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O que fazer em Évora, Portugal: roteiro

“Você vai ficar aqui todos esses dias?” – perguntou a atendente do hostel quando verificou que eu fazia check in para cinco noites – “Normalmente as pessoas ficam uma noite só”. Évora, capital do Alentejo, costuma ser visitada como bate-volta de Lisboa ou por viajantes que ficam ali pouco tempo, tal como explicou a menina da recepção. Eu, porém, decidi fazer de Évora base para explorar o Alentejo interior. Com isso, além dos dias que usei para conhecer as outras vilas e cidades da região, também tive bastante tempo para me dedicar à cidade mesmo. Aqui vão as minhas dicas do que fazer em Évora.

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As informações são dos pontos turísticos de Évora, de forma que você possa adequar a seu tempo disponível de visita: seja só um bate-volta ou seja dois dias. Também deixo algumas dicas de restaurantes legais e das atrações nos arredores da cidade.

Procurando hospedagem? Já escrevi um post com dicas de onde ficar em Évora, incluindo a indicação do hostel onde fiquei

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O que fazer em Évora

Para quem não sabe, Évora tem um centro histórico que é Patrimônio da Unesco. É uma cidade tão antiga que tem mais de cinco mil anos. O nome costumava ser Ebora, de origem celta. Em 57 a.C. foi conquistada pelos romanos e expandida para uma cidade murada. Conquistada pelos mouros, reconquistada pelos portugueses, foi também um importante centro para a dinastia Avis, especialmente no período manuelino, no século 16.

Assim, vale a pena caminhar ao redor das muralhas antigas da cidade, que têm traços de todos esses períodos históricos de Évora. A parte próxima da av. de São Sebastião é especialmente bonita, onde a iluminação e os jardins dão um charme especial.

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Também vale a pena conferir o Aqueduto da Água da Prata, uma obra de 1537 para levar água para a população. O mais interessante é que esse aqueduto funciona até hoje: se estende por 18km, ligando Évora à Herdade das Figueiras de Lobo.

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Outra atração histórica é o Templo Romano de Évora, também conhecido como Templo de Diana, apesar de não ser originalmente dedicado à deusa da caça. Esse templo foi construído, na verdade, como homenagem ao imperador Augusto, no século 1. Em frente ao templo fica um jardim pequeno, mas charmoso, com uma vista legal da cidade.

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Ainda, há o Largo da Porta de Moura, um chafariz inaugurado em 1556, graças a existência do aqueduto. Apesar do chafariz não ser lá muito bonito, é um ponto histórico importante. Além disso, ali há um exemplo de janela manuelina linda, numa casa privada.

No prédio da Câmara Municipal encontram-se estruturas arqueológicas de termas romanas, do final do século 1. Basta entrar no prédio, que também é bem bonito, e ir ao canto direito. As ruínas estão parcialmente descobertas e dá para ver a sala circular onde ocorriam os banhos quentes.

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Como uma boa cidade portuguesa, há várias igrejas em Évora. Se você tiver pouco tempo, recomendo visitar apenas duas delas: a Igreja de São Francisco e a Sé. Outras igrejas na cidade são a Igreja do Convento da Graça e a Igreja de São Antão.

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A Igreja de São Francisco tem uma história bem antiga: os primeiros franciscanos chegaram a Évora em 1224 e os vestígios do antigo convento deles, de 1376, podem ser encontrados no claustro e na igreja gótica. A nova igreja foi um trabalho dos reis, que decidiram construir um palácio real em Évora, numa parte do convento antigo.

Apesar da Igreja de São Francisco ser linda, e o museu sacro construído em anexo ser bastante interessante, a grande atração ali é a Capela dos Ossos. Construída no século 17, com o objetivo de trazer uma reflexão sobre a transitoriedade da vida humana, a capela é revestida de ossos humanos nas parede e pilares. Logo na entrada, há os dizeres: “Nos ossos que aqui estamos pelos vossos esperamos”. A entrada custa 4 euros, confira os horários de abertura no site oficial.

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Já a Sé de Évora é uma catedral cuja construção começou em 1186, gigante e imponente, o prédio tem estilo gótico. É necessário pagar para entrar na igreja, claustro e subir até o terraço. Porém, acredito que valha a pena tanto pela beleza do edifício quanto pela vista incrível lá de cima. Não cheguei a visitar, mas também há um museu de arte sacra anexo à igreja.

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Logo em frente da Igreja de São Francisco fica o jardim público de Évora e um prédio que sobrou do Palácio de Dom Manuel, aquele paço real que foi construído no século 15. A entrada é gratuita e o espaço recebe exposições temporárias. Também é nesse parque que ocorrem as festas da cidade em junho.

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Próximo à Sé e ao Templo Romano ficam o Palácio dos Duques de Cadaval, um palácio até hoje em posse da família de mesmo nome, com algumas salas abertas ao público; o Museu de Évora, com uma coleção de história e arqueologia; e o Fórum Fundação Eugênio Almeida, focado em arte contemporânea.

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Um passeio excelente é caminhar pelas ruas medievais da cidade, e seus arcos, becos e prédios brancos e amarelos. Um bom ponto de partida ou chegada é a praça medieval, Praça do Giraldo, a mais importante da cidade, construída no século 16.

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Évora é uma importante cidade universitária portuguesa. A Universidade de Évora foi fundada em 1537 para servir o sul do país. É possível fazer uma visita a alguns dos prédios históricos da universidade, como o Colégio do Espírito Santo. Custa 3 euros.

Ainda, se você quiser saber mais sobre a história arqueológica de Évora e seus monumentos do neolítico, no prédio do antigo Convento dos Remédios há uma exposição gratuita explicando o que são os tais cromeleques, antas e outros achados megalíticos

Arredores de Évora: onde ir?

Évora tem um grande valor arqueológico, com descobertas de vestígios de antigas civilizações da Idade do Ferro. Não há transporte público para conhecer pontos importantes como o Cromeleque dos Almendres e a Anta Grande do Zambujeiro. Ou seja, ou você vai de carro próprio ou contrata um tour. Acredito que a segunda opção é melhor, visto que só ver as pedras é menos interessante do que entender por que estão ali. Eu não consegui agendar o tour para a data que precisava, mas deixo aqui a indicação de um guia que também é arqueólogo. A empresa chama Ebora Mehalithica e é preciso reservar com antecedência.

Outra atração é visitar as diversas quintas e adegas de vinho alentejano. Uma das mais famosas é a Adega Cartuxa, que pertence à Fundação Eugênio Almeida e onde produz-se vinhos e azeites. Eles oferecem diferentes tipos de tours, com preços e provas de vinhos diferentes, a partir de 5 euros.

Por fim, um local interessante para ver o pôr do sol é o Alto de São Bento, que me foi indicado por uma amiga que morava na cidade.

Onde comer em Évora: dicas de restaurantes

A comida alentejana é celebrada em Portugal inteira como uma das mais tradicionais do país. Minha dica para se deliciar é que você prove o famoso pão alentejano, regado com azeite, e não deixe de experimentar os diferentes cortes de porco preto – os secretos ou o lagarto foram meus favoritos.

Dito isso, tenho duas dicas de onde comer em Évora: um restaurante mais caro e elegante e outro mais simples e tradicional. Ambos com comida muito boa e atendimento excelente.

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O primeiro é a Enoteca Cartuxa, que fica ao lado do Fórum da Fundação. O espaço pode ficar lotado, então convém reservar. Eles têm uma proposta de petiscos e tapas e alguns pratos. Os petiscos são muito bem servidos. Eu comi bochecha de porco grelhada com cogumelos e estava fantástico. O prato, com pães e uma taça de vinho e água, saiu por 15 euros no total.

Escondida num beco, a Tasquinha do Zé, a segunda opção e onde eu cheguei atraída pelo cheiro, estava lotada. Consegui uma mesa e escolhi os secretos de porco preto, servidos com batata (de verdade) frita. Até hoje salivo de lembrar! O melhor é que o prato e duas cervejas custaram €8,50!

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Teotihuacán, no México: visita e história das ruínas

Ninguém sabe quem construiu a terceira maior pirâmide do mundo, mas todos os dias milhares de turistas descobrem como é difícil alcançar o topo dela. A Pirâmide do Sol tem 75 metros, o equivalente a um prédio de 20 andares. E está ali, como o monumento mais importante de Teotihuacán, há pelo menos 1800 anos.

Durante esse período, fez queixos caírem sistematicamente. Os turistas de todos os dias se impressionam e tentam reunir forças para subir os cerca de 250 degraus que levam ao céu; enquanto os primeiros europeus a chegarem ali tiveram reação parecida. E até os astecas, que redescobriram as ruínas séculos depois de seu abandono, ficaram impressionados, transformando a cidade perdida num local sagrado: Teotihuacán significa algo como “o lugar em que os Deuses foram criados”.

E não, Teotihuacán não foi construída pelos astecas, embora muito do que se saiba sobre a cidade, inclusive nomes e algumas lendas, se baseie nas impressões que esse povo, os primeiros arqueólogos a passarem por ali, desenvolveu ao longo dos anos. O Império Asteca teve seu apogeu quase mil anos depois de Teotihuacán.

Teotihuacan, México

A confusão entre os muitos povos pré-colombianos ainda tem outro ingrediente, já que a capital dos astecas tinha nome parecido: Tenochtitlan, hoje conhecida como Cidade do México, muito prazer. Apenas 55 km separam Teotihuacán da antiga capital dos astecas e atual capital do México.

Veja também: Visita ao Museu Nacional de Antropologia, na Cidade do México

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A Pirâmide do Sol, maior estrutura das ruínas de Teotihuacán, só é menor que a famosíssima de Gizé, no Egito, e a desconhecida Grande Pirâmide de Cholula, também no México – e que é tão grande que por séculos foi confundida com um morro. Na antiguidade, a Pirâmide do Sol era vermelha, o que, vamos concordar, deveria formar um cenário impressionante.

Teotihuacan, no méxico

Foto: Wikimedia Commons

Mas as ruínas tem mais, muito mais. O segundo ponto mais alto do complexo é a Pirâmide da Lua, com 43 metros, onde começa a  Calçada dos Mortos, uma via de quatro quilômetros que passa pela Pirâmide do Sol e termina na Cidadela. Cercando o Templo da Lua estão 12 pirâmides menores. E por ali ainda estão a Casa dos Sacerdotes, o Palácio de Quetzalpapalotl,  o Palácio dos Jaguares, mais pirâmides e outras construções, todas com quase dois mil anos de idade.

Quer ficar ainda mais impressionado? Essa parte cerimonial de Teotihuacán, que é basicamente tudo que você vê durante a visita e onde ocorriam celebrações e sacrifícios humanos e de animais, representa apenas 10% do total da cidade em seu momento mais grandioso. O restante da área era ocupado por quarteirões residenciais.

Teotihuacán começou a ser construída 100 anos antes de Cristo e teve seu auge cinco séculos depois. Foi abandonada por volta do ano 700 d.C, por motivos até hoje não totalmente explicados – incêndios, mudanças climáticas e problemas políticos são algumas das possibilidades levantadas por estudiosos.

Teotihuacan, México

Que também não batem o martelo na hora de estimar a população da cidade. Alguns dizem que pelo menos 120 mil pessoas chegaram a viver ali em algum momento do século 5; enquanto outros historiadores afirmam que Teotihuacán teve pelo menos 200 mil habitantes em seu auge, o que faz dela a maior cidade do Hemisfério Ocidental em seu tempo – só no século 15 ela foi superada.

Entender que povo construiu aquilo, como era seu sistema de governo e por que Teotihuacán caiu é o objetivo dos pesquisadores. Hoje, muitos acreditam que vários grupos – como os náuatles, os otomis e os totonacas – tiveram sua participação em Teotihuacán, que era um estado multiétnico.

Visita a Teotihuacan, México

A teoria mais aceita diz que uma dinastia governava o local, mas até hoje não foram encontradas tumbas que justifiquem essa suposição ou que ajudem a dar pistas nesse sentido. Outros pesquisadores levantam a possibilidade da cidade ter sido governada por uma junta administrativa, algo mais ou menos democrático. Não seria a primeira vez que arqueólogos encontrariam vestígios de sociedades assim nas América – uma delas tinha até uma espécie de Senado!

Teotihuacan, México

Em 2003, chuvas torrenciais revelaram a entrada de túneis secretos embaixo da Pirâmide da Lua. Pesquisadores do Instituto Nacional de Antropologia e História do México entraram nos túneis em 2009 – foram as primeiras pessoas no local num período de pelo menos 1500 anos. Segundo o The Guardian, de lá foram escavados mais de 100 mil objetos, mas a descoberta mais impressionante foi outra: mercúrio.

O líquido parecia indicar o caminho para uma tumba, como um rio simbólico do outro mundo. Que, apesar dos esforços, nunca foi encontrada. E isso porque ela pode ter sido retirada de lá: “Nós temos evidências de que algo muito grande e pesado foi arrastado para fora do túnel em algum momento. Pode ter sido uma tumba, mas nós não temos certeza, explica o arqueólogo Sergio Gómez, que diz ainda que o túnel foi selado por volta do ano 250 d.C, mas que há sinais de uma reabertura em 530 d.C. Quase dois milênios depois de seu surgimento, Teotihuacán ainda tem muita história para contar.

Teotihuacan, México

Visita a Teotihuacán: informações úteis

O sítio arqueológico de Teotihuacán está a pouco mais de uma hora de estrada da Cidade do México. Diversas agências de turismo oferecem tours para lá, que em geral têm uma parada também na Basílica de Guadalupe, que fica quase na saída da cidade. É possível contratar um passeio assim em praticamente qualquer hotel e também em quiosques turísticos que ficam em frente ao Palácio de Bellas Artes. Espere gastar em torno de 600 pesos por pessoa.

Fica bem mais econômico se você for por conta própria.  Para isso, vá ao Terminal Central de Autobuses del Norte (ou simplesmente Terminal Norte). De lá partem os ônibus para as Pirâmides, trecho feito pela Autobuses Teotihuacán. A passagem custa 70 pesos. A forma mais prática de chegar lá, porém, é de uber/cabify. Nós fomos assim, partindo do Zócalo, e pagamos 365 pesos pela corrida. Dividindo por três pessoas valeu a pena. Também é possível chamar um uber para voltar de lá.

Teotihuacan

O sítio arqueológico funciona de segunda sexta, todos os dias do ano, de 9h às 17h. A entrada custa 70 pesos e só pode ser paga em dinheiro. Mais informações no site oficial.

Por ser enorme, o sítio tem vários portões de entrada. O melhor é o número três. Chegue cedo, principalmente aos domingos, quando o local fica lotado e as filas são grandes. O sol ali castiga, então é bom evitar as horas mais quentes do dia. Leve muito protetor solar, água (não vende do lado de dentro, só na portaria) e um boné, chapéu, sombrinha ou o item de sua escolha para se proteger do sol. E não se esqueça de ir com calçados confortáveis.

É provável que seu corpo acuse o cansaço no dia seguinte – eu, sedentário assumido, tive dores nas pernas por três dias. Vai valer a pena.

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Por: 360meridianos

Visita à Catedral de Sevilha e La Giralda

“Façamos uma igreja tão grande que aqueles que a virem terminada pensem que estamos loucos!”. A frase até parece uma daquelas ideias megalomaníacas que a gente tem em mesa de bar e que ninguém nunca leva a sério no dia seguinte, mas, para o bem de Sevilha, o cônego autor da sentença devia ter bastante moral entre os religiosos da cidade no século 15, tanto que eles toparam renunciar a metade de seus salários para financiar a construção. E, seis séculos depois, o resultado está lá: a gigantesca Catedral de Santa Maria da Sede, ou apenas Catedral de Sevilha, bem no miolo do centro histórico, força olhares e caídas de queixo só com sua presença.

Uma das maiores igrejas católicas do mundo, atrás apenas da St. Paul de Londres e de São Pedro, no Vaticano, a Catedral de Sevilha, assim como tantos outros importantes monumentos da Andaluzia, tem raízes muçulmanas. Foi erguida entre 1402 e 1506, sobre as bases de uma antiga mesquita moura – herança da ocupação árabe na cidade – que acabou em ruínas depois de um forte terremoto, em 1356.

Na época, Sevilha florescia econômica e culturalmente e isso precisava ser demonstrado na construção do novo templo. E tudo ali é feito com esse objetivo. São 80 capelas, a nave central mais comprida da Espanha, quatro naves laterais igualmente impressionantes e uma área de 23.500 metros quadrados. Quando foi finalmente inaugurada, a igreja tomava o lugar da Hagia Sophia, em Istambul, como maior catedral do mundo.

Fundos da Catedral de Sevilha

Catedral de Sevilha

Embora grande parte dos símbolos do islã tenham desaparecido ou sido cristianizados ao longo dos anos, a influência moura ainda é bastante evidente na Catedral de Sevilha. Em especial no Pátio de los Naranjos, um jardim de laranjeiras que, antigamente, servia de local para ritos e festas islâmicas, e a torre La Giralda, minarete do século 12 transformado em campanário, que é um dos cartões-postais mais conhecidos da cidade. Sobre ela, há até um dito popular que diz que “não se sabe se foram os homens que a construíram para subir aos céus ou os anjos para baixarem à terra”.

Catedral de Sevilha e La Giralda

E se você acha que a Catedral de Sevilha não poderia ficar mais interessante, é ali dentro que, dizem, jazem os restos mortais de Cristóvão Colombo, aquele mesmo, o das Américas. Seu túmulo é sustentado por estátuas que representam os reinos de Castela, Aragão, Navarra e Leão, que mais tarde vieram a formar parte daquilo que a gente hoje conhece como Espanha. Não faltam motivos para que a igreja conste na lista de Patrimônios Culturais e Históricos da Humanidade da Unesco, onde figura desde 1987, e a visita é sem dúvidas um dos grandes momentos de qualquer viagem à Andaluzia.

Catedral de Sevilha e La Giralda – Informações para visita

Detalhe da Catedral de Sevilha

A Catedral de Sevilha abre diariamente, mas é preciso lembrar que acessos e horários podem ser alterados para celebrações religiosas, principalmente aos fins de semana.

Horários e preços:

De setembro a junho: segunda-feira (de 11h às 15h30), de terça a sábado (de 11h às 17h) e domingos (de 14h30 ås 18h).

Em julho e agosto: segunda-feira (das 9h30 às 14h30), terça a sábado (das 9h30 às 16h) e domingos ( das 14h30 às 18h).

Há oferta de passeios guiados gratuitos pela tarde, mas é preciso reservar com antecedência pelo email info@catedraldesevilla.es.

Adultos pagam 8 euros, estudantes menores de 26 anos e crianças pagam 3.

La Giralda

A subida da torre La Giralda é bastante cansativa, mas a vista lá de cima recompensa os mais corajosos. A torre abre todos os dias e a entrada, independente da entrada na igreja, custa mais 8 euros.

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Roteiros em Portugal: 15, 20 e 30 dias

Não canso de dizer que Portugal é um país pequeno, mas com tantas coisas para ver e fazer e tantas diferenças entre suas regiões, que o tempo sempre é curto para conhecer tudo. Não é a primeira vez que tento me aventurar montando roteiros em Portugal para vocês, afinal, já moro no país há quase três anos e sempre busco viajar por aqui em todas as oportunidades que tenho. A proposta hoje é pensar roteiros para quem tem mais dias disponíveis para explorar o país: 15, 20 ou 30 dias com dicas de onde ir em Portugal.

São sugestões que você pode seguir à risca ou adaptar. Ficar mais ou menos tempo em determinados lugares, trocar lugares ou riscar dos planos.

Vejam também o nosso post com 7 roteiros de viagem para conhecer Portugal em 7 dias e também a lista de 10 lugares imperdíveis para conhecer em Portugal. Ainda, veja 7 ideias de bate-volta para fazer a partir de Lisboa e outras 7 ideias de bate-volta a partir do Porto.

Sempre que possível, a sugestão de transporte será de ônibus (autocarro para os portugueses) ou trem (o comboio). Quando isso não for possível, faço uma indicação de que é necessário alugar um carro. Todos os links nas cidades ou regiões levam para posts com dicas de o que fazer, onde ficar e onde comer em cada lugar.

Roteiro em Portugal: 15 dias

Comece com três dias em Lisboa, normalmente a porta de entrada dos brasileiros em Portugal. Reservei nesse roteiro um dia extra para fazer um bate-volta em Sintra: basta pegar o trem na estação Rossio, nem precisa comprar com antecedência. No dia seguinte, siga para Évora, a bela capital alentejana – o trajeto de ônibus é bem fácil.

Normalmente as pessoas só fazem uma bate-volta a Évora, mas vou sugerir que você fique lá uma noite para aproveitar a cidade com mais calma. Se você estiver de carro, fica uma outra sugestão (infelizmente, impossível de ônibus): siga para a vila de Marvão, no fim do dia, passe a noite e veja o céu estrelado e aproveite o dia seguinte para visitar o castelo, contemplar a vista e, se tiver tempo, visite a praia fluvial, tudo antes de seguir para Fátima.

roteiros em portugal marvao alentejo

Leia também: Como viajar de trem em Portugal

Como alugar um carro em Portugal

Se você não for católico ou não se interessar por esse turismo religioso, faça de Nazaré o seu destino – há opções de ônibus. No dia seguinte, faça a rota para Tomar, Alcobaça ou Batalha. Até dá para visitar os três no mesmo dia se você estiver de carro, mas eu acredito que seja extremamente cansativo.

No fim do dia, vá para Coimbra. Dependendo da hora que chegar, ainda dá para aproveitar um pouco da noite na cidade. No dia seguinte, explore Coimbra e fique lá uma segunda noite. Para o segundo dia, você pode aproveitar mais da cidade ou fazer um bate-volta para Conímbriga, a terra das ruínas romanas.

No final do dia, siga para a Serra da Estrela. Para isso, é imprescindível alugar um carro. Como o roteiro é curto, serão apenas dois dias na Serra. Sugiro que você explore Manteigas, Seia, Torre, os lagos e as aldeias históricas como Piódão, Belmonte e Linhares. Veja aqui ideias de roteiro na Serra da Estrela. Escolha se prefere passar a noite numa aldeia ou no meio das montanhas e aproveite.

Se você não quiser alugar carro, a sugestão é fazer outro roteiro: siga de Coimbra para Viseu, aproveite o dia na cidade, depois faça o trajeto até Aveiro, onde você pode passar a noite e no dia seguinte explorar a praia e a ria – os canais da cidade, bem à moda Veneza.

roteiros em portugal costa nova aveiro

É hora de seguir para o Porto. Explore a cidade por dois dias e tire um dia extra para fazer um bate-volta em Guimarães. Por fim, é hora de voltar para casa: você tanto pode sair do Porto quanto voltar de trem para Lisboa e seguir viagem.

Roteiro de 20 dias em Portugal

Comece com os três dias em Lisboa e mais um dia de bate-volta em Sintra. Nesse roteiro você também ganha um dia extra para fazer um bate-volta à cidade costeira de Cascais ou se preferir ao palácio de Queluz, ambas também alcançáveis de trem urbano (atenção, se você escolher essa opção para o dia extra, terá que sacrificar Braga mais pra frente).

Mais uma vez, siga para Évora por um dia. A partir daí, há duas opções: você pode explorar o interior do Alentejo nos quatro dias seguintes. Será preciso um carro, mas dá para visitar Marvão, Estremoz, Castelo de Vide, Aldeia da Luz, Monsaraz, Vila Viçosa e Elvas. Porém, se estiver mais quente, uma opção é seguir de Évora para Lagos e aproveitar a região do Algarve por quatro dias, veja aqui uma ideia de roteiro.

De lá, suba para Óbidos e use de base para explorar Tomar, Alcobaça, Batalha, Fátima, Nazaré e Peniche por dois dias – mais uma vez, sem carro você conseguirá visitar as cidades de forma limitada. Depois, siga para Coimbra, fique dois dias e no final do segundo dia vá para a Serra da Estrela. Explore a serra e arredores por três dias e depois siga para o Porto por dois dias. Você tem mais um dia para bate-volta em Guimarães ou use o dia extra no Porto.

roteiros em portugal serra da estrela

Roteiro de 30 dias em Portugal

Esse roteiro é um compilado do que já foi sugerido ali em cima, acrescentando algumas regiões bastante especiais. Sinceramente, é bem difícil fazer tudo isso sem carro, mas dá para tentar trocando algumas cidades. Além dos três dias em Lisboa e bate-volta a Sintra e Cascais ou Queluz, você tem quatro dias no Alentejo interior para explorar Évora, Marvão, Monsaraz, Vila Viçosa, Estremoz, Castelo de Vide, Elvas e as várias quintas de vinho alentejano. Um carro é essencial.

Dali, há duas possibilidades para os próximos três dias: ou você segue para o Algarve e faz de Lagos sua base para explorar a região ou vai para o Litoral Alentejano e explora Zambujeiara do Mar, Vila Nova de Mil Fontes e outras belezas do Parque Natural, com opções de caminhadas e paisagens que valem a pena mesmo no inverno.

passeio de barco em lagos algarve grutas

Siga para dois dias em Óbidos, Fátima, Nazaré, Peniche, Tomar, Alcobaça e Batalha. Depois, dois dias em Coimbra, com as possibilidades de bate-volta a Conímbriga e Serra da Lousã e aldeias do Xisto. Ainda, os três dias na Serra da Estrela, seguidos de três dias no Porto, e um bate-volta em Braga ou Guimarães. No dia seguinte, pegue o carro e se prepare para três dias no norte de Portugal, com os destaques do Douro Vinhateiro e Trás-os-Montes: explore as quintas, fazendo de Pinhão a sua base.

ilha de são miguel açores mosteiros

E os quatro dias finais? Bem, embarque num voo para as ilhas. Você terá que escolher entre a Madeira (veja aqui as dicas) ou os Açores (leia todos os posts). Pesquise os voos com antecedência para ver se vale mais a pena sair de Lisboa, no início da viagem, ou do Porto, no final.

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Alimenta Fit – Comida Saudável

E ai, tudo bem com vocês? E o final de semana? Quem me acompanha no instagram {@maeaocubo},viu que há algum tempo atrás postei alguns alimentos que recebi super fresquinhos da Alimenta Fit. A refeição do dia, que foi Frango xadrez com arroz integral e salada verde (delícia) e dois caldos deliciosos (aipim com carne e…
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Por: Mãe ao ³

Descanso merecido: 9 aplicativos para relaxar, especialmente numa viagem

Aplicativo para relaxar Zen Garden. Foto: Divulgação

Aplicativo para relaxar Zen Garden. Foto: Divulgação

Existem hoje em dia diversos apps de celular, para as mais diversas funções e propósitos. No mundo intenso que vivemos hoje em dia, os aplicativos para relaxar estão ganhando cada vez mais destaque, para nos ajudar em todos os momentos, incluindo durante uma viagem.

Para ajudar naquele momento sentado no avião ou ônibus sem ter nada o que fazer, aquela noite de insônia, jetleg ou até mesmo ansiedade ou medo de voar, separamos aqui aplicativos para relaxar a qualquer hora e lugar. Confira:

1-) Aplicativos para relaxar de meditação

Aplicativo de meditação Headspace. Foto: Divulgação

Aplicativo de meditação Headspace. Foto: Divulgação

A meditação tem ganhado cada vez mais adeptos, já que se tem muitas provas científicas de que se trata de uma ótima atividade que gera consciência e relaxamento, influenciando no nosso dia a dia e qualidade de vida. Ótimo para fazer durante um voo ou viagem longa de ônibus, esses aplicativos de meditação ajudam muito a relaxar, a ter sono em momentos de insônia e jetleg, a reduzir ansiedade, acalmando a mente, etc.

Quem nunca fez e acha que é bobeira, vale tentar, especialmente nessas horas de ócio durante viagens longas. É um exercício para a mente que ajuda mesmo!

Separamos aqui alguns aplicativos de meditação que já testamos e aprovamos, sendo todos gratuitos para baixar e podem ser usados com ou sem internet. Muitos deles tem opções específicas para viagem, inclusive, como medo de voar. Confira abaixo:

-> Aplicativos de meditação bons para baixar:

Aplicativo VIVO meditação totalmente em português. Foto: Divulgação

Aplicativo VIVO meditação totalmente em português. Foto: Divulgação

  • Vivo Meditação: Totalmente em português é ótimo para iniciantes. Possui diversas meditações guiadas, gratuitas e outras pagas para assinantes, para muitas situações, incluindo antes da viagem, para um bom sono, relaxamento, paz entre muitas outras. Dica: para poder usá-lo sem internet, é preciso baixar antes as meditações que queira ouvir.
  • Headspace: Em inglês, é ótimo também para iniciantes, possuindo 10 aulas/meditações básicas e gratuitas para realizar. Possui também outras, gratuitas e pagas interessantes para diversos momentos, inclusive para quem tem medo de voar. Como no anterior, para usar sem internet é preciso baixar antes as meditações que deseja ouvir.
Aplicativo de medita Stop, Breathe & Think. Foto: Divulgação

Aplicativo de medita Stop, Breathe & Think. Foto: Divulgação

  • Stop, Breathe & Think: Bem interessante, já que você consegue acompanhar e listar seus sentimentos antes de fazer a meditação e ele indica quais meditações guiadas podem ser mais interessantes no seu caso. Outra coisa legal é que não é preciso estar conectado a internet para poder usar. É em inglês.
  • Insight Timer: Para quem já sabe o básico, o Insight Timer é ótimo, funcionando quase como um aplicativo social de meditação, já que possui grupos e você pode conferir como está a meditação do seus amigos. Interessante que possui meditações básicas, apenas com som ambiente ou guiadas, para casos específicos, como viagem de avião, incluindo muitas em português. Ele é totalmente gratuito e pode ser usado também sem internet.

2-) Netflix

App do netflix no celular. Foto: Divulgação

App do netflix no celular. Foto: Divulgação

Como nós vivíamos antes sem a Netflix? A nova versão da TV dos dias de hoje, facilita a vida de todos, especialmente dos viajantes, já que o novo upgrade do aplicativo permite ver seus filmes e séries favoritas, sem a necessidade de internet.

Para tanto, basta baixar os episódios/filmes que deseja dentro do aplicativo, para assistir em qualquer hora e qualquer lugar, sem wifi. O único senão é que é preciso assinar o serviço, mas olha, vale a pena! Até 4 pessoas podem usar o app em diferentes lugares (inclusive do mundo) ao mesmo tempo, o que é ótimo para família e amigos. Viagens longas de avião, ônibus e como passageiro no carro agora serão muito mais divertidas. 🙂

3-) Spotify

Spotify. Foto: Divulgação

Spotify. Foto: Divulgação

Uma das coisas mais gostosas para se fazer durante um período grande de ócio, como viagens longas, é escutar musica e no Spotify você consegue personalizar o que quer escutar, sem depender de rádio, serviço de bordo, etc.

Como na Netflix, tem uma função premium paga, em que é possível baixar as músicas que deseja no seu celular para escutá-las quando quiser, na ordem que quiser, sem propagandas e necessidade de estar online.

Siga nossas listas de músicas para viajar no Spotify procurando por "Blog Vambora!"

Siga nossas listas de músicas para viajar no Spotify procurando por “Blog Vambora!”

Outra função muito boa é poder criar listas de músicas! Então você pode fazer uma lista para ficar mais zen, outra para a viagem de carro ficar mais animada, etc. Aliás, para quem quiser, a gente tem algumas playlists, para todos os gostos no Spotify, para fazer uma viagem de carro e outra para viagens mais relax! É só procurar por “Blog Vambora!” no Spotify, seguir e escutar na sua próxima viagem 😉

4-) Zen Garden

Quando a gente acha que já fizeram aplicativos para tudo, criam outros que a gente nunca imaginaria! Esse é o caso do Zen Garden, que simula um jardim japonês, real e aqueles em miniatura para mexer na areia, pedras e ir relaxando. Veja no vídeo abaixo:

Existem vários aplicativos desse tipo, mas essa versão é interessante por ser super real, possuir vários ambientes e além do jardim japonês, tem lago com carpas, árvores com fontes, etc. Para quem gosta, dá para relaxar bastante mexendo nele.

5-) Aplicativos de exercícios e alongamento

Aplicativo Nike Training Club. Foto: Divulgação

Aplicativo Nike Training Club. Foto: Divulgação

Fazer exercício físico, está provado que faz bem tanto para o corpo, como para a mente. A endorfina liberada ajuda na sensação de bem-estar, conforto e depois do exercício relaxamento. Então não tem porquê durante uma viagem você não fazer exercícios.

Para não ter qualquer desculpa que durante uma viagem não dá tempo de se exercitar, separamos aqui alguns aplicativos para usar, tanto para se alongar (ótimo durante uma viagem), fazer exercícios mais intensos e até fazer atividades mais leves que trabalham corpo e mente, como yoga. Confira abaixo:

-> Alguns ótimos aplicativos de exercício e alongamento:

  • Nike Training Club: É um dos mais completos hoje em dia e totalmente gratuito. Em inglês, possui diversos treinos, do mais básico, ao intermediário e avançado. O mesmo ocorre com a duração: há exercícios super curtos de 7 minutos, por exemplo. Há outros também que ajudam no alongamento, como de yoga, sem necessidade de aparelhos, ou seja, dá para fazer tranquilamente no quarto do hotel. Uma das coisas mais legais é que ele separa cada movimento dos treinos, então você pode copiar e repetir com cuidado e sem pressa.
Aplicativo BTFIT em português. Foto: Divulgação

Aplicativo BTFIT em português. Foto: Divulgação

  • BTFIT: Aplicativo brasileiro de exercícios, também bem interessante, com aulas gratuitas e pagas. Um pouco menos tecnológico que o da Nike acima, dá a impressão que você está mesmo numa aula de academia, com professor e alunos. Tem inclusive aulas bem interessantes e fora das tradicionais, incluindo ballet fitness, dança e mat pilates (exercícios de pilates sem a necessidade de aparelhos). Outra opção mais avançada é que pagando um plano, você tem um “personal trainer online” podendo criar sua própria série de exercícios, de acordo com seus objetivos.

Do aplicativo de meditação mais zen, até assistir sua série favorita a hora que quiser e sem internet, esses aplicativos são ótimas ferramentas para relaxar durante o dia a dia e é claro, durante viagens. Seja para ter um sono mais tranquilo, passar o tempo mais rápido ou ficar menos ansioso, eles ajudam mesmo.

E você já usou ou testou outros aplicativos para relaxar? Compartilhe aqui com a gente nos comentários. Vambora viver e viajar mais relaxado!

*** VEJA TAMBÉM:
EasySim 4U: Chip internacional pré pago para usar em até 140 países
– TOP 10 Aplicativos de Viagem para baixar
– 6 dicas para viajar de avião com conforto (mesmo na econômica!)

Este artigo foi publicado originalmente no Blog Vambora


Por: Blog Vambora

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Histórias de uma motorista roda-dura que viaja sozinha

Ok, pé na embreagem, marcha à ré engatada e uma dúvida que sempre paira na minha cabeça. Para que lado eu preciso virar o volante? Foram algumas tentativas, um vídeo no youtube, uma crise de nervos, uma quase batida e um estranho que parou para ver a cena – mas eu fiz ele entrar no carro e fazer a manobra para mim. No final, ele disse, “ô menina, você sabe dirigir, só está muito nervosa”.

De fato, eu estava nervosa. Para mim, dirigir é exercer um controle extremo de todos os meus nervos e medos. Eu já até contei minha história de como eu desenvolvi meu medo de dirigir e como tenho buscado superá-lo. Porém, sabendo ou não dirigir direito, alugar um carro muitas vezes é a única opção para certos roteiros de viagem, principalmente quando estamos sozinhos.

A dúvida da ré e do voltante foi superada depois desse desespero. Eu encontrei um estacionamento vazio na parada seguinte e treinei sozinha até entender de vez a situação. Não solucionei, porém, meu problema com estacionar o carro.

Só consigo parar naquelas vagas diagonais. Isso quer dizer que nessas minhas aventuras sozinha pelo Alentejo, tive que pagar quase sete euros, na primeira noite, para deixar o carro num estacionamento, porque as vagas na rua eram impossíveis para mim. O drama, porém, não parou por aí: eu inventei de parar de ré e isso foi antes dos dois casos mencionados acima. Resultado: eu, 20 minutos, 35 tentativas e muitos olhares incrédulos depois, o carro estava parado.

Outra questão que a falta de experiência causa é a mudança de marcha. Dizem os profetas que o barulho do carro te informa quando diabos você tem que trocar a marcha. Pois surda devo ser – além, claro, de inexperiente – porque o carro precisa literalmente berrar (ou modernamente me informar no painel) para que eu troque da segunda para terceira, quarta, etc.

Velocidade? Eu teria batido palmas para mim mesma a primeira vez na vida que eu ultrapassei um carro, mas infelizmente dirigir envolve não tirar as mãos do volante. Além disso, agora, finalmente, na minha terceira vez dirigindo sozinha, tive coragem de ligar o rádio. Antes, eu mesma cantava para mim, de forma a me distrair.

Mas, sem dúvida alguma, a coisa que eu mais acho horrível em dirigir é a impossibilidade de apreciar a paisagem. E como todo o processo pode ser estressante. Ver um castelo no topo da montanha e não poder parar para olhar e tirar fotos. E ainda ter que subir todas aquelas ladeiras até o dito castelo – subida e curva são coisas que me assustam bastante. Ainda demora algum tempo para eu entender que sou eu quem controla o carro com o volante e não o contrário.

Porém, a única vez que eu quis chorar de frustração mesmo foi quando, pela quinta vez, a voz do GPS – não fico vendo a tela – me mandou fazer o mesmo caminho que estava impedido, mesmo eu tendo mudado de rota, tentado pegar o desvio sem sinalização, entrado num caminho esquisito, seguido diversas vezes por todas as opções da rotatória e a diaba sempre me mandando seguir pela direção leste e para a estrada fechada. Mas sentar e chorar não ia me levar de volta para casa, só eu mesmo e minhas habilidades automobilísticas iriam. Então lá fui eu, mais uma vez, pedir ajuda a uma pessoa de carne e osso para me indicar o caminho certo.

Quando cheguei no meu destino final e fui abastecer o carro, uma última aventura. É que aqui em Portugal você abastece e depois tem que descer do carro e ir lá na loja de conveniência pagar – não, as pessoas não fogem sem pagar. Então abasteci, tirei o carro da bomba para liberar para o próximo da fila, parei o carro numa vaga lateral e fui lá pagar.

Na volta, quem disse que o carro ligava? A chave simplesmente não girava na ignição. Tentei de todas as formas enquanto pensava: putaquepariu, putaquepariu, putaquepariu. Certamente eu tinha quebrado o carro. Será que eu tinha colocado o combustível errado? Será que ele estava se revoltando com tantos maus-tratos sofridos nos últimos dias?

Como ninguém que eu pedi socorro me respondeu, lá fui eu perguntar ao São Google o que diabos eu podia fazer. Descobri que era só um caso de volante travado – meu namorado adivinhou isso às risadas meia hora depois, quando leu a mensagem de desespero que mandei. Destravei o volante, devolvi o carro e dei um aleluia de estar sã e salva. E pronta para a próxima aventura quando eu tiver que dirigir novamente.

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Por: 360meridianos

Roteiro cultural: O que fazer em Amsterdam – Roteiro de viagem de 1 a 6 dias

O que fazer em Amsterdam: sugestão de roteiro de viagem. Foto: GC/Blog Vambora!

O que fazer em Amsterdam: sugestão de roteiro de viagem. Foto: GC/Blog Vambora!

Uma das cidades mais lindas da Europa, Amsterdam é um lugar muito fácil de se apaixonar. Com quilômetros e quilômetros de canais e mais de 1500 pontes, Amsterdam, conhecida também como “Veneza do norte”, dá a cada esquina a sensação de estar num cartão postal. Para conhecê-la bem, tente separar pelo menos 4 dias inteiros, assim conseguirá ver a maior parte das principais atrações de Amsterdam, sem contar os diversos bate e voltas possíveis e super fáceis de se fazer.

+ Hotéis em AMSTERDAM: onde se hospedar na cidade

Veja abaixo mais detalhes sobre o que fazer em Amsterdam, nessa sugestão de roteiro de viagem de 1 a 6 dias. Vambora!

Legenda: Atrações por dia – Vermelho 1º dialaranja 2º dia, verde 3º dia, roxo 4º dia e azul mais sugestões de atrações. 

1º DIA – Bairro Jordaan e Casa de Anne Frank

Lindo bairro de Jordaan, local ótimo para se hospedar em Amsterdam

Lindo bairro de Jordaan, local ótimo para se hospedar em Amsterdam. Foto: GC/Blog Vambora!

Logo depois de chegar em Amsterdam, se for ficar mais de 3 dias na cidade, vale adquirir o I Amsterdam City Card, passe 2 em 1, que dá acesso ilimitado ao transporte público, além de entrada gratuita em diversas atrações, bem como descontos em várias outras, incluindo muitos serviços (como aluguel de bicicleta, por exemplo).

I amsterdam City Card

Cartao I amsterdam City Card. Foto: GC/Blog Vambora!

Para quem chega na cidade de trem (seja de outros lugares da Europa, seja vindo do Aeroporto), existe um posto para adquirir o cartão logo na frente da Estação Central de trem de Amsterdam (veja no mapa), o que facilita muito para comprar logo que chegar na cidade.

+ Veja mais informações e dicas sobre como adquirir e usar o I Amsterdam City Card

Depois de deixar as malas no hotel (veja aqui onde se hospedar em Amsterdam), vá direto para o bairro de Jordaan, o mais bonito da cidade e onde está uma das atrações mais famosas e essenciais de Amsterdam: a Casa de Anne Frank.

Anexo secreto na Casa de Anne Frank em Amsterdam. Foto:© Anne Frank House / Photographer: Cris Toala Olivares

Anexo secreto na Casa de Anne Frank em Amsterdam. Foto:© Anne Frank House / Photographer: Cris Toala Olivares

O bairro de Jordaan, fica perto da estação central de trem e está cheio de restaurantes e bares legais, como o Winkel 43 (que possui a melhor torta de maça da Holanda) e a loja Reypenaer (que além de vender, faz degustação e harmonização de queijos holandeses). Além disso, o bairro possui lindos canais, difícil não querer tirar uma foto a cada esquina, especialmente no entardecer.

+ Veja onde comer em Amsterdam: Dicas de restaurantes e comidas típicas para experimentar

Aqui, separe também algumas horas para conhecer a Casa de Anne Frank, um dos passeios mais emocionantes e essenciais para se fazer em Amsterdam. Por isso mesmo, está sempre lotada e comprar o ingresso com antecedência (diga-se uns 4/3 meses) é importante para não ter que ficar muitas horas na fila. A gente já contou todas as dicas para visitar a Casa de Anne Frank nesse outro post, veja aqui: Casa de Anne Frank em Amsterdam – Todas as dicas para visitar.

Fila na Casa de Anne Frank em Amsterdam. Foto: GC/Blog Vambora!

Fila na Casa de Anne Frank em Amsterdam. Foto: GC/Blog Vambora!

Se você tem pouco tempo em Amsterdam e pode conhecer só um pouco da cidade, essa combinação de Jordaan + Casa de Anne Frank vai dar um gostinho de Amsterdam e o fará querer voltar em breve! Agora se você tem mais tempo, sinta-se sortudo e confira as dicas para os demais dias abaixo. 🙂

2º DIA – Centro histórico e Bairro da Luz Vermelha

Centro Historico e medieval de Amsterdam. Foto: GC/Blog Vambora!

Igreja Oude Kerk no centro histórico e medieval de Amsterdam. Foto: GC/Blog Vambora!

O centro histórico medieval e o bairro da Luz Vermelha são verdadeiros ícones de Amsterdam. Pode parecer a principio um clichê, mas a região é linda e cheia de segredos para conhecer. Todas as atrações estão marcadas no mapa acima.

Comece então o dia na praça central, a Dam Square que possui o Palácio Real. Siga pelas vielas ao sul até chegar em Begijnhof. Aqui, após passar por um portão, você se sente num verdadeiro oásis em Amsterdam, formado por uma igreja, jardins e casinhas que serviam de moradia para uma ordem católica. Parece quase um lugar de contos de fada!

Begijnhof Amsterdam

Begijnhof, um pequeno oásis em Amsterdam. Foto: GC/Blog Vambora!

Depois, quem tem curiosidade, pode ir conhecer um coffeshop, como o tradicional DampKring, que serviu de cenário para o filme “12 homens e Outro segredo”. Com fome, para algo rápido e barato dá para experimentar por aqui uma das comidas típicas mais famosas da Holanda, as frites do Vleminckx. Quem quiser algo mais completo, suba no Blue Amsterdam, local com boas comidinhas e uma bela vista de Amsterdam.

DampKring, coffeshop em Amsterdam. Foto: GC/Blog Vambora!

DampKring, coffeshop em Amsterdam. Foto: GC/Blog Vambora!

Depois do almoço, comece a voltar em direção ao norte do centro histórico. Quem quiser fazer compras, por aqui há diversas lojas, incluindo muitas de redes internacionais e outras, digamos, mais locais como a Condomerie, especializada em camisinhas super diferentes (e muitas inusitadas) e artigos íntimos, já dando o tom do bairro da Luz Vermelha.

Engraçado que bem na “fronteira” entre o centro histórico e o bairro da Luz Vermelha, fica a linda Oude Kerk, o prédio mais antigo de Amsterdam e que é uma igreja.

Passeio de barco Amsterdam

Passeio de barco pelos canais de Amsterdam. Foto: GC/Blog Vambora!

Chegando no final da tarde, vale descansar um pouco e fazer um passeio de barco pelos canais de Amsterdam, de preferência no entardecer para ver o por do sol. A maior parte dos passeios de barco saem próximos da estação central de trem, bem na entrada do centro histórico.

Essa é uma ótima maneira de conhecer mais Amsterdam e ver a cidade por outro ângulo. Quem quiser algo mais requintado, há passeios de barcos que oferecem também jantar. Veja mais no post sobre os passeios de barcos em Amsterdam que fizemos: Canais de Amsterdam – Conhecendo a cidade num passeio de barco

Cruzeiro a noite pelo canais de Amsterdam

Cruzeiro a noite, com jantar, pelos canais de Amsterdam. Foto: GC/Blog Vambora!

Para terminar a noite, vale caminhar pelas ruas do bairro da Luz Vermelha e perceber que ao contrário do que todo mundo imagina, a região é super tranquila. Para quem quiser ver um pouco de estereótipo, o beco Trompettersteeg possui vitrines, com luz vermelha a noite, onde as moças ficam. Importante saber que: 1-) A prostituição é um trabalho legalizado na Holanda e 2-) Fotos ou qualquer atitude desrespeitosa com elas é totalmente proibida.

Essa é uma das regiões mais turísticas e famosas de Amsterdam para curtir a noite, com muitos bares, cafés (que são na verdade pubs) e coffeshops (locais liberados para o fumo de maconha). Para saber mais, veja nesse post as diferenças sobre Café X Coffeeshop X Koffiehuis.

3º DIA – Museus, parque e Heineken!

Museumplein em Amsterdam onde ficam o Rijksmuseum, Museu Van Gogh Museum e o Stedelijk

Museumplein em Amsterdam onde ficam o Rijksmuseum, Museu Van Gogh Museum e o Stedelijk. Foto: GC/Blog Vambora!

A cultura é tão importante e levada a sério que Amsterdam possui a Museumplein, traduzindo, uma praça de museus, onde fica também o famoso letreiro “I amsterdam”.

Aqui pelo menos dois museus são essenciais: o Rijksmuseum e o Museu Van Gogh. Nesse dia, vale visitar pelo menos os dois, um na parte da manhã e o outro a tarde. A gente conta todos os detalhes para visitá-los num post dos museus mais imperdíveis de Amsterdam, veja: Museu Van Gogh, Rijksmuseum e outros museus em Amsterdam imperdíveis.

Van Gogh Museum Photo Jan Kees Steenman

Museu Van Gogh. Foto: Jan Kees Steenman/Van Gogh Museum

Depois de tanta cultura, vale caminhar um pouco e dar uma relaxada no Vondelpark, o lindo parque público de Amsterdam, e experimentar comidas locais no Foodhallen, perto também da praça dos museus.

Heineken Experience Amsterdam - cerveja

Demostração de como é produzida a cerveja na Heineken Experience. Foto: Divulgação

A noite, termine juntando cultura e cerveja na Heineken Experience, um dos passeios mais inusitados e legais que se pode fazer em Amsterdam, como a gente conta nesse post aqui: Heineken Experience – Tour de cerveja e diversão em Amsterdam. O local fica aberto até as 21h, aos finais de semana e na alta temporada.

Se ainda estiver com pique, De Pijp o bairro onde está a Heineken Experience, está repleto de bares legais, desde para comer e beber algo, até escutar boa musica. Perto também fica a Praça Leidseplein (veja no mapa), cheia de bares, casas noturnas e até um cassino. Ótimas opções para curtir a noite em Amsterdam!

4º DIA – Mercados, cultura e um moinho de vento/cervejaria!

Brouwerij 't IJ cervejaria dentro de um moinho em Amsterdam. Foto: GC/Blog Vambora!

Brouwerij ‘t IJ cervejaria dentro de um moinho em Amsterdam. Foto: GC/Blog Vambora!

Depois de 3 dias explorando atrações básicas, agora já dá para explorar Amsterdam um pouco mais a fundo!

Para uma manhã cultural, conheça mais dois museus incríveis de Amsterdam e que valem a visita: o Hermitage e a Casa de Rembrandt. O primeiro é uma filial do Hermitage de São Petersburgo, na Rússia, um dos maiores e mais incríveis museus do mundo, sempre com exposições lindas em Amsterdam.

Museu Hermitage em Amsterdam. Foto: GC/Blog Vambora!

Museu Hermitage em Amsterdam. Foto: GC/Blog Vambora!

Já o segundo, fica na casa de um dos maiores e mais famosos pintores holandeses de todos os tempos: Rembrandt. Aqui, mesmo quem não gosta muito de museu deve gostar da visita, já que o local foca muito mais em como era a vida e como se produzia arte naquela época, incluindo demonstrações ao vivo.

Stedelijk Museum view of the original building (A.W. Weissman, 1895) and new building designed by Benthem Crouwel Architects. Photo John Lewis Marshall._original

Museu Stedelijk, de arte moderna e contemporânea, em Amsterdam. Foto: John Lewis Marshall/Stedelijk Museum

Obs: No mapa (veja mais acima) marcamos em azul ainda mais 3 museus bem legais, que dependendo do seus interesses valem também a visita: o Stedelijk (de arte moderna e contemporânea), NEMO (de ciência, ótimo especialmente para ir com crianças) e o EYE Filmmuseum (de cinema com belíssima arquitetura).

Entre o Hermitage e a Casa de Rembrandt, fica o Waterlooplein, mercado de pulgas muito famoso em Amsterdam, que você pode encontrar absolutamente de tudo! Funciona todos os dias, menos aos domingos.

Cerveja e queijos da cervejaria Brouwerij 't IJ em Amsterdam. Foto: GC/Blog Vambora!

Cerveja e queijos da cervejaria Brouwerij ‘t IJ em Amsterdam. Foto: GC/Blog Vambora!

Para comer e beber, especialmente beber cerveja holandesa muito boa e de forma única, use seu cartão I Amsterdam City Card para pegar um tram e vá até o Brouwerij ‘t IJ. Essa cervejaria local fica localizada num moinho de vento e é linda, possuindo cervejas e comidinhas sensacionais! Vale o passeio, tanto para quem ama cerveja até quem não liga muito (o fato de estar num moinho holandês no meio de Amsterdam já é surpreendente!).

Stroopwafel

Stroopwafel, comida típica da Holanda que você precisa experimentar! Foto: GC/Blog Vambora!

Volte depois para a região ao sul dos canais, conhecida como Grachtengordel, super agradável e gostosa de se passear. Aqui, fica o Bloemenmarkt, o Mercado das Flores flutuante de Amsterdam. Lindo para ver e comprar lembrancinhas de viagem. Se quiser mais compras e pechinchas, além de experimentar comidas locais como stroopwafel, rume para a Albert Cuypmarkt, uma feira ao ar livre, super cheia e democrática que vende absolutamente tudo e para todos os gostos!

Passeio de bicicleta em Amsterdam

Passeio de bicicleta em Amsterdam Foto: GC/Blog Vambora!

Para quem quiser fugir um pouco das compras, esse é um bom momento para fazer uma das coisas mais legais em Amsterdam: andar sem rumo por seus canais! Numa caminhada ou pedalada (é muito fácil alugar uma bicicleta, usando o cartão I amsterdam City Card) você irá reparar que cada esquina de Amsterdam é um cartão postal. Difícil não sair apaixonado da cidade depois disso! 🙂

5º DIA – Keukenhof

Keukenhof Holanda

Keukenhof: o lindo parque das tulipas na Holanda! Foto: GC/Blog Vambora!

Se você se programou ou deu a sorte de estar na Holanda durante a primavera, você PRECISA conhecer o Keukenhof, o lindo, maravilhoso, incrível (e mais um milhão de elogios), parque das flores da Europa.

Lisse

Campos de plantações de flores em Lisse, ao redor do Keukenhof. Foto: GC/Blog Vambora!

Não gosto de falar em obrigatoriedades durante viagens, mas estando em Amsterdam nessa época, o Keukenhof é uma atração realmente imperdível, que vale demais a visita. Se você não for, provavelmente vai se arrepender.

Primavera no Keukenhof

Primavera resplandecente no parque. Foto: GC/Blog Vambora!

O parque fica bem perto de Amsterdam, sendo um bate e volta bem fácil de fazer. Para se programar e saber mais, veja esse post completo que fizemos sobre ele no blog para você visitar: Keukenhof – Todas as dicas para visitar o incrível parque das flores na Holanda

6º DIA – Zaanse Schans e seus moinhos de vento

Zaanse Schans e seus moinhos de vento. Foto: Divulgação/dezaanseschans.nl

Zaanse Schans e seus moinhos de vento. Foto: Divulgação/dezaanseschans.nl

Se você tem mais tempo ou não estiver em Amsterdam durante a primavera, vale então a pena fazer um outro bate e volta lindo: visitar Zaanse Schans com seus moinhos de vento!

Entre os muitos símbolos da cultura holandesa, o moinho de vento é um dos maiores, e em Zaanse Schans você consegue ver vários bem de perto!

Vila de Zaanse Schans, com diversas lojas e museus temáticos. Foto: Divulgação/dezaanseschans.nl

Vila de Zaanse Schans, com diversas lojas e museus temáticos. Foto: Divulgação/dezaanseschans.nl

Essa é uma vila fofa e turística, cheia de lojas, museus, sendo muitos deles dentro de moinhos. Quem tem o cartão I amsterdam City Card, aliás, tem desconto para entrar em diversos deles. A gente não conseguiu ir dessa vez, mas tem umas dicas bem legais e práticas para visitar no blog Idéias da Mala e no site oficial http://ift.tt/2oYMBwR

Zaanse Schans

Zaanse Schans: opção de bate e volta de Amsterdam. Foto: Divulgação/dezaanseschans.nl

Com mais tempo, para outras opções de bate e volta desde Amsterdam, veja esse post do blog Let’s Fly Away e também no Ducs Amsterdam.

Como disse no começo do post, essa é só uma sugestão de roteiro de viagem e alguns dos principais pontos turísticos para visitar, mas deu para ver que o que fazer em Amsterdam não falta! Tem passeios e atrações para todos os gostos, além de muitas paisagens maravilhosas. Pronto então para fazer seu roteiro na cidade? Vambora para Amsterdam!

*** Confira mais dicas de AMSTERDAM:
Onde se hospedar em Amsterdam: Hotéis e melhores regiões

Onde comer em Amsterdam: Restaurantes e comidas típicas para experimentar
Casa de Anne Frank em Amsterdam: Todas as dicas para visitar
– TODAS as dicas de AMSTERDAM no blog

Este artigo foi publicado originalmente no Blog Vambora


Por: Blog Vambora