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Por: Horóscopo

Vivendo e aprendendo: Berlin Welcome Card – Seu passe para circular e passear em Berlim

Região na frente da Ilha do Museus em Berlim

Região na frente da Ilha do Museus em Berlim. Foto: GC/Blog Vambora!

Passes combinados de desconto (em atrações e transporte público) são muito comuns na Europa e Berlim não é exceção: aqui o principal deles se chama Berlin Welcome Card. Como Berlim é uma cidade muito grande e repleta de atrações o passe ajuda exatamente nesses dois pontos cruciais da sua viagem: deslocamento ilimitado e descontos em muitas atrações importantes, incluindo museus.

O cartão (na verdade mais um voucher em formato de papel) possibilita você usar o transporte público em Berlim (metrô, ônibus e trens) além de descontos em mais de 200 atrações, incluindo restaurantes, tours e lojas. Variando conforme o tempo na cidade (48h, 72h, 4, 5 ou 6 dias), zonas (AB – centro de Berlim, incluindo o aeroporto de Tegel ou ABC, incluindo centro de Berlim + áreas adjacentes como Potsdam e o aeroporto Schönefeld) e até um passe incluindo a Ilha dos Museus, essas são as variações do Berlin Welcome Card que você pode adquirir:

Berlin Welcome Card: Preços e qual é a melhor opção 

Berlin Welcome Card Tipos e Preços

Berlin Welcome Card Tipos e Preços. Foto: Reprodução Site Visit Berlin

Como dá para ver, os valores (atualizados para a data de publicação desse post em Agosto/2016) são proporcionais ao tempo e distâncias. A escolha do passe ideal para você então depende da permanência em Berlim e quais atrações deseja conhecer.

Entre algumas das atrações mais famosas de Berlim, e que o passe dá desconto, destacamos:

Catedral de Berlim

Catedral de Berlim na Ilha dos Museus. Foto: GC/Blog Vambora!

  • Berliner Dom (28% de desconto) – Catedral de Berlim, onde se pode subir para ter belas vistas da cidade.
  • Berliner Unterwelten (27% de desconto) – Passeio super legal por um Bunker da 2ª Guerra que contamos mais nesse post aqui (veja).
  • Madame Tussauds Berlim (25% de desconto) – Unidade do Museu de Cera mais famoso do mundo em Berlim.
  • Torre de TV Berliner Fernsehturm (25% de desconto) – Um dos maiores símbolos de Berlim, para ver a cidade do alto, em Alexanderplatz.
  • Panoramapunkt (25% de desconto) – Torre Panorâmica também com ótimas vistas de Berlim, localizada na Potsdamer Platz.
  • Olympiastadium (28% de desconto) – Tour pelo estádio Olímpico de Berlim.
  • Bauhaus-Archiv (25% de desconto) – Museu da Bauhaus, parada obrigatória para quem ama design e arquitetura.
  • DDR Museum (25% de desconto) – Museu da Alemanha Oriental, super interativo e legal como contamos nesse post (veja).
  • Mauermuseum no Checkpoint Charlie (25% de desconto) – Museu ao lado do Checkpoint Charlie, veja mais nesse post (veja).
  • Museu Judaico (25% de desconto) – Um dos museus mais impressionantes da cidade.
  • Potsdam (desconto de 25% a 50%) no complexo nos arredores de Berlim.

Para quem viaja com crianças, há também atrações interessantes com desconto como LEGOLAND (30%) e Zoo de Berlim (25%) e são só alguns destaques, sem contar tours (de bicicleta, barco, citytour e até segway) e descontos em lojas (como a Berlim Store de souvenirs) e restaurantes (inclusive da super loja famosa de chocolates Ritter Sport – veja nesse post).

Loja Ritter Sport Colorful ChocoWorld em Berlim

Loja Ritter Sport Colorful ChocoWorld em Berlim. Foto: GC/Blog Vambora!

E pode ficar tranquilo: ao adquirir o passe (veja mais abaixo como), ele vem com um pequeno livro/guia com todas as informações de quais são as atrações que possuem desconto, bem como valores dos mesmos em cada, com descrições completas dos serviços. Ou seja, não tem desculpa para não conseguir aproveitar! 🙂

Dá para ver facilmente que o passe já vale a pena por aqui. Para quem quiser ver em números, no próprio site do cartão é possível ver algumas comparações de valores, entre usar ou não usar o passe. Veja abaixo um exemplo:

Comparação Berlin Welcome Card

Comparação Berlin Welcome Card X Entradas por conta própria. Foto: Reprodução Site Visit Berlin

Berlin Welcome Card + Museum Island 72h

Ilha dos Museus em Berlim

Ilha dos Museus em Berlim. Foto: GC/Blog Vambora!

Para quem gosta de museus e quer visitar vários deles em Berlim (muitos imperdíveis, como da Ilha dos Museus, incluindo o Pergamon e Neusmuseum – veja mais nesse post) a opção de passe combinado do Berlin Welcome Card + Museum Island 72h é uma ótima opção.

O Museum Island 72h garante a entrada em todos os 5 museus da Ilha do Museu (válido para as exposições principais), durante 3 dias. Para quem quiser fazer uma visita focada na parte cultural da cidade, visitando diversos museus nesse período de tempo, pode valer a pena, mesmo sendo um período curto de tempo. O ideal mesmo seria o passe valer por uns 5 dias, massss…..é só o de 72h que tem mesmo rs…

Como funciona e onde comprar o Berlin Welcome Card

Berlin Welcome Card

Berlin Welcome Card. Foto: GC/Blog Vambora!

O Berlin Welcome Card pode ser comprado online pelo site oficial (veja aqui) ou pessoalmente nos centros de informação turística, em muitos hotéis, em guichês ou máquinas de transporte público (metrô, trem e ônibus por exemplo). Nos aeroportos da cidade é possível também. Quando fomos, vimos em grandes estações máquinas vendendo o passe então é fácil mesmo de encontrar.

Uma vez adquirido, ele passa a valer a partir do momento do primeiro uso, seja no transporte ou alguma atração e a sua validade transcorre até o final do passe escolhido (48h, 72h, 4, 5 ou 6 dias). É importante sempre andar com o passe, pois no transporte o mesmo pode ser pedido (se não estiver com ele, paga-se multa) e esse deve ser mostrando em todas as atrações para obter o desconto. Ganha praticamente a mesma importância que um documento essencial para você circular por Berlim.

Outras opções: Berlin Museum Pass, Berlin CityTourCard ou somente Cartão de Transporte

Ainda que seja o principal passe turístico da cidade, existem outras alternativas ao Berlin Welcome Card como:

Museum Pass Berlim

Museum Pass Berlim. Foto: ©VisitBerlin / visitberlin.de

– Museum Pass Berlin: Nesse caso você consegue a entrada em cerca de 50 museus em Berlim, incluindo da Ilha do Museu (válido para as exposições principais), durante 3 dias, sem o transporte incluído. Bom para quem quiser focar a viagem para conhecer muitas atrações culturais em Berlim. Veja no site oficial mais informações: http://ift.tt/1gSQ1cr

– Berlin CityTourCard: Funciona da mesma forma que o Berlin Welcome Card, possibilitando uso ilimitado de transporte público e desconto em atrações, por um determinado período de tempo. São atualmente 10 pontos turísticos que o cartão dá desconto, incluindo DDR Museum e a Torre de TV, mas exatamente por não possuir uma grande variedade de atrações inclusas, mesmo sendo um pouco mais barato acaba não sendo o preferido dos turistas, que optam muito mais pelo Berlin Welcome Card, que engloba muito mais possibilidades. Veja no site oficial mais informações: http://ift.tt/2crbKLX

– Cartão de transporte: Para quem for ficar mais tempo em Berlim ou não adquirir um dos passes que dão direito a transporte público, vale comprar o cartão de transporte. Esses podem ser adquiridos diretamente nas estações de trem e metrô, por exemplo, e basta seguir as instruções nas máquinas na entrada das estações para comprar:

Bilhete metro berlim

Maquina de compra de bilhete de metro em Berlim. Foto: GC/Blog Vambora!

  • Na tela (pode escolher a versão em inglês) selecione o tipo de cartão (de 1 ou mais dias) e área para circular (AB ou ABC, como nos passes descritos acima).
  • Escolha a tarifa (Standart Fare é a normal) e realize o pagamento, simples assim.
Validador de bilhetes no metro de Berlim

Validador de bilhetes no metro de Berlim. Foto: GC/Blog Vambora!

Uma vez com o cartão, valide-o ao entrar no transporte a ser usado e o período de validade passará a contar. Isso é algo muito importante para se fazer, pois ainda que o transporte público em Berlim não possua catraca, há uma fiscalização constante e se por acaso você for pego sem o bilhete ou o mesmo não estiver validado, pode acarretar em altas multas, além do mico de ser pego fazendo isso, é claro rs.

Dica importante: quem compra o passe de 1 dia, o mesmo é válido para viagens ilimitadas até as 3h da manhã do dia seguinte e não 24h seguidas. Ou seja, se você comprar o passe às 8h da manhã, por exemplo, o mesmo funcionará em todos os sistemas de transporte público até as 3h da manhã no dia seguinte não até as 8h da manhã no dia seguinte.

Agora que você tem todas as dicas e pode escolher qual melhor passe para você, Vambora passear por Berlim!

*** O Berlin WelcomeCard foi uma cortesia do Visit Berlin.

*** Veja mais dicas de BERLIM:
10 comidas típicas da Alemanha para experimentar
Berlim Descolada: Kreuzberg, Neukölln, Friedrichshain e Prenzlauer Berg
Como visitar o Reichstag em Berlim, uma das maiores atrações da cidade
TODAS as dicas de BERLIM no blog

Este artigo foi publicado originalmente no Blog Vambora


Por: Blog Vambora

Ankle Boots da Ericdress

E aí amores? Como estão? Eu estou a cada dia melhor, curtindo minha vida a cada dia mais e amando minha família e hoje o assunto é sobre algo que sou A-PAI-XO-NA-DA, e o que será? Quem me conhece sabe o quanto sou fascinada por saltos e hoje vou falar um pouco sobre as botas ankle boots, que são perfeitas para dias frios e trazem glamour ao look e por alongarem a silhueta dão um ar de elegância e ficam ótimas em qualquer composição, essa peça combina com todos os tipos de corpos, as botas ankle protegem e esquentam os pés em dias frios e chuvosos. A dica é apostar em looks compostos com calças jeans skinny, saias curtas ou longas e vestidos com capas em dias frios.

E pra combinar a ankle você pode usar de diversas maneiras, é só usar e abusar da sua criatividade, pois eu sou dessas que se eu me sinto bem uso e abuso, use com vestidos, saias, calças. abaixo vou colocar alguns looks maravilhosos para que vocês se inspirarem. Olha só!

ankleboot1

Emily S. | Melike G. | Agata N.

ankleboot2

Alexandra G. | Claire Chanelle | Konstantina A.

Hoje em dia existem diversos modelos de ankle como o estilo botinha, os mais esportivos, peep toe e sandálias, uma mais estilosa que a outra e navegando na  loja Eridress, uma loja que já falei um pouco aqui no blog, você pode encontrar uma que agrade seu gosto e seu bolso. Eu já fiz uma listinha de algumas botinhas que já vão pro meu carrinho de compras, oh loucura e sabedoria pra não falir! Na Loja Eridress você encontra diversos modelos, além da facilidade de comprar botas on line (aqui), as botas são bem mais baratas, aqui. #sejoga

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Por: Mãe ao ³

Experimento da Nasa prova que é possível viver em Marte

Semanalmente o 360meridianos prepara uma seleção de notícias, dicas e novidades do mundo do turismo para que nossos viajantes comecem a semana bem informados. Então se aproxime mais e fique à vontade, que este é o Giro 360 de hoje!

Rio é eleito melhor destino de praia para LGBTs na América Latina

A premiação foi entregue na 9a Conferência Internacional de Negócios e Turismo LGBT. O evento, conhecido como Gnetwork360, foi realizado no começo de agosto pela Câmara de Comércio Gay-Lésbica da Argentina, em Buenos Aires. O destino foi escolhido após consulta a 200 representantes e líderes da comunidade LGBT da região.

A premiação do melhor do turismo “gay friendly” foi dividida em cinco categorias. O Rio ganhou como melhor turismo de praia, com 51% dos votos, seguido de Puerto Vallarta e Cancún, no México. No entanto, o título de melhor cidade ficou com Buenos Aires, com 63% dos votos, seguida de São Paulo. Resultado que se repetiu na categoria melhor destino urbano LGBT.

A Delta foi apontada como empresa aérea mais “gay friendly” da América Latina, seguida por American Airlines e KLM. Já a Marriott venceu como melhor rede hoteleira, com 19% dos votos.

Paris perde 1 milhão de turistas depois de ataques terroristas

No primeiro semestre de 2016, a cidade registrou uma queda de 6,4% no número de turistas em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com o Comitê Regional de Turismo da França. O percentual representa uma diminuição de 1 milhão de visitantes, que atingiu 14.9 milhões.

Entre turistas estrangeiros a queda foi de 9.9%. Já entre os franceses a redução foi de apenas 3.5%. Na França, em geral, a perda foi de 7%. Os ataques terroristas foram apontados como principal motivo para a queda. Os principais monumentos e atrações da cidade também registraram perda de visitantes. No Arco do Triunfo, o número de turistas foi 34.8% menor. Já no Louvre o número foi de 16.3% a menos. Essa diminuição representou uma perda de 750 milhões de euros para a cidade.

Grupo passa um ano em um vulcão para provar que é possível viver em Marte

Um grupo de seis pessoas completou uma missão da Nasa na qual simularam como seria viver em Marte por um ano. O experimento os forçou a conviveram em isolamento quase total em um vulcão no Havaí, nos Estados Unidos, sem acesso ao mundo exterior, comida fresca ou privacidade. O grupo era formado por um astrobiólogo francês, um físico alemão e quatro americanos, entre eles a cientista Carmel Johnston, comandante do projeto, um piloto, um arquiteto e um jornalista.

Durante todo o período em que estiveram isolados, o grupo teve que viver com poucos recursos, usar roupas de astronauta ao sair e evitar conflitos pessoais. Após 12 meses nesta situação, os seis participantes afirmaram estar confiantes de que uma missão tripulada a marte seria possível. Veja aqui um vídeo da BBC sobre o projeto.

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Por: 360meridianos

A história e a vida do Bairro Judeu de Budapeste

A história se repete por muitas partes da Europa onde houve ocupação nazista. Durante a Segunda Guerra, os judeus foram forçados a viver em regiões específicas das cidades. Os quarteirões designados a eles, nada luxuosos e desprovidos de infraestrutura adequada, acabaram se transformando em guetos decrépitos. Foi assim em Praga. Foi assim em Cracóvia. Foi assim em Budapeste.

Bairro Judeu de Budapeste

Na capital da Hungria, as casas em que os judeus podiam viver eram marcadas com uma estrela de Davi e se situavam nos quarteirões que se estendem em torno da sinagoga principal. A região foi rodeada de casas altas e muros de pedra com o objetivo de evitar que os moradores dali fugissem ou que alguém tentasse entrar com contrabando de produtos proibidos vindo de outras partes da cidade, como alimentos, medicamentos, armas e até mesmo informação.

Bairro Judeu Budapeste

Ali, assim como nas outras cidades, os judeus foram cada vez mais sendo isolados do mundo exterior, transformando os bairros em verdadeiras prisões. O fornecimento de comida e a coleta de lixo foram cortados. Mortos eram deixados apodrecendo nas ruas. Estima-se que ali viveram mais de 60.000 pessoas, em espaços que mediam, em média, 25 metros quadrados. Com tanta gente em pouco espaço e com precárias condições de vida, as epidemias de doenças, como o tifo, não eram incomuns e contribuíam para a sistemática degradação da zona e a exterminação em massa dos judeus.

Bairro Judeu de Budapeste

O fim da guerra e a consequente abertura do bairro fez com que a zona fosse habitada também por não judeus e as más condições dos prédios e ruas fizeram com que os preços dos aluguéis ali fossem os mais baixos da cidade, atraindo imigrantes menos favorecidos, prostituição e crimes. Por muitos anos, o bairro judeu permaneceu com má fama: de sujo, de feio, de perigoso.

Vida noturna no Bairro Judeu de Budapeste

Hoje, a história sombria do Bairro Judeu de Budapeste já é parte do passado. Com aluguéis convidativos, o bairro se encheu de estudantes e artistas, o que provocou uma renovação das ruas antes marcadas pelo abandono e miséria humana. O local se encheu de bares, restaurantes, galerias de arte, food trucks e lojas de design e se converteu no principal centro da vida noturna e cultural da cidade. O mais famoso e antigo é o Szimpla (Rua Kazinczy, 11). Justo ao lado fica o Karaván, um espaço que reúne food trucks com comida de várias partes do mundo. Na mesma rua, o Kuplung também é um favorito entre os locais.

Pubs ruinas Budapeste

Foi no início dos anos 2000 que os primeiros bares começaram a ser abertos ali. Em prédios caindo aos pedaços, quase não dá para imaginar que ali dentro estão os lugares mais descolados da cidade. Os bares, conhecidos como pubs ruínas, são uma marca registrada da vida boêmia de Budapeste e hoje podem ser encontrados em outras partes da cidade, mas é no Bairro Judeu que fica a maior concentração deles. São mais de 30 estabelecimentos espalhados pelas ruas da região.

A segunda maior sinagoga do mundo

Com capacidade para 3.000 pessoas, a Sinagoga de Budapeste é a maior da Europa e a segunda maior do mundo, perdendo apenas para a de Nova York. Era ela que marcava o início do gueto judeu de Budapeste durante a ocupação. Por isso, o bairro judeu está na área que sai da Rua Dohány.

Para entrar, é preciso pagar um ingresso de 2.000 ft (cerca de 6 euros. Estudantes têm desconto), que te dá acesso não apenas ao templo, mas a um museu que conta a história do povo judeu desde a diáspora e até o século 20, na Europa. Você também pode optar por agendar um tour pela Budapeste judaica, o que dá também acesso à Sinagoga com um guia que te acompanhará por outros pontos importantes dessa região.

Sinagoga de Budapeste

Dentro da Sinagoga, há também um memorial aos judeus mortos no Holocausto e um monumento conhecido como Árvore da Vida, a escultura de metal que representa um salgueiro chorão, situada no pátio de trás da Sinagoga. O monumento foi feito em memória dos 400.000 judeus húngaros que morreram durante a Segunda Guerra. Nas folhas da árvore, é possível ler os nomes das pessoas que ajudaram a salvar vidas nessa época.

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Sinagoga de Budapeste – serviço

Não é permitido entrar na Sinagoga com ombros e pernas à mostra. Se você, como eu, foi visitar a cidade no verão escaldante, não se preocupe. No momento de entrar no templo, há uma pessoa na porta que verifica se sua roupa está apropriada e, caso não esteja, te passa toalhas de papel para que você se cubra. Há uma loja de souvenires na entrada que vende lenços para os turistas despreparados, mas você não precisa comprar (até porque eles são horríveis).

Endereço: Donhány Utca 2.
Horário:
– De Abril a Outubro: de domingo a sexta das 10:00h às 17h30.
– Setembro a Junho: de domingo a sexta das 10:00h às 15h30.
Transporte: Metro línea 2 (M2), estação Astoria.

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Por: 360meridianos

Imagem de jogos como algo violento acabou, diz presidente da Brasil Game Show

Batata Gratinada com Camarão

E aí, como estão? O post de hoje faz parte do projeto @radarcarioca e o último da rodada. Muito feliz por fazer parte desse projeto tão bacana, ansiosa pros próximos temas. Se você não sabe sobre esse projeto dá um clique aqui e saiba todos os detalhes.

E o tema da vez como disse na última postagem é culinária, aproveitei que teve uma comemoração especial pra ser motivo de cozinhar e foi um dia muito especial, o dia dos pais e a cozinheira da família não estava presente (minha irmã Aline) então me arrisquei a fazer comida pra família, e é uma das minhas especialidades. rsrsrs Fácil, prático e muito saboroso. Se você quer aprender a fazer essa receitinha, leia até o fim!

Bom! Não sou muito fã de cozinha, gosto de coisas práticas e fáceis de fazer, detesto perder tempo na cozinha, pra dizer a verdade prefiro perder tempo organizando armários, limpando banheiro, varrendo, enfim… faxinando a casa do que na cozinha, já até me imagino quando eu for avó como vai ser, o que vai ser a especialidade da vovó no almoço de domingo aiaia, acho que vai ser esse gratinado de batata mesmo gente rsrsrs, mas vamos a receita.

Gratinado de batata com camarão e/ou frango

Nesse almoço do dia dos pais tive que fazer dois sabores de gratinado de batata, pois aqui em casa as crianças não curtem muito camarão então além do gratinado de camarão fiz um de frango e fica tão saboroso quanto a de camarão.

Gratinado de batata com camarão

Ingredientes: 1kg de camarão (descascado e temperado com sal, limão e molho shoyo) ou frango desfiado, batatas (quantidade a escolha), orégano, queijo mussarela, batata palha, molho de tomate, creme de leite e requeijão.

Cozinhei as batatas e reservei. Parti pro molho, fiz o de camarão/frango com meus temperos favoritos, aí e com você, faça do seu jeitinho, com os temperos que você mais gosta, só acrescentei no de camarão salsinha e cebolinha já no de frango acrescentei azeitonas. Com o camarão/frango pronto deixei esfriar e só assim misturei o creme de leite e a metade do copo de requeijão a ambos os molhos. Assim com o molho pronto e as batatas cozidas montei cada sabor em uma travessa da seguinte maneira: Espalhei as batatas em cada travessa, joguei azeite e orégano, depois despejei todo o molho e por cima a mussarela cortada em fatias pequenas e levei ao forno até o queijo derreter. Pronto, sirva bem quente. E acreditem estava DE-LI-CI-O-SO! O que com batata e queijo não fica bom né? Pra acompanhar muita salada e legumes.

Gratinado de batata com Frango

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O que acharam dessa receita, não é fácil?

Aproveite e confira os posts das outras participantes sobre esse tema:

 Claudia Speroto – Tomate Confit
 Claudiane – Bolo de Batata
Cristina – Batata Assada com Linguiça
 Dafne – Joaninha de Frutas
Flávia Antunes – Lanche Rápido: Torta de Liquidificador
Julia C – Torradas Temperadas
 Paloma – Brigadeiro Goumert
Priscila – Brigadeiro de Prestígio

Temas anteriores:

 28/06 – Beleza {aqui}
 12/07 – Saúde {aqui}
 26/07 – Diy {aqui}
 09/08 – Decoração {aqui}

Aguarde os temas da próxima rodada!

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Por: Mãe ao ³

Como Fazer com que o seu filho lhe obedeça

mae-filha

Qual é que é a mãe que não quer que o seu filho lhe obedeça e que não fique sempre fazendo birra? Se você é mãe ou está habituada a lidar com crianças sabe de certeza que elas conseguem ser bem teimosas e chatinhas… Não existe formula mágica para o seu filho começar a obedecer-lhe em todas as situações, mas existem coisas que você pode fazer que reduzam drasticamente o número de vezes. Agora pode não acreditar, mas depois de ver quais são irá ver que afinal têm algum sentido e é por esse motivo que funcionam.

Vamos lá ver quais são afinal.

Não se Justifique ou Explique

Muitas vezes quando você quer que ele faça algo você acaba por passar imenso tempo explicando o porquê.

Claro que isto depende das situações (o que irei mostrar mais a frente o inverso), mas se quer algo feito rápido, então esse é o método.

Ex: “Vai calçar os tênis vermelhos para irmos embora”.

Curta, objetiva e sem explicar o porquê de serem aqueles tênis ou outros.

sapatilhas

Faça-se ser ouvida

Quantas vezes já aconteceu você dizer algo para o seu filho e parece que ele apenas a ignorou e não o fez o que você disse?

Provavelmente ele não a ignorou, simplesmente não a ouviu.

Quando uma criança está a fazer algo, ela tem uma concentração muito limitada não conseguindo prestar atenção a diversas coisas e a sua voz acaba por ser apenas um barulho de fundo.

Chegue ao pé dele, diga para ele parar com o que está a fazer, fique ao nível dele, olhe nos olhos e diga o que quer.

Mostre-lhe que ele é ouvido

As crianças muitas vezes acabam por se tornar um pouco desobedientes e até revoltadas. Isso acontece porque ele sente que não é ouvido.

Como você gosta que valorizem a sua opinião, as crianças também gostam.

Apesar de poder não mudar o resultado final, deixe-o falar o que pensa, oiça e depois argumente sobre o que ele disse.

Assim ele vai ver que você o ouve e não apenas manda e ignora o que ele pensa ou sente.

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Recompense e repreenda

Você deve sempre recompensar e repreender o seu filho conforme a situação.

Se ele fez algo do que você mandou e bem (pode até ser algo não muito complicado), elogie o trabalho dele e mostre que ficou feliz.

Caso ele faça algo que não devia, mostre que não gostou e demonstre o porquê.

Mostre que tinha razão

Quando o seu filho não quer ir dormir quando você lhe diz para ir mas acaba por ir. Depois no dia seguinte, quando ele acordar cheio de energia, reforce dizendo “Está cheio de energia porque foi dormir cedo como falei”.

Outra situação pode ser por exemplo por ele não vestir o casaco mesmo você avisando que está frio.

Aí que ele se queixar com frio, tire o casaco que tinha guardado na sua bolsa e reafirme “Vês que eu tinha razão”…

Ele assim vai ver que afinal você não manda só porque sim e tem algum sentido você dizer o que diz.

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E então, já sabiam todas estas técnicas? E saibam que ainda existem mais algumas coisinhas…

Algo inteligente a fazer é tirando uma formação de como ser educadora de infância.

Você não tem que ir trabalhar na área (apesar de ficar qualificada), mas acaba por aprender a lidar melhor com o seu filho e outras crianças, o que pode ser uma grande ajuda visto que filho não precisa de ser cuidado só 2 dias…

Responda a última pergunta nos comentários junto com alguma dúvida ou sugestão com que tenha ficado.

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Por: Mãe ao ³

Lee Miller: artista surrealista e fotógrafa de guerra

Eu conheci a Lee Miller numa visita ao Museu Albertina, em Viena. Depois de ver Picasso e Monet, desci ao último andar que faltava e descobri o trabalho e a vida dessa fotógrafa numa exposição temporária. E soube imediatamente que precisava escrever a história dela por aqui.

Segundo o museu, em 16 anos de trabalho, Miller produziu um variedade de trabalhos fotográficos que continua sem paralelos, unindo os mais diversos gêneros: as imagens surrealistas, a fotografia de moda, viagem, retratos e correspondência de guerra.

Lee Miller nasceu em 1907, nos Estados Unidos e numa família supostamente comum – pai, mãe e dois irmãos. Mas não tão comum assim, porque o pai era fã de fotografia e não só ensinou a arte para a filha, como a usava como modelo em fotos bastante controversas – o pai fotografava a jovem nua. Um ponto triste de sua história é que, aos 7 anos, ela foi estuprada e contraiu gonorreia. A história oficial é que foi um marinheiro desconhecido quando ela estava visitando a casa de amigos, mas tem quem diga que o pai foi o responsável. Pouca gente sabia do caso até a morte de Lee.

Ela tornou-se modelo profissional em 1927, literalmente por acidente:  quase foi atropelada numa rua na cidade de Nova York, mas foi salva pelo editor da Vogue na época, Condé Nast. Assim, nos dois anos seguintes, tornou-se a modelo mais requisitada da cidade até que, em 1928, apareceu em um comercial de absorvente, o que foi uma polêmica gigante para a época e meio que acabou com a carreira da modelo.

LeeMiller

Miller, porém, já estava interessada em outros assuntos. Embarcou para Paris em 1920, e foi, sem encontro marcado, atrás de Man Ray. Para quem não sabe, Man Ray é um artista surrealista muito renomado que atuava em várias áreas, mas principalmente pintura e escultura. Uma das suas obras mais conhecidas é essa aqui:

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Le Violon d’Ingres. Crédito: © Man Ray Trust ARS-ADAGP

Ela chegou num café onde o artista estava, se apresentou e disse que gostaria de trabalhar com ele. Ray estava partindo para uma viagem de férias para Biarritz, também na França, e Miller respondeu: eu também vou. Os dois começaram então um romance e parceria de trabalho. Lee aparece em diversos trabalhos de Ray como modelo. Mas dizer que Lee Miller era simplesmente a musa de Man Ray é reduzir muito sua importância.

Para começar, ela tinha seu próprio estúdio de fotografia em Paris. Era uma artista excepcional e, ao mesmo tempo, uma mulher muito liberal e independente, o que chocava até mesmo os artistas mais moderninhos daquela época. Ela era amiga pessoal de Picasso, Paul Éluard, Jean Cocteau. Junto com Ray, criou a técnica de solarização – que dá as fotos esse ar meio iluminado, meio fantasmagórico.

Lee Miller

Crédito: © Man Ray Trust ARS-ADAGP

Existe uma suspeita de que vários dos trabalhos de fotografia que são creditados a Ray eram, na verdade, de autoria de Lee Miller.

Em 1932, Miller abandonou Ray e voltou para Nova York. O artista ficou tão desolado que produziu uma de suas obras mais famosas: “Object to Be Destroyed um metrônomo com somente o olho de Lee recortado de uma fotografia. Enquanto isso, ela abriu um estúdio de fotografia com o seu irmão, que era seu assistente.

Na cidade, participou de duas exposições importantes e também tinha como clientes celebridades de Hollywood e artistas da época. Dois anos depois, ela abandonou o estúdio, se casou com um empresário egípcio e mudou-se com ele para o país. Ela não trabalhou oficialmente no seu período em Cairo, mas algumas das fotos de viagem que tirou enquanto viveu lá são consideradas o melhor do seu trabalho surrealista, visto que ela transformava as paisagens em formatos modernistas e ambíguos.

Em 1937, Miller já estava cansada da vida no Egito. Separou-se e voltou para a Europa e foi viajar e viver com o pintor surrealista Roland Penrose. Ela morava em Londres com ele, quando começaram os bombardeios na cidade, na Segunda Guerra Mundial. Ignorando os pedidos para voltar aos Estados Unidos, ela continuou na cidade. Passou, então, a fazer fotos de moda para a Vogue, combinando as roupas e modelos glamourosas com os cenários de destruição pós-bombardeios.

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Crédito: NSU Art Museum Fort Lauderdale

Em 1942, ela tornou-se uma das 5 mulheres creditadas como correspondentes de guerra das forças armadas dos Estados Unidos. Ela fazia a cobertura para a Vogue. Que não só recebia suas fotos, sempre muito próximas da realidade, mas também os textos que contava sobre suas experiências. Ela acompanhou as campanhas militares do Dia D, na Normandia, e a liberação da França. Chegou a um ponto em que era a única mulher a fotografar o front da guerra, incluindo o primeiro uso de napalm da história.

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Crédito: NSU Art Museum Fort Lauderdale

Esteve em Viena em 1945, para fotografar a cidade destruída pela guerra e a triste realidade dos hospitais infantis. Em Budapeste, cobriu a população sem teto e a execução do ex-primeiro-ministro fascista, Lazlo Bardossy. Mas, sem dúvida, seu trabalho mais comovente e marcante são dos horrores dos campos de concentração de Buchewald e Dachau. Ela foi uma das primeiras pessoas que, junto com o exército, viram as condições de terror dos campos. Você pode ver várias das fotos nessa reportagem do The Guardian.

Junto com seu fotógrafo parceiro, David E. Scherman, correspondente da revista Life, fez uma de suas fotos mais icônicas, um retrato dela na banheira do apartamento de Adolf Hitler, em Munique.

lee miller banheira

Crédito: Lee Miller Archive

Ela voltou para a Inglaterra e continuou trabalhando para a Vogue por dois anos, mas como fotógrafa de moda e celebridades. Miller começou a sofrer com síndrome de estresse pós traumático, devido às cenas que viu durante a guerra. Na época, a doença não era conhecida e os médicos definitivamente não sabiam como tratar. A fotógrafa começou a beber muito e tinha momentos de melhora, como quando seu filho Antony nasceu, mas vivia tendo recaídas.

Nos anos 1950 e 1960, viveu com a família numa fazenda que era uma meca para os artistas da época, a Farley Farm. Picasso, Man Ray, Henry Moore, Eileen Agar, Jean Dubuffet, Dorothea Tanning, e Max Ernst eram presenças constantes (se você não souber quem são, uma pequena olhadinha no Google confirma a importância desse pessoal para a arte moderna). Além da fotografia, que continuou sendo parte da vida de Lee Miller, nesse período ela também se especializou na cozinha e tornou-se uma chef gourmet.

Ela morreu de câncer, em 1977, aos 70 anos. Seu filho segue trabalhando para que o legado da mãe seja lembrado. Ele conta que descobriu escondidos em casa várias caixas com fotos e textos da mãe, alguns trabalhos nunca publicados. Criou o site Lee Miller Archives, onde suas fotos estão disponíveis, é curador de exposições e escreveu a biografia The Lives of Lee Miller.

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Crédito: David_E_Scherman: Lee Miller, 1944

Infelizmente, a maioria das fotografias da Lee Miller não estão disponíveis na internet para colocar aqui no post. Mas dá para ver algumas delas em reportagens ou no site que o filho criou.

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Os murais e a arte de rua em Berlim

Berlim é feia. Cinza e enorme, com uma arquitetura bizarra em boa parte da cidade, a capital alemã é bem diferente daquilo que se espera de uma cidade europeia. Tem seu charme, no entanto. E o charme está justamente nos contrastes criados entre os edifícios, a história que emana das ruas e a efervescente vida cultural que a transforma em uma das cidades mais interessantes em que você vai estar. Esse cenário foi perfeito para a proliferação da arte de rua de artistas renomados, como os Gêmeos, Blu e Bansk, além dos ilustres anônimos que deixam sua marca e mensagem nos muros de Berlim.

Este mês, passei dez dias na cidade explorando seu lado mais alternativo e os murais e grafites possuem uma papel importante nessa cena. Essas são algumas das paredes que eu fotografei pela cidade.

Arte de rua em Berlim

Você verá muitas colagens pelos muros de Berlim. É que, ao contrário do grafite, elas não são consideradas infração, além de serem rápidas para colocar e difíceis de tirar.

hackersher hofe beco de berlim

O beco Haus Schwarztenberg, também conhecido como Hackersher Hofe, sempre permite que artistas coloram suas paredes. Algumas obras são permanentes, outras ficam por um período de tempo até darem lugar a outras. Os artistas interessados precisam contatar o proprietário, que aprova e designa um espaço para a obra.

Murais de Berlim

Um mural saudando os refugiados, que chegaram em massa na cidade. Logo atrás, um protesto contra o projeto imobiliário nas margens do rio Spree. Os preços convidativos e a proximidade com as estações de trem têm atraído a atenção dos investidores e especuladores, o que tem deixado os berlineses furiosos. Para eles, esse tipo de investimento vai descaracterizar a área e privatizar espaços públicos que são de livre acesso a todos, como a orla do rio e partes do muro de Berlim, além de subir os preços para os moradores e começar um processo de gentrificação.

Grafite em Berlim

Muros de Berlim

East Side Gallery Berlim

Uma das obras da East Side Gallery, uma galeria a céu aberto situada em uma seção de 1.113 metros no lado leste do antigo muro de Berlim.

Arte em Berlim

Murais Arte Berlim

teufellsberg berlim

Teufelsberg é uma das muitas construções abandonadas da cidade que servem como galeria de arte para grafiteiros. Antigamente, o prédio era usado como ponto de espionagem americano contra os russos.

Casas ocupadas em Berlim

As casas ocupadas também servem de tela para os artistas de rua da cidade. Essa, em Rigaerstrasse, vem sofrendo ataques dos políticos locais, que querem remover os moradores de lá a todo custo.

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