluindo mais de 20 igrejas e templos, 60 prédios públicos, entre eles a Biblioteca Palafoxiana, que foi a primeira das Américas, e centenas de casarões. Museus, mercados e bons restaurantes completam a lista de atrações, mas o melhor a fazer por ali é mesmo caminhar sem rumo pelas ruas da cidade.

Não deixe de ir também em Cholula, cidade vizinha, conurbada e ligada por um trem turístico à Puebla. É lá que fica o maior monumento construído pelo homem, uma pirâmide de 66 metros de altura e 450 de comprimento, mas que pode passar despercebida, já que está coberta por vegetação e tem uma igreja católica em seu topo. Além disso, Cholula tem ruas repletas de casinhas coloridas, mais igrejas, uma baita vista para vulcões e vida noturna para ninguém reclamar.

Eu passei uma noite e dois dias nessa região, tendo base em Puebla. Quem tiver mais tempo pode passar uma noite a mais.

Veja tambémPuebla, casarões coloniais e o melhor da comida mexicana

A Grande Pirâmide de Cholula e o povoado mágico

Onde ficar em Puebla e Cholula, México: dicas de hotéis

onde ficar em Cholula

Santuário, que está no topo da pirâmide de Cholula (Foto: Cristobal Garciaferro, Shutterstock)

San Cristóbal de las Casas

Dá para ir de ônibus, mas a viagem é longa – são cerca de 800 km e quase 12 horas de estrada. Como alternativa, quem vai por terra acrescenta outra parada no roteiro, Oaxaca, cidade que está no meio do caminho, entre Puebla e San Cris, e que também é cheia de atrações. Esse era nosso roteiro original, que foi alterado porque calculamos que o tempo seria curto. Por isso, retornamos para a Cidade do México, passamos mais um dia lá e na noite seguinte pegamos um voo da Viva Aerobus para Tuxtla, que está a 60 km de San Cristóbal de las Casas.

turismo san Cristóbal

San Cristóbal de las Casas

Com apenas 180 mil habitantes, a parte turística de San Cris é pequena e pode ser percorrida em um dia ou dois. E quase todo mundo que passa por San Cris aproveita também para fazer alguns passeios de bate-volta. O mais tradicional é pelo Cañion del Sumidero, que está a uma hora da cidade. Lá, paredões de até mil metros emolduram o Rio Grijalva. Outros passeios nos arredores envolvem as Cascatas El Chiflón ou uma visita às ruínas de Palenque. Mas neste caso o bate-volta é puxado, já que são mais de 400 km de estrada, ida e volta.

Também vale visitar San Juan de Chamula, uma comunidade onde ocorrem cerimônias religiosas que são um misto da antiga cultura maia com a dos conquistadores espanhóis. Visitar um acampamento Zapatista, movimento revolucionário que marcou os anos 90, tendo tomado San Cristóbal e chamando assim a atenção mundial, é outro programa possível.

Eu passei duas noites e três dias ali. Se quiser fazer o bate-volta até Palenque e visitar o Cânion, então o ideal é ficar um dia a mais.

Veja também: San Cristóbal de las Casas, comida boa e natureza no sul do México

Onde ficar em San Cristóbal de las Casas, México

Cancún e Riviera Maya

Pegue um voo de Tuxtla (o meu foi com a Volaris) para Cancún. Você pode até não se hospedar no mais famoso balneário do México, mas essa será sua porta de entrada para a Península de Iucatã, uma região lindíssima e com atrações que vão bem além do combo praia e bebida na mão.

Eu passei seis dias nessa área. A estadia foi dividida, sendo metade para a praia mesmo e a outra metade para passeios, muitos deles também envolvendo o mar. Nos três primeiros dias a base foi Playa del Carmen, que avaliamos que seria um destino melhor para nosso estilo de viagem que Cancún. Depois, seguimos para Akumal, uma praia que fica a 1h30 e meia de Cancún e que é casa para dezenas de tartarugas.

Akumal, México

Akumal

Foi a partir de Akumal que conhecemos também Tulum, outra cidade de praias lindas e com ruínas maias à beira-mar; os cenotes, formações geológicas típicas do México; e Cobá e Chichén Itzá, dois conjuntos de ruínas pré-colombianas.

Veja também: Cancún, Playa del Carmen e Riviera Maya: como planejar sua viagem

Como alugar um carro em Cancun e Playa del Carmen

Valladolid e Chichen Itza

Uma das mais bonitas ruínas pré-colombianas do México, a ponto de ter sido eleita como uma das Maravilhas do Mundo Moderno. Essa é Chichén itzá, que está a 200 km de Cancún. Embora várias agências ofereçam passeios no esquema bate-volta, que inclui ainda uma passagem rápida por cenotes, o melhor é ir com tempo. Para isso, o ideal é alugar um carro e passar uma noite perto das ruínas, aproveitando também para conhecer, no meio do caminho, Valladolid e Cobá.

Veja também: Chichén itzá, a mais bonita pirâmide maia do México

viagem méxico

Chichén itzá

Tem mais tempo?

Se tiver mais tempo, uma alternativa é seguir de Chichén itzá para Mérida, que está a 120 km (e 1h30) de distância. E de Mérida para outro conjunto de ruínas muito famoso, o de Uxmal, é um pulo: só mais uma hora e 80 km. Há voos de Mérida para Cidade do México, das quatro principais empresas aéreas mexicanas (Volaris, Viva Aerobus, InterJet e Aeroméxico). O voo dura 2h e achei passagens por a partir de R$ 250, o que facilita a volta, sem a necessidade de passar por Cancún.

Já em San Cristóbal de las Casas, com mais tempo seria possível incluir Palenque não como um bate-volta, mas uma opção com pernoite. Oaxaca, a cidade entre San Cris e Puebla, também poderia entrar no roteiro. E sempre é válido deixar mais tempo para a Cidade do México. Lá não falta o que fazer e as opções de bate-volta são variadas.

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Passeio nas coloridas trajineras de Xochimilco, na Cidade do México

Os enormes barcos coloridos lotam os estreitos canais Xochimilco. As trajineras, como são conhecidas, transportam flores, lembrancinhas de viagem e mariachis que, com sua voz potente, fazem as canções tradicionais mexicanas ressoarem pelas ramificações do rio. Cada uma delas recebe um nome: Alejandra, Paola, Valentina, e são pintadas em vibrantes tons de azul, vermelho e amarelo, compondo um cenário digno de cartão-postal.

Quem sobe desavisado a um desses barcos dificilmente vai adivinhar que as trajineras de Xochimilco têm origem em tradições pré-hispânicas. Bem antes da chegada dos dominadores espanhóis, a capital dos Mexicas – povo que comandava o Império Asteca – e que hoje conhecemos como Cidade do México, foi construída em uma ilha no centro de uma série de lagos interconectados por pontes que serviam, ao mesmo tempo, como via de acesso e mecanismo de defesa contra invasores que tentassem chegar ao centro político do Império.

Trajineras de Xochimilco

Nas margens desses lagos, os povos originários desenvolveram um sistema agrícola de cultivo intensivo que consistia em plantar legumes e flores em pedaços de terra colocados sobre raízes das árvores ahuejotes, que são endêmicas da região e sempre nascem nas beiras de rios e lagos. Esses blocos de terra eram conhecidos como chinampas. Com o tempo, as chinampas passaram a ocupar grande parte da área inundada, alterando a disposição dos cursos de água.

O resto você já sabe: chegaram os espanhóis, o crescimento urbano, a globalização e hoje os canais de Xochimilco são o último resquício dessa forma de produção. A região foi declarada Patrimônio da Humanidade da Unesco, para tentar protegê-la da ferrenha expansão da metrópole. Ainda é possível observar as chinampas em suas margens e muitas delas ainda são usadas para a plantação de flores e frutas.

Trajineras de Xochimilco

Leia também: Roteiro de quatro dias na Cidade do México

As trajineras só foram introduzidas no início do século 20, quando o lugar passou por um reflorestamento do Bosque Nativitas e cais foram construídos ao longo dos canais, já com a intenção de aproveitar o potencial turístico da região. Hoje, Xochimilco está repleto das embarcações coloridas que desbravam o rio todos os dias. O passeio de uma hora custa entre 300 e 500 pesos (entre R$ 60 e R$ 100) por barco. Ao longo dos canais, há pessoas que passam vendendo lanches e souvenires e até mesmo barcos que levam mariachis para pertinho de você – eles podem cantar a canção que você escolher por 150 pesos (R$ 30).

Trajineras de Xochimilco

Trajineras de Xochimilco

O mais interessante é que, ao contrário de outros passeios de barcos que eu já fiz por aí, as trajineras de Xochimilco não são restritas ao turismo estrangeiro. Famílias e grupos de amigos na Cidade do México alugam os barcos para ocasiões especiais, como aniversários e casamentos, e fazem a festa enquanto passeiam pelos canais. Algumas delas contratam até mesmo grupos de Mariachis para animar o encontro. Nas tardes de sexta, também é comum ver grupos de universitários festejando o happy hour regado a álcool barato e reggaeton.

Trajineras de Xochimilco

Trajineras de Xochimilco

Passeio nas Trajineras de Xochimilco – Informações práticas

Como chegar: Xochimilco fica em uma região afastada das atrações centrais da Cidade do México e o trajeto até lá pode chegar a mais de uma hora. A forma mais fácil é pegando o metrô até a estação Taxqueña. Dali saem os trens rápidos em direção a Embarcadero. Desça na estação final e pegue um táxi ou siga os avisos que te guiam em direção ao cais. As ruas do bairro são cheias de vida e seguras para caminhar e o trajeto a pé dura cerca de 20 minutos.

Como contratar: Fizemos o passeio com a Vero, da empresa Mi Lindo Xochimilco. O preço cheio da tarifa é de 500 pesos por hora, mas se você reservar com antecedência ela deixa por 300. Também é possível alugar trajineras por uma tarde inteira. Nesse caso, é preciso negociar o valor. Você pode entrar em contato com ela pela página de Facebook linkada acima.

Dicas espertas: No cais há diversas barraquinhas que vendem comida e bebida. É uma boa ideia comprar alguma coisa ali para um piquenique dentro dos barcos. A comida típica de Xochimilco é a carnita, servida com a onipresente tortilla de milho, mas também há quesadilla, frango assado, arroz com mole e outras delícias mexicanas ao gosto do freguês. Outra boa ideia é combinar o passeio com a visita ao Museu de Frida Khalo, já que estão no mesmo lado da cidade (porém não exatamente perto).

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