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Quer viajar ainda este ano? Promoções de passagens para dezembro e janeiro

Se você é do time que acha que 2016 já deu o que tinha que dar e quer se presentear com uma viagem para levantar a moral ou se você teve um ano incrível e quer fechá-lo com chave de ouro, bem, não importa. Achamos promoções de passagens para destinos diversos e que podem ajudar a quem não é expert no planejamento com antecedência a ter um final de ano inesquecível em algum lugar – e bem longe de casa. Dá uma olhada no que encontramos:

Preço incrivelmente barato para voar para Londres

Que tal passar o fim de ano na Europa? Acabamos de encontrar uma tarifa mais que especial para voar de Vitória para Londres, em dezembro, por R$1641. Esse preço é super baixo para o trecho, principalmente porque já inclui as taxas, que são altíssimas na Inglaterra. Como o voo é da American Airlines, dá para parar nos Estados Unidos (você precisa de visto), num stop over. São duas viagens numa só!

Mudando as datas ou locais de partidas no link abaixo ainda é possível encontrar outros preços bacanas.

Vitória para Londres em Dezembro e Janeiro por R$1641

10 dias na China em Novembro, que tal?

Quem disse que passagens de última hora são sempre caras? De Guarulhos a Xangai, de 19 a 29, de novembro por R$2713, preço abaixo da média para o trecho e também já com as taxas.

Tem também de São Paulo a Pequim por R$3061, de 21 de novembro a 10 de dezembro.

Use os links para localizar passagens em promoção para outras datas.

Promoção para a Europa no final de ano e férias

São Paulo para Zurique em dezembro por R$2196.
Rio a Madrid em novembro por R$2107.
Guarulhos a Madrid em janeiro  por R$1896.
De São Paulo a Barcelona em dezembro por R$1839.
De Salvador a Barcelona em janeiro por R$1858.

Use os links para localizar passagens em promoção para outras datas.

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Por: 360meridianos

Prepare-se nesse Finados para enterrar aquele 'amor zumbi'

“Amor zumbi”, morto vivo, tanto faz se andando pela rua ou pelo nosso cérebro, incomoda! Nesse ...
Por: Horóscopo

Vivendo e aprendendo: Qual é a melhor época para comprar passagens e reservar hotéis para viajar no final do ano

Quem ai está planejando viajar no final do ano? Aposto que muita gente! Uma das épocas mais procuradas para pegar a estrada, o final do ano é também a única folga que muita gente tem, por isso a procura tanto por passagens, como por hotéis, dispara nessa época.

Com a lei de oferta e procura, o final do ano acaba sendo geralmente também uma das épocas mais caras para se viajar, especialmente para quem deixa para resolver tudo na última hora. A boa notícia é que é possível encontrar bons preços de passagens e hotéis, basta procurar se planejar com antecedência!

Por isso, vamos compartilhar aqui estudos que recebemos feitos por duas grandes empresas mundiais do segmento de viagem e turismo, o TripAdvisor e a Skyscanner, que mostram exatamente, quais são as melhores épocas para comprar passagens e reservar hotéis para viajar com economia no final do ano. Confira as dicas!

1-) Melhor época para comprar PASSAGENS AÉREAS para viajar no final do ano

Passagem aerea para viajar no final do ano

Qual é o seu destino para viajar no final do ano? Foto: GC/Blog Vambora!

Um levantamento realizado pela Skyscanner, um dos sites líderes de busca de viagens no mundo, indica que a melhor semana para comprar passagens aéreas para destinos internacionais para viajar no final do ano é a segunda semana de Outubro, mais precisamente entre os dias 10 e 16, com economia de até 27%

A segunda quinzena do mês de outubro também garante boas oportunidades para aqueles que querem passar o ano novo no exterior, com economia média de 25%. Já para quem deseja curtir o ano novo no Brasil, o melhor momento para garantir bons preços para voos domésticos é na segunda semana de Novembro, entre os dias 7 e 13, com uma economia média de 12%, quando comparada à última semana do ano.

+ Veja preços de passagens no Submarino Viagens

Outra informação importante: quem costuma deixar para última hora precisa ficar atento pois geralmente a semana mais cara para comprar é a primeira do mês de dezembro (05 a 11/12), quando os preços tendem a subir até 22% em voos internacionais e 7% nos nacionais.

Uma dica interessante que dão também, é que para assegurar as tarifas mais baratas, quando possível e se necessário, opte por voos com escalas ou para aeroportos próximos, além de escolher companhias aéreas diferentes para os voos de ida e volta.

E por fim uma última dica é usar o recurso de “alerta de preços” que alguns sites e aplicativos de busca de passagem possuem, como o Skyscanner, notificando por email ou mensagem no celular as variações de valores, monitorando os aumentos ou reduções de passagens.

2-) Melhor época para reservar HOTÉIS para viajar no final do ano

Fasano Rio de Janeiro Piscina Vista

Piscina e visita dos sonhos do hotel Fasano Rio de Janeiro. Foto: Divulgação

Esse outro estudo feito pelo TripAdvisor, analisou dados de reserva e interesse de hotéis em nove regiões populares ao redor do mundo para as duas últimas semanas de dezembro. A melhor época para reservar foi definida pelos períodos em que os preços das acomodações eram menores do que a média local. Veja abaixo então os melhores períodos para reservar hotel para viajar no final do ano, por região, de acordo com esse estudo:

-> América do Sul – Setembro até o fim do ano: Os preços dos hotéis caem cerca de 10% do meio de julho a setembro, e se mantêm estáveis na média de R$ 295 até uma última queda de 5% para reservas feitas no último minuto na segunda semana de dezembro. Fazer a reserva nesse período pode significar economia de 24% a 30% versus o começo do ano.

-> Estados Unidos – A partir de novembro: A média de R$ 444 por noite se mantém estável de março a novembro, quando os preços começam a cair. A semana do Dia de Ação de Graças (24 de novembro) é o pico da economia, quando viajantes poupam 21% nos hotéis.

-> Europa – Março a novembro: Os hotéis europeus custam em média R$ 323 por diária nos feriados. Os preços ficam mais acessíveis a partir de março, chegando ao menor valor no meio de novembro, quando os turistas economizam até 15% comparado ao início do ano.

-> Ásia – Setembro em diante: Acomodações na Ásia para dezembro tem bons preços, com média de R$ 216 por noite. Para garantir ofertas ainda melhores, reserve o hotel de setembro a dezembro e economize até 16%.

-> Caribe – Preços iguais: A média de R$ 770 se mantém estável por todo o ano, variando pouco.

-> América Central – Antes de agosto: Depois de se manterem baixos pela maior parte do ano na média de R$ 365 por diária, os preços crescem gradualmente, ficando 5% mais caros depois de agosto até o final do ano.

-> Oriente Médio – A partir de novembro: A média de preços de R$ 514 para o fim de dezembro se mantém relativamente estável de maio a novembro, quando caem 17% ou mais em comparação com o período mais caro.

-> África – Em novembro: A diária média para as festas de fim de ano é de R$ 384, preço que flutua cerca de 5% de março a novembro, quando o viajante pode economizar até 10%.

-> Pacífico Sul – De julho a dezembro: Os turistas podem pagar em média R$ 412 e economizar 10% nesse período, sendo que os preços mais baixos são encontrados entre setembro e o fim de novembro.

Veja preços de hotéis no Booking.com

O estudo do TripAdvisor também destacou algumas cidades bem procuradas pelos turistas para viajar no final do ano, incluindo Rio de Janeiro e Nova York. Confira abaixo a melhor época para reservar hotéis nessas cidades específicas:

Top of the Rock

Nova York, cidade clássica para passar o final do ano. Foto: GC/Blog Vambora!

-> Buenos Aires: A partir de setembro; com ofertas especiais no fim de dezembro.

-> Cancun: Fim de novembro.

-> Nova York: Meio de novembro.

-> Orlando: Até setembro; ofertas-relâmpagos no fim de outubro e fim de novembro.

-> Paris: Início de novembro ao início de dezembro.

-> Rio de Janeiro: No fim de agosto; depois, preços variam a cada semana.

-> Sidney: Fim de agosto em diante.

Nós adoramos esses estudos e dicas e esperamos que esse post ajude você a planejar a sua viagem de final de ano com muito mais economia! Vambora!

*Informações enviadas pelas assessorias do TripAdvisor e Skyscanner, respectivamente em Outubro e Setembro de 2016

*** VEJA TAMBÉM:
Procure preços de hotéis no Booking.com
Procure preços de passagens no Submarino Viagens

– Guia básico de como acumular e usar milhas para viajar
TOP 10 apps de viagem para ter no celular 

Este artigo foi publicado originalmente no Blog Vambora


Por: Blog Vambora

Conheça a Happee: empreendedorismo social na Índia

Eu conheci a Letícia Sales virtualmente quando ela escreveu relatos sobre seus intercâmbios aqui para o blog. Desde então, sempre acompanho os projetos dela pela internet e fiquei bem feliz quando ela começou a Happee, uma empresa social na Índia. Há algum tempo espero a Letícia escrever para a gente novamente e fico muito orgulhosa de compartilhar hoje o texto com vocês. Leiam e também colaborem com o projeto de crowdfunding deles. 

Faz 3 anos que escrevi para o blog pela última vez, e muita coisa aconteceu desde então. Dessa vez, venho compartilhar mais uma história: a de empreender. Não em qualquer lugar, mas no exterior, e não em qualquer país, mas na Índia. Para quem já deve estar me achando suficientemente doida, vamos rebobinar um pouco a fita (sim, eu sou velha o suficiente para saber o que é rebobinar uma fita rs).

Há 3 anos atrás, em maio de 2013, parti para a que seria a mais louca aventura da minha vida. Já escrevi dois relatos para o blog sobre meu intercâmbio na Itália e meu intercâmbio na Índia, e é engraçado reler, relembrar e recapitular o turbilhão de acontecimentos e emoções que se seguiram desde então.

Inicialmente, fui para a Índia pela AIESEC para trabalhar em uma empresa que fabrica roupas para marcas do mundo todo. Fui morar na cidade de Jaipur, polo têxtil e joalheiro. Tive a oportunidade, em 8 meses de trabalho, de fazer um networking maravilhoso, conhecendo pessoas que trabalham em marcas como Mango, M. Officer, Pernambucanas, Shoulder, Le Lis Blanc, entre outras, as ajudando a desenvolver peças e coleções para suas marcas. Para quem já era da área de moda, como eu, não preciso dizer como foi interessante e valioso fazer novos contatos, entender como diferentes empresas trabalham e até mesmo viajar ao exterior com tudo pago pela empresa – durante meu intercâmbio vim ao Brasil para diversas reuniões, uma experiência bem interessante.

A Índia te transforma muito. Não apenas pelo choque cultural e pela explosão de cores, sons, lugares, sabores e pessoas. Ela te transforma pouco a pouco, em pequenos momentos que mudam a sua forma de pensar e de agir. Ela te muda um pouquinho, todos os dias, ao andar na rua e ver a intensa pobreza e pessoas que sorriem apesar do pouco que têm.

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Ela te muda quando você vê seu chefe dirigir uma BMW e faturar mais de 20 milhões de reais por ano, enquanto seus 400 costureiros homens, provedores de famílias, ganham míseros 200 reais por mês. Ela te marca quando você vai em um desfile de moda, e as proeminentes mulheres da sociedade local, uma a uma, fazem discursos para salvarem as bebê meninas e não as abandonarem ou abortarem. Ela te marca quando pessoas, por mais pobres que sejam, te convidam a irem em suas casas e te oferecem a pouca comida que possuem, quando te abrem um sorriso sincero e desconhecido no meio da rua, quando pedem sua permissão para tirar uma foto com você, pois em sua ingenuidade e simplicidade, não são acostumadas a ver ou lidar com estrangeiros com frequência.

Todo esse turbilhão de experiências e emoções me fez sentir, diversas vezes, que não era hora de voltar para casa, que a minha experiência ali ainda não tinha acabado. Não queria ir embora, voltar confortavelmente para casa e ignorar todos os problemas sociais que eu havia visto e que haviam me marcado tão profundamente. Não é que apenas lá existem problemas. É que quando nascemos e crescemos em um país, torna-se fácil e corriqueiro ignorar vários problemas sociais que encontramos no nosso dia-a-dia. Mas estar em um novo país e que concentra 1/3 da população mundial que vive abaixo da linha da pobreza é algo difícil de ser ignorado. É algo que transtorna, que transforma, que causa um sentimento de estranheza, de choque de realidade.

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Enquanto tudo isso acontecia comigo, um certo indiano de Jaipur também criava suas próprias percepções acerca dos problemas locais. Chamado Peeyush Rastogi, de tradicional família indiana de classe média, Peeyush trabalhava havia dois anos na AIESEC local, vivenciando na própria pele situações de crescimento pessoal desconforto com sua realidade que, pouco a pouco, se transformaram em um forte desejo em ser um agente de mudança positiva, em fazer algo que criasse um grande impacto no mundo.

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Através da AIESEC, nos conhecemos e identificamos um desejo coletivo de abrir uma empresa que fizesse a sua parte para tornar o mundo um lugar um pouco melhor. Queríamos algo que ajudasse de algum modo a sociedade, que ajudasse a diminuir a desigualdade de classes ou de gênero, que fosse parte da solução e não do problema. Nenhum de nós acreditava em ser mais um dono de empresa orientado apenas ao lucro às custas do suor de operários mal remunerados. Foi assim que nasceu a Happee. Misto de Letícia (que significa alegria, happiness em inglês), com Peeyush, uma brincadeira com a palavra Happy, um desejo de tornar o mundo um lugar um pouco melhor e mais feliz.

Como funciona a Happee

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A cada produto vendido, destinamos 2 dólares para a educação de crianças carentes na Índia, e trabalhamos apenas com pequenos produtores e artesãos, com o intuito de empoderar chefes de família e valorizar o riquíssimo trabalho artesanal que vem sido cultivado há séculos na Índia: os bordados, a estamparia manual, a tecelagem, o couro – em produtos como sapatos, bolsas e lenços. A sede da empresa é em Jaipur e vendemos através do nosso e-commerce, com pronta-entrega no Brasil e também na Índia, além de 2 pontos de venda físicos no Brasil. Até o final do ano, teremos um escritório em São Paulo também, pois a maioria dos nossos clientes são brasileiros.

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Vários dos produtos vendidos no site da Happee

Estamos em operação há pouco mais de um ano e, assim como meu intercâmbio na Índia, não trocaria essa experiência por nada. Empreender é incrivelmente difícil e solitário. Você todos os dias precisa tomar decisões sozinho. Muitas vezes as pessoas não vão entender as suas angústias e anseios, muitas vezes você não consegue dormir direito, preocupado se o seu negócio vai dar certo ou não. Mas também é uma experiência incrível. No empreendedorismo, consegui saciar toda a minha vontade de aprender sobre tudo – todos os dias, preciso ler e descobrir uma infinidade de coisas novas sobre todos os segmentos – produção, marketing, finanças, e simplesmente amo todo esse processo.

Abrir uma empresa é um grande desafio, e no exterior, mais ainda. É muito desafiador trabalhar com pequenos artesãos em vilarejos isolados. Muitas vezes, os vilarejos não possuem tratamento de esgoto, as vilas possuem um cheiro forte e a falta de saneamento básico deixa deixa os artesãos vulneráveis a diversos tipos de doença. O primeiro artesão que conhecemos vem de uma casta que trabalha com estamparia em blocos de madeira há gerações. Ele e os dois filhos ganham juntos menos de R$1000 por mês para sustentar uma família de 10 pessoas. Como ele, há muitos, estima-se que 200 milhões de pessoas na Índia (mais do que a nossa população inteira!) vive de trabalhos artesanais e isso que nos inspirou a trabalhar cada vez mais com artesãos ao invés de grandes fornecedores e ajudá-los a proporcionar uma melhor qualidade de vida para suas famílias.

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Apesar do desafio, a experiência nos proporciona momentos impagáveis, como ir a áreas remotas da Índia e procurar artesãos de porta a porta, conhecer famílias inteiras que nos recebem em suas casas e encontrar artesãos que sequer possuem um computador, muito menos smartphone, então não conseguíamos sequer enviar os designs das nossas estampas a eles. Descobrimos muitos artesãos que são de uma simplicidade e honestidade ímpar, dispostos a te ajudar, negociar e confiar na sua palavra, mesmo sem te conhecer direito.

É muito interessante aprender como funciona o sistema tributário em outros países, direitos trabalhistas (que, aqui, são praticamente inexistentes), como registrar empresas, como as pessoas fazem negócios, como lidam com diferentes tipos de situação e problemas, como abrir conta no banco e outras coisas tão simples, mas ao mesmo tempo tão complexas.

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Atualmente, estamos com uma campanha de crowdfunding, onde oferecemos nossa nova coleção para pré-venda em nosso site, e também arrecadamos recursos de quem quiser fazer doações, pois pretendemos expandir nossas operações no ano que vem, para ajudarmos cada vez mais crianças e artesãos. Tem sido muito gratificante ver a resposta das pessoas e receber o carinho de muita gente que tem nos apoiado.

Gratidão, aliás, é o que faz tudo valer a pena no final do dia, por mais cansativo que seja. A gratidão de trabalhar com pequenos artesãos, nos sentir bem-vindos em suas casas e sentir que quando trabalhamos com eles, os ajudamos a ter mais trabalho e qualidade de vida. Gratidão de ir à ONG que fazemos parceria para passar o dia com as crianças e receber muito mais sorrisos, carinho e alegria do que jamais conseguiria imaginar. De perceber que, no fim das contas, não somos nós que ajudamos elas, são elas que nos ajudam. E gratidão de poder retribuir a um país que tanto me acolheu e ensinou nesses últimos 3 anos, mesmo que a duras penas. Que venham mais desafios, mais crescimento, mais gratidão e mais happee-ness ;).

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Por: 360meridianos

Lua Nova chega livre de tensão e traz mudanças ao dia a dia

Neste domingo, 30, por volta das 15h25', começa um novo ciclo, entra em sua fase Nova em ...
Por: Horóscopo

New Chic #wishlist

E aí, gente. Tudo bem com com vocês? Aqui está ótimo.

Vocês sabem o quanto eu adoro uma wishlist principalmente quando se trata de lojas com precinhos pra lá de amigo não é? Pois então, essa é a listinha da vez, uma loja que conheci a pouco e que tem tanta coisa linda que escolher algumas peças pra compor essa minha lista foi muito complicado, pois tem tudo o que nós amamos: roupas, sapatos, bolsas, acessórios, artigos para casa … enfim coisa que todas nós precisamos sempre né? A loja da vez é a New Chic, conhecem?

Dá uma olhadinha nas minhas escolhas e me diz que não é uma belezinha essas coisas, pura tendência, pura variedade. Oh tentação essa, vontade de comprar tudo, pena que a minha situação atual não deixa me jogar como gostaria, mas vamos lá!

listinha-nc

1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12

Essa minha lista tem muita coisa né? Sapatos que amo não podia faltar e muito menos make né? É muita coisa legal pessoal, estou encantada com a variedade de produtos e já quero riscar todos esses itens da minha listinha. Tem tudo que gostamos e uma variedade de modelos e cores. Realmente é incrível. Não sei ainda a qualidade, pois ainda não fiz nenhuma compra na loja, mas estou ansiosa pra ver qual é e com certeza estarei compartilhando minhas aquisições aqui com vocês. Caso vocês tenham experiência com a loja, conta aí pra gente. Quero saber!

Ah! A loja está com muitos produtos em promoção. Aceita vários cartões de crédito, paypal e boleto. Aproveitem!

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Por: Mãe ao ³

Passeio pelo Parque das Nações, em Lisboa

O que fazer em Tiradentes, MG: os pontos turísticos

Você precisará de dois dias para conhecer Tiradentes, mas provavelmente irá embora querendo voltar. A mais charmosa das cidades históricas mineiras tem sete mil habitantes, várias igrejas e centenas de casarões coloniais. Fundando em 1702, durante o Ciclo do Ouro, o primeiro nome do povoado, claro, não foi esse: se chamava Santo Antônio do Rio das Mortes. O passar dos anos trouxe o passar dos nomes, que foram vários – Arraial Velho e São José foram os outros dois, que duraram até o século 19.

Com a República instalada e o ouro desaparecido das Minas Gerais, os republicanos resolveram colocar os pés na cidade. E rebatizaram o município, que passou a ter o nome atual, uma homenagem a Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, mártir e herói da Inconfidência Mineira, movimento que foi resgatado pelos republicanos, numa tentativa de criar a figura de um herói nacional. É que o Tiradentes nasceu nessa região,  na Fazenda do Pombal. Também foi ali, na Casa de Padre Toledo, que a rebelião foi tramada.

Vizinha de São João del-Rei, outra cidade histórica que merece a visita, Tiradentes fica a 190 km de Belo Horizonte. Além da história, das ruas e dos casarões, combinação que fez da cidade cenário para várias séries da Globo, Tiradentes se tornou nacionalmente famosa por conta de dois festivais: o de cinema, em janeiro, e o de gastronomia, em agosto. Lembre-se de reservar sua hospedagem com antecedência caso pretenda viajar nesses meses. E nos outros a cidade continua interessante, afinal há muito o que fazer em Tiradentes.

Dica importante: quase todas as igrejas e museus de Tiradentes cobram entrada, mas o valor é simbólico – normalmente em torno de R$ 5. É comum que aceitem carteira de estudante. A cobrança é importante para preservação das construções.

Veja também: Como planejar uma viagem para Tiradentes, MG

Onde ficar em Tiradentes 

Onde comer em Tiradentes

o que fazer em Tiradentes

O que fazer em Tiradentes: o centro histórico

Tudo começa no Largo das Forras, a praça principal da cidade e que atualmente conta com paisagismo de Roberto Burle Marx. Repleta de pousadas e restaurantes, que ocupam os antigos casarões coloniais, por ali você também encontrará algumas igrejas, como a Capela Bom Jesus da Pobreza (abre de sexta a quarta, das 12h30 às 17h30), que foi erguida no final do século 18. É um templo pequeno, no estilo estilo Barroco-Rococó e construído para pagar uma promessa.

o que fazer em Tiradentes

Capela Bom Jesus da Pobreza (no final da rua)

Ainda na praça, na Rua Resende Costa, você vai encontrar uma das seis Capelas dos Passos da Paixão de Cristo, feitas a partir de 1729. Fique atento enquanto caminhar pela cidade, mesmo que essas capelinhas estejam fechadas – as outras estão na Rua Direita, na Rua Padre Toledo, na Rua Jogo da Bola e no Largo do Ó.

pontos turísticos de tiradentes

Uma das Capelas dos Passos da Paixão 

Se você descer a Rua Silvio Vasconcelos, passará por vários restaurantes e, com apenas 5 minutinhos de caminhada, cruzará um rio. É o Ribeirão de Santo Antônio, que pode ser cruzado pela Ponte das Forras, construída toda em pedra, durante o século 18. Tanto o Largo quanto a Ponte tem esse nome por conta da alforria – ou a libertação – dos escravos. Siga na mesma rua por mais alguns minutos e você passará pelo Largo das Mercês. Ali está a Capela de Nossa Senhora das Mercês (domingo, das 8h às 17h), construída entre 1793 e 1824 e restaurada recentemente.

O Largo das Mercês marca o começo da Rua São Francisco de Paula. Siga por ela para chegar à Capela de São Francisco de Paula (domingo, das 9h às 11h30), que fica no alto de uma colina e tem uma vista incrível da cidade – esse é o melhor lugar para observar o pôr do sol, já que do alto do morro você terá uma vista de todo o centro histórico, com destaque para a Matriz de Santo Antônio (abre todos os dias, das das 8h às 17h). A minissérie Hilda Furação, baseada na obra do escritor Roberto Drummond e exibida pela Globo em 1998, teve uma cena importante gravada nessa colina. Na frente da capela fica um cruzeiro, que foi colocado ali em 1718.

Tiradentes, MG

Capela de São Francisco de Paula

onde comer em Tiradentes, MG

Vista de Tiradentes a partir da Capela de São Francisco de Paula

Desça o morro pelo outro lado, seguindo até o final da Rua Custódio Gomes. Você passará pelos arredores da rodoviária, cruzará outra ponte e voltará para a região do Largo das Forras, dessa vez na rua Ministro Gabriel Passos – viu como Tiradentes é pequenina? À sua direita estará a praça principal, mas eu seguiria para a esquerda, em busca do Chafariz de São José. Ele foi construído em 1749, para ajudar no abastecimento da vila. A água jorra de três carrancas esculpidas em pedra. E ainda é potável. Além do consumo humano, ali havia espaço também para dar água para animais, principalmente cavalos, e para lavar roupas, serviço que era feito por escravos no tanque lateral do chafariz.

Ao lado do Chafariz fica a entrada para a Trilha do Bosque Mãe d’Água, onde está a nascente que abastece o tanque. A caminhada é feita ao lado do aqueduto de pedra que foi construído por escravos. A trilha é curta, tem pouco mais de um quilômetro. Ao final do passeio, dê meia-volta e retorne para o centro histórico. Antes você pode passar no Museu da Liturgia, que guarda quase 500 peças sacras do período colonial. Eu nunca visitei, mas o blog Mineiros na Estrada conta como é esse museu.

Suba pela Rua da Câmara, que tem esse nome, você adivinhou, por conta da Casa da Câmara Municipal de Tiradentes, um dos prédios mais icônicos da cidade – adoro o pórtico e a varanda desse casarão. Além da função política, a Casa da Câmara frequentemente recebe shows e apresentações culturais.

Onde ficar em Tiradentes, MG

Casa da Câmara Municipal de Tiradentes (varanda na parte direita da foto)

E lá, pairando no alto da Rua da Câmara, está a Matriz de Santo Antônio, uma das igrejas mais bonitas que você vai encontrar em Minas Gerais. Iniciada em 1710, a construção entrou no século 19 e a fachada recebeu uma intervenção de ninguém mais, ninguém menos que Aleijadinho. Por fim, a igreja foi decorada com o item favorito da época: ouro. Muito ouro. Um órgão, trazido de Portugal em 1788, também merece destaque – ocorrem celebrações com uso do órgão nas noites de sexta-feira.

passeios em Tiradentes

Ladeira para a Matriz de Santo Antônio

Um relógio de sol, colocado no adro no final do século 18, é uma das marcas externas do templo. Nos fundos da Matriz fica um poço, que era usado para abastecer a cidade antes da construção do Chafariz de São José. Como é comum, ao redor da Matriz foram enterradas pessoas importantes, num pequeno cemitério.

o que fazer em Tiradentes, MG

Cemitério da Matriz de Santo Antônio

A partir da Matriz, basta seguir até o final da Rua de Padre Toledo para chegar ao museu de mesmo nome. A casa pertenceu ao Padre Carlos Correia de Toledo e Melo, um dos inconfidentes e que tinha sido designado para ser vigário na cidade. Padre Toledo foi preso e enviado para Portugal, onde morreu.

O museu funciona de terça a domingo, entre 10h e 18h. Vale visitá-lo para conhecer um pouco mais da história da Inconfidência Mineira. Ao lado da Casa de Padre Toledo fica a Capela de São João Evangelista (de quarta a segunda, de 8h às 17h), templo simples erguido a partir de 1760.

centro histórico tiradentes,mg

Capela de São João Evangelista, ao lado da Casa de Padre Toledo

A ladeira em frente ao museu leva até até a Rua Direita, uma das mais importantes da cidade. Ali está a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos (de quarta a segunda, das 9h às 16h), a mais antiga de Tiradentes e que foi construída e frequentada por escravos. Ao lado fica outra das capelinhas da Paixão, enquanto na frente está o Museu de Sant’Ana (de quarta a segunda, das 10h às 19h), que funciona no casarão da antiga Cadeia de Tiradentes.

o que fazer em Tiradentes, MG

Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos. E, no fundo, a Matriz de Santo Antônio

Tiradentes ainda tem mais igrejas, como a Capela de Santo Antônio da Canjica e o Santuário da Santíssima Trindade. Mas não encha seu roteiro com templos. Reserve espaço para curtir com calma os restaurantes e bares da cidade, que são a melhor parte da viagem, pelo menos para mim. Perambule pelas ruelas e veja os casarões coloniais.

Você também pode ir até São João del-Rei de trem. A Maria Fumaça percorre o trecho de 12 quilômetros entre as duas cidades em 50 minutos. Tudo é histórico, da locomotiva que era usada na Estrada de Ferro Oeste de Minas até a Estação de Trem, que foi construída no século 19. A parte mais legal do passeio é fora do trem – é a rotunda, usada para girar a locomotiva e permitir que ela volte no sentido contrário, em direção a São João del-Rei. O passeio é bonito, mas eu acho caro (R$ 60, ida e volta), mesma opinião que tenho sobre o passeio de trem entre Ouro Preto e Mariana, que tem o agravante de nem ser mais feito numa Maria Fumaça.

tiradentes, Minas Gerais

Por fim, um passeio que parece bem legal, mas que nunca fiz, é conhecer a Serra de São José. Agências de turismo da cidade oferecem tours pela região, incluindo a travessia da serra. A trilha mais longa dura cinco horas e passa por uma cachoeira. Também dá para fazer um passeio noturno e cavalgando, para ver as estrelas e admirar o visual do alto da serra. O blog Mala de Aventuras conta como é fazer a travessia da Serra de São José.

E já que estamos falando dos arredores de Tiradentes, não deixe de conhecer Bichinho, um povoado de 700 habitantes que fica a oito quilômetros do centro histórico. Bichinho é famoso por conta do artesanato e também é uma ótima parada para almoçar.

E você? Já esteve em Tiradentes? Deixe suas dicas de viagem nos comentários. 

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Por: 360meridianos

Como o ar-condicionado pode amenizar os problemas respiratórios do seu filho

E aí? Tudo bem com vocês? Aqui está ótimo, tempinho fresquinho, com chuvinha, que adoro. Peço desculpas pela demora do post de hoje, mas o importante é que ele saiu né?

Hoje o post é para as mamães de plantão que assim como eu sempre tive preocupação com relação ao ar condicionado. Se sua mãe ou sua avó já falou que seu bebê não pode ficar no ar condicionado para evitar problemas respiratórios, tenha calma, não é bem assim que as coisas funcionam. A verdade é que o aparelho de ar condicionado pode amenizar esse tipo de problema se for bem utilizado.

Vamos esclarecer todas as dúvidas sobre o assunto para você não precisar ficar se guiando por mitos e crenças antigas. Mesmo que seu filho já tenha problema respiratório, as dicas de hoje são valiosas.

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Faça a manutenção preventiva do ar-condicionado

A manutenção do ar condicionado é o que vai evitar que problemas respiratórios sejam causados e vai ajudar a amenizá-los. Uma vez por mês você precisa tirar o filtro e lavar com água corrente sem utilizar nenhum problema químico, no máximo com escovinha.

Já a limpeza interna completa deve ser feita apenas uma vez por ano, podendo ser feita logo antes ou logo depois do verão, que é quando o ar-condicionado fica ligado mais tempo. Essa manutenção deve ser realizada por um profissional e utilizando produtos específicos.

Se você tomar esses cuidados o ar vai ser um aliado da saúde do seu filho, não um vilão.

Como evitar problemas respiratórios com o ar-condicionado

A poluição é a maior causadora de problemas respiratórios no mundo. Nesses locais o ar-condicionado será um aliado a saúde do seu filho e pode ser crucial porque com seu filtro ele bloqueia também a entrada das partículas de poluição que são tão prejudiciais a respiração.

Quando você vai lavar o filtro pode ver como ele está com uma crosta de poeira, se você mora em um local com muita poluição, o ideal é limpar o filtro com mais frequência. Já foi comprovado que ambientes climatizados por ar condicionado possuem níveis muito menores de poluição.

Aproveite e confira as promoções de ar condicionado 12000 btus na arcondicionado.com.br.

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Por: Mãe ao ³

Grandes Viajantes: a aventureira Isabelle Eberhardt

“Com as roupas de uma moça europeia, nunca teria visto nada. O mundo estaria fechado para mim, porque a vida exterior parece ter sido feita para o homem e não para a mulher”. Foi o que disse Isabelle Eberhardt em uma de suas cartas, compiladas no livro Ecrits intimes (Escritas Íntimas). Vestir-se de homem para poder explorar o mundo, porém, não era nem de longe a coisa mais fantástica sobre Eberhardt.

Uma mulher que falava seis idiomas, escreveu livros e publicou em jornais sobre suas aventuras viajantes, explorou o norte da África como quase ninguém em seu tempo, se converteu muçulmana, casou-se com um turco, sobreviveu a um atentado de sabre, fez parte de uma sociedade secreta islâmica, chegou a ser expulsa da Argélia pelos colonizadores franceses e morreu muito jovem, aos 27 anos.

Nascida em 1877, em Genebra, na Suíça, filha de uma aristocrata russa e sem pai registrado. Muito se especula, porém, que seu pai era o tutor da família, um ex-padre que se tornou anarquista e não podia registrar a menina porque ainda era casado com outra mulher na época do nascimento dela. Educada em casa com os irmãos, Isabelle aprendeu seis idiomas diferentes e, segundo a própria, foi educada como um menino e desde muito jovem aprendeu a se vestir como um para garantir sua liberdade, o que não era um problema para sua família.

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Aos 18 anos, ela publicou seu primeiro conto num jornal, com o pseudônimo de Nicolas Podolinsky, uma história sobre um estudante de medicina atraído fisicamente por um cadáver. Ela mesma também tentou estudar medicina, mas acabou desistindo, ao perceber que tinha mais interesse pela escrita.

Mais ou menos na mesma época seu irmão mais velho se juntou a Legião Estrangeira e foi designado para a Argélia. A irmã pediu que ele mantivesse um diário detalhado do que via no Norte da África e a enviasse. Ela usou esses relatos para fazer uma nova história para o jornal “Vision du Moghreb”, com seu pseudônimo masculino, uma história sobre a vida religiosa na região, que foi muito elogiada por ser bastante verossímil – e crítica ao colonialismo – para alguém que só conheceu o ambiente por meio de cartas.

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Em maio de 1897, ela viajou com a mãe para a Argélia pela primeira vez, a convite de um fotógrafo. Ambas, percebendo a atitude “nariz em pé” dos Europeus instalados na área, passaram a evitar residentes franceses, alugaram uma casa fora do distrito europeu e fizeram amizade com o povo árabe. Eberhardt, como era seu costume, passou a se vestir eventualmente como homem, turbante e tudo, visto que as mulheres muçulmanas não podiam sair de casa sozinhas e sem véu.

Claro que tais atitudes de uma mulher teriam consequência: os colonos franceses e a administração local basicamente detestavam Eberhardt e a mantinham sob vigilância. Isso não impediu ela e a mãe de se converterem ao islã e de Isabelle seguir escrevendo suas histórias para jornais locais. A adesão a religião muçulmana, fé que ela era realmente devota, não era suficiente para conter seu hábito de beber álcool frequentemente, consumir maconha e se envolver sexualmente com quem bem entendesse.

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Em 1897, a mãe de Isabelle morreu,  o que fez ela retornar para Europa. Mas em 1899 seu suposto pai e tutor também faleceu. Sem mais laços diretos com a Europa, Eberhardt decidiu viver como nômade e assumiu de vez a identidade masculina, com o nome de Si Mahmoud Saadi. Apesar da sociedade na Argélia aceitar seus costumes, em Genebra a situação era bem diferente: o que mais incomodava as pessoas não era o fato dela se vestir, falar ou escrever como homem, mas sim o fato de ser um homem árabe.

Nesse período ela viajou sozinha por aí, de cavalo, percorrendo a Tunísia, a Argélia e o deserto do Saara. Voltou mais uma vez para Europa, onde tentou em Paris tornar-se escritora. Quando o plano deu errado, conheceu uma viúva rica que se ofereceu para pagar a viagem de Ebergardt de volta para o norte da África para investigar o assassinato do marido. E lá foi ela, se instalando em El Oued. Sua investigação particular, porém, foi deixada de lado.

Foi nessa cidade, em 1900, que ela conheceu Sliman Ehnni, que era um sargento francês e muçulmano, e eles casaram-se segundo a tradição muçulmana. Caso você esteja se perguntando, não, Isabelle não deixou de se vestir de homem por causa do marido. Além do casamento com um homem muçulmano, seu conhecimento e paixão pela religião muçulmana a puseram em contato com a corrente do sufismo (uma corrente mística e esotérica do islã) e ela foi aceita numa sociedade secreta chamada Qadiriyya, dedicada a ajudar pessoas pobres.

Essa foi provavelmente a gota d’água para os colonizadores franceses, que há muito já eram hostis a Eberhardt. Eles acreditavam que ela era espiã ou agitadora, e inclusive se recusaram a autorizar o seu casamento no civil. Em janeiro de 1901, um homem a atacou com um sabre. Ela lutou e conseguiu se salvar da brutal tentativa de assassinato, ficou algum tempo no hospital, de onde saiu para o julgamento do seu misterioso ataque, perante o Conselho de Guerra.

Imediatamente após o julgamento ela foi expulsa do território argelino sem explicações – como seu casamento não era reconhecido oficialmente, não tinha direitos como esposa de um local. Refugiou-se na casa do irmão, em Marselha. Seu marido juntou-se a ela pouco tempo depois e eles casaram-se oficialmente na França.

Com o casamento, Isabelle pode voltar para a África. Então, em 1902, o período de serviço de Ehnni terminou e ele pode deixar o exército e juntos foram morar em Argel, capital do país. Lá, Eberhardt conseguiu um emprego num jornal local e seguiu escrevendo artigos e até foi ser repórter de guerra no Marrocos, fato que a aproximou ainda mais de movimentos anticoloniais. Em 1904, adoecida, foi morar numa casa feita de argila, na pequena província de Aïn Séfra. Infelizmente, uma enchente devastou a região e Eberhardt acabou morrendo afogada, aos 27 anos.

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Seu legado foram três coleções de diários publicados postumamente, contando as histórias de uma mulher que viajava vestida de homem. “Esta é a minha vida real, a vida de uma alma aventureira, livre de mil pequenas tiranias, daquilo que se chama os costumes, o “patrimônio”, e ávida de grandes espaços abertos, e de uma vida variada e livre.”

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Ser feliz é uma benção e faz bem. Logo, não abra mão dela!

Da mesma forma o ser humano busca sempre o amor, devia, também, buscar com a mesma força a ...
Por: Horóscopo

Óleo queridinho: Moroccanoil

E aí? Sentiram minha falta ontem? Fiquei desanimada pra postar, mas hoje sai mais um post de resenha, pois é, na verdade não é bem uma resenha, só declarando meu amor por esse produtinho que amo e deu super certo no meu cabelo e que vale repassar né? O óleo de tratamento da Moroccanoil é puro amor minha gente, nem acreditei quando chegou essa maravilha pelos correios, quase que rola uma lagriminha rsrs pois o meu acabou tem algum tempo e não tive oportunidade de comprar novamente. Oh vida louca!!!

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De acordo com a marca o Óleo de Tratamento hidrata profundamente, restaura a fibra capilar e sela os fios, formando um filme protetor e impedindo o ressecamento. Reconstrói os cabelos, proporciona brilho imediato e maciez e facilita o penteado e a escovação, com condicionamento e nutrição de longo prazo. E é exatamente isso tudo mesmo, pois ele contém em sua fórmula óleo de Argan com ação regeneradora que promove sedosidade, maciez, brilho, proteção e deixa os cabelos muito mais hidratados. Sou suspeita em falar de óleo de Argan pois conheci essa maravilha com o moroccanoil e desde então tudo que tem argan já ganha meu coração.

Moroccanoil Oil Treatment é indicado para todos os tipos de cabelos. Apresenta textura leve de absorção imediata que não pesa os fios e não deixa resíduos. Fórmula livre de álcool. E tem um cheirinho incrível!!!!

E aí? Já desejou esse óleo, você não vai se arrepender e aproveite que na loja virtual http://ift.tt/1VZBJHa está com desconto, saindo por R$69.95, preço original R$139.90, corre!!!!

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Por: Mãe ao ³

Festival No.6: música, cultura e gastronomia no País de Gales

“Essas botas foram a melhor ideia da vida”, eu disse, sorrindo, enquanto afundava a borracha grossa da galocha em um terreno instável formado por 10 centímetros de lama. A chuva já tinha parado de me incomodar há algum tempo e eu gostava da sensação do solo derretendo aos meus pés. Ainda mais quando me lembrava do meu All Star branco novinho são e salvo no ônibus desde o momento em que paramos em uma loja de conveniência para encontrar calçados mais apropriados para o ambiente. Mas eu sabia que o tempo úmido e o barro eram parte da experiência de um festival de música no Reino Unido. Experiência que eu esperava desde a adolescência para viver.

Festival No.6 - País de Gales

O No.6 é um festival anual de arte e música situado na teatral cidade de Portmeirion, no País de Gales. Mas ele não é exatamente o que se espera de um festival de verão na Europa. Além da presença de bandas de peso – e outras menos conhecidas – que comandam os vários palcos espalhados pelo evento, o festival ainda possui inúmeras atividades culturais, artísticas e gastronômicas, teatro, desfiles e palestras espalhadas entre o descampado que comportava os principais palcos, o bosque adjacente – que proporcionava uma bonita caminhada para descobrir as bandas e festas mais obscuras – e a cidadezinha que promove o evento.

Festival No.6 - País de Gales
Festival No.6 - País de Gales
Festival No.6 - País de Gales

Portmeirion é, aliás, uma atração por si só. A cidade se parece com uma ensolarada cidade italiana em meio ao chuvoso País de Gales. Construída pelo arquiteto Clough Williams-Ellis, que se inspirou no ar mediterrâneo da cidade de Portofino, na Itália, como uma resposta ao que o idealizador chamava de esterilidade da arquitetura moderna.

A pequena vila era uma extensão do festival e abrigava algumas das coisas que tornavam o No. 6 único: uma piscina comunitária que estava sempre cheia apesar do mau tempo, apresentações de dança, palestras, programação para crianças e declamações de poesia, além de diversas referências à série cult dos anos 1960, The Prisioner, que teve suas cenas externas gravadas ali. O nome do festival, diga-se de passagem, é uma homenagem a um agente secreto da série.

Festival No.6 - País de Gales

Festival No.6 - País de Gales

Mas como o que interessa mesmo em um festival de música é, bem, a música, o No. 6 não deixou a desejar. A grande estrela da noite este ano era Noel Gallagher, que animou a plateia com os maiores sucessos do Oasis. Hot Chip, Bastille, Super Furry Animals, Broken Social Scene e Echo and the Bunnymen eram outros chamarizes da programação. Em outros anos, já passaram por lá Belle & Sebastian, Beck e New Order.

Festival No.6 - País de Gales

Como parece estar na moda nos últimos tempos, a comida era fornecida por nada mais, nada menos que os nossos amados food trucks com opções que vão desde hamburgueria gourmet até comida indiana. Para quem preferia algo menos hipster – se é que é possível não ser hipster em um festival alternativo no Reino Unido – havia restaurantes em Portmeirion que serviam comida típica local, sanduíches naturais e lanches diversos.

A programação para o próximo ano ainda não está fechada, mas você pode se inscrever para receber as novidades por email. E não se esqueça das galochas.

Festival No.6 - País de Gales

A blogueira foi ao Festival No. 6 a convite do Visit Britain

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Burocracia, esse inimigo inominável

A humanidade inventará o teletransporte e as máquinas do tempo, mas jamais conseguiremos vencer a burocracia. Passaremos a eternidade presos a pilhas e pilhas de documentos, papéis assinados em três vias, registrados em cartório, rubricados em todas as folhas e devidamente guardados num depósito qualquer. Estocados até o dia do esquecimento.

A burocracia é nosso Labirinto de Creta, nosso Minotauro, nosso inimigo inominável. A diferença é que usar um fio para tentar escapar desse labirinto, tal qual fez Teseu, só servirá para aumentar o problema: aposto que é daí que vem a expressão “red tape”, cujo significado é autoexplicativo e fica evidente na foto que abre este texto.

O Brasil é campeão no setor, tanto é que chegou a adotar a saída mais burocrática possível para tentar resolver o problema, com a criação, em 1979, do Ministério da Desburocratização. Institucionalizamos não apenas a red tape, mas as formas de combater a red tape.

Dito isso, que fique claro que a burocracia não é um problema só do Brasil. Também não é um desafio apenas de países em desenvolvimento e sequer se limita ao setor público, afinal não faltam grandes empresas privadas capazes de dar workshops sobre o tema, tudo explicadinho em 117 telas de power point.

Como já contei aqui no blog, no mês passado eu me mudei de casa, em Belo Horizonte, o que foi a motivação para escrever este texto. Enquanto me preparo para pagar o primeiro aluguel do apartamento novo – que, ainda bem, é mais amigo do bolso -, lido com burocracias de todos os tipos. Já estive duas vezes na Cemig, a empresa de energia do estado, para tentar mudar a titularidade da conta de luz para meu nome. Falhei em ambas. Precisei de uma semana para conseguir religar a internet no endereço novo – e olha que a empresa garantiu que resolveria o problema em 24 horas.

Fora o processo de mudança em si, que envolve fiadores, recusa de fiadores, oferta de seguro fiança, recusa de seguro fiança, imobiliárias que não querem te atender, troca de imobiliária, contratos, cartórios e filas sem fim. Vai ver é por isso que tem gente que aceita financiamentos de décadas para comprar a casa própria: se é preciso enfrentar tudo isso, que seja só uma vez na vida.

Terminada a mudança, comecei a desempacotar. Foi aí que achei não três, tampouco quatro, mas seis vias do meu registro de morador da Índia, que tirei nos primeiros dias que passei no país, em 2011. Tudo mimeografado, preenchido a mão e ocupando duas folhas, frente e verso. O tamanho ideal para levar na carteira.

Nem me lembrava mais dessa saga, mas reencontrar a papelada cinco anos depois, com todas as suas vias, refrescou a memória. Tirar o documento foi outro drama, que envolveu algumas idas ao escritório do Registration Office, em Chandigarh. Uma delas foi em pleno feriado, data marcada pelo funcionário que nos atendeu, que se esqueceu que a repartição não abriria naquele dia. Além de usar o documento para entrar e sair do país, me lembro de tirar a papelada da carteira para conseguir fazer coisas bem mais simples, como conseguir um chip local para meu celular.

Do Oriente ao Ocidente, do Sul ao Norte, a burocracia segue inabalável. Já foi pior, eu sei, e a internet, que diminuiu fronteiras e aposentou alguns carimbos, tem sua participação nisso. Mas é assustador pensar que num mundo conectado e onde você pode estar numa aldeia do Himalaia, vendo o nascer do sol enquanto faz uma reunião de negócios por Skype com alguém no Brasil, ainda restem tantos carimbos.

Por exemplo, já tentei entender várias vezes, mas não consigo achar uma explicação válida para a necessidade de uma procuração para viajantes, pelo menos não no mundo atual. Também tenho uma preguiça enorme da necessidade de reconhecer firma em cartórios, até porque já me disseram que a minha assinatura não era minha. Eu saco dinheiro no banco só com minha digital e não assino absolutamente nada há anos, mas tenho que levar um documento no cartório para alguém avaliar se aquilo ali foi eu que assinei. Amigo, eu assino coisas tão raramente que só por milagre conseguiria assinar dois documentos da mesma forma, mas você vem reclamar da assinatura? Ninguém tem assinatura padrão hoje em dia, a não ser quem dá autógrafos por aí, o que definitivamente não é o meu caso.

No dia do juízo final, quando o meteoro prometido finalmente chegar, sobreviverão as baratas e os burocratas. Isso se o dia do julgamento já não tiver ocorrido, claro. A gente só não ficou sabendo, já que o meteoro foi avisado no Diário Oficial de alguma pequena repartição que fica no terceiro andar de um prédio qualquer.

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Sentindo-se abandonado? Encontre seus eus perdidos

Ansiedade e angústia estão espalhadas por aí e dominando cada vez mais, não é mesmo? É uma coisa ...
Por: Horóscopo

Eucerin pH5 Loção

E aí?! Como estão? Espero que tenha uma boa semana, terça-feira com um solzinho gostoso por aqui.

Eu já falei aqui sobre a dermatite da minha Lele, a pele dela tem manchas ásperas em algumas partes do corpo, portanto ela faz uso de produtos especialmente para peles sensíveis, já usou alguns que deram certo e outros que nem tanto. Portanto como ela tem que ter esses cuidados nada melhor do que ir testando e descobrindo novos produtos pelo preço e claro qualidade. E a Eucerin criou uma loção para pele sensível, para minha alegria e da Lele.  E claro que já testei e claro gostei muito do produto na primeira aplicação. A pele ficou muito macia e hidratada, até eu estou usando.

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A pH5 loção contém a Enzina de Proteção pH5 que ativa as enzimas da própria pele. Contém pantenol e Vitamina D, para uso diário. Tem um cheirinho muito gostoso e super agradável. Sua embalagem contém 125 ml.

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O que fez com que Lele gostasse desse hidratante foi a consistência, pois tem uma rápida absorção não deixando a pele melada, o que deixa a Letícia muito impaciente e irritada. Ela diz que não gosta de pele molhada e que dá nervoso. rsrs

A pH5 Loção da Eucerin custa R$ 79,90 e está com R$20 de desconto, pagando então R$ 59,90 você pode encontrar à venda na loja virtual da KutizAQUI! E nas compras acima de R$99, o frete é grátis.\0/

Então, me conta aí, você conhecia essa belezinha?

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Por: Mãe ao ³

A Festa das Latas, ou Latada, em Coimbra

A Bia Coelho é nossa leitora mais apaixonada por Coimbra, tanto que ela acabou voltando para morar na cidade depois de ter se formado aqui uns anos atrás. Dá uma olhada no texto dela sobre uma das festas acadêmicas mais tradicionais e animadas da cidade. Você também pode ler outros textos dela no blog Fazendo Escala.

Que eu sou a maior entusiasta de Coimbra e da tradição acadêmica não é novidade nenhuma, certo? Por isso falei com a Luíza semana passada: Posso mandar um post sobre a Latada pro seu blog? Ainda bem que ela é sempre receptiva aos meus pedidos. ☺ Por isso, com muito prazer, venho compartilhar mais um pouco dessa Coimbra mágica dos estudantes. Dessa vez numa festa que tem um quê de carnaval fora de época.

De onde vem essa Festa das Latas?

A Latada é parte da tradição acadêmica em Coimbra. Todos os anos há dois grandes eventos na Universidade: a Queima das Fitas e a Latada. A primeira é a festa dos finalistas e a última é a festa dos calouros, que ocorre sempre no início do ano letivo, em setembro, e é o momento de recepção dos novos estudantes na cidade. A Festa das Latas sempre tem um “tema”, só festivo ou de protesto. Este ano marcou a crise educacional em Portugal.

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Um calouro de Letras perdido – Latada 2009

Desde o século 19, os calouros que chegam na Universidade são celebrados com essa festa e desfilam num cortejo a pé pela cidade, com latas vazias amarradas nos tornozelos, pra chegar chegando e com muito barulho (hoje em dia muitos não usam mais as latas, ou usam amarradas na cintura). Eles são vestidos com fantasias montadas pelos doutores (veteranos em “brasileiro”. Na hierarquia da UC veterano é outra coisa), que podem ser só uma brincadeira ou trazer algum simbolismo de protesto político/acadêmico.

A UC tem uma história de engajamento político e de defesa da Academia muito forte, e isso, felizmente, se reflete nas festas acadêmicas. Também levam um penico da cor de sua faculdade, que será utilizado para serem batizados nas águas do rio Mondego no fim do cortejo.

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Como assim da cor da faculdade?

Existem atualmente oito faculdades na UC, cada uma representada por uma cor: Direito (vermelha), Medicina (amarela), Psicologia e Ciências da Educação (laranja), Letras (azul escuro), Ciências e Tecnologia (azul claro), Ciências do Desporto e Educação Física (marrom), Farmácia (roxa) e Economia (branca e vermelha).

Isso não quer dizer que na Universidade só existem oito cursos, pois cada faculdade tem vários, sempre de acordo com a especialidade global de cada uma. Essas cores são simbólicas em todas as ocasiões que envolvem os estudantes, sendo presentes até nos cartazes das festas acadêmicas. Portanto, os calouros já entram na UC se apropriando da tradição, e se vestem sempre com cores alusivas à faculdade que pertencem durante o cortejo.

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Calouros de Direito sendo praxados (levando trote) durante o cortejo – Latada 2009

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Cortejo – Latada 2009

Esse cortejo é o ponto alto da Latada, a apresentação dos calouros. Diferentemente da Queima, no cortejo da Latada não há distribuição de bebidas e comidas gratuitamente, então os estudantes costumam levar seu próprio farnel em carrinhos de supermercados pelas ruas, trazendo uma movimentação bem interessante. De uns anos pra cá, começou uma campanha linda de recolhimento dos carrinhos, que antes eram atirados ao rio Mondego no final do dia. Palmas para essa iniciativa.

O cortejo da Latada culmina no batismo dos calouros, um ritual de iniciação na UC e na cidade. Ele é batizado com as águas do Mondego – agora sim pertence a Coimbra. Normalmente o doutor que apadrinha o calouro o leva até às margens do rio, pega um pouco de água com o penico e joga na cabeça do afilhado. Mas muitos se atiram no rio e eu já ia pro cortejo preparada pra dar um mergulho todo ano, geralmente nem trajava nesse dia. Era a parte mais legal, apesar do friooooo que se seguia, porque já era noite.

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É só isso? Desfile fantasiado, banho de rio e acabou?

Claaaro que não. Nenhuma festa acadêmica em Coimbra é “só” alguma coisa. Aqui a gente leva a sério esse negócio de festejar. Vem ver.

A abertura da Latada é sempre com a Serenata, realizada pelo Grupo de Fados da Universidade de Coimbra. No dia seguinte começam as noites no parque. Atualmente são cinco dias de festa no Parque da Canção, um local reservado para esses grandes eventos. Também faz parte da festa o Sarau Acadêmico, onde as tunas e os grupos estudantis se apresentam. Nós, leitores do 360, já sabemos o que são tunas, porque aqui se compartilha sempre a melhor parte da cultura de cada cantinho desse mundo lindo.

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As noites no parque são divertidíssimas, com shows, tendas de música, várias barracas de lanches (muito além da Tachadinha e do Psicológico), e, lógico, as tunas, que não se apresentam apenas no sarau. Acredito que as tunas deveriam ser o destaque do cartaz toda noite, mas perdem um pouco de espaço para os grandes artistas que atraem mais público (sim, é um evento estudantil, mas também comercial).

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Toda noite algum grupo da UC se apresenta no palco principal, mantendo a tradição de ser um evento de e para estudantes. Outros eventos relacionados também acontecem, como ações desportivas, culturais, concursos etc. Geralmente concorrendo a ingressos para o parque.

É uma comemoração alegre, descontraída e que só não para a cidade mais do que a Queima das Fitas. Coimbra respira sua vida acadêmica intensamente. A cidade vive dos estudantes, que mantém sempre presentes as mais belas tradições da mais antiga universidade do país,  num fervilhar cultural incrível e fascinante que não me canso nunca de lembrar e compartilhar.

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