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8 cidades perto de São Paulo para um bate-volta

Não faltam cidades perto de São Paulo para você conhecer, seja no esquema bate-volta, seja para passar uma ou duas noites. E tem de tudo: cidade histórica, natureza, praia e centros religiosos. Se você é da capital paulista e quer aproveitar um final de semana ou feriadão para viajar de carro, agora é só escolher o roteiro.

E uma dica importante para quem não tem carro: já explicamos como alugar um veículo com segurança, garantindo o melhor custo/benefício. Saiba como comparar preços, coberturas e reservar um carro online. 

Cidades e atrações próximas de São Paulo

  • Águas de São Pedro (185 km)

185 quilômetros e 2h30 de carro separam Águas de São Pedro da capital paulista. Com dois mil habitantes e o segundo menor território entre os municípios brasileiros, essa cidade é uma estância hidromineral – uma de suas fontes é riquíssima em enxofre.

O Parque Aquático Thermas e um hotel-escola que funciona no esquema meia pensão são os outros atrativos. Pela distância e atrações da cidade, vale a pena ficar pelo menos duas noites, mas quem tem apenas uma disponível não vai reclamar,

Veja aqui onde ficar em Águas de São Pedro

cidades perto de são paulo para passear

Águas de São Pedro (Foto: Eduardo Shiroma, Wikimedia Commons)

  • Aparecida (180 km)

Não é preciso ser católico para que a ida até Aparecida, a 180 km da capital paulista, seja um programa interessante. Agora, que para os fiéis essa viagem é quase obrigatória, isso é inegável. A cidade, que nasceu por conta da descoberta da imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida no rio Paraíba do Sul, em 1717, é conhecida nacionalmente por causa de sua Catedral Basílica. Esse é o maior templo católico da América Latina – todos os anos, 13 milhões de fiéis passam por ali.

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Durma pelo menos uma noite na cidade. Por estar no meio do caminho para o Rio de Janeiro, uma parada rápida e estratégica em Aparecida também é uma opção antes de seguir para a praia.

Saiba onde ficar em Aparecida 

Aparecida, São Paulo

Valter Campanato/ABr – Agência Brasil (Wikimedia Commons)

  • Paranapiacaba (60 km)

Uma vila de inspiração inglesa colada com a maior metrópole da América do Sul. Paranapiacaba não é uma cidade, mas um distrito de Santo André, a 63 quilômetros da capital. É tão perto que dá para ir de trem: o Expresso Turístico sai aos domingos, às 8h30, da Estação Luz. Detalhes no site da CPTM.

A vila nasceu para ser residência dos funcionários e sede da São Paulo Railway, uma companhia inglesa de trens que operou as estradas de ferro que levavam mercadorias para o porto de Santos. Hoje, é cenário batido em ensaios fotográficos, tanto pelo efeito “parou no tempo”, quando pela tradicional neblina que costuma encobrir a cidade.

Saiba onde ficar em Paranapiacaba 

Paranapiacaba, São Paulo

Por Erica Catarina Pontes, shutterstock.com

  • Campos do Jordão (180 km)

O destino romântico número 1 de São Paulo e um dos mais importantes do Brasil. Essa é Campos do Jordão, que fica numa altitude de 1628 metros, no meio da Serra da Mantiqueira. Junte isso com as casas e construções em estilo europeu, bons restaurantes e temperaturas bem mais baixas do que as de São Paulo e vai ficar fácil entender por que o marketing turístico chama Campos do Jordão de Suíça brasileira.

Esse é provavelmente o mais concorrido dos destinos desta lista, por isso convém reservar sua hospedagem com antecedência, principalmente em feriados e na alta temporada.

Saiba onde ficar em Campos do Jordão

cidades perto de São paulo

Pórtico de Campos do Jordão (Foto: User:OS2Warp)

  • Templo Zu Lai, em Cotia (30 km)

É tão perto que dá para ir de Uber (ou outro aplicativo). O Templo Zu Lai está em Cotia, uma cidade de 240 mil habitantes a apenas 30 quilômetros da Avenida Paulista.

O local é visitado não apenas por religiosos, mas também por quem se interessa em saber mais sobre o budismo ou simplesmente quer se sentir do outro lado do mundo. Além de grandioso, o templo é cercado por uma área verde lindíssima. A entrada é gratuita e uma corrida para lá, num aplicativo de mobilidade, custa entre R$ 50 e R$ 60.

templo zulai

Paulo Lee, Wikimedia Commons (Shutterstock.com)

  • Holambra (135 km)

E segue o clima europeu – ou pelo menos à moda do Velho Continente. Se em Campos do Jordão o teletransporte é para a Suíça, em Holambra a viagem prometida é para os Países Baixos. E o nome não é coincidência: é uma junção das letras iniciais de Holanda, América e Brasil, uma homenagem aos imigrantes daquele país europeu que foram morar na região, após a Segunda Guerra Mundial.

Holambra é conhecida nacionalmente como a cidade das flores – esse é o maior centro de produção de flores e plantas ornamentais do continente! Além de passear pelo centrinho, o grande programa por ali é conhecer um dos muitos campos de flores. Vale ficar atento aos meses de agosto e setembro, quando ocorre a Expoflora, maior evento do tipo na América do Sul e que atrai pelo menos 300 mil visitantes por ano.

Saiba onde ficar em Holambra

Holambra, São Paulo

Holambra (Foto: Por Paulo Nabas, Shutterstock.com)

  • Embu das Artes (25 km)

Mais um destino que combina com bate-volta, afinal Embu das Artes fica a menos de 30 km do centro da capital. O sobrenome “das Artes” é uma aquisição recente no nome da cidade, que há décadas tem vocação artística, e foi incorporado em 2011, após um plebiscito.

Por ali, as principais atrações são feiras, barraquinhas e lojas de artesanato, além de antiquários. Igrejas, casas históricas (e coloridas) e bons restaurantes completam a lista de atrações. Se tiver mais tempo e quiser aproveitar o clima local, pode valer a pena passar uma noite na cidade.

Saiba onde ficar em Embu das Artes

Embu das Artes

Por Roberto Epifanio, shutterstock.com

  • Santo Antênio do Pinhal (160 km)

Apenas 20 quilômetros separam Campos do Jordão e Santo Antônio do Pinhal, distância que imediatamente coloca um destino junto com o outro naquela pastinha de roteiros paulistas. Com seis mil habitantes, essa cidadezinha perdida tem clima tranquilo e está cercada pela natureza da Serra da Mantiqueira.

O principal programa por ali é perambular pelas praças, ruas e parques da cidade, que costuma ficar lotada em feriados e herdou um pouco do movimento da vizinha mais famosa. Para os aventureiros, trilhas, esportes radicais e cachoeiras também são opções.

Saiba onde ficar em Santo Antônio do Pinhal

Santo Antônio do Pinhal

Foto: IsmaelSilva, Wikimedia Commons

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Chegada em Lisboa, conexão e imigração: o que fazer

Lisboa é uma das grandes portas de entrada para a Europa para muitos brasileiros. Com voos diretos chegando lá pela TAP, Azul e Latam e a popularidade da capital portuguesa em alta, nem que seja uma passadinha em Lisboa é uma boa ideia. Se o seu voo chega ou parte de Lisboa e você vai ter algumas horas por lá e quer saber o que fazer, esse post é um grande guia. Também guiaremos você pelo processo de como é a imigração no aeroporto de Lisboa!

Aeroporto Humberto Delgado

embarque lisboa aeroporto imigração

Foto: Alexandre Rotenberg / Shutterstock

O Aeroporto Humberto Delgado, da Portela ou simplesmente Aeroporto de Lisboa, não é muito grande. Possui dois terminais. O Terminal 1 concentra os voos nacionais e internacionais e o Terminal 2 é dedicado apenas às companhias aéreas low cost, como RyanAir e Easy Jet. Existe um shuttle gratuito entre os dois terminais, que faz o trajeto em 3 minutos.

Free Shop, Lojas e Praça de Alimentação.

O Aeroporto de Lisboa foi recentemente reformado e toda a área de entretenimento no Terminal 1 foi expandida.  Além do Free Shop que é enorme, há uma área com marcas de luxo como Burberry, Versace, e outras mais populares como Victoria Secrets, Sunglass Hut e Ale Hop. Veja a lista completa.

Praça de Alimentação

A praça de alimentação conta com cadeias como McDonalds e KFC e também com comidas tradicionais da cidade, como uma loja de pasteis de nata e petiscos portugueses. Confira todas as opções. 

terminal 1 aeroporto de lisboa

Área de entretenimento do Terminal 1 no Aeroporto de Lisboa. Foto: EQRoy / Shutterstock

Wifi

O wifi é gratuito e não há restrição de tempo de uso. É preciso fazer um cadastro para a utilização.

Cacifos para deixar as malas

Para quem vai se aventurar fora do aeroporto, a melhor opção é deixar as malas ali, guardadas no depósito de bagagens. Custa 4,92€ para malas de de 10 a 30Kg. O depósito fica antes da segurança, próximo ao Estacionamento P2.

Há ainda serviço de despacho da bagagem na véspera da sua viagem, através da empresa Sky Bags. É necessário reservar. 

Lounge ANA

O Lounge ANA, também conhecido como Sala VIP, conta com seleção de comida, vinho e outras bebidas com e sem álcool; cabines privadas para trabalho, área de descanso, e duchas. Podem acessar os clientes premium de companhias aéreas e cartões de créditos ou quaisquer passageiros que paguem a taxa de entrada: custa 30 euros a entrada ou 35 com o acesso ao lounge + duchas.

Tax Free

Brasileiros e cidadãos de nacionalidades de fora da União Europeia tem direito a pedir o reembolso do IVA de todas as compras de bens acima de 50 euros. Há quatro empresas que realizam o reembolso, todas localizadas após a área de segurança. Tenha em mente que o procedimento pode demorar, então cuidado para não perder o voo.

É necessário apresentar todos os bens que valem o Tax Free. Você terá que apresentá-los no quiosque junto com seu documento, cartão de embarque, faturas e comprovativo do código do registro, que a loja lhe entregou.

Imigração em Lisboa

Todas as áreas de embarque e desembarque no aeroporto são sinalizadas com cores e letras que torna bastante simples o processo. A área relativa aos países que fazem parte do Espaço de Schengen e por isso não exigem imigração é sinalizada com a letra S e linhas no chão da cor VERDE. Para voos fora de Schengen e demais países do mundo, a letra é N e a linha é AZUL. Por fim, se seu próximo voo for no terminal 2, siga a linha Laranja. Nos telões indicando os voos fica também a indicação de qual a área a seguir:

voos aeroporto de lisboa embarque

Foto: JUST NOW / Shutterstock

Como funciona a imigração na chegada em Lisboa?

Você só passará pela imigração em Lisboa se o seu voo estiver chegando ou partindo para um lugar fora do Espaço de Schengen. Na imigração na chegada, os agentes do SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras) vão te perguntar o que você vai fazer em Portugal e podem te perguntar mais detalhes de onde você mora, o que você faz da vida e te solicitar alguns documentos como comprovante de renda, seguro de viagem, comprovante de hospedagem.

Na saída, vão conferir se o seu tempo de estadia não excedeu o permitido e talvez façam algumas perguntas simples sobre o período que esteve no país.

Costumam haver filas longas na imigração em Lisboa, então esteja no aeroporto com a devida antecedência.

Conexão ou escala de/para União Europeia

Se você chegar do Brasil (área N) e tiver um voo de Lisboa para outra cidade da união Europeia (por exemplo, Paris – área S), a sua imigração será na chegada em Lisboa. Você passará pelo raio X e pelo controle de passaportes.

Será preciso entrar na fila na imigração correspondente ao tipo do documento que você trás e aguardar sua vez para então poder seguir para o próximo portão de embarque. No caso de uma conexão apertada, fique atento aos funcionários do aeroporto que chamam passageiros de voos que estão para sair em breve.

Se você estiver chegando de um país da União Europeia para embarcar de volta para o Brasil, a sua imigração na saída também será em Lisboa.

Conexão ou escala para Reino Unido e outras áreas fora de Schengen

Se você vier do Brasil (área N), chegar em Lisboa e for seguir para Londres (área N), por exemplo, não precisa passar pela imigração em Lisboa, mas será preciso passar novamente pelo controle de segurança. Fique atento à sinalização no aeroporto e siga pela linha N: ao invés de entrar na fila da imigração, siga a sinalização azul, onde você passará novamente pelo raio X e entrará na área de embarque diretamente.

Outros tipos de conexões ou escalas

Se o seu voo chegar em Lisboa a partir de um país do Espaço de Schengen e for seguir para outro país de Schengen, como a Espanha ou a Alemanha, você não passa pela imigração e nem pelo controle de fronteiras e só fica dentro da área S.

Se você chegar em Lisboa de um país Schengen, mas for seguir para outro que fica fora, como o Brasil ou a Inglaterra, então terá que passar pela imigração e embarcar na área N.

Se você chegar no Terminal 1 e tiver o próximo voo no Terminal 2, terá que passar pela segurança, pegar sua mala, seguir pela linha laranja, pegar o shuttle e no Terminal 2 passar por todo procedimento de segurança novamente antes de embarcar.

Como ir do Aeroporto de Lisboa para o Centro

Como já explicamos antes, o melhor jeito de sair e chegar no aeroporto é através da estação de metrô. O trajeto entre o Aeroporto e a Estação Saldanha é de 20 minutos.

Temos um post que explicamos exatamente como você faz para ir do Aeroporto de Lisboa para o centro. Também temos outro texto para que você saiba como ir de Lisboa para o Porto.

O que fazer numa Conexão em Lisboa

Conexão de até 4 horas

Se a sua conexão em Lisboa for de até 4 horas, não recomendo sair do aeroporto. Por mais que o aeroporto seja bem próximo da cidade, todo o processo da imigração, check-in e segurança é demorado e você corre o risco de perder o voo.

Nesse caso, você pode aproveitar o tempo no aeroporto para:

  • Fazer compras ou só ver e testar os produtos do free shop;
  • Comer bem ou beber;
  • Trabalhar na áreas abertas do aeroporto ou comprar a entrada para o Lounge ANA;
  • Resolver problemas com os serviços de conveniência do aeroporto

Conexão de até 5 a 8 horas

Se a sua conexão é maior de 5 a 8 horas, já dá para considerar sair do aeroporto. Sempre reserve uma hora para conseguir resolver os trâmites e sair do aeroporto e mais uma hora para, ao retornar, passar por todos os processos do embarque. Se algum dos seus voos for internacional, acrescente aí mais 1 hora. Ou seja, 2 horas a 3 horas de burocracias.

De metro, da Estação Aeroporto até Oriente são cerca de 10 minutos. Até a Praça do Comércio são 35 minutos.

lisboa arcos da augusta

Arcos da Rua Augusta, na Praça do Comércio

Nesse caso, minha sugestão para não transformar seu dia numa correria é um passeio rápido e ir comer. Por exemplo, não dá para ir para a região de Belém, mas é perfeitamente possível visitar a região do centro histórico da cidade ou ainda circular pela região mais nova, do Parque das Nações, onde fica o Oceanário.

Restaurantes possíveis:

Conexão de mais de 10 horas e TAP StopOver: um dia ou mais em Lisboa

Com conexões bem longas assim você consegue fazer um passeio de um dia por Lisboa. Dá para se perder nas ruas de Alfama e conhecer o Castelo de São Jorge e até para se aventurar mais longe e visitar o bairro de Belém, onde fica o Mosteiro dos Jerônimos, Torre de Belém e os pastéis de Belém.

lisboa alfama conexoes

Além disso, a TAP oferece, na compra de passagens com conexão em Lisboa, o serviço gratuito de Stop Over, ou seja, passar de 1 a 5 dias em Lisboa (ou Porto) e depois seguir viagem. Para quem escolhe aproveitar essa esticada na viagem, recomendo ler o nosso post com um roteiro em Lisboa em 3 dias.

Dependendo do horário, pode ser que prefira encontrar um hotel ou hostel para descansar:

Dicas de hotéis e hostels próximos ao aeroporto

Existem alguns hotéis tão próximos ao aeroporto de Lisboa que permitem chegar ali a pé. Mas uma dica legal é que se você ficar na linha vermelha, até a estação Saldanha, consegue estar em menos de 15 minutos no aeroporto de metrô – sem precisar fazer nenhuma baldeação – e em menos de 10 minutos (e cerca de 4 a 6 euros) de táxi/uber.

Não deixe de ler o nosso guia completo dos melhores bairros para se hospedar em Lisboa.

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Feriados 2019: o calendário de folgas nacionais

A notícia não é boa: ao contrário do que ocorreu nos últimos anos, o calendário de feriados 2019 está murcho e as folgas prolongadas são artigos raros. Pra emendar com finais de semana, praticamente só aqueles que nunca falham, tipo Carnaval, Semana Santa e Corpus Christi.

Como já é tradição, este texto faz mais que trazer uma lista com os feriados nacionais de 2019: vamos dar dicas de viagem, mês a mês, sugerindo destinos possíveis para cada ocasião. Vamos lá?

Lista de Feriados 2019

  • 1º de janeiro – Confraternização Universal (terça).
  • Carnaval – 02/03/19 (sábado), 03/03/19 (domingo) 04/03/19 (segunda), 05/03/19 (terça) e 06/03/19 (quarta-feira de cinzas).
  • Semana Santa – 18/04/19 (quinta-feira santa, que não é feriado, mas ponto facultativo), 19/04/19 (sexta-feira da Paixão), 20/04/19 (sábado) e 21/04/19 (Páscoa).
  • Tiradentes – 21/4/19 (cai num domingo).
  • Dia do Trabalho – 01/05/19 (quarta-feira).
  • Corpus Christi – 20/06/19 (quinta). Com possibilidade para emendar com 21, 22 e 23 de junho.
  • Independência – 07/09/19 (cai num sábado).
  • Nossa Senhora de Aparecida- 12/10/19 (sábado).
  • Finados – 02/11/19 (cai num sábado).
  • Proclamação da República – 15/11/19 (cai numa sexta-feira, emendando com 16 e 17).
  • Natal – 25/12/19 (quarta-feira).

Rio de Janeiro

Rio de Janeiro

Dicas para viajar mais em 2019

Se você gostaria de voar para longe de casa, o ideal é comprar suas passagens de três a quatro meses antes do feriadão. Ou seja, em dezembro já passou da hora de garantir as passagens do Carnaval, e olha que em 2019 a folia é mais tarde, em março. Em janeiro, o alarme está tocando para resolver o que fazer na Semana Santa – e não se esqueça do feriadão de Corpus Christi, em junho.

Não se planejou? Tudo bem. Dá para fazer muita coisa legal por terra, seja de ônibus ou de carro. E mesmo alugar um veículo, para quem não tem carro próprio, pode ser uma ideia interessante e econômica, sobretudo para quem viaja em grupo.

Convém reservar a hospedagem com antecedência, pelo menos se você for para determinados destinos durante a alta temporada – praias do nordeste no carnaval ou Gramado no Natal-Luz, por exemplo.

Veja também: Praias do nordeste – seis roteiros para você viajar
5 roteiros de viagem pelo sul do Brasil

Feriados 2019: o que fazer

Carnaval (02 a 06 de março)

O sonho de todo mundo é o nordeste, seja para a folia de Salvador, seja para as praias do nosso litoral. O problema, sempre ele, está na tal da oferta/demanda – quando o destino dos sonhos de uma multidão é o mesmo, tudo fica mais caro. Se as passagens estiverem impagáveis e os hotéis idem, pode ser uma boa seguir na direção contrária. Capitais como como Belo Horizonte e São Paulo têm carnavais fortes e preços mais em conta.

Porto Alegre, Curitiba e Brasília são outras opções também econômicas nessa época. E cada uma delas está repleta de atrações nos arredores: perto de Curitiba estão Morretes e Antonina; Porto Alegre é colada com Gramado e com a Serra Gaúcha e Brasília está do ladinho das cachoeiras de Pirenópolis.

feriados 2019

Belo Horizonte

Semana Santa (18 a 21 de abril)

Boa época para visitar as cidades históricas mineiras, como Ouro Preto, Mariana, São João del-Rei e Tiradentes. Nesse caso, quem vai voando deve seguir para BH. As praias do nordeste também são boas opções, mas convém verificar se o destino escolhido não está na temporada de chuvas. Mais ao sul, é uma boa época para ir para Santa Catarina.

Veja também: Estrada Real – 7 roteiros pelas cidades históricas mineiras
13 cidades históricas de Minas que você precisa conhecer

Corpus Christi (20 a 23 de junho)

Um bom feriadão para conhecer o Jalapão, já que lá chove pouco em junho. Em Fernando de Noronha, por outro lado, até chove, mas isso produz a baixa temporada, quando os preços caem pelo menos 30%, inclusive nas passagens aéreas. É também o começo da temporada nos Lençóis Maranhenses, que nessa época costumam ter lagoas cheias e pouca chuva. Outra opção é conhecer a Chapada dos Veadeiros, em Goiás, onde a melhor época é a da seca, que vai de maio a outubro.

Proclamação da República (15 a 17 de novembro)

Já começou o Natal Luz, uma das maiores festas do Brasil, que ocorre em Gramado. Os preços sobem, o clima de inverno europeu foi embora junto com a metade do ano, mas a cidade está do jeito que as crianças gostam. Um bom destino e época para viagens em família. Se preferir sol e mar (e, quem sabe, conseguir um dia a mais, pra compensar, é também um bom período para caçar aquelas passagens aéreas promocionais para o nordeste e aproveitar para conhecer Porto de Galinhas ou a Praia dos Carneiros.

Preste atenção nos feriados regionais

20 de novembro é o Dia da Consciência Negra, que cai numa quarta-feira e é feriado em vários estados brasileiros. O dia 15 de agosto, quando os católicos celebram a Assunção de Nossa Senhora, também é feriado em várias partes do país. E em 2019 vai cair numa quinta, o que, dependendo do chefe, pode render um feriadão.

E não se esqueça dos aniversários das cidades, que também costumam ser feriados municipais. O de São Paulo, por exemplo é em 25 de janeiro, que em 2019 cai numa sexta-feira.

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Próxima viagem: Viagem em grupo – 5 dicas e apps para viajar tranquilamente com amigos e família!

Viagem com amigos

Fazer uma viagem em grupo é uma delícia, especialmente com amigos e família, mas pode gerar também muita dor de cabeça! Isso porque toda vez que se une mais de uma pessoa, alinhar gostos, interesses, estilos é sempre complicado, seja na hora de fazer um simples churrasco, até na hora viajar! E quando se viaja e se passa muito tempo junto, as chances de haver discussões ou desentendimentos só aumenta!

Viagem em Grupo

É claro que quando se viaja em grupo, é melhor sempre ir com pessoas que você tem certa intimidade, gostos e estilos de vida parecidos para evitar muitos atritos. Porém isso nem sempre é possível, especialmente quando o grupo é a família (e todos aqueles primos e tios que você vê só de vez em quando) ou grupos de amigos com muitas pessoas e agregados (com filhos, namoradoras/os novos, etc) que algumas pessoas já tem intimidade e outras ainda não.

Por isso, para ajudar a amenizar possíveis discussões e fazer da sua viagem em grupo mais agradável para todos, confira essas 5 dicas abaixo:

1-) Dinheiro do grupo

dinheiro viagem

Dinheiro é em geral um dos maiores motivos de confusão e discussão quando se faz uma viagem em grupo, por isso, tentar diminuir os atritos nessa área é fundamental!

Uma ótima dica e que sempre faço é separar um “dinheiro do grupo”, ou seja, cada integrante da viagem coloca uma quantidade igual de dinheiro para ser usada em gastos comuns, como dividir a gasolina, pagar pedágio, comprar água e outros itens básicos e por ai vai!

Isso evita que sempre tenha aquele mal estar de alguém ter que pagar algo e ter que ficar depois cobrando e lembrando todas as outras pessoas depois.

Aliás, uma vez que todos juntaram dinheiro (por exemplo, R$ 50 cada), melhor que esse valor fique com uma pessoa responsável entre amigos/família para usar sempre que necessário. Melhor evitar deixar com os mais perdidos e desorganizados! ;-D

2-) App para dividir as contas

Splitwise app

Ainda no tema dinheiro, pagar as contas de restaurante, supermercado, em grupo pode ser bem problemático. Tem sempre quem topa dividir tudo por igual e aqueles que querem contar cada item e centavo.

Para facilitar a vida de todos os tipos, existe um app em que você consegue organizar e dividir as contas entre amigos chamado “Splitwise. Ele funciona desde para dividir conta para quem mora junto, até durante uma viagem!

O app trabalha como planilha online, onde você adiciona os seus amigos e vai colocando todas as contas e quem pagou o quê. No fim, ele vai organizando automaticamente os valores e mostrando quem deve pagar/receber de quem. É mágico!

Plates by Splitwise app

O “Splitwise” tem até uma versão específica para usar em bares e restaurantes! Chamado de “Plates, o app pede para você colocar quantas pessoas irão dividir a conta, incluindo taxas e serviço, podendo ou dividir igualmente ou separar por consumo de cada pessoa. Depois desse app, nunca mais ninguém vai brigar na hora da conta!

3-) Flexibilidade e paciência

amigos viajando

Uma vez que você viaja com mais de uma pessoa, conseguir unir todo mundo num mesmo ritmo é muitas vezes complicado. Seja para acordar todo mundo no mesmo horário, seja decidir onde ir comer.

Para facilitar a vida de todos, o melhor é que todo mundo saiba ser flexível! Não adianta ser muito rígido ao planejar uma viagem em grupo e querer que todo mundo faça ou queira seguir o mesmo ritmo de você.

Seja flexível e paciente, para saber ouvir a opinião dos outros. Uma dica boa, por exemplo, para decidir o que fazer no dia ou onde ir comer, é deixar que cada pessoa do grupo escolha um lugar por dia.

Por exemplo: se você decidiu onde jantar, deixe seu amigo escolher o local do almoço no dia seguinte. Isso divide responsabilidades e permita que todo mundo saiba ser flexível e também faça as suas escolhas.

3-) Todos por um e cada um por si!

Amigos viagem

Não é porque vocês estão viajando em grupo que todo mundo precisa fazer as mesmas coisas juntos, o tempo todo! Claro que como falamos acima, é preciso ter flexibilidade para fazer coisas em grupo, mas vocês não são obrigados a fazer as mesmas coisas o tempo todo.

Numa viagem em grupo para a praia por exemplo: tem sempre aqueles que preferem ir cedo para a praia e aqueles que querem dormir até mais tarde. Qual seja o seu estilo, não se sinta mal ou obrigado a fazer algo que não queira. Apenas se junte mais as pessoas com estilo parecido com o seu e una toda a galera em outros momentos, como no churrasco durante a tarde! 😉

4-) Sem mesquinhez

Restaurante viagem

Uma das piores coisas ao se viajar em grupo é ser mesquinho, como comprar comida só para você e não oferecer aos outros, por exemplo.

Ou ser o amigo sem noção que come e bebe tudo sem pedir ou pensar nos outros. Uma vez que você está num grupo, boa educação é necessária para evitar desconfortos e brigas desnecessárias.

Por isso, ao comprar algo, por exemplo, nunca pense só em você: compre um pouquinho a mais para oferecer para as demais pessoas. Seja generoso nas suas atitudes, que as chances de haver briga serão mínimas!

5-) Grupo no whatsapp e planilhas no Google Drive

Google Drive

Sim, eu sei, mais um grupo no Whatsapp, mas hoje em dia não tem melhor forma de organizar uma viagem e fazer todo mundo se comunicar do que através dele. Discutir antes de viajar sobre restrições, vontades, programação, é essencial para que durante a viagem em si as coisas transcorram mais normalmente.

Uma coisa que gosto muito também é que planilhas, listas de compras, programas, etc sejam feitos e compartilhados com todos através do Google Drive. Para quem não conhece, é nada mais do que uma forma de todo mundo poder visualizar e editar documentos e planilhas ao mesmo tempo, podendo acessar a qualquer hora, de qualquer lugar.

Basta ter uma conta do GMAIL e fica mais fácil ainda para quem tem o app Google Drive e pode editar e visualizar no próprio celular todas as informações. Você pode criar desde documentos no Word, planilhas no Excel, compartilhar mapas do destino com marcação das atrações, hotel, etc. É muito bom!

Amigos por do sol

Seguindo essas dicas, as chances de fazer uma viagem em grupo em paz e harmonia aumentam muito! Obviamente que discussões sempre podem existir, mas tendo bom senso e usando as ferramentas acima, tudo deve transcorrer mais tranquilamente.

Poder fazer uma viagem com família e amigos é sensacional, então Vambora fazer isso da melhor maneira possível! Tem alguma outra dica ou história de viagem em grupo engraçada? Compartilhe aqui com a gente nos comentários!

*** Veja mais DICAS DE VIAGEM no blog:
TOP 10 apps de viagem para ter no celular
Chip de celular para usar no exterior
Calendário de feriados de 2019, com dias para viajar!

Este artigo foi publicado originalmente no Blog Vambora!


Por: Blog Vambora!

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O que fazer em Istambul: 7 atrações imperdíveis e outras dicas

Uma cidade, dois continentes. Istambul é um daqueles lugares nos quais a gente vai para ver de perto a história. Situada na passagem entre dois mundos, foi cenário de muitas disputas políticas, de mescla cultural e desenvolvimento comercial. Antiga capital do Império Bizantino, do Império Turco Otomano e, hoje, coração e polo cultural da Turquia, viu surgir e cair reis, imperadores e governantes poderosos, sem jamais perder a pose. Veja agora um guia completo com as principais dicas sobre o que fazer em Istambul e comece já a sonhar com essa viagem inesquecível.

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O que fazer em Istambul:

  • Visitar a Hagia Sofia
  • Visitar a Mesquita Azul
  • Percorrer os corredores do Grande Bazar de Istambul
  • Passeio pela Cisterna da Basílica
  • Passeio de barco pelo canal de Bósforo
  • Tour alternativo pelo bairro de Golden Horn
  • Explorar o lado Asiático

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Visita à Hagia Sofia

O que fazer em Istambul - Hagia Sophia

A Hagia Sofia, ou Basílica de Santa Sofia, é uma das principais construções de Istambul. Fica bem ali na praça Sultanahmet de frente para outra pop star da cidade, a Mesquista Azul. E ela já chegou ali pra causar! Construída pelo imperador Justiniano no ano de 537, foi a maior catedral do mundo por nada mais, nada menos que um milênio. Mais tarde, já no século 15, foi convertida a mesquita, e assim ficou até 1934, quando passou a funcionar como museu. E se de fora a arquitetura bizantina não impressiona tanto, é por dentro que a Hagia faz os queixos caírem. Os mosaicos e vitrais ricos em detalhes seguem muito bem preservados, apesar da deteriorização do tempo, terremotos e as diversas restaurações. A entra custa 25 liras (R$19). Dá para alugar audio-guias na recepção por um valor extra. Pode haver filas longas na entrada, em especial no verão e aos fins de semana. Site oficial.

Endereço: Sultan Ahmet Mahallesi, Ayasofya Meydanı

Visita à Mesquita Azul de Istambul

O que fazer em Istambul - Mesquita Azul

A Mesquista Azul não está ali, em frente à Hagia Sofia, por mero acaso do destino. Foi obra do jovem Sultão Ahmet que, com apenas 19 anos, cismou de construir um local de orações que competisse com a basílica. Na época de sua construção, chegou a ser tema de polêmica, já que seus seis minaretes a igualavam à Grande Mesquita de Meca, que acabou ganhando um minarete a mais para mostrar quem é que manda. A entrada é gratuita, mas é bom chegar cedo pois costuma dar fila no verão. Fique atento aos espertinhos que vão tentar te ajudar a furar fila em troca de algumas liras.

Lembre-se de vestir-se adequadamente para a visita. Isso quer dizer nada de decotes, vestidos, saias, shorts e bermudas. Mulheres devem também cobrir a cabeça, por isso, leve um lenço na bolsa. Mas se por ventura você se esquecer de algum desses detalhes, funcionários do templo disponibilizam túnicas e véus para empréstimo gratuito, assim como sacolas nas quais você deverá colocar seus sapatos na hora de entrar.

No verão, a mesquita organiza um show de luzes e sons, sempre às 21h em noites selecionadas. O evento tem duração de 20 minutos. As datas, idiomas das apresentações e outros detalhes são disponibilizados em um quadro do lado de fora da mesquita.

Leia nosso post completo sobre a Mesquita Azul de Istambul.

Percorrer os corredores do Grande Bazar de Istambul

O que fazer em Istambul - Grand Bazar

21 portões de entrada, 61 corredores e 4 mil lojas fazem do Grande Bazar um dos maiores e mais antigos mercados cobertos do mundo. Foi construído em 1453, pelo sultão Mehmet II, com o objetivo de gerar recursos financeiros para a Hagia Sofia. Por muitos séculos, foi o mais importante centro comercial do Mediterrâneo e ainda hoje recebe a visita de até 400.000 pessoas por dia. O forte ali são os artesanatos típicos e as especiarias, mas também há cafés, restaurantes, casas de câmbio, joalherias e tendas de roupa e tecidos. Mas se o seu objetivo é comprar, fica o alerta: por ser um dos principais pontos turísticos de Istambul, os preços costumam ser um tanto superfaturados. Endereço: Beyazıt Mh., Kalpakçılar Cd. No:22.

Leia o post completo sobre o Grande Bazar de Istambul

As cisternas da Basílica

Cisterna da Basílica - Istambul

Logo abaixo das movimentadas ruas de Istambul, passa um labirinto de canais, colunas e arcos que é uma das mais impressionantes marcas do passado e da história do Império Bizantino. O complexo forma um sofisticada cisterna que era usada para fornecer água para os edifícios mais importantes da época e, após a queda do Império, permaneceu esquecido durante séculos, até que o viajante francês Petter Gyllius resolveu investigar a fonte da água que poderia ser acessada a partir de fossos nas casas dali, em 1945. Hoje, a cisterna recebe visitantes todos os dias, das 9h às 17h30 no inverno e até as 18h30 no verão. A entrada tem um custo de 20 liras (R$15). Mais informações no site oficialEndereço: Alemdar Mh.,Yerebatan Cd. 1 (mapa), próximo à estação Sultanahmet de tram.

Leia o post completo sobre a Cisterna da Basílica

Passeio de barco pelo canal de Bósforo

O que fazer em Istambul - Canal de Bósforo

Istambul é a única cidade dividida entre dois continentes, e o Bósforo é a linha que separa esses dois mundos. Ao fazer um passeio de barco pelo canal, você não só está metaforicamente em dois lugares ao mesmo tempo, como também vivenciando uma importante travessia na história da cidade, que se desenvolveu como um ponto de passagem e influência tanto da Europa quanto da Ásia e Oriente Médio.

Há diversas opções de cruzeiro pelo Bósforo, desde os mais curtinhos, de uma hora, até alguns para navegar o dia todo. Dá para contratá-las em agências de viagem ou diretamente com os vendedores que abordam os turistas perto do Porto. Ali também fica um escritório de turismo oficial que pode te dar mais informações sobre os passeios disponíveis. O mais comum é o que te leva até a parte asiática da cidade por 12 liras (R$9), passando por baixo da Ponte de Bósforo. Uma dica para quem quer economizar é pegar a balsa que serve de transporte de passageiros entre um lado e outro da cidade e custa apenas 3 liras.

Leia o post completo sobre o passeio de barco pelo Canal de Bósforo

Tour pelo bairro de Golden Horn

O que fazer em Istambul - Golden Horn

A região do Golden Horn é historicamente habitada por minorias étnicas e religiosas, caracterizando, portanto, uma área periférica na antiga Istambul. A fachada dos prédios, que ainda preservam o visual simples e colorido, foi recentemente tombada pelo UNESCO e passam por um processo de revitalização. Passear pelo bairro é ter a oportunidade de ver uma cidade diferente da grandiosidade das construções da praça Taksim e Sultanahmet. Uma boa ideia é começar o passeio na ponte Atarük e se perder nos becos, ruelas e portinhas coloridas que formam o local. A  Igreja de St. Theodosia e o Patriarcado Grego Ortodoxo são algumas das construções mais importantes do bairro.

Leia o post completo sobre o tour pelo Golden Horn

Explorar o lado asiático

O que fazer em Istambul - Lado Asiático

Embora não tenha atrações grandiosas como no lado europeu, o lado asiático de Istambul têm seu charme e atrativo. Por ali dá para se ter uma ideia melhor de como é a vida corriqueira da cidade. Com preços mais baixos e uma concentração menor de turistas, o lugar também é perfeito para curtir a noite em um dos bares descolados e comprar lembranças de viagem e artesanato a preços muito mais honestos que no Grande Bazar. O Kadikoy Market (MühürdarBağı Sokağı No:10), pertinho do terminal de ferry, é uma ótimo opção para experimentar a gastronomia turca sem gastar tanto. Ali perto fica o Promenade Kadikoy, que, segundo os próprios habitantes, tem o melhor por do sol da cidade.

Já bairro vizinho, Moda, é o point da juventude hipster e é repleto de lojas de arte, teatros, cafés, lojas de música, bares descolados, livrarias e boas vistas panorâmicas do Mar de Mármara. Quem não abre mão de um passeio histórico e arquitetônico não fica pra trás no lado asiático. Por ali estão a mesquita Mihrimah Sultan, perto do terminal de ferry Üsküdare, e o palácio Beylerbeyi (Beylerbeyi Mahallesi, Abdullahağa Cd.,).

A melhor forma de chegar ao lado asiático de Istambul é pegar uma balsa no porto de Eminonu e desembarcar em Kadikoy e explorar a partir dali.

Leia o post completo sobre o Lado Asiático de Istambul

Onde ficar em Istambul: dicas de hospedagem

A região ao redor da praça Sultanahmet é a mais conveniente por está muito próxima às principais atrações, porém os hotéis ali costumam também ser mais caros. Uma dica interessante para quem busca um bom custo benefício são os hotéis: Grand NakiAlpek, e Peyk. Os três tem decoração luxuosa, excelente avaliação e localização e diárias de menos de 60 euros para o quarto duplo.

Outra boa escolha é o bairro Beyoglu, próximo à vida noturna e à praça Taksim. Lá, sugerimos o hotel Hammamhane, considerada uma das acomodações mais incríveis da cidade, com diárias para quarto duplo a partir de 65 euros! Se você preferir um 5 estrelas, o 10 Karakoy Istanbul tem diárias bem em conta, a partir de 85 euros. E para os viajantes econômicos, uma boa opção é Meroddi Galata Mansion, onde você consegue pagar a partir de 32 euros pelo quarto duplo.

Já quem quer economizar ou prefere ficar em um lugar mais diferente, menos turistão, pode seguir direto para o Lado Asiático, em especial na vizinhança de Kadikoy. Por ali, o Hostel Bahane tem uma boa localização e avaliação dos hóspedes.

Leia mais sobre os melhores bairros na cidade no nosso guia de onde ficar em Istambul.

Encontre hotéis em Istambul

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George Sand, a escritora francesa que ousava usar calças

“Devemos permanecer assim. Não aprenda minha língua e eu não deverei procurar, na sua, palavras para expressar minhas dúvidas e medos.”

Foi isso que George Sand escreveu para seu amante italiano. Conheceu-o em Veneza e, de volta em casa, em Paris, quis manter as memórias do affair no campo do completo desconhecimento da língua e costumes do outro. E não faltaram amantes e viagens na vida dessa mulher, que foi uma das escritoras francesas mais populares do século 19, na época, mais famosa até que Victor Hugo.

Sobre ela, o autor de “Os Miseráveis” escreveu uma carta, que foi lida no funeral da escritora, em 1876:

“George Sand era uma ideia. Ela ocupa um lugar único em nossa era. Outros são grandes homens… ela foi uma grande mulher. […] Eu choro uma morte e saúdo uma imortal.”.

Na carta, Hugo também fala da importância de Sand para demonstrar à sociedade a possibilidade da igualdade entre homens e mulheres e como ela foi notável em tudo o que fez.

George_Sand em 1835

Sand em 1835

Leia todos os textos da série Grandes Viajantes

George Sand escreveu 60 livros e 25 peças de teatro ao longo de sua vida, além de duas autobiografias e mais de 40 mil cartas – como a que abre este texto – que foram compiladas e publicadas em 25 volumes. Foi a primeira mulher a trabalhar como jornalista no Le Figaró. O nome George Sand era um pseudônimo que tornou-se sua marca. Afinal, usar seu nome de batismo, Amantine Lucile Aurore Dupin, significaria que ninguém leria ou respeitaria suas obras. A inspiração veio do nome de Jules Sandeau, um dos seus amantes e com quem ela escreveu seu primeiro livro em conjunto, em 1831, e assinaram como “J. Sand”. No ano seguinte, para publicar seu primeiro livro independente, Indiana, Amantine passou a assinar e usar no dia a dia o nome George Sand.

“Eu escolhi o nome George rapidamente, sem muita pesquisa, […] o que é um nome neste nosso revolucionado e revolucionário mundo? Um número para aqueles não fazem nada, um sinal ou um uniforme para aqueles que trabalham ou lutam. O fiz eu mesma, com meu esforço”

O nome não era a única coisa controversa sobre Sand. Na infância, filha de um nobre com uma “mulher comum”, teve a guarda disputada entre a avó e a mãe. Criada por muitos anos na propriedade da avó, em Nohant, teve uma educação bastante livre, com seu tutor a incentivando não só intelectualmente, como também seu comportamento desafiador: a vestir roupas masculinas para cavalgar e fazer atividades práticas. Ela trouxe o costume para a vida adulta.

caricatura sobre george sand

Enquanto as mulheres da mesma posição social que ela vestiam-se com espartilhos, saias e anáguas, Sand preferia a simplicidade das calças e camisas, que também eram infinitamente mais baratas e práticas e ainda permitiam que ela viajasse com mais facilidade e entrasse em círculos da sociedade francesa que estaria proibida de conhecer se usasse um vestido.

Uma curiosidade: desde 1800, existia em Paris uma lei que proibia mulheres de usarem roupas “masculinas” em público. E quem quisesse fazer isso precisava se registrar na prefeitura e explicar o motivo de saúde que exigia a mudança no guarda-roupa. George Sand obviamente se recusou a fazer tal registro. Ela também chocava a sociedade e era motivo de charges irônicas porque tinha a audácia de fumar em público. A lei existiu em Paris até 2013.

Antes de iniciar sua carreira literária, Sand, na época ainda Amadine, se casou com um barão aos 18 anos e teve dois filhos, Maurice e Solange – a menina provavelmente foi fruto de um caso extraconjugal. A união infeliz durou nove anos, quando ela anunciou para o esposo que estava o deixando, e também os filhos, para seguir a carreira de escritora (alguns anos mais tarde ela mandou buscar os filhos).

Em Paris, além de seu enorme talento e produção contínua, também circulava entre os principais locais artísticos da época e teve diversos casos amorosos com alguns dos escritores, músicos, pintores e poetas mais famosos da período, como Gustave Flaubert, o compositor Chopin, a atriz Marie Dorval e o poeta Alfred de Musset.

Com Chopin, ela viajou para Palma de Maiorca, na Espanha, levando também os dois filhos. O objetivo da jornada era tratar da tuberculose do pianista. A viagem e a estadia na ilha revelaram-se uma grande desventura: foram expulsos da primeira casa que estiveram porque o dono ficou com medo da doença de Chopin. Depois, instalaram-se num belo prédio de um antigo convento. Porém, o mau tempo do inverno na ilha espanhola fez com que a saúde de Chopin piorasse. Partiram, ainda circulando por Barcelona e Marselha até voltarem para a propriedade de Sand em Nohant.

Chopin e Sand por Delacroix

Chopin e Sand pintados por Eugene Delacroix

Ali, viveram juntos de 1839 a 1846, onde Chopin compôs muitos trabalhos. Mas ele também não gostava das constantes visitas e vida movimentada de George. A relação azedou de vez por volta de 1845, quando a saúde de Chopin piorou muito e Sand publicou o livro Lucrezia Floriani, cujos protagonistas são uma atriz rica e um príncipe de saúde frágil, uma história com muitos paralelos com o romance da vida real. Os dois romperam de vez em 1847 e Sand foi uma notável ausência no funeral do compositor.

george sand gravura
George Sand (1804-1876), lithografia de J. Boilin. Por Everett Historical / Shutterstock

Seus livros, apesar de serem de ficção, falam muito das experiências da mulher, casamento, igualdade de gênero, amor, e claro, suas aventuras românticas e sexuais. Além da literatura e da vida social intensa, George Sand também era ativa na vida política: socialista, cronista e ativista na Revolução de 1848, que iniciou o período da Segunda República Francesa.

Apesar da quantidade de textos e cartas muito honestas que escreveu permitirem ter uma visão bem clara sobre a sua vida, George Sand era tão polêmica que não é difícil ler sobre ela com um grande exagero do que de fato era. Por mais que lutasse pela igualdade de gêneros, não era, na época, feminista. Como apontou Belinda Jack para o New York Times, enquanto uma vasta produção literária de autores como Honoré de Balzac era considerada fenomenal, Sand era motivo de piada por escrever tanto. Ao mesmo tempo que quebrava o molde do que era esperado de uma mulher, também sabia exatamente exercer as habilidades esperadas pela sociedade: Ela pintava, bordava, fazia geleias e cuidava da vida doméstica: educou os filhos e esteve ativamente envolvida na vida dos netos.

George Sand retrato em 1894

George Sand retrato de 1864

Viveu mais do que todos os seus contemporâneos, até os 80 anos de idade, na propriedade em que cresceu e herdou da avó.

Como conhecer mais sobre a vida e obra de George Sand

Musée de la Vie Romantique, em Paris, conta com uma exposição permanente das pinturas e obras de Sand, com um andar inteiro dedicado ao trabalho da escritora, incluindo retratos da família, joias, memorabilia e cartas.

Nohant propriedade de George Sand na Franca

Nohant, a propriedade histórica onde Sand cresceu e anos mais tarde veio a falecer, também é aberta a visitação. É possível visitar a mansão, a biblioteca e o pequeno cemitério onde está o túmulo de George. Fica no centro da França, próxima a Bourges, a 290 km de Paris.

palma de maiorca convento

Valldemossa. Por Boris Stroujko / Shutterstock

No Monastério de Valldemossa, em Maiorca, na Espanha, é possível visitar o antigo convento que foi a casa de George Sand e Chopin durante os três meses de inverno. Apesar da comunidade que vivia ali ter detestado o casal de costumes tão estranhos, hoje sua fama serve para o turismo.

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