No tempo em que a bola era o principal artigo de trabalho, Vitalino Adolfo Barzotto mostrou que tinha intimidade com ela e talento. Passados mais de duas décadas em que vestiu a camisa do Criciúma, Grizzo vai mostrar de outra forma que entende de futebol. Na reformulação das categorias de base do clube, ele passa avaliar os atletas que forem indicados e também aqueles que já passam por testes no clube.
Emerson Almeida foi quem apresentou Grizzo no novo cargo no Criciúma (Foto: Douglas Sartor/http://ift.tt/14RhMfL)
Com experiência como treinador de base e também no futebol profissional nos últimos anos, o ex-jogador, hoje com 51 anos, estava à espera de um novo desafio na carreira. Voltar para o clube que defendeu por cerca de quatro anos e conquistou três estaduais seguidos e a Copa do Brasil, em 1991, era uma vontade, independente de setor. Agora, Grizzo está contente. Está aonde se sente bem.
- Para mim é motivo forte, a minha volta a um clube que me identifico, tenho uma história, tenho um carinho grande e que faz parte da minha vida. Eu recebi o convite do Emerson (Almeida, coordenador da base) e eu agradeço à diretoria atual que bateu o martelo para me trazer. Para mim, foi uma maravilha esse convite, quero colocar minha experiência e o que eu aprendi no futebol para ser útil ao Criciúma. Se eu puder acrescentar em alguma coisa está de bom tamanho esse começo – afirmou o avaliador.
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Grizzo vai julgar o talento dos jovens que tentam a sorte nas categorias de base. Dos que passam por avaliação e os que são indicados, vai observar se têm condições de estar no clube. Com tanta identificação com o Tigre, certamente não faltará zelo com esta tarefa.
- Estou empolgado porque é tudo aquilo que a gente sempre analisa para que as coisas possam fluir. O Criciúma oferece condições, um centro de treinamento maravilhoso. Tem que casar a qualidade com a estrutura. Não sei fazer outra coisa a não ser futebol, pela vivência e pelo prazer.
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Por: futebol
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