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Próxima viagem: Para onde viajar em 2020 – 10 destinos no Brasil e no mundo

Anguilla no Caribe: um dos destinos para viajar em 2020.
Anguilla no Caribe: um dos destinos para viajar em 2020. Foto: Divulgação

Para onde você quer viajar em 2020? Entre tantos lugares no Brasil e no mundo para conhecer e redescobrir, já há alguns anos fazemos aqui no Vambora! uma lista de destinos para viajar no próximo ano.

Nós não temos bola de cristal, mas seguindo algumas tendências, pudemos listar 10 destinos em alta para viajar em 2020. O resultado surpreendente (com muitos nomes que aposto que muita gente ainda nunca ouviu falar), você confere abaixo. Vambora viajar para onde em 2020?

Para onde viajar em 2020: 10 destinos no Brasil e no mundo

10-) Argentina

Salta na Argentina

A crise econômica na Argentina e a constante desvalorização do peso pode ser péssima para o país de diversas maneiras, mas para o turista estrangeiro, especialmente o brasileiro, torna-se um fator bem interessante por um bom motivo: está muito barato para o brasileiro viajar para a Argentina novamente!

E a Argentina guarda segredos e destinos muito além de Buenos Aires: Mendonza e Salta, para quem gosta de paisagens naturais impressionantes e vinhos são destinos incríveis para se ir! A região da Patagônia argentina também (como dissemos ano passado), continua também valendo super a pena (ainda que um pouco mais cara) e Bariloche (destino lindo não só no inverno mas também no verão) com lagos belíssimos são só algumas opções. O que vale é ir e aproveitar a oportunidade!

+ Veja mais dicas para viajar para ARGENTINA

9-) Nova York

The Vessel: uma das novas atrações em Nova York em 2019
The Vessel: uma das novas atrações em Nova York em 2019. Foto: Divulgação

Depois de estrelar a nossa lista de lugares para ir em 2019, Nova York volta a para a seleção de 2020 por possuir ainda diversas atrações imponentes para inaugurar nesse próximo ano.

Uma delas será o The Edge, no Hudson Yards, complexo que abriu em 2019 e já foi sucesso entre turistas por abrigar um shopping e o Vessel, estrutura imensa e provavelmente uma das atrações mais fotografadas da cidade nesse último ano.

O observatório The Edge será o novo local para ver Nova York do alto, dessa vez incluindo um chão de vidro, a 335 metros de altura. Nova York assim se torna mais uma vez um destino imperdível, e repleto de novidades, em 2020.

+ Veja TODAS as dicas de NOVA YORK no blog

8 -) Ilhas do Caribe

Sandy Island, um dos must see de Anguilla
Sandy Island, um dos must see de Anguilla. Foto: Divulgação

Depois dos furações Irma e Maria terem deixados diversas ilhas destruídas em 2017, diversos destinos do Caribe, depois de um tempo de reconstrução, estão prontos para receber os turistas novamente!

Ilhas como St-Barth, Anguilla e Turks & Caicos já tiveram em 2019 um aumento no número de turistas em relação a anos anteriores e tudo indica que em 2020 elas voltarão a receber ainda mais viajantes e com preços mais baixos do que antes dos furacões, para atrair mais turistas. Vale ficar de olho!

+ Veja mais dicas do CARIBE

7-) Nobres e Chapadas dos Veadeiros e Guimarães

Chapada dos Veadeiros

Seguindo a tendência de ecoturismo e com a quantidade grande de feriados em 2020, destinos perto de grandes capitais e de fácil acesso devem ganhar foco nesse próximo ano no Brasil.

Nobres, no estado do Mato Grosso, só a 150km de Cuiabá, deve ser um dos destinos a serem mais descobertos pelos brasileiros em geral e não só quem mora na região. Seguindo a beleza natural de Bonito (no estado vizinho no Mato Grosso do Sul, e já bem mais conhecido pelos brasileiros), Nobres consegue juntar rios cristalinos, cachoeiras, grutas em pleno cerrado.

Já as Chapadas dos Veadeiros (a 230km de Brasília) e dos Guimarães (só a 69 km de Cuiabá), conseguem ser ótimos destinos também de ecoturismo, todos já bem estruturados no Brasil e bem próximos de capitais, perfeitos para conhecer num feriado.

Aliás, uma viagem juntando Nobres e Chapada dos Guimarães, ambos no Mato Grosso, podem ser férias inesquecíveis para quem gosta de ecoturismo no Brasil!

6-) Dubai e Doha

dubai 2020

Tudo indica que vamos ouvir falar muito de Dubai e Doha em 2020 e nos próximos anos, com a Expo 2020 em Dubai e Copa do Mundo de 2022 em Doha no Qatar.

A Exposição Mundial de 2020 será a primeira na história a acontecer no Oriente Médio e tudo indica que será uma das mais imponentes. A data da expo 2020 será de 20 de outubro de 2020 e 10 de abril de 2021 em Dubai nos Emirados Árabes.

E a final do mundial de 2019 que aconteceu entre Flamengo e Liverpool em Doha já foi um gostinho do que milhares de turistas e torcedores poderão ver nos próximos anos no Qatar, com a aproximação da Copa do Mundo de 2022, aumentando em muito o interesse pelo pais.

Lembrando que tanto Dubai como Doha, tem voos diretos saindo do Brasil com as empresas Emirates e Qatar Airways.

5-) Olímpia

Thermas dos Laranjais Olimpia
Thermas dos Laranjais Olímpia. Foto: Divulgação

Se você ainda não conhece Olímpia, agora é a hora! Localizada no interior de São Paulo, a cidade vai receber meio milhão de turistas agora entre dezembro e janeiro. O motivo? Um dos maiores parques aquáticos do mundo e um complexo hoteleiro que não para de crescer!

Em Olímpia fica o Thermas de Laranjais, que é o quarto parque aquático mais visitado no mundo e o primeiro em visitação na América Latina, recebendo cerca de 2 milhões de pessoas. Ele também foi escolhido pelo site TripAdvisor, como um dos 10 melhores parques aquáticos do mundo!

Localizado no Aquífero Guarani, o parque Thermas de Laranjais é famoso pelas águas naturalmente quentes e clima bom, praticamente o ano todo. Junta-se a isso um crescimento hoteleiro exponencial com novos leitos, parques (como o Vale dos Dinossauros) e outros parques menores, como o Hot Beach. A tendência é que cada vez mais pessoas, de outras partes do Brasil conheçam o local. Vambora?

+ Veja hotéis em Olímpia para se hospedar

4-) Albânia

Albania

Talvez o nome mais diferente e que causa mais estranhamento dessa lista, a Albânia já está no radar de viajantes do mundo todo e recentemente brasileiros estão começando a descobrir as belezas e vantagens de se conhecer esse destino europeu ainda pouco explorado.

Vizinha da Grécia e perto da Itália, a Albânia tem praias lindíssimas e preços bem baixos. A abertura ao turismo é recente, por isso a chance de ir agora é conseguir ver paisagens lindíssimas, com poucas pessoas e pagando pouco na Europa! Oportunidade imperdível!

3-) Egito, Israel e Jordânia

Egito

Depois da primavera árabe, o Egito passou da fase de turbulência para atrair novamente turistas como era antigamente. Barato, lindo e berço da civilização é provavelmente uma das viagens mais lindas para se fazer no mundo, conhecendo de perto ícones e patrimônios mundiais, como as pirâmides e o Rio Nilo.

Israel, ganhou recentemente voos diretos do Brasil e com isso viu o número de turistas brasileiros e da América Latina , aumentar muito. A Jordânia, pais vizinho, com a maravilhosa Petra, faz com que essa seja uma viagem dos sonhos bem possível atualmente para os brasileiros. Se um desses destinos estava na sua lista de viagens do sonho, talvez 2020 seja o ano para realizá-la!

2-) Japão

Japao Tokio

Com as Olimpíadas do Japão ocorrendo em 2020, tudo leva a crer que o país ficará no radar dos turistas do mundo inteiro, não só do Brasil nesse e nos próximos anos.

Ainda que realmente durante as Olimpíadas os preços aumentem muito, devido a demanda, antes e após o período das Olimpíadas de 2020 (que será de 24 de julho a 9 de agosto), a tendência é que o país, já sonho de viagem de muitos viajantes, se torne ainda mais viável e possível de conhecer pelos brasileiros.

Mais hotéis, voos e principalmente aumento do interesse, vão deixar os preços mais em conta e os japoneses ainda mais bem preparados para receber os turistas. Sorte a nossa!

1-) Amazonas e Pará

Nascer do sol Amaz™onia
Por do sol na Amazônia, uma das viagens mais lindas do blog. Foto: GC/Blog Vambora!

A região da Amazônia, especialmente nos estados do Amazonas e Pará foi eleita pela Lonely Planet como uma das 10 melhores regiões do mundo para se visitar em 2020.

Com as questões ambientais tendo cada vez mais foco no mundo, a Amazônia tem tudo para ser mesmo um destino cada vez mais visitado por brasileiros e estrangeiros. Locais como Alter do chão, Santarém e Ilha de Marajó no Pará, além dos hotéis de selva na Amazônia, que já estavam atraindo mais turistas, devem ter um aumento e interesse ainda maior nesse próximo ano.

Sendo o turismo responsável e sustentável uma forma de preservar a natureza, viagens para Amazônia serão cada vez mais comuns. Para nós, conhecer a Amazônia foi uma das viagens mais lindas que já fizemos até hoje! Veja aqui mais como é essa experiência: https://www.blogvambora.com.br/relato-de-viagem-uma-viagem-para-o-amazonas-introducao/

+ Veja todas as dicas para viajar para AMAZÔNIA

Qual desses destinos você tem mais vontade de conhecer esse ano? E qual você acha que faltou na lista? Vamos adorar ver as opiniões e sugestões de vocês!

De qualquer modo, seja indo para o Japão ou visitando Olímpia, o que importa é que você consiga viajar cada vez mais e melhor em 2020! Nós aqui do Vambora! estaremos fazendo a nossa parte, te informando e ajudando a construir a sua próxima viagem dos sonhos. Vambora!

*** VEJA TAMBÉM:
– Feriados de 2020: calendário com todos os dias para viajar
– Seguro Viagem com desconto para leitores do blog
Chip de viagem para usar no exterior: tire suas dúvidas!

Este artigo foi publicado originalmente no Blog Vambora!


Por: Blog Vambora!

Looks para as crianças arrasarem no Reveillon

Tons claros são tendência para as crianças arrasarem no Réveillon Os convites para as festas de dezembro já foram aceitos. Mas resta a dúvida: com que roupa ir?  Além da combinação para o papai e a mamãe, as crianças também merecem brilhar nessas ocasiões especiais. Tanto que elas próprias gostam de escolher o visual que irão utilizar. Conforme um estudo do Ipsos Media CT e do Facebook,…
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Por: Mãe ao ³

O que fazer em Rio Branco, Acre: roteiro de 1 ou 2 dias

O Acre não apenas existe, mas também rende ótimas férias. E tem muita história para contar: Rio Branco é a capital de um estado que já fez parte da Bolívia, lutou pela própria Independência e foi nação soberana, até ser anexado pelo Brasil, no Tratado de Petrópolis. É uma cidade bem cuidada e com um bom número de atrações turísticas, além de servir de porta de entrada para a Amazônia e, por que não, para nações vizinhas. Este texto é um guia do que fazer em Rio Branco, com dicas de passeios, hotéis e outras informações importantes.

O 360meridianos esteve no Acre por conta do projeto Origens BR, que investiga a história – e a pré-história – do Brasil. Do período imediatamente anterior ao desembarque dos conquistadores até milhares de anos atrás. O Origens BR conta com o patrocínio da Seguros Promo e da Passagens Promo, empresas que tornaram essa investigação possível. 

O que fazer em Rio Branco: os pontos turísticos

As principais atrações ficam perto umas das outras, dos dois lados do Rio Acre. É possível visitar a maior parte delas num único dia. Se tiver dois dias inteiros para gastar, concentre o primeiro no centro e deixe o segundo para atrações mais afastadas, como o Parque Chico Mendes, o Quixadá ou os geoglifos – falaremos de todos esses lugares a seguir.

  • Palácio Rio Branco – Sede do governo estadual e coração de Rio Branco. Foi inaugurado na década de 1930 e é aberto ao público. Em frente ao Palácio fica uma praça, onde está o Obelisco dos Heróis da Revolução, uma homenagem à Revolução Acreana (1899 – 1903), movimento que culminou com o Acre deixando a Bolívia e passando a fazer parte do Brasil. No primeiro piso do prédio há exposições que contam a história do estado. Funciona de terça a sexta, das 8h às 18h; e sábados, domingos e feriados, das 16h às 21h. A entrada é gratuita.
  • Novo Mercado Velho – O prédio amarelo às marges do Rio Acre é um dos principais pontos de encontro da cidade – é ali que moradores e turistas vão para comer, beber e comprar produtos típicos e artesanato. Foi revitalizado há cerca de 10 anos.

mercado de rio branco, no acre

Foto: Fellipe Abreu

  • Passarela Joaquim Macedo – Com 200 metros, é uma passagem só para pedestres entre as duas margens do Rio Acre. Foi erguida nos 2000, mais uma das obras que, aos poucos, mudaram a cara de Rio Branco. Hoje é um cartão-postal da cidade. Também é possível cruzar o rio a pé pela ponte. Assim você ganha a vista da passarela de brinde, mas convém ter cuidado com buracos e com a falta segurança da travessia para pedestres na ponte.
  • Calçadão da Gameleira – O marco zero de Rio Branco. Fica do lado oposto ao Mercado, cruzando a passarela e virando à direita. Foi ali, em 1882 e debaixo de uma gameleria, que foi fundado o seringal que mais tarde virou a capital do Acre – a árvore ainda existe. Casas históricas e coloridas dão o charme do calçadão, onde hoje funcionam vários bares. É um dos points noturnos da cidade.
  • Catedral Nossa Senhora de Nazaré – Bonita igreja, erguida nos anos 1960. Fica próxima ao Palácio Rio Branco. Veja horários de visitação e missas no site oficial.
  • Parque Chico Mendes – Uma das poucas atrações distantes do centro, o Parque Chico Mendes fica a oito quilômetros do Palácio Rio Branco. Inaugurado nos anos 1990, tem trilhas na mata, mirantes, áreas de lazer e o único zoológico do Acre. Funciona de terça a domingo, das 7h às 17h, com entrada gratuita. O parque foi fechado no segundo semestre de 2019, para uma ampla reforma que deve durar alguns meses.
  • Museu da Borracha – Se você só puder ir a um museu no Acre, esta é a sua escolha. O acervo tem quase 6 mil peças e conta a história do Acre, da colonização ao ciclo da borracha, passando pelo Santo Daime. O Museu da Borracha guarda alguns utensílios que foram encontrados dentro de sítios arqueológicos de milhares de anos. Fica a poucos metros da Praça Plácido de Castro, bem no centro da cidade. Abre de terça a sexta, das 8h às 18h; e aos sábados, das 16h às 20h.

objeto encontrado em escavação arqueológica no acre, em forma de animal

Foto: Fellipe Abreu

  • Parque da Maternidade – Grande área na região central de Rio Branco, com quiosques e locais para atividades esportivas e de lazer. Foi construído nos anos 2000, ao longo do Igarapé da Maternidade, área que antes era quase um esgoto a céu aberto. É ali que ficam a Casa dos Povos da Floresta, museu que imita uma maloca indígena e tem uma exposição permanente sobre mitos amazônicos, e a Biblioteca da Floresta.
  • Quixadá – É a sede de antigos seringais e endereço importante da Revolução Acreana, mas esse local ficou conhecido mesmo por ter sido cenário para a minissérie Amazônia, da Rede Globo. Tem um restaurante, onde são servidos pratos típicos, e fica no meio da mata, a 18 km do centro de Rio Branco. Costuma ser mais visitado em finais de semana.

dicas do que fazer em rio branco, acre

Foto: Fellipe Abreu

Turismo religioso: na rota do Santo Daime

O Acre é um dos mais importantes destinos para o turismo religioso no Brasil, atraindo todos os anos uma multidão de gringos. A busca é pela ayahuasca, bebida alucinógena de origem amazônica, feita da mistura do cipó mariri com outras folhas.

Ela é tomada pelas populações locais há milhares de anos, em cerimônias religiosas. Em cultos não-indígenas a bebida tem outro nome, também mundialmente famoso: Daime. A Folha de São Paulo fez um especial sobre a ayahuasca, com fotos de ninguém menos que Sebastião Salgado.

Os geoglifos amazônicos

Mais de 800 sítios arqueológicos já foram catalogados no Acre. São os geoglifos, figuras feitas no solo pelo ser humano, algumas delas há mais de mil anos. Descobertos na década de 1970, os geoglifos só começaram a ser profundamente estudados 20 anos depois.

Com formas geométricas variadas, os geoglifos provam que a Floresta Amazônica é habitada pelo ser humano há milênios – e que essa região era casa para grandes grupos humanos muito antes da chegada dos conquistadores europeus. Obviamente, é preciso sair do solo para conseguir observá-los. Para isso, o jeito é fazer um voo panorâmico de táxi aéreo ou, uma escolha melhor, de balão, numa das únicas atividades do tipo na Amazônia. A empresa que faz o passeio é a Eme Amazônia. O tour começa às 4h da manhã, quando os viajantes são buscados em seus hotéis, e termina com um café da manhã, após o voo de 40 minutos.

Veja também: Os geoglifos do Acre e o passado da Amazônia
A Serra da Capivara e os verdadeiros descobridores do Brasil
A incrível história de Luzia e dos povos de Lagoa Santa
Como funciona uma escavação arqueológica?
História e luta dos maniçobeiros no Piauí

Geoglifo no acre

Foto: Fellipe Abreu

Rio Branco: quando ir

Dá para visitar Rio Branco durante todo o ano, mas tenha em mente que a cidade tem o típico clima equatorial/amazônico: a época das chuvas vai de novembro a abril, com janeiro e fevereiro sendo os meses mais chuvosos. Já o período de seca vai de maio a setembro, com junho e julho registrando os menores índices de precipitação.

Como é comum ao norte do país, faz calor – a temperatura média máxima fica acima de 30°C durante todo o ano, com os termômetros chegando perto dos 40°C em alguns períodos. Mas o inverno também registra, digamos, um friozinho amazônico, com temperaturas agradáveis, na casa dos 20°C – e até abaixo de 10°C, em ocasiões mais especiais.

A não ser que você vá na época seca, leve guarda-chuva. E roupas leves mesmo no inverno – no máximo acrescente um agasalho na bagagem, para saídas noturnas.

Como chegar

O mais provável é que você chegue de avião. Os voos são longos e nada baratinhos – há ligação direta com Brasília, que está a três mil quilômetros de Rio Branco, e com São Paulo. Os voos restantes são para outros destinos na Amazônia: Manaus, Porto Velho e Cruzeiro do Sul.

Para economizar na viagem é fundamental garantir suas passagens com certa antecedência. Eu paguei cerca de R$ 500, o trecho, no voo saindo de Brasília.

rio branco, capital do acre

Foto: Fellipe Abreu

Onde ficar

Com cerca de 400 mil habitantes e boa parte das atrações concentradas na mesma região, não é tarefa das mais difíceis escolher hospedagem: fique nos arredores do Palácio Rio Branco, sede do governo estadual.

  • Eu me hospedei no Hotel Guapindaia Praça, que tem ótima localização. É um três estrelas confortável, com bom custo/benefício, estacionamento gratuito e café da manhã. Recomendo.
  • Inácio Palace Hotel – Fica na mesma rua. É um dos mais tradicionais hotéis de Rio Branco, também uma boa escolha.
  • Holiday Inn Express – Hotel muito bem avaliado e na mesma região.
  • Villa Rio Branco – Pousadinha charmosa que fica do outro lado do rio Acre – basta cruzar a passarela e em 10 minutos você estará no centro. Tem piscina e está perto da Gameleria, região cheia de bares. Também tem estacionamento gratuito.
  • Hostel Vivacre – Opção mochileira/econômica. Fica na mesma área que a pousada anterior.

calçadão em rio branco, acre

Foto: Fellipe Abreu

Transporte: alugo um carro?

Se for só por Rio Branco, não. A cidade é pequena e dá para fazer muita coisa a pé. Quando não for possível, aplicativos de transporte, como Uber e 99, funcionam na cidade, que também tem uma boa frota de táxis e, claro, rede de transporte público. A corrida mais cara é a do Aeroporto Plácido de Castro, que está a 20 km do centro: uma corrida de táxi custa cerca de R$ 90, enquanto os aplicativos cobram em torno de R$ 40.

Alugar um veículo compensa se você pretende ir de Rio Branco para outras partes do estado. Se resolver fazer isso, saiba como garantir o melhor custo/benefício.

Roteiro Rio Branco + outras cidades

  • Xapuri e Reserva Extrativista Chico Mendes

A viagem de carro mais comum é para Xapuri, terra do Chico Mendes e coração seringueiro da Amazônia. São 189 km pela BR-317, que está em bom estado: dirigir neste trecho é uma experiência tranquila, com estradas retas, razoavelmente bem conservadas e sem movimento intenso de caminhões. Ali é possível ver a casa onde Chico Mendes viveu e morreu, além do túmulo do seringueiro. Infelizmente, a cidade anda meio mal cuidada e mesmo os locais ligados ao legado do Chico estão fechados. Vale a viagem mesmo assim, de preferência com tempo para conhecer (e passar uns dias) na Reserva Extrativista Chico Mendes.

casa de chico mendes, em Xapuri

Foto: Fellipe Abreu

  • Cruzeiro do Sul e Serra do Divisor

Além de Rio Branco e Xapuri, a outra região bastante procurada do Acre é a Serra do Divisor, que fica em Cruzeiro do Sul, a segunda maior cidade do estado. Aí já compensa ir de avião, já que os 700 km exigem mais de 10 horas dos viajantes. A Gol opera um voo diário entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul – é a mesma aeronave que vem de Brasília, que segue viagem após parada na capital do estado. As passagens, se compradas com antecedência, não costumam ser caras. Parque Nacional e um dos cantos de maior biodiversidade da Amazônia, a Serra do Divisor é uma viagem para quem pretende mergulhar na maior floresta tropical do mundo. Neste vídeo você consegue saber mais sobre a região. Uma boa época para visitar essa parte do Acre é o mês de agosto, quando o povo Yawanawá celebra o festival Mariri.

  • Peru e Bolívia

Bastam algumas horas de estrada, a partir de Rio Branco, para alcançar os países vizinhos. No turismo, a rota tradicional envolve a Rodovia Interoceânica, que segue até Cuzco e Machu Picchu, no Peru. É um percurso muito procurado por quem gosta de viagens de moto, mas há relatos de quem fez o trecho de ônibus, passando por Brasileia e Assis Brasil. Lembre-se que as locadoras costumam ter restrições para quem pretende cruzar a fronteira com um carro alugado.

Seguros Promo Seguros Promo

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Relato de viagem: Lanvandário de Cunha – Todas as dicas para ir conhecer!

Lavandario de Cunha
Por do sol no Lavandário de Cunha. Foto: GC/Blog Vambora!

O Lavandário de Cunha, cidade no interior de São Paulo (bem na fronteira com o Rio de Janeiro) foi um dos lugares mais bonitos e surpreendentes que visitamos nesse último ano. Se as lavandas fazem a alegria dos turistas na região da Provence, na França, no Brasil, o Lavandário de Cunha conseguiu superar qualquer expectativa! E o melhor: dá para ver as flores o ano todo!

No Lavandário eles fazem o plantio e poda das lavandas de forma rotativa em toda a propriedade, tornando possível ver as flores em todo o seu esplendor em qualquer época do ano! É claro que dependendo do clima, a sua visita pode se tornar ainda mais bonita, mas fique tranquilo que todas as dicas para visitar a gente já vai dar logo abaixo!

O Lavandario
O Lavandario em Cunha. Foto: GC/Blog Vambora!

O fato é que já são mais de 40 mil pés de lavandas plantados no local e a meta é chegar aos 100 mil pés. E como ele fica numa região montanhosa, além das flores, é possível ter lindas vistas de Cunha e toda a região da Serra do Mar, especialmente no por do sol. É realmente lindo demais!

Confira abaixo todas as dicas para visitar o Lavandário em Cunha e venha se surpreender também. Vambora!

Dicas para conhecer o Lavandário de Cunha

1-) O que ver e fazer no Lavandário

Lavandario Cunha
Lavandario em Cunha, na Serra do Mar. Foto: GC/Blog Vambora!

O Lavandario é um lugar de apreciação da natureza, especialmente das lavandas, que além da cor roxa intensa, possui aromas e propriedades medicinais. Em plena Serra do Mar, com uma vista deslumbrante da região de Cunha e Paraty, ele consegue transmitir beleza e paz para os visitantes.

O local é bem grande e as lavandas estão localizadas em praticamente toda a propriedade no alto da montanha. Como falamos acima, as lavandas, que encontraram na região condições ideais para crescimento aqui no Brasil, são plantadas de forma rotativa, assim você consegue vê-las o ano inteiro!

Há caminhos por todos os campos, que devem ser respeitados, onde os visitantes conseguem se aproximar e apreciar bem de perto as flores. Uma dica: para sentir melhor o aroma das lavandas, passe os dedos delicadamente nas flores e depois sinta o cheiro nas mãos.

Vista Lavandario Cunha
Vista do Lavandário em Cunha. Foto: GC/Blog Vambora!

Além disso, o local possui café e loja, que vende os mais diversos produtos relacionados as lavandas: desde óleos essenciais, sabonetes, velas e perfumes, até outros mais inusitados, como o sorvete de lavanda, que desde de setembro de 2019, pode ser provado sempre por lá! A gente não conseguiu experimentar mas há quem diga que é gostoso e outros que tem gosto de perfume…Só provando para saber!

Quem quiser fazer uma visita mais imersiva ao Lavandário, eles possuem um passeio chamado de “Vivências”, no qual os visitantes conseguem acompanhar de perto como são feitas as plantações de lavanda, poda, conhecer melhor o local com um guia e até ver o processo de destilação do óleo essencial das flores. As Vivências do Lavandário acontecem aos sábados e mais informações podem ser vistas no site oficial: https://lavandario.com.br/vivencias-entre-lavandas/

2-) Visitas e horários

Visita Lavandario Cunha
Visita ao Lavandário de Cunha. Foto: GC/Blog Vambora!

O Lavandário fica normalmente aberto de sexta a domingo, das 10h até o por do sol.

Durante feriados e férias (como dezembro, janeiro e julho) ele também pode ficar aberto excepcionalmente em outros dias da semana. Por exemplo, dos dias 26/12/2019 a 05/01/2020, ele ficará aberto todos os dias.

Vale sempre conferir no site oficial os dias exatos de abertura para a data da sua viagem: https://lavandario.com.br/calendario-2020/

3-) Ingresso

Lavandas em Cunha
Lavandas em Cunha. Foto: GC/Blog Vambora!

O Lavandário é uma propriedade privada e os ingressos custam R$ 15, por pessoa. Maiores de 60 anos pagam R$ 7,00. Crianças até 12 anos, pessoas com ingresso para as Vivências e guias de turismo não pagam. Os ingressos podem ser comprados diretamente na portaria do local, sendo aceitos cartões de crédito e débito.

4-) Como chegar

Cunha
Cunha fica na Serra do Mar, na divisa entre Rio de Janeiro e São Paulo. Foto: GC/Blog Vambora!

A melhor forma de visitar o Lavandário é se hospedando em Cunha, cidade onde fica localizado. O local fica na Estrada SP 171, a famosa Estrada Cunha/Paraty, no km 54,7.

+ Pousada Barra do Bié em Cunha: veja nossa experiência

Dá também para visitar se você estiver em Paraty (38 km) ou em Guaratinguetá, outra cidade do interior de São Paulo, próxima de Cunha.

O Lavandário está muito bem sinalizado com placas e a infra estrutura é ótima, possuindo hoje em dia três estacionamentos. Como as plantações de lavanda ficam no alto de um morro, o mais fácil é parar com o carro no estacionamento mais ao alto. O acesso até ele é feito em via pavimentada, bem fácil de chegar.

+ Aluguel de carro em São Paulo

Para quem não estiver com carro, o mais fácil é vir de ônibus da cidade de Guaratinguetá (Viação São José) até Cunha e da rodoviária pegar um táxi até o Lavandário. Para facilitar, vale combinar um horário para o taxista buscar na volta.

5-) Melhor época para visitar o Lavandário

Por do sol Lavandario
Por do sol no O Lavandário. Foto: GC/Blog Vambora!

Como dissemos no começo do post, é possível ver as plantações de lavanda o ano todo no Lavandário, já que elas são plantadas e podadas de forma rotativa. Assim, no local você consegue ver desde as lavandas no início do crescimento, até em todo o seu esplendor, não importa a época.

É claro que alguns fatores ajudam a ver os campos assim, super roxos:

  • Procure visitar o Lavandário numa época menos chuvosa, especialmente no outono e inverno, quando chove menos na região.
  • A luz do sol também ajuda a ver o espetáculo das lavandas de maneira mais bonita, sendo o por do sol o horário ideal para ir visitar.
Lavandario
Foto: LG/Blog Vambora!

Como o Lavandário fica numa parte mais alta de Cunha, a vista de lá de cima é linda, o que faz a visita ao horário do por do sol ser ainda mais especial. Para saber, nós visitamos o local no fim de agosto e foi lindo, como dá para ver nas fotos. 🙂

Dica: Para conseguir chegar mais tranquilamente e estacionar o carro sem passar perrengue, especialmente em feriados, tente chegar 1h antes do por do sol para fazer a visita. Dá assim para passear pelos campos com calma, tirar muitas fotos, e hora que o sol começar a se por, conseguir um lugar para apreciar o momento com tranquilidade.

Algumas dicas finais para visitar o Lavandário de Cunha:

Por do sol Lavandario
Por do sol no Lavandario em Cunha. Foto: LG/Blog Vambora!
  • Vá com calçados confortáveis (nada de salto!), já que os campos das lavandas não são pavimentados e como é uma região montanhosa, há diversas subidas e descidas.
  • Não esqueça também de passar protetor solar e repelente, caso seja alérgico a insetos, como abelhas que fazem a festa no local.
  • Respeite as áreas entre as plantações, não invadindo, nem arrancando as flores. Cada pé de lavanda leva cerca de 3 a 4 meses para florir.
  • Não é permitido fumar, beber bebida alcoólica ou fazer picnic no local.
  • Animais de estimação são permitidos usando coleira.
  • Curiosidade: a espécie de lavanda que mais se adaptou ao clima e solo brasileiro é a L.Dentada e para 500ml de óleo essencial são precisos 80 kg de lavanda!

Nós adoramos visitar o Lavandário em Cunha e esperamos que com essas dicas você se apaixone pelo lugar assim como a gente. Vambora?

+ info: https://lavandario.com.br/

*** VEJA TAMBÉM:
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Este artigo foi publicado originalmente no Blog Vambora!


Por: Blog Vambora!

Como a endometriose pode afetar a saúde da mulher

Cuidar da saúde do corpo e a beleza pode ser por vezes difícil com a correria do dia a dia, mas sempre se dá um jeito para se dedicar ao seu autocuidado. Além dos cuidados de beleza práticos mesmo com uma rotina agitada, a mulher também deve estar atenta aos indicativos do seu corpo, incluindo,…
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Por: Mãe ao ³

Como é o São João de Campina Grande, o “Maior São João do Mundo”

Quem nunca dançou a quadrilha na época de escola, saiu arrecadando prendas para as barraquinhas ou vendendo bilhetes para ganhar o prêmio de rainha ou rei da pipoca? A festa junina está no nosso calendário de junho, assim como o carnaval está para fevereiro. E no nordeste brasileiro, a festa tem o mesmo peso do carnaval (ou até maior). A festa é tão grande, que em algumas cidades são mais de 30 dias de festejos. O São João de Campina Grande é considerado o Maior São João do Mundo – apesar do pessoal de Caruaru, no Pernambuco, discordar muito dessa informação! Aqui a gente não quer entrar na briga, mas vamos te contar como são os festejos na cidade paraibana e te falar sobre a história do Maior São João do Mundo, e a programação da festa em Campina Grande.

show no são joao de campina grande, povo, banda, fogosShow no São João de Campina Grande. Foto: divulgação- Ministério da Cultura

Como surgiu o São João de Campina Grande

A primeira edição do São João de Campina Grande aconteceu em 1983 e foi em uma palhoça localizada bem no Centro Cultural da cidade. Desde a primeira edição, ele já levava o título de Maior São João do Mundo. O Parque do Povo, local onde até hoje acontecem os festejos, foi inaugurado em 1986. Já a cidade cenográfica foi construída em 2000. Nela, os visitantes podem ver as réplicas da Catedral, do prédio do Telégrafo, do Cassino Eldorado e da Vila Nova da Rainha.

Em 1983, a festa foi feita meio de última hora, com a população ajudando na decoração, mas sem perder o espírito festivo. A partir de 1984, a festa passou a ganhar os contornos que a gente conhece até hoje. O local já era o mesmo e os dias de festa também, trinta! Em 1986, com a festa já consolidada, foi a vez da prefeitura começar a investir no evento. Começaram as obras do Parque do Povo e da “pirâmide’, que na verdade, era pra ser a representação de uma fogueira de São João, mas a obra acabou ganhando um outro nome na boca do povo. Ela tá lá até hoje, perto de onde fica o palco principal. Foi em 86 também o ano que as barraquinhas chegaram e ajudaram a compor o cenário.

Em 1989, outra reforma. Agora, para ampliar ainda mais o espaço, já que a festa não parava de crescer. Foi quando fizeram a parte de baixo do Parque do povo, onde, anos mais tarde, em 1999, ficaria a cidade cinematográfica.

Desde 2017, o palco é em 360º, dando a opção de todo mundo poder curtir o show, independentemente de onde estiver.

cidade cenográfica parque do povo sao joao campina grandeCidade cenográfica na Praça do Povo, em Campina Grande- Foto de Kyller Costa Gorgônio/ Wikimedia Commons

Programação do São João de Campina Grande 2020

O programação preliminar para o São João de Campina Grande em 2020 já foi anunciada: de 5 de junho e 5 de julho. Essa será a edição de número 37, terá abertura do cantor Santanna e show de Elba Ramalho na véspera de São João, dia 23 de junho. A festa também já tem alguns shows confirmados:

  • Luan Santana,
  • Henrique e Juliano,
  • Matheus e Kauan
  • Simone e Simaria
  • Xand Avião
  • Jonas Esticado
  • Flávio José
  • Luan Estilizado
  • Banda Calcinha Preta

E ainda: Biliu de Campina, Bonde do Brasil, Cavaleiros do Forró, Cavalo de Pau, Eliane, Felipe Araújo, Flávio José, Henry Freitas, Kátia Cilene, Pedrinho Pegação, Sâmya Maia, Ton Oliveira, Waldonys, Walkyria Santos e 3 do Nordeste.

O cronograma completo de shows e atividades você pode conferir em breve, no site do evento.

Como é o São João de Campina Grande

Eu sou uma apaixonada por forró e, por consequência, pelo São João. Sempre tive vontade de conhecer a festa no nordeste e entender o motivo dos nordestinos amarem tanto a data. Como passei uma semana em João Pessoa antes de ir para a abertura do evento, já sentia o clima de São João desde lá. Lojas enfeitadas, forró no rádio e todo mundo preparado para os turistas que viriam naqueles dias. Mas foi só quando eu realmente cheguei em Campina Grande que eu realmente consegui entender a dimensão do evento.

genival lacerda são joão campina grande

O Parque do Povo, local do evento, tem uma estrutura gigantesca, desde a entrada com a revista dos seguranças, os inúmeros bares e restaurantes na praça de alimentação, que serviam dos mais variados tipos de comida (desde a culinária local, passando pela italiana, até chegar na japonesa), até a grandiosidade do palco e dos artistas que estavam escalados para os mais de 30 dias de festa. A entrada é gratuita, ok?

Eu fui na edição de 2019, que teria a Ivete Sangalo no show de abertura, mas que, de última hora, foi trocado por Genival Lacerda. Além do principal ponto de festa, que é o Parque do Povo, há outros pontos que também fazem parte da programação oficial:

  • Locomotiva do forró

É um trem que sai da Campina Grande rumo ao distrito de Galante. Lá dentro, além de apresentação de músicos e dançarinos, você pode fazer umas aulas de forró. a locomotiva tem sete vagões, todos eles estilizados e com bares e banheiros. São duas horas de viagem e chegando em Galante, você pode passar um tempo por lá, seja nos bares ou conhecendo o distrito. Em 2019, os valores variaram entre R$125 a R$150. Mais informações você encontra no site do São João.

  • Museu dos Três Pandeiros

Um dos últimos projetos de Oscar Niemeyer, o Museu de Arte Popular da Paraíba “canta” um pouco da história do forró. É um espaço destinado a preservar a história e a herança do forró no nordeste, além de promover toda a cultura do povo nordestino. Lá, você vai poder conhecer um pouco mais sobre a história de Jackson do Pandeiro, um dos “pais” do forró, além de informações sobre mais de 300 artistas paraibanos. Se quiser dar um pulo lá, o museu fica na Rua Doutor Severino Cruz, s/n- Centro- Campina Grande.

Entrada da Vila Nova da Rainha, no Parque do Povo

Como chegar em Campina Grande

O aeroporto João Suassuna, em Campina Grande, recebe voos regulares da azul e da Gol. Chegando pelo aeroporto, você pode pegar um taxi, carro por aplicativo ou no ônibus municipal, o 004 ou o 44. São 6km de distância até o centro da cidade. Mas para o nosso roteiro do São João de Campina Grande ficar completo, vou te dar duas outras dicas, saindo das capitais mais próximas:

  • Saindo de João Pessoa

Eu fiz um bate e volta para Campina Grande, a partir de João Pessoa. São 120km de distância entre a capital da Paraíba e o Maior São João do Mundo. Eu demorei aproximadamente 2h para chegar lá. Contratei um transfer em João Pessoa e fui com o “Babuíno” (083-99642-5781). Fechamos o passeio durante uma caminhada pela orla de Cabo Branco, paguei R$100 pela ida e volta. Saindo de João Pessoa, você também pode ir de ônibus pela Real Bus e o preço médio da passagem é de R$38 cada trecho.

  • Saindo de Recife

São 200km de estrada. Você pode ir de ônibus pela Viação Progresso, a viagem demora 3h30 e os bilhetes custam aproximadamente R$65 ou, se for fazer um bate e volta, pode contratar um transfer na capital Pernambucana.

  • Saindo de Natal

São 250km saindo da capital do Rio Grande do Norte. A Viação Princesa dos Campos tende o trecho e tem passagens a R$45. São 3h15 de viagem. Você também pode fechar um bate e volta com agências de turismo de lá.

Para todos os casos, há também a opção de alugar um carro e ir por conta própria. Se for fazer, fique de olho nos preços dos nossos parceiros. Sempre rola um desconto e a gente ganha uma comissão (você não paga nada a mais por isso).

Fogueira de São João, no Parque do Povo

Onde ficar em Campina Grande durante o São João

Se pretende ficar mais tempo na cidade, saiba que o São João é a época de alta temporada por lá. Então quanto mais cedo você começar a se programar, maiores as chances de conseguir gastar menos. Com as acomodações, isso é uma certeza. Para você ter ideia, em 2019, na noite do feriado do dia 20/06, a estimativa foi de que mais de 100 mil pessoas passaram por lá e muitos deles, turistas. Por ano, a estimativa são de 2 milhões de pessoas. Então, para não correr o risco de ficar sem uma cama para chamar de sua, aqui vão algumas dicas de onde ficar no São João de Campina Grande.

A melhor pedida é se hospedar pelo centro da cidade. Após o final do evento, é difícil arrumar transporte, como em toda grande festa. A melhor alternativa por lá são os Mototaxis. Uma corrida para o centro sai em torno de R$5. Para quem gosta de conforto Hotel Village Confort Campina Grande e Slaviero Essential Campina Grande. Para os econômicos, Ibis Styles, Hotel Serrano e Nord Easy Campina Grande. E para os mochileiros, Hostel Aconchego

Se for fazer uma bate e volta a partir de João Pessoa, leia as nossas dicas de onde ficar na capital paraibana e em Natal e Recife:

Onde ficar em João Pessoa, Paraíba: 5 melhores regiões
Onde ficar em Natal: praias e bons hotéis
Onde ficar em Recife e Olinda: 7 hotéis nas melhores praias

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Remessa Online ou Transferwise: qual a melhor opção?

Está na dúvida se transfere seu rico dinheirinho via Remessa Online ou Transferwise? Os dois serviços online de transferência internacional de moedas fazem parte de uma revolução do mercado financeiro, que permite que você receba ou envie dinheiro, em diferentes câmbios de moedas, sem sair de casa e pagando taxas muito baixas. Esse post vai te explicar cada um dos serviços, apontar suas semelhantes e diferenças, vantagens e desvantagens. Você encontra detalhadamente quando cada uma cobra de taxas, quais moedas operam, quanto tempo o dinheiro cai e vai poder comparar e decidir a melhor opção para você.

Saiba mais: Compare 9 métodos para transferir dinheiro para o exterior

Remessa Online x Transferwise: quem são?

Vamos começar esse texto informando que as duas empresas oferecem serviços semelhantes, e com a mesma qualidade e segurança.

A Transferwise é uma empresa global, com sede em Tallinn, na Estônia, criada pelos mesmos desenvolvedores do Skype. Tem mais de 6 milhões de clientes e 12 escritórios ao redor do mundo. Tem nota 8.4 no Reclame Aqui.

Já a Remessa Online é uma empresa brasileira, do grupo Bee Tech. Eles tem cadastro no Banco Central, operam desde 2016 e já emitiram atenderam mais de 220 mil clientes. Tem nota 9 no Reclame Aqui. 

Semelhantes entre as duas empresas:

  • Processo para fazer a transferência

O processo para fazer a transferência online é basicamente o mesmo entre Remessa Online ou Transferwise. Em ambas você só precisa se cadastra nos sites, faz uma simulação dos valores e moedas que quer transferir, depois confirma os dados bancários, efetua o pagamento e aguarda o dinheiro cair.

Simule a transferência na Remessa Online

Simule a transferência na Transferwise

  • Tempo de recebimento do dinheiro

Com ambas empresas, o dinheiro cai em um ou dois dias úteis.

  • IOF

Como é lei no Brasil, o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) é cobrado da mesma forma tanto para Transferwise quanto para Remessa Online. Ou seja, você paga 0.38% em transferências para titularidades diferentes e 1.1% em transferências para você mesmo.

Quais as diferenças entre Remessa Online e Transferwise:

  • Limite de transferências diárias e mensais

Para Remessa Online, quem tem cadastro simples, tem limites de R$37.500 por dia ou R$75.000 por ano. Se você fizer o cadastro completo, seu limite fica de acordo com os seus bens.

Na Transferwise o limite mensal é de 9 mil reais para pagamentos por boleto e de 30 mil para pagamentos via TED. O limite anual é de 50 mil reais, com a necessidade de fazer um cadastro mais completo para ultrapassar esse valor.

  • Taxas de transferência

A Remessa Online cobra uma taxa bancária fixa de 1,3% e mais R$ 5,90 para transferências abaixo de R$2500,00. Já a Transferwise não informa diretamente quais as taxas cobradas, você precisa fazer a simulação para descobrir qual o valor das taxas para sua transferência.

Na prática, as transferências via Remessa Online saem mais baratas do que na Transferwise , como você pode ver pelos prints abaixo, o usuário “ganha” 10 euros/11 dólares com a Remessa.

Transferwise ou Remessa Online
Remessa Online na esquerda e Transferwise da direta. O comparativo mostra a diferença de valores recebidos pelo beneficiário

 

  • Forma de pagamento

A Remessa Online aceita apenas a Transferência Bancária via TED como forma de pagamento. A Transferwise aceita tanto a transferência via TED quanto Boleto Bancário (para essa opção, a taxa é um pouco maior e o tempo para cair a transferência sobe em um ou dois dias).

  • Conta Empresarial

A Remessa Online aceita transferências para CNPJ e oferece uma opção de conta business focada em pequenas e grandes empresas. A Transferwise não aceita transferências comuns para contas com CNPJ, mas recentemente criou a opção de conta empresarial, onde que você pode cadastrar sua empresa.

  • Moedas atendidas

A Remessa Online atende menos moedas, no caso: Dólar, Euro, Libra, Iene, Dólar Canadense, Franco Suíço e Dólar Australiano. Já a Transferwise oferece mais opções: atende mais de 40 moedas do mundo inteiro!

  • Conta Bancária Multimoedas

Apenas a Transferwise tem a opção de você criar uma conta bancária multimoedas, onde consegue fazer transações do seu dinheiro em diferentes câmbios e também receber e enviar com facilidade. Existe um cartão de débito para essa conta, porém não está disponível para usuários brasileiros.

Remessa Online x Transfewise: qual a melhor?

Como você pode ver, há vantagens e desvantagens em cada um dos processos de transferência de dinheiro e a melhor opção vai depender das suas necessidades.

No meu caso, para as minhas operações do mensais como pessoa física, que preciso transferir parte do meu salário para a Europa, escolho a Remessa Online por ter taxas um pouco mais baixas e de quebra, eles ainda oferecem desconto de 10% em transferências internacionais para nossos leitores, basta usar o cupom 360MERIDIANOS ao finalizar a remessa.

Faça uma transferência com a Remessa Online

Mas no caso de você precisar de transferir para uma moeda diferente, querer utilizar boleto bancário ou tiver interesse na conta multimoedas, a Transferwise é uma opção melhor.

Faça uma transferência com a Transferwise

Esse post contém links de afiliados das duas empresas, Transferwise e Remessa Online. Isso significa que recebemos uma comissão a partir de operações realizadas com a nossa indicação. Você não paga nada a mais por isso e ajuda a manter o blog!

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Cabelo ressecado precisa de cuidados

Se você, assim como eu, adora mudar os cabelos seja com tintura ou qualquer outro tipo de química, sabe o quanto nossos fios sofrem. A verdade é que ninguém gosta de ter os cabelos sem vida, né? E é bem fácil identificar quando eles estão precisando de hidratação: ficam sem brilho, com pontas secas, embaraçando…
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Onde ficar em Lisboa: 7 melhores bairros para se hospedar

Quer saber onde ficar em Lisboa? A capital de Portugal é atualmente uma das cidades mais populares da Europa e descobrir o melhor bairro para se hospedar é uma tarefa um pouco complexa. Mas não precisa procurar mais: nesse post, vamos te explicar melhor os bairros da cidade com a melhor localização – são dicas de quem vai para lá no mínimo duas vezes ao ano! E as nossas sugestões de hotéis são para todos tipos de viajante: desde quem quer hospedagem barata em Lisboa até quem faz questão de bastante conforto.

Vai viajar para Lisboa? Confira nossas várias dicas sobre a cidade:
O que fazer em Lisboa: roteiro de 3 dias
7 ideias de bate-volta a partir de Lisboa
Como ir de Lisboa para Porto: o mais rápido, o mais barato e outras dicas
Como ir do aeroporto de Lisboa para o centro

Dica importante: O Seguro de Viagem é obrigatório em Portugal e importante em qualquer viagem. Veja como conseguir o seguro com o melhor custo/benefício e com cupom de desconto.

Onde ficar em Lisboa: bairro a bairro

Uma coisa que confunde um pouco das pessoas é que o nome oficial do bairro (chamado em Portugal de freguesia), na maioria das vezes, não condiz com o nome popular que as pessoas conhecem a região. Ou seja, os bairros históricos, como Bairro Alto, Alfama, Chiado e Rossio não correspondem ao nome administrativo, como Misericórdia e Santa Maria Maior. Esses dois últimos, por exemplo, são os nomes oficiais dos bairros mais centrais e bem localizados de Lisboa! A região de Arroios também gera muitas dúvidas, mas iremos explicá-la num tópico ali embaixo.

Vamos seguir os nomes históricos, e indicar, quando couber, os nomes oficiais, para você ter a certeza que vai encontrar o melhor lugar para ficar em Lisboa.

Centro de Lisboa, o melhor lugar se hospedar

Onde ficar em Lisboa - Centro

O centro de Lisboa é de longe a melhor opção de hospedagem em termos de localização próxima às atrações. Também, a região com maior número de hotéis da capital portuguesa. O lugar recebe milhares de turistas com os mais variados orçamentos, que buscam ficar bem no meio do burburinho da cidade. Claro, que isso também se traduz em preços mais altos do que de outras regiões.

Encontre hospedagem no centro de Lisboa

O centro está dividido em várias regiões: Rossio, Chiado, Bairro Alto, Alfama. Listamos e explicamos melhor sobre eles abaixo:

  • Baixa/Chiado e Rossio

Na Baixa/Chiado você encontra vários cartões postais de Lisboa, com o Terreiro do Paço, a Rua Augusta, Elevador de Santa Justa. Na parte da Baixa, é uma região essencialmente comercial, muito movimentada durante o dia e um pouco mais tranquila a noite. O Bairro do Rossio faz parte dessa área, onde fica a praça de mesmo nome.

Centro de Lisboa: Baixa, Chiado e Rossio

Praça do Rossio. Foto: Sean Pavone / Shutterstock.com

Já na parte mais alta, o Chiado, nos arredores da Praça Luis de Camões, é puro burburinho a noite inteira. Toda essa região é basicamente o Centro de Lisboa, também conhecida como freguesia de Santa Maria Maior, é extremamente turística e você encontra muitas ofertas de hospedagem para diferentes perfis de viajantes. Mas claro que é lá que os preços sobem primeiro: é o centro que todos os turistas buscam ficar em Lisboa!

Mochileiro: Yes Lisbon Hostel, nota 9.4, diárias a partir de 18 euros para o dormitório (testado pela nossa equipe)
Econômico: Poets Privates, nota 8,5, diárias a partir de 40 euros
Confortável: Browns Downtown Hotel, nota 9, 3 estrelas, diárias a partir de 100 euros (testado pela nossa equipe)
Luxuoso: Pousada de Lisboa – Small Luxury Hotels Of The World, nota 9.1, 5 estrelas – localização num dos prédios da Praça do Comércio. Diárias a partir 260 euros.

Veja todas as opções de hospedagem na Baixa: Chiado e Rossio

  • Bairro Alto

Onde ficar em Lisboa: Bairro Alto

Foto: Martin Lehmann / Shutterstock.com

Com ruas estreitas de pedra, casas e prédios históricos, vida noturna agitada, restaurantes típicos e comércio local, essa região é um dos melhores lugares para sentir a Lisboa boêmia, repleta de casas de fado, museus, cafés e teatros. O Bairro Alto, como nome diz, é a parte alta da cidade, vizinha do Chiado cuja divisão começa na Praça Luís de Camões. O Bairro Alto é muito agitado e com barulho de vida noturna, o que pode ser uma benção ou um pesadelo, dependendo do seu perfil. 

Essa região é conhecida oficialmente como freguesia de Misericórdia (que também engloba a região do Cais de Sodré, que tem uma vida noturna animadas, mas não considero uma boa região de hospedagem, por ser um pouco perigoso).

Mochileiros e Econômico: Grapes & Bites – Hostel and Wines – nota 8.8 (diárias a partir de 14 euros dormitório, 46 quarto privado)
Confortável: Teatro Boutique B&B – nota 9 (diárias a partir de 90 euros)
Luxuoso: Bairro Alto Hotel, 5 estrelas, nota 9.3 (diárias a partir de 350 euros)

Encontre hotéis em Bairro Alto 

  • Alfama e Castelo

Onde ficar em Lisboa : Alfama

Foto: Neirfy / shutterstock.com

O Alfama é repleto de história e tradição. As ruelas labirínticas e becos charmosos, as escadinhas, as casas populares, janelas e sacadas com roupas secando no varal. Tem um ar de cidade do interior, onde o tempo não existe e todas as tradições ainda são vivas e fazem parte da vida das pessoas. É comum que tenha feiras e festas populares pelas ruas desse bairro. No Alfama estão algumas das mais tradicionais casas de Fado de Lisboa. Se você tiver sorte, vai ouvir até mesmo pessoas entoando o ritmo no meio das ruas. O bairro também é a casa do Mirante Santa Luzia, um dos mais famosos da cidade, da Catedral da Sé e do Castelo de São Jorge.

O defeito desse bairro é que tem muitas ladeiras e ruas estreitas, e a circulação de veículos é limitada! Dessa forma, quem tem dificuldades de locomoção ou preguiça de caminhar, deve evitar ficar por ali. Além disso, há uma oferta muito maior de apartamentos para alugar do que hotéis.

Ah, fica a dica: essa região também é parte da freguesia de Santa Maria Maior.

Encontre hotéis em Alfama

Mochileiro e Econômico: City Guesthouse Alfama, nota 8.5, diária a partir de 20 euros dormitório e 80 quarto privado
Confortável: Casa da Maria Alfama, nota 8,9, estúdio para duas pessoas com diárias a partir de 80 euros.
Luxuoso: Solar do Castelo – Lisbon Heritage Collection, nota 9,1 (prédio histórico, dentro das muralhas do castelo de São Jorge!), diárias a partir de 200 euros

Onde se hospedar em Lisboa: melhores bairros fora do centro

É importante dizer que escolher seu hotel fora do centro de Lisboa não significa que estará mal localizado ou longe das atrações. Alguns bairros dos bairros listados abaixo são próximos o suficiente para uma caminhada até os pontos turísticos e outros tem boas conexões de metrô, que te levam facilmente para atrações, aeroporto e estações de trem.

  • Avenida Liberdade / Marquês de Pombal

A Avenida Liberdade se estende desde a região do Rossio até a Praça Marques de Pombal. Estamos falando da região rica de Lisboa. Mas não se assuste tanto com as lojas luxuosas: nessa região, encontramos sim hotéis 5 estrelas excelentes, mas também há opções bastante em conta, principalmente na parte mais alta da Avenida.

Essa região é conhecida como freguesia de Santo Antônio. Veja todas as opções de acomodação por lá!

Mochileiro: Lisboa Central Hostel, nota 9,3 diárias a partir de 14 euros
Econômico: Pousada GoodTime Marquês, nota 8,6, diárias a partir de 50 euros
Confortável: TURIM Av. Liberdade, com nota 8,1, 4 estrelas, diárias a partir de 110 euros (testado pela nossa equipe)
Luxuoso: Inspira Santa Marta Hotel e Spa, nota 9, 4 estrelas, diárias a partir de 132 (testado pela nossa equipe)

  • Arroios (Saldanha, Mouraria, Anjos, Intendente)

Arroios é o nome de uma freguesia enorme, com muitas opções de hospedagem, o que leva muita gente a se perguntar se o bairro Arroios é bom? A resposta é sim, Arroios é uma boa localização em Lisboa, mas também pode ser bem confusa para escolher um hotel, porque essa área é enorme, que vai do bairro da Mouraria no centro até a região mais ao norte, de Saldanha, que é opção excelente para quem quer ficar perto do aeroporto. Então, a melhor referência é pensar sua acomodação em termos de estações de metrô:

– Fique perto das estações de Martins Moniz, Intendente ou Anjos se quiser ficar mais perto do centro. Essa é uma área que hoje é “cool”, mas que costumava ser pobre e tem passado por um processo de revitalização/gentrificação. Ali é uma espécie de caldeirão cultural com imigrantes do mundo inteiro, cafés, restaurantes e lojinhas descoladas.

– Já perto de Saldanha, Alameda ou Picoas você estará numa área bastante modernizada, uma área onde os locais normalmente trabalham e vivem suas vidas. Por ali, inclusive, há boas opções de hotéis de grandes redes. E fica muito convenientemente bem localizada entre o centro e o aeroporto (cerca de 15 minutos de metrô para cada lado).

Veja todas as opções de acomodação em Arroios

Mochileiro: Be Lisbon Hostel Estefânia, nota 9.1, diárias a partir de 14 euros (testado pela nossa equipe)
Econômico: Casinha Alfacinha, nota 9.2, apartamento com diárias a partir de 49 euros
Confortável: 1908 Lisboa Hotel, nota 9.2, 4 estrelas (fica num prédio histórico reformado), diárias a partir de 145 euros
Luxuoso: The One Palácio da Anunciada, nota 8.9, 5 estrelas (fica num palácio antigo), diárias a partir de 160 euros.

  • Belém

Onde ficar em Lisboa : Belem

Foto: Andre Goncalves / shutterstock.com

É em Belem que ficam algumas das maiores atrações de Lisboa, como a Torre de Belém ou o Mosteiro dos Jerônimos. O bairro é lindíssimo e muito tranquilo. Apesar disso, pense duas vezes antes de pegar uma hospedagem por lá, pois você vai ficar isolado das atrações do centro. Só recomendo para quem já conhece Lisboa e planeja uma viagem mais relaxada, sem perambulação por pontos turísticos ou noites de balada.

Encontre hotéis em Belém

  • Parque da Nações

Onde ficar em Lisboa : Parque das Nações

Foto: Tamas Gabo / shutterstock.com

Outra região afastada do centro, o Parque das Nações é repleto de áreas verdes e construções mais modernas. Muitos hotéis de rede ficam por ali. É uma boa opção para quem quer acesso rápido ao aeroporto, com a Estação Oriente, ou quem vai a negócios. A região é agradável e também possui boas opções de cafés, restaurantes e bares abertos até de madrugada.

Encontre hotéis no Parque das Nações

Hospedagem em Lisboa: outras regiões

Existem bairros que não estão citados nesse post mas que são boas opções de hospedagem em Lisboa também. Por exemplo, Príncipe Real, Estrela, Benfica e Campo de Ourique são bons bairros na cidade!

Ao fazer sua reserva a partir dos links listados neste post, o blog ganha uma pequena comissão. Essa é uma forma de ajudar o 360meridianos, mas você não paga nada a mais por isso. Para mais detalhes, veja as políticas do blog.

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