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03/04/2015- 15h14


Após ser apresentado aos europeus no Salão de Genebra, a nova geração do Ford Focus RS estreia oficialmente nos EUA durante o Salão Internacional de Nova York.


O esportivo tem cerca de 320 cv de potência graças ao motor Ecoboost 2.3 de quatro cilindros, que já é utilizado no Mustang. A transmissão é manual, de seis velocidades.


Pensado para o mercado norte-americano, essa terceira geração do Focus RS é ligeiramente diferente do modelo Europeu.






Por: Folha de S.Paulo - Classificados - Veículos - Principal

02/04/2015- 23h39


Após rumores de que o Fusca seria descontinuado, a Volkswagen aproveita o Salão de Nova York para apresentar versões conceituais do modelo e mostrar que o besouro moderno continuará em linha.


A empresa confirmou que o carrinho irá receber a plataforma MQB (a mesma de Golf e Audi A3) e que, em meados de 2018, será disponibilizado também com motorização elétrica ou híbrida.






Por: Folha de S.Paulo - Classificados - Veículos - Principal

05/04/2015- 02h00



EDUARDO SODRÉ

EDITOR-ADJUNTO DE "VEÍCULOS"















Divulgação
Versão Turbo tem motor 3.6 V6 que chega aos 400 cv de potência
Versão Turbo do Porsche Macan tem motor 3.6 V6 que chega aos 400 cv de potência

Em 2002, fotos de um Porsche chafurdando na lama deixaram os fãs mais rígidos da marca de cabelo em pé. O utilitário Cayenne chegava com tração nas quatro rodas e espaço para cinco ocupantes.


Parecia afronta, mas era a salvação. A empresa não poderia viver somente de seus cupês e conversíveis.


Os alemães se deram tão bem que resolveram fazer outro SUV, menor e com apelo mais urbano. O Macan também chegou sob críticas dos puristas, mas passou pela pista como um furacão.


Com aceleração de zero a 100 km/h em 4,8 segundos, tornou-se um dos SUVs mais rápidos já avaliados no teste Folha-Mauá, O Porsche fica atrás somente dos BMW X6M e X5M, que, em 2010, fizeram a prova em 4,6s e 4,7s, respectivamente.


Para ter uma ideia do que isso representa, basta dizer que 4,8s é o tempo gasto na leitura desta frase.














Divulgação
Macan é maior do que parece: tem 4,70 metros de comprimento, cerca de 10 cm a mais que um sedã médio
Macan é maior do que parece: tem 4,70 metros de comprimento, cerca de 10 cm a mais que um sedã médio

EMBARQUE FACILITADO


Após abrir a porta, o que se vê é um interior semelhante ao do Panamera. Mas em vez de curva-se para entrar no carro, motorista embarca como se estivesse em uma minivan, sem sacrifício.


A cabine cheira a couro, que é usado em fartas doses nas forrações. O console central é uma profusão de botões enfileirados na vertical. O carona pode ajustar seu ar-condicionado em temperatura e velocidade do vento.


O recurso também está disponível em uma terceira zona independente de refrigeração, no banco traseiro.














Divulgação
Forração de couro pode fugir do habitual preto
Forração de couro pode fugir do habitual preto

O motor entra em funcionamento com um som grave e distante, abafado pelo isolamento acústico. Com o modo Normal acionado, o Macan segue manso pelo trânsito. Parece um pacato crossover de luxo, como o Mercedes GLK ou o Volvo XC60.


As rodas de 21 polegadas calçadas por grossos pneus (235/55 na frente e 255/50 atrás) suportam bem as depressões do asfalto. É um carro pronto para o uso cotidiano -desde que haja disposição para pagar R$ 519 mil pelo topo da linha Macan.


Na pista, é hora de liberar a função Sport Plus. A suspensão fica mais rígida e o carro torna-se um cão em estado de alerta, pronto para reagir a qualquer estímulo.


As trocas de marchas são precedidas por uma breve elevação das rotações do motor. É uma forma de manter o pique e garantir que o Macan ande não como um utilitário convencional, mas como um Porsche.


Se for preciso atravessar um terreno lamacento, há um botão que eleva a suspensão e ajusta o comportamento da transmissão e da tração integral. Provavelmente, esse será o recurso menos utilizado pelos proprietários.


Como nem um Porsche pode ser perfeito, o espaço no banco traseiro não é dos melhores. Para um carro com 4,70 metros de comprimento e grande porta-malas, poderia haver um pouco mais de folga para as pernas.


Após o teste, ficou provado que os alemães obtiveram sucesso ao criar um utilitário urbano com alma de superesportivo. Aos puristas, fica a dica: deem uma chance ao Macan. Ele é mais Porsche que o Cayenne.


PORSCHE MACAN TURBO

Potência: 400 cv a 6.000 rpm

Torque: 56 kgfm entre 1.350 rpm e 4.500 rpm

Transmissão: Tração integral, câmbio automatizado de dupla embreagem, sete marchas

Porta-malas: 500 litros

Peso: 1.925 kg

0 a 100 km/h: 4,8s

80 a 120 km/h: 3,3s

Consumo: Não aferido

Preço: R$ 519 mil





Por: Folha de S.Paulo - Classificados - Veículos - Principal

05/04/2015- 02h00


Preço menor, retoques visuais e um leve acréscimo de potência e torque. Esses tópicos resumem a estratégia da Renault para colocar o Duster em destaque no segmento dos utilitários compactos.


O preço da linha 2016 parte de R$ 62.990 na versão 1.6 Expression, o que representa uma redução de R$ 500 em relação ao modelo anterior. O valor inclui ar-condicionado, sistema de som com bluetooth, direção hidráulica e acionamento elétrico dos vidros e das travas das portas.














Rodolfo Buhrer/La Imagem/Renault
Renault Duster 2016 ganhou novos faróis e grade redesenhada; para-choque dianteiro também mudou
Renault Duster 2016 ganhou novos faróis e grade redesenhada; para-choque dianteiro também mudou

A versão do utilitário esportivo escolhida para o primeiro teste foi a Dynamique 2.0 flex com câmbio automático (R$ 75.990), cuja potência máxima passou de 143 cv para 148 cv.


Na pista, esse modelo mostrou-se mais silencioso que o anterior. Já os números de desempenho permaneceram praticamente inalterados.


Porém, o câmbio automático de quatro marchas do Duster está defasado em comparação ao CVT do Honda HR-V (R$ 75,4 mil), à dupla embreagem do Ford EcoSport 2.0 (R$ 75,9 mil) e à caixa de seis marchas do Renegade flex (R$ 75,9 mil) .


Para compensar, o Renault 2.0 flex oferece itens de série como o kit multimídia com GPS e tela sensível ao toque.


A carroceria alta e a robustez também são predicados do Duster, que vai bem em trechos de terra.














Rodolfo Buhrer/La Imagem/Renault
Central multimídia com GPS é item de série nas versões Dynamique; controlador de velocidade (piloto automático) é vendido como opcional
Central multimídia com GPS é item de série nas versões Dynamique; controlador de velocidade (piloto automático) é item opcional

RENAULT DUSTER 2.0 AUTOMÁTICO

Potência: 148 cv (e) 143 cv (g) a 5.750 rpm

Torque: 20,2 kgfm (e) e 20,9 kgfm (g) a 4.000 rpm

Câmbio: Automático, de quatro marchas

Porta-malas: 475 litros

0 a 100 km/h: 12,2s (e) e 13s (g)

80 a 120 km/h: 8,6s (e) e 9,3s (g)

Consumo urbano: 5,9 km/l (e) e 8,2 km/l (g)

Consumo rodoviário: 10,1 km/l (e) e 13,6 km/l (g)

Preço: R$ 75.990





Por: Folha de S.Paulo - Classificados - Veículos - Principal

05/04/2015- 02h00














Divulgação
GLA 250 tem motor 2.0 turbo (211 cv) e custa a partir de R$ 171,9 mil
GLA 250 tem motor 2.0 turbo (211 cv) e custa a partir de R$ 171,9 mil

A Mercedes-Benz lança duas novas versões do utilitário compacto GLA, o 250 Vision (R$ 171,9 mil) e o 250 Sport (R$ 189,9 mil). Além de mais equipamentos de série, a diferença está na motorização.


Enquanto as versões 200 trazem motor 1.6 turbo de 156 cv, o GLA 250 vem com um 2.0 -também turbinado- de 211 cv. Todos são movidos a gasolina.


A linha terá sete modelos, desde o 200 Style (que será lançado em maio por R$ 128,9 mil) até o 45 AMG de 360 cv (R$ 298,9 mil).


Por enquanto, todos são importados da Hungria. A produção em Iracemápolis (a 157 km de São Paulo) terá início em 2016, já com motores flex.


Os dois novos GLA 250 são equipados com Park Assist (que calcula o tamanho da vaga e ajuda nas manobras de estacionamento), câmbio automatizado de dupla embreagem com sete marchas, teto solar panorâmico e sistema multimídia com GPS e memória interna de 10 GB.





Por: Folha de S.Paulo - Classificados - Veículos - Principal

EDUARDO SODRÉ

EDITOR-ADJUNTO DE "VEÍCULOS"



A Willys era uma das três empresas que forneceram carros para o exército dos EUA na Segunda Guerra. Porém, foi o seu GP ("general purpose", uso geral) que ganhou fama após o conflito.


A fabricante original acabou, mas a marca Jeep sobreviveu passando de mão em mão. Antes de chegar à Chrysler, foi comprada pela Kaiser e depois revendida à AMC. No Brasil, esteve sob o controle da Ford.


Hoje faz parte do grupo FCA, improvável parceria com a montadora italiana Fiat. As trincheiras foram apenas o começo das batalhas.




Por: Folha de S.Paulo - Classificados - Veículos - Principal

29/03/2015- 02h00



RODRIGO MORA

DE SÃO PAULO



Assim como os períodos geológicos, o segmento de SUVs compactos nacionais pode ser dividido em eras.


A primeira delas engloba as origens de Ford EcoSport, Renault Duster, Chevrolet Tracker e Mitsubishi ASX. A nova etapa é reservada aos recém-lançados Jeep Renegade e Honda HR-V -além do Peugeot 2008, que será lançado em abril.














Divulgação
Cor laranja está disponível apenas na versão topo de linha Trailhawk
Cor laranja está disponível apenas na versão topo de linha Trailhawk

A divisão justifica-se não só pela quantidade, mas pela intensidade das tecnologias que os novatos trazem para a categoria. O Renegade, contudo, quer ir além.


O novo Jeep brasileiro é o único a trazer suspensão traseira do tipo McPherson, composta por rodas independentes, braços transversais e barra estabilizadora.


Só ele tem motor diesel, combustível queimado até então apenas por SUVs acima dos R$ 100 mil.


O HR-V acompanha o Renegade em itens como assistente de partida em aclives, controles de tração e estabilidade e freio de estacionamento elétrico. Mas fica nos quatro airbags, enquanto o Jeep pode chegar a sete.














Marcos Camargo/Divulgação
Conjunto ótico traseiro traz X que virou símbolo do carro
Conjunto ótico traseiro traz X que virou símbolo do carro

Teto solar no Honda? Talvez numa próxima renovação. O Renegade tem dois tipos: um de vidro, panorâmico, e outro de plástico,que pode ser removido e guardado no porta-malas -que tem escassos 260 litros, ante 422 l do 2008 e 437 l do Honda.


Curiosamente, é menos do que pode carregar o Fiat 500L (343 l), com quem o Renegade compartilha a moderna plataforma "Small Wide".


HERANÇA 4X4


Por características tanto técnicas quanto mercadológicas, SUVs urbanos são feitos para a cidade. EcoSport e Duster até oferecem versões 4x4, mas o sistema de tração desses modelos quase nunca é requisitado.


O Renegade é tão urbano quanto os rivais, mas adiciona as habilidades para o fora de estrada que são a essência do DNA da Jeep.


E reside aí, mais do que na lista de equipamentos mais polpuda ou do que no motor turbodiesel, o maior apelo do Renegade: diferenciar-se conceitualmente dos rivais ao apresentar mais recursos para trechos de terra.


Jogar um SUV de R$ 300 mil (seja um Land Rover, um Audi ou mesmo um Jeep) numa trilha com lama e valetas pode ser desencorajador; parece não combinar com o cliente dessa faixa de preço.


Mas a áurea ao redor do Renegade sugere o contrário: escapar da selva urbana e encarar um trilha talvez não seja tão arriscado.


Os SUVs compactos mataram as minivans, que tinham exterminado as peruas no começo dos anos 2000.


Quem extinguirá os SUVs compactos? Pelo que Jeep Renegade, Honda HR-V e Peugeot 2008 mostraram até aqui, ainda não há um modelo capaz de detê-los.














Divulgação
Ergonomia é ponto forte na cabine do Renegade
Ergonomia é ponto forte na cabine do Renegade

SUV É BOM DE ESTRADA, MAS FALTA ESPAÇO ATRÁS


O início da Rodovia Presidente Dutra -partindo do Rio em direção a São Paulo- é sinuoso. O Renegade, um SUV de 1,69 m de altura, não deveria combinar com esse tipo de pista.


Porém, as curvas que apareceram ao longo do caminho foram contornadas sem que fosse preciso reduzir muito a velocidade. O que poderia intimidar o Renegade se mostrou uma manobra segura.


Nas retas, o Jeep disparava graças à força do motor 2.0 a diesel, bem explorada pelo câmbio automático de nove marchas.


Mas há um porém: a calibração poderia privilegiar trocas mais rápidas, mas a escolha da Jeep foi pelo conforto, e não pela esportividade.


O caminho longo não penalizou o motorista, bem acomodado em assentos longos e largos. A posição de guiar possui bons ajustes, com ampla regulagem de altura.


O mesmo não poderia ser dito se houvesse alguém no banco de trás, onde o espaço é limitado -o assento é curto e o encosto, muito vertical.


Fora da estrada, o Renegade impressionou ao superar trilhas difíceis mesmo sem pneus especiais.


Na cabine, não havia o indício de esforço extra da estrutura, nem atrito de peças.














Marcos Camargo/Divulgação
Espaço traseiro é limitado; assento é curto e encosto é muito vertical
Espaço traseiro é limitado; assento é curto e encosto é muito vertical




Por: Folha de S.Paulo - Classificados - Veículos - Principal

29/03/2015- 02h00



GUILHERME SILVEIRA

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA



Quando se fala em Harley-Davidson, há um vasto universo de versões e modelos. No Brasil, são quase vinte.


Diferenciando-se entre motos vistas como grandalhonas e repletas de cromados, há uma nova gama mais compacta e sóbria, a Dyna "Dark Custom".


Sua mais recente representante é a Street Bob. Exceto pelo preço salgado (R$ 44,4 mil), é mais amistosa do que parece.














Benedict Campbell/Divulgação
Guidão alto é um dos componentes que dão prazer ao rodar na Harley-Davidson Street Bob
Guidão alto é um dos componentes que dão prazer ao rodar na Harley-Davidson Street Bob

A Bob (de "bobbed", que remete aos para-lamas curtos) tem poucos cromados se interpondo às partes pretas -motor e câmbio, por exemplo, têm esmerado acabamento rugoso nessa cor.


Junto do para-lama traseiro limpo e à mostra, com luz de freio agregada aos piscas, há o assento que lembra uma sela. Forrado de couro, é largo e tem espuma próxima do confortável.


Apesar dos 304 kg distribuídos em 2,4 m, essa moto faz jus ao "Street" que lhe dá o nome. Encara bem o uso urbano e é prazerosa de guiar, em especial para os mais baixos, já que seu banco fica a apenas 67,5 cm do solo.


Além disso, tem dois aspectos raros em uma Harley: suas pedaleiras não raspam em curvas e o elevado guidão passa por cima da maioria dos espelhos de carros.


VENTO NAS AXILAS


Os braços ficam esticados para o alto, mas as manoplas ficam curvadas, ao alcance das mãos. Esse estilo de guiar é de fácil adaptação para quem tem braços mais longos, e tem a vantagem de refrigerar bem as axilas.


Porém, pede uma dose extra de jogo de cintura para serpentear com a motocicleta pelo trânsito urbano.


Sua dianteira esterça melhor do que o esperado, e o tanque grande tem duas tampas -a da esquerda é falsa, e serve como indicador para os 17,8 litros do tanque.


O único instrumento à vista é o velocímetro analógico, num mostrador amplo e que agrega visor digital com informações de rotação e marcha engatada, autonomia até a reserva e hodômetros.


A suspensão traseira rebaixada é própria da versão. Firme, pode chegar ao fim do curso ao transpor buracos.


Por outro lado, a moto é obediente em curvas. A roda dianteira grande, de 19 polegadas, e o farol compacto instalado entre os garfos largos e angulados da frente garantem um estilo "chopper" que parece ter sido customizado pelo dono da moto.














Kevin Netz Photography
Banco traseiro faz parte da linha de acessórios da Street Bob
Banco traseiro faz parte da linha de acessórios da Street Bob

MOTORZÃO


Um destaque que ajuda a fazer valer o preço da Street é o seu motor V2 de 1.600 cm³.


Trata-se do mesmo usado pelas Fat Boy e Fat Bob e tem injeção eletrônica e dois comandos para as quatro válvulas. Mais suave que os 1.200 das Sportster, tem muita força (11,9 kgfm de torque a 3.250 rpm), que é bem aproveitada pela caixa de seis marchas.


A embreagem não é das mais pesadas, enquanto a ação do freio a disco traseiro agrada. Na dianteira, o disco solitário mostra limitações em frenagens em altas velocidades. O sistema ABS não é dos mais precisos, mas é item de série.


Típica baixinha invocada, esta Harley pede pouca customização para ficar singular. A pintura metálica brilhante (opcional de R$ 1.650) pode ser uma boa pedida.





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29/03/2015- 02h00



JOSIAS SILVEIRA

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA



A Dark Label, versão bem equipada da picape Amarok, apareceu no Salão de Frankfurt em 2014.


O modelo chega agora ao Brasil como série especial limitada a mil unidades e, claro, será um teste de mercado. Se a aceitação for boa, a opção pode continuar em linha.














Divulgação
Volkswagen Amarok Dark Label
Volkswagen Amarok Dark Label

Apesar de derivada da opção Trendline, a Dark aproxima-se da topo de linha Highline. Seu preço, estimado em R$ 140 mil (o valor será definido quando a picape chegar às lojas, em meados de abril), também é intermediário entre as duas versões.


O visual mais esportivo vem de acessórios em preto fosco, grade diferente, lanternas e vidros escurecidos, além de equipamentos exclusivos de série, como as rodas de liga leve de 17' (as de 18" são opcionais).


Como toda série especial, acessórios que seriam opcionais surgem em um pacote que melhora o custo final.


O santantônio e os estribos laterais são equipamentos de série, assim como o controle eletrônico de estabilidade (ESC) e a fixação tipo Isofix para cadeira de crianças.














Divulgação
Volkswagen Amarok Dark Label
Volkswagen Amarok Dark Label

O interior foi redecorado com forrações parcialmente de couro e ganhou novo volante multifuncional.


Outros itens complementam a Dark Label, como faróis auxiliares com iluminação estática para conversões e luzes em LED de sinalização diurna, que viraram moda em carros de luxo.


O motor 2.0 a diesel (180 cv) é acoplado a um câmbio automático de oito marchas.





Por: Folha de S.Paulo - Classificados - Veículos - Principal

29/03/2015- 02h00



RODRIGO MORA

DE SÃO PAULO



A Fiat chegará um pouco depois que Ford, VW, Hyundai e Nissan aos motores 1.0 de três cilindros, mas terá uma vantagem sobre os concorrentes.


Seu propulsor será o primeiro do tipo a trazer o sistema "start-stop" que, para poupar combustível, desliga o motor temporariamente em situações como paradas em semáforos.














Divulgação
Linha 2016 do Uno estreará novo motor 1.0 de três cilindros
Linha 2016 do Uno estreará novo motor 1.0 de três cilindros

O novo propulsor estreará na linha 2016 do Uno. Segundo uma fonte ligada à marca italiana, o carro será lançado entre novembro e dezembro.


O hatch já roda em testes com esse motor, e caberá ao departamento de marketing definir se o recurso será ou não item de série.


A estreia do novo motor 1.0 completará as novidades do ano no grupo Fiat Chrysler, que acabou de lançar o Jeep Renegade e ainda terá, no segundo semestre, uma picape acima da compacta Strada.





Por: Folha de S.Paulo - Classificados - Veículos - Principal

26/03/2015- 20h27


A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta quarta-feira (25) a lei nº 13.111/2015, que obriga concessionários de veículos novos e usados a divulgarem o valor dos tributos incidentes sobre a comercialização do veículo.


A lei determina também que outras informações que dizem respeito à regularidade do veículo também devem constar no documento, como multas, taxas, débitos de impostos, alienação fiduciária e furto.


Em caso de descumprimento, o vendedor poderá ser penalizado e deverá arcar com a despesa em impostos com o veículo e até restituir o valor do mesmo.


Publicada no Diário Oficial no dia da sanção, a lei passa a vigorar após 60 dias, ou seja, em 24 de maio.





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Com pequena participação no mercado brasileiro (cerca de 3%), as 28 marcas de automóveis e comerciais leves associadas da ABEIFA (Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores) registraram queda de 27,1% nas vendas no primeiro bimestre de 2015, em comparação ao mesmo período de 2014.


Para a associação, o menor número de dias úteis no período e o desaquecimento do mercado foram determinantes para o resultado ruim, mas há outros motivos para preocupação.


"Nossas associadas que são importadoras foram ainda mais afetadas pelo aumento galopante do dólar nos últimos 60 dias", afirma Marcel Visconde, presidente da Abeifa.


Entre as associadas da Abeifa estão as marcas chinesas JAC e Chery, a sul-coreana Kia Motors, a alemã Porsche, a inglesa Land Rover e as italianas Ferrari, Maserati e Lamborghini.


O segmento de veículos premium (acima de R$ 100 mil), que parecia sobreviver à crise do setor, també, registrou números negativos no primeiro bimestre, com queda estimadsa em 15% na comparação com igual período de 2014.


"O consumidor de produtos do segmento premium tem patrimônio, mas está desconfiado, sem ânimo para comprar", disse Sergio Habib, presidente do grupo SHC e sócio da JAC Motors. O executivo prevê que as redes concessionárias também terão de fazer ajustes para suportar a queda nas vendas, o que pode incluir demissões.


De acordo com dados da Anfavea (associação nacional das montadoras), o total de emplacamentos no mercado nacional ficou em 185,9 mil unidades em fevereiro, voltando aos patamares de novembro de 2008.


A queda dos licenciamentos sobre janeiro, quando foram licenciadas 253,8 mil unidades, é de 26,7%, enquanto a retração sobre fevereiro de 2014 (259,3 mil) chega a 28,3%.





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09/03/2015- 21h24


A Volkswagen vai investir cerca de US$ 1 bilhão para expandir sua fábrica de montagem de veículos em Puebla, no México, e prepará-la para a produção do novo crossover compacto Tiguan.


O investimento, focado em novas linhas de montagem , vai gerar cerca de 2 mil empregos. Andreas Hinrichs, presidente-executivo da Volkswagen do México , deu detalhes sobre o plano de expansão.














Fabian Bimmer/Reuters
Veículos do modelo Tiguan também são produzidos na fábrica da Volkwagen em Wolfsburg, na Alemanha.
Veículos do modelo Tiguan também são produzidos na fábrica da Volkwagen em Wolfsburg, na Alemanha.

A produção do Tiguan vai começar no final de 2016 e os veículos chegarão ao mercado no ano seguinte. A Volkswagen vai produzir cerca de um milhão de veículos na fábrica ao longo de oito anos, disse Hinrichs. Alguns dos Tiguan produzidos serão vendidos no México.


Os investimentos no setor automobilístico no mexicano totalizaram U$ 19 bilhões na gestão do presidente Enrique Pena Nieto, que assumiu o cargo há dois anos, de acordo com dados do governo.


A Volkswagen, que abriu sua fábrica de Puebla em 1964, produziu 475.121 veículos no ano passado. Foram cerca de 3,2 milhões de automóveis produzidos no país, de acordo com a Associação Mexicana da Indústria Automotiva (AMIA).


O México é o sétimo maior fabricante de automóveis e quarto maior exportador do mundo, de acordo com a AMIA. Mais de 80% desses veículos são destinados à venda no exterior.


A produção total de automóveis aumentou 27% no ano passado, em comparação com 2013, e AMIA prevê que o México vai produzir mais 5 milhões de veículos até 2020.


Ainda de acordo com a AMIA, a produção automobilística mexicana saltou 14% em fevereiro, para 282.856 unidades em relação ao mesmo mês do ano anterior e as exportações aumentaram 12,6%, para 222.351 unidades produzidas por ano.





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